Diversos

Musa global Juliana Paes diz que detestou Botox: ‘Fiquei me sentindo paralisada’

Juliana Paes Foto: Reprodução/ Instagram

Juliana Paes conta que ultimamente tem dito mais “não” do que gostaria. Com uma rotina insana de gravações — ela é a protagonista da novela “A dona do pedaço” —, negou boas propostas para aproveitar o pouco tempo livre ao lado do marido, o empresário esportivo Carlos Eduardo Baptista, e os filhos, Pedro, de 8 anos, e Antonio, de 6. “A maturidade chega e você aprende a priorizar as coisas”, diz a atriz, que chegou aos 40 em março.

A seguir, Juliana fala sobre corpo, plástica, carnaval e personalidade.

Blasé, eu?

“Acho que essa coisa do blasé vem no DNA. Algumas pessoas desenvolvem, outras, não. Já nascemos com isso, com essa pré-disposição, só precisam de uma oportunidade para fazer isso aflorar. Eu, definitivamente, não tenho esse gene. Todas as oportunidades para aflorar isso, eu já tive.”

Carnaval

“Abandonei o posto de rainha de bateria da Grande Rio no fim do carnaval desse ano para ter menos demanda de trabalho, para ter tempo livre mesmo. Preciso não ter compromisso, devo isso aos meus filhos. As crianças estão nessa batida de me acompanhar, de esperar a mamãe, e eu não quero daqui a uns anos sentir culpa de não ter participado integralmente da infância dos meninos. Já fiz bastante coisa, estou com 40 anos, deixa as meninas brilharem agora. Vou ficar batendo palma como sempre. Quem sabe um dia eu não volte? Mas preciso me desligar um pouco das obrigações.”

Beleza

“Morro de vontade de fazer, mas tenho muito medo de plásticas. Fiz baby Botox há um ano mais ou menos e detestei, fiquei me sentindo paralisada. Não conseguia levantar minha testa, perdi uma expressão importante para mim. O que eu faço para manter minha pele durinha é laser, de todos os tipos. Mas tenho vontade de fazer o contorno labial, mas falta coragem. Meu receio é ficar parecendo uma palhaça. Aí desenho com lápis.”

Corpo

“Graças a Deus herdei essa genética da minha mãe. Gravo tanto que não estou conseguindo treinar. Estou contando com os resquícios do carnaval, com essa memória muscular. Mas não posso reclamar: minha genética é realmente boa.”

Vida aos 40

“Achei que nunca fosse dizer isso, mas ganha-se mais aos 40 anos. Pensava que aquela história era balela, que as pessoas falavam ido só para ficarmos felizes, mas é verdade. É uma beleza que vem de saber do poder que temos; do poder de ação, realização, sedução e conseguir o que quer sem apelar. Esse poder interior é muito gostoso.”

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Essa sem dúvidas nenhuma é a genuína mulher brasileira (P.O) pura de origem. Há se eu tivesse a sorte de trabalhar um monumento desses.

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Jornalismo

PF deflagra operação para combater venda de botox ilegal em Natal e outras cidades

A Polícia Federal, com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), deflagrou hoje (3) a operação Narke. As investigações, iniciadas há nove meses, objetivam apurar denúncias de comercialização de toxina botulínica clandestina, sem autorização legal. A PF cumpre mandados em Natal e em outras cidades brasileiras.

Ao todo, estão sendo cumpridos 23 mandados judiciais contra distribuidores nas cidades de Recife, João Pessoa, Belo Horizonte e São Paulo, além de médicos e clínicas em Recife, Caruaru, João Pessoa, Patos, Natal, Terezina, Aracaju, Maceió, São Paulo e Belo Horizonte.

Espera-se que a ação culmine em diversos flagrantes ao longo da manhã. Em seguida, serão realizadas dezenas de oitivas.

A toxina botulínica, além da alardeada aplicação estética, também é utilizada largamente de forma terapêutica, inclusive para tratamento de disfunções neurológicas e motoras. Os produtos, uma vez introduzidos ilegalmente no país, são vendidos para médicos de diversas cidades, em vários estados do Nordeste – Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe.

No mercado ilícito a toxina é vendida por preços que variam entre R$ 350 a R$ 400 a unidade, ao passo que o exemplar autorizado pode chegar a R$ 1.000 a unidade.

As investigações indicaram que, há pelo menos cinco anos, tais toxinas estão em circulação no mercado e que os ganhos aferidos pela quadrilha podem ser vultosos, a contar que, em um único dia, chegou a ser comercializado R$ 5 mil de produtos ilegais.

Os envolvidos responderão por crimes contra a saúde pública (que é um crime hediondo), contrabando e formação de quadrilha. Com penas máximas de 15, 3 e 4 anos reclusão, respectivamente.

Os crimes contra a saúde pública que consistem em falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, está previsto na lei de crimes hediondos, sendo que sua pena mínima equivale ao dobro da pena prevista para o tráfico de drogas.

* Assessoria PF.

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