Economia

Confiança do Comércio cresce 2,3 pontos em julho

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/EBC

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,3 pontos na passagem de junho para julho deste ano. Com o resultado, que é a segunda alta consecutiva, o indicador chegou a 95,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.

Em julho, a confiança subiu em nove dos 13 segmentos do comércio pesquisados. A melhora do índice foi puxada principalmente pela confiança no futuro, medida pelo Índice de Expectativas, que avançou 2,7 pontos e chegou a 102,6 pontos. O Índice da Situação Atual, que mede a satisfação com o momento presente, subiu 1,8 ponto, atingindo 88,6 pontos.

Para o pesquisador da FGV Rodoplho Tobler, os empresários percebem alguma evolução no ritmo de vendas do setor. Apesar disso, o patamar da confiança no presente se mantém baixo. Para Tobler, o aumento das expectativas sugere “que o cenário de recuperação do setor deve se manter, mas ainda em ritmo gradual dado a persistência dos níveis altos de desemprego e da dificuldade de recuperação da confiança dos consumidores”.

Agência Brasil

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Diversos

Confiança do comércio alcança a maior alta em cinco anos

A confiança do empresário do comércio fechou o mês de janeiro com a quinta alta consecutiva e o melhor início de ano desde 2014. O otimismo pode ser constatado nos indicadores que retratam a disposição do setor em contratar e na predisposição do empresário em investir.

Dados divulgados nesta quarta-feira (23) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), indicam que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) alcançou 120,9 pontos, o melhor início de ano desde 2014, quando marcou 122,6 pontos.

Indica, ainda, que três em cada quatro empresários do setor pretendem contratar mais nos próximos meses e que 46% dos entrevistados se mostraram dispostos investir na ampliação ou abertura de lojas.

Para o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, “a valorização do real nas últimas semanas, a desaceleração dos preços e a atual trajetória de queda do desemprego favorecem o consumo neste início de ano, justificando a percepção mais positiva das vendas por parte dos empresários do comércio”.

Subíndices

Outra boa notícia para o setor, segundo o economista, é a de que “expectativas altas quanto à economia, desempenho do setor e da própria empresa exerçam influências generalizadas sobre os subíndices”.

O subíndice da pesquisa que mede a satisfação com o nível atual de atividade (Icaec), por exemplo, voltou a crescer também pelo quinto mês consecutivo em janeiro, com expansão de 11,3% em relação a dezembro, já descontados os efeitos sazonais.

Outro subíndice, o que mede as expectativas dos empresários, apurou altas de 9,1% no primeiro mês do ano, na comparação com dezembro do ano passado, e de 13,7% na comparação com janeiro de 2018. Dos cerca de 6 mil empresários pesquisados, 94% esperam por melhora das condições econômicas nos próximos meses.

“Esse é o maior percentual de expectativas positivas em relação à economia desde o início do Icec em 2011. Houve ainda avanços de 5,6% das expectativas em relação ao desempenho do setor e de 4% das empresas dos entrevistados no médio prazo”.

Já a alta de 4,2% no subíndice que mede o apetite por investimentos foi impulsionada pelo aumento de 6,6% nas intenções de contratação no comércio.

Em janeiro, 74,6% dos entrevistados declararam estar propensos a contratar mais funcionários nos próximos meses. “Esse é o maior percentual de intenções de contratação para meses de janeiro desde o início da pesquisa em 2011”, ressalta a CNC.

Os demais componentes dos investimentos apontam queda do pessimismo nos últimos meses. Segundo 46,1% dos empresários, há planos de ampliação de investimentos nas lojas existentes ou em novas unidades, e 24,2% percebem os níveis de estoques como “acima do adequado”. “Em ambos os casos, os menores percentuais dos últimos quatro anos”.

Agência Brasil

 

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Economia

Confiança do comércio registra maior alta em nove meses

Apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) alcançou 109,8 pontos no mês de novembro. Na comparação com outubro, o indicador apresentou alta de 1,4%, na série com ajuste sazonal. A pesquisa também revela a intenção de contratação por parte de 70,1% dos entrevistados, o maior patamar para meses de novembro desde 2014.

O levantamento da Confederação mostra que, entre os componentes que integram as avaliações das condições correntes, a economia segue apresentando o maior grau de insatisfação (63,0 pontos). Embora as percepções quanto ao momento atual da economia e do comércio ainda sejam predominantemente desfavoráveis, o subíndice que mede a satisfação com o nível atual de atividade (Icaec) voltou a crescer no curto prazo (+0,3% ante outubro). Para Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da CNC, a valorização do real nos dois últimos meses, a queda do desemprego e, principalmente, a definição do cenário político com a construção de uma agenda econômica mais liberal têm afastado os temores de que a economia volte a um quadro recessivo nos próximos anos. “Se por um lado 69,2% dos empresários entrevistados avaliam negativamente as condições correntes da economia; por outro, 80,7% acreditam que o nível de atividade vai melhorar nos próximos meses”, avalia.

Contratações, investimentos e estoques

O estudo da CNC mostra que as intenções de contratação aumentaram 2,9% em novembro, apontando que 70,1% dos entrevistados declararam estar propensos a contratar mais funcionários nos próximos meses. Esse é o maior percentual para meses de novembro desde 2014, quando 74,1% se mostravam dispostos a expandir o quadro de funcionários das empresas. O mês de novembro costuma concentrar 60% das contratações de trabalhadores temporários para o Natal.

Os demais componentes do índice relativo aos investimentos se mantiveram abaixo dos 100 pontos, mas apontam queda do pessimismo nos últimos meses. Para 42,0% dos entrevistados, há planos de aumento nos investimentos nas lojas existentes ou em novas unidades. Em novembro de 2017, essa era a opinião de 38,5% dos empresários. De forma semelhante, em novembro deste ano, 26,6% perceberam os níveis de estoque como acima do adequado, contra um percentual de 27,4% um ano atrás.

Previsões para o Natal e para 2019

A CNC revisou a projeção de vendas calculada para o Natal deste ano e estima que a data movimentará R$ 34,5 bilhões, o que representa um avanço de 2,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. A previsão de contratação de trabalhadores temporários também aumentou de 72,7 mil para 76,5 mil vagas.

Em relação ao varejo, a Confederação prevê avanço de 4,5% no faturamento real em relação a 2017 para o volume de vendas natalinas, principal data comemorativa do setor. Para o ano que vem, a entidade projeta alta de 5,2%. Se confirmada, essa variação seria a maior dos últimos sete anos.

Via Fecomércio-RN, com informaçcões da CNC

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Diversos

Confiança do comércio sobe 3,3 pontos em outubro, segundo a FGV; maior nível desde 2014

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 3,3 pontos na passagem de setembro para outubro deste ano e atingiu 92,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Com essa, que é a segunda alta consecutiva, o indicador registra o maior nível desde agosto de 2014 (quando alcançou 92,7 pontos).

Segundo a FGV, o empresário do comércio está mais confiante tanto em relação ao momento atual quanto em relação ao futuro. O Índice de Expectativas, que avalia as opiniões sobre os meses seguintes, teve uma alta de 4,1 pontos e atingiu 99,2 pontos.

Já o Índice da Situação Atual, que avalia as opiniões dos empresários sobre o momento presente, subiu 2,3 pontos e alcançou 86,2.

De acordo com o coordenador da pesquisa, Rodolpho Tobler, a alta do índice nos últimos dois meses “reforça a percepção de que o efeito da crise política de maio passou completamente e de que os indicadores de confiança do setor retomam a tendência de alta do início do ano”, afirmou, em referência às denúncias dos executivos do grupo J&F, Wesley e Joesley Batista, que gravaram o presidente Michel Temer e outras autoridades, o que deu início a investigação por suspeita de corrupção passiva e impactou o mercado.

“O movimento sugere que o segmento segue em recuperação lenta, sob influência da inflação baixa e do ciclo de redução das taxas de juros”, completou Tobler.

Agência Brasil

 

 

 

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Diversos

Confiança do comércio volta a subir em setembro

A confiança no comércio teve alta de 1,5% entre agosto e setembro, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgado nesta quarta-feira (21), com o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) batendo 93,5 pontos. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a melhora é de 14,8%.

Porém, a economista da CNC Izis Ferreira aponta que “ainda não é possível afirmar que a recuperação do comércio ocorrerá em breve”. “O ritmo da queda nas vendas vem diminuindo, mas ainda não indica um aquecimento do varejo. As condições do mercado de trabalho e o crédito caro ainda são um entrave para a retomada do consumo e consequentemente das vendas”, afirmou a especialista em nota.

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G1

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Diversos

Confiança do comércio tem primeira alta anual desde 2013

O Icec (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) registrou em julho a primeira taxa de crescimento anual desde 2013. O indicador cresceu 2,4% na comparação com o mesmo período de 2015 e atingiu 87 pontos. A última alta do indicador havia ocorrido em julho de 2013 (0,6%), de acordo com a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), responsável pela pesquisa. As informações são da Agência Brasil.

Esse também é o maior índice dos últimos 15 meses. A alta foi puxada exclusivamente pela expectativa do empresário em relação ao futuro, que cresceu 10,1% na comparação com julho de 2015. As avaliações sobre o momento presente continuam em queda (-5,8%), assim como as intenções de investimentos (-4,7%).

Na comparação com junho deste ano, a alta foi de 10,7%, puxada pelos três principais componentes: avaliação sobre as condições atuais (6,1%), expectativas sobre o futuro (12,1%) e intenções de investimento (4,2%).

Apesar das altas, o índice, que é medido em uma escala de 0 a 200, ainda está em um patamar abaixo do nível de indiferença do empresário, que é de 100 pontos. Isso, segundo a CNC, é reflexo da redução contínua da atividade do comércio e da renda dos consumidores, marcada pela deterioração das condições do mercado de trabalho e do crédito.

Folha Press

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Diversos

Confiança do Comércio tem menor nível desde 2010

comercio_em_sao_pauloConfiança do Comércio cai 1% em julho e tem menor índice desde 2010Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) recuou 1% em julho deste ano, em comparação a junho, atingindo 89,8 pontos, o menor índice da série histórica iniciada em março de 2010 (livre de influências sazonais).O ajuste sazonal ocorre quando os técnicos descontam o aumento ou diminuição das vendas de produtos em feriados ou datas comemorativas.

Os dados constam da Sondagem do Comércio, indicador divulgado hoje (24), pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A queda em julho é resultado da menor expectativa em relação aos próximos meses, uma vez que o Índice de Expectativas (IE-COM) – um dos componentes do Icom – chegou a cair 4,6%, influenciado pela redução do fator que mede o grau de otimismo dos empresários sobre a evolução da situação nos seis meses seguintes.

O Icom tem uma média histórica de 122,2 pontos. Quanto mais baixa for a pontuação em relação à média histórica, pior é a avaliação que as empresas fazem da situação dos negócios do momento e das expectativas em relação ao comércio no futuro. A pesquisa abrangeu todos os segmentos do comércio do país. O indicador engloba tanto os varejistas quanto atacadistas.

Segundo consultor da FGV, Silvio Sales, não há sinalização – nos dados apresentados – de que o cenário irá melhorar nos próximos meses. “De modo geral, os indicadores se mantêm em patamar historicamente baixo e as expectativas prosseguem piorando, em linha com o contexto de redução no nível de emprego e desaceleração do consumo doméstico”, disse.

O levantamento da FGV indica que o Índice da Situação Atual (ISA-COM), que retrata o grau de satisfação com a demanda, avançou 6,3%, atingindo 64,4 pontos em julho. A melhora deste indicador, no entanto, não foi generalizada.

No mais tradicional conceito de varejo restrito, o ISA-COM recuou 1%. No que a FGV define como “conceito de varejo ampliado”, que inclui automóveis e material de construção, também houve queda, de 0,5%.

O único grande segmento a registrar melhora na percepção sobre a situação atual dos negócios foi o atacado. Neste caso, houve alta de 14,8%, resultado que sucede duas quedas: 7,3% em maio e 7,2% em junho.

A edição de julho de 2015 coletou informações de 1.209 empresas entre os dias 1º e 21 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem do Comércio ocorrerá em 31 de agosto.

Agência Brasil

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