Economia

DESEMPREGO RECUA: Taxa de desocupação cai a 13,7%, mas ainda atinge 14,1 milhões de pessoas

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 13,7% no trimestre que se encerrou em julho, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No segundo trimestre, a taxa de desemprego havia desacelerado para 14,1% ante o período imediatamente anterior. Apesar da desaceleração, o país ainda soma 14,1 milhões de desempregados.

A queda na taxa é explicada pelo IBGE pelo aumento no número de pessoas ocupadas, que avançou 3,6% de um trimestre móvel para outro, o equivalente a 3,1 milhões de pessoas a mais, o que leva o contingente a 89 milhões.

Com isso, o nível de ocupação subiu 1,7 ponto percentual, a 50,2%, ficando acima de 50% pela primeira vez desde o trimestre encerrado em abril de 2020. “O que indica que mais da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país”, destaca a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, em nota.

Aumento do emprego formal

A pesquisa registrou ainda um aumento no emprego com carteira assinada no setor privado de 3,5%, o que corresponde a 1 milhão de trabalhadores, levando o montante a 30,6 milhões no trimestre até julho.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o contingente aumentou 4,2% (mais 1,2 milhão de pessoas). “É o primeiro aumento no emprego com carteira, desde janeiro de 2020, na comparação anual”, diz o IBGE.

Informais chegam a 36,3 milhões

Os postos de trabalho informais também tiveram alta, o que fez com que a taxa de informalidade subisse dos 39,8% do trimestre móvel anterior para 40,8%, no trimestre encerrado em julho.

O número de pessoas desse grupo chegou a 36,3 milhões, ante 34,2 milhões no trimestre anterior. Há um ano, esse contingente era menor: 30,7 milhões e uma taxa de 37,4%. Ou seja, em um ano, o número de informais cresceu 5,6 milhões.

O grupo inclui aqueles sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração.

O IBGE destaca que o avanço da informalidade vem sustentando a recuperação da ocupação da Pnad. Apesar do crescimento acentuado no período, o número de trabalhadores informais ainda está distante do máximo registrado no trimestre fechado em outubro de 2019, quando havia 38,8 milhões de pessoas na informalidade, diz.

No setor privado, o número empregados sem carteira (10,3 milhões) cresceu 6% na comparação com o trimestre móvel anterior. Essa alta foi de 19% em um ano, o que corresponde a 1,6 milhão de pessoas.

Já o trabalho por conta própria seguiu subindo no trimestre e atingiu o patamar recorde de 25,2 milhões de pessoas, um aumento de 4,7% (mais 1,1 milhão).

Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o contingente avançou 3,8 milhões, alta de 17,6%, diz o IBGE.

“Essa é a forma de inserção na ocupação que mais vem crescendo nos últimos trimestres na Pnad Contínua, embora o trabalho com carteira assinada comece a ter resultados mais favoráveis”, diz Beringuy em nota.

Recorde de subocupados

O contingente de pessoas subutilizadas, aquelas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial, caiu 4,7% no período, para 31,7 milhões. O movimento fez com que a taxa composta de subutilização caísse 1,6 ponto percentual, para 28%.

“Esse recuo na taxa foi influenciado pelo aumento na desocupação e no contingente da força de trabalho potencial”, diz o IBGE.

Do grupo de subutilizados, fazem parte os subocupados e os desalentados. Esse primeiro grupo, que corresponde a trabalhadores que poderiam trabalhar mais, mas não conseguem, chegou atingiu recorde de 7,7 milhões de pessoas, alta de 7,2% (520 mil pessoas). Em relação ao ano anterior, o indicador subiu 34%.

Já os desalentados, que desistiram de procurar trabalho, totalizaram no trimestre encerrado em julho 5,4 milhões de pessoas, uma queda de 10% ante os três meses encerrados em abril. Em relação ao mesmo período do ano passado, esse contingente caiu 7,3%.

Rendimento médio cai

Apesar do crescimento da população ocupada, o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 2,9% no trimestre, para R$ 2.508.

Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda é maior, de 8,8%. O IBGE destaca que a massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, ficou estável, atingindo R$ 218 bilhões.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Queriam o quê? Essa é a herança maldita do governo dos ptralhas. Saíram e deixaram 13 milhões de desempregados

  2. É muita burrice. Taxa de desemprego por “amostragem”? Existe o caged que aufere através de sistema. Só esse ano, já foram gerados mais de 2,2 milhões de novos empregos. Então é fácil: se havia 14 milhões de desempregados no início do ano, hoje deveria ser 11,8 milhões, e ponto final.

  3. Nos mesmos patamares do governo Dilmanta.
    A mulher que ensaca vento e homenageia a mandioca.
    Apesar dos pesares o Brasil vai bem nas mãos do dr Paulo Guedes.
    Pandedemia, governadores, prefeitos e mídia contra.
    Mito 2022.

    1. Né isso! Tem que chamar o vice, o Temer para resolver isso viu! Pq o presidente inepto das rachadinhas tá igual a DilmaAnta: só tem vento na cabeça KKKK

  4. Com a pandemia o índice de desempregados aumentaram em todo mundo e o Brasil se recupera em passos largos, apesar da contrariedade da Esquerda caviar brasileira.

    1. Falou o trabalhador brasileiro, são 14 milhões de desempregados, isso depois da gloriosa deforma trabalhista.

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Finanças

Serviços no país avançam 1,1% em julho e atingem patamar mais elevado em 5 anos

Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

O volume de serviços avançou 1,1% na passagem de junho para julho, para o patamar mais elevado desde março de 2016, segundo Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira (14) pelo IBGE.

O resultado foi beneficiado, sobretudo, pela retomada dos serviços prestados às famílias, que sofreram mais com as medidas de distanciamento durante a pandemia. Fazem parte desse grupo serviços de alojamento e alimentação.

Trata-se do quarto aumento consecutivo do volume geral de serviços, o que faz com que o setor acumulasse ganho de 5,8% em quatro meses. Com isso, o setor fica 3,9% acima do nível pré-pandemia, em fevereiro de 2020.

O Instituto ressalta que, mesmo com o avanço, o setor ainda está 7,7% abaixo do recorde, alcançado em novembro de 2014.

Na comparação com julho do ano anterior, os serviços registraram alta de 17,8% em julho, já descontado o efeito da inflação. Por essa comparação, o setor teve quinta taxa positiva consecutiva. No ano, a taxa acumula alta de 10,7%. Em 12 meses, o setor passou de alta acumulada de 0,4% em junho para 2,9% em julho.

Duas das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram peso relevante na alta do setor. Um deles, como mencionado acima, são serviços prestados às famílias (3,8%), que acumulam ganho de 38,4% entre abril e julho.

O outro grupo que mostrou recuperação é formado de serviços profissionais, administrativos e complementares, que avançou 0,6%, com crescimento de 4,3% nos últimos três meses. Esse último grupo, formado de consultorias, serviços de advocacia, entre outros, superou o patamar pré-pandemia pela primeira vez em julho, destaca o IBGE, ficando 0,5% acima de fevereiro de 2020.

Essas suas categorias de atividade foram duramente atingidas pela pandemia, já que dependem mais da circulação de pessoas nas ruas, e, agora, são beneficiadas do avanço da vacinação contra a Covid-19, diz o instituto.

Nos serviços prestados às famílias, a pesquisa destaca os segmentos de hotéis, restaurantes, serviços de buffet e parques temáticos, que costumam crescer em julho devido às férias escolares.

Nos serviços profissionais, administrativos e complementares, o IBGE destaca as atividades jurídicas, serviços de engenharia e soluções de pagamentos eletrônicos.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Economia

RN abre 4.578 postos de emprego formal em julho; acumulado do ano também é positivo

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), informa que o Rio Grande do Norte gerou 4.578 novos postos de trabalho com carteira assinada no último mês de julho. Os dados estão no relatório mensal, divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Ministério da Economia. O saldo é o resultado da diferença de contratações e demissões em trabalhos formais neste período.

Segundo o Caged, o RN teve em julho 15.902 admissões e 11.324 desligamentos, gerando o saldo positivo. No acumulado do ano, considerando os sete primeiros meses do ano, o saldo também é positivo. Foram 102.511 contratações e 85.707 demissões – saldo de 16.804.

O Caged ainda destaca que o setor que mais cresceu no Rio Grande do Norte no mês de julho, foi o de serviços, com saldo positivo de 1.378. Em seguida, a indústria foi quem mais abriu postos de trabalho neste período: 1.243. Por outro lado, o setor de construção teve saldo negativo na criação de empregos já que foram 1.763 admissões e 1.919 desligamento, saldo de -156.

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Economia

Brasil gerou 316,5 mil empregos formais em julho; 1.848.304 novas vagas criadas desde o início do ano

Foto: Reprodução

O Ministério do Trabalho informou nesta quinta-feira (26) que o Brasil gerou 316.580 empregos formais em julho deste ano. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Ao todo, segundo o ministério, o país registrou em julho:

1.656.182 contratações;

1.339.602 demissões.

Em julho de 2020, o saldo positivo foi de 137.014 mil empregos criados. Assim, o resultado divulgado nesta quinta-feira representou 131% de aumento na comparação entre os dois períodos.

Em julho do ano passado, o país registrava 92 mil mortes por Covid e alguns estados adotavam medidas de restrição.

Ainda de acordo com o governo, o Brasil acumula em 2021 (de janeiro a julho) 1.848.304 empregos criados.

Ao todo, nos sete primeiros meses deste ano, foram 11.255.025 contratações e 9.406.721 demissões.

Segundo o Ministério do Trabalho, em julho, 41,2 milhões de brasileiros estavam empregados. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 15 milhões de brasileiros estavam desempregados no trimestre encerrado em maio.

Setores

Veja abaixo como foi a geração de empregos em julho por setor, segundo o Caged:

Serviços: 127,7 mil empregos;

Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas: 74,8 mil empregos;

Indústria geral: 58,8 mil empregos;

Construção: 29,8 mil empregos;

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: 25,4 mil empregos.

Regiões

Veja abaixo como foi a geração de empregos em julho por região, segundo o Caged:

Sudeste: 161,9 mil empregos;

Nordeste: 54,4 mil empregos;

Sul: 42,6 mil empregos;

Centro-Oeste: 35,2 mil empregos;

Norte: 22,4 mil empregos.

G1

Opinião dos leitores

  1. Quase 02 milhões de empregos novos, em plena pandemia…
    A esquerda vai ter dor de cabeça hoje, eita que o Governo Federal está dando aula de economia. Mesmo com a pandemia a economia está crescendo…
    Deve ser esse uma dos motivos que estão intensificando os ataques para dar o golpe e tentar tirar Bolsonaro da Presidência.
    Estatais dando lucro;
    Economia reagindo;
    Emprego aparecendo;
    Brasileiro vacinado;
    Mais o país continua sem corrupção, um enorme problema que acabou com a harmonia política e o apoio da mídia ao governo. Bem, nem tudo é perfeito.

  2. Pouco tempo atrás houve uma reverberação sobre a comparação entre dados do comércio do RN em comparação com a Paraíba em vários blogs.

    Mas quem analisa dados entre esses dois estados, observa que não há esse crescimento do estado paraibano em relação ao potiguar não.

    Lembrando que a população da Paraíba é mais de meio milhão a mais de habitantes em relação ao RN.

    DADOS DO CAGED (cadastro geral de emprego e desemprego ) fornecido na data de hoje (26/08) pelo ministério da economia.

    Lembrando que esse cadastro CAGED mede o emprego Formal.

    MÊS DE JULHO:

    RN
    Admissões:15902
    Demissões: 11324
    Saldo para JULHO: 4578

    PB
    Admissões:13738
    Demissões : 10609
    Saldo para Julho: 3129

    JANEIRO A JULHO de 2021:

    RN
    Admissões: 102.511
    Demissões: 85.705
    Saldo (Janeiro a Julho 2021): 16.804

    PB
    Admissões: 88.777
    Demissoes : 78.390
    Saldo (Janeiro a Julho): 10.387

    O RN gerou mais de 6mil empregos Formais a mais que o estado Paraibano neste ano de 2021.

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Economia

Arrecadação federal em julho bate novo recorde e marca R$ 171,270 bilhões

Ministro da Economia ,Paulo Guedes Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

A arrecadação federal voltou a bater recorde no mês de julho. De acordo com dados da Receita Federal, divulgados nesta quarta-feira, a arrecadação de impostos e contribuições federais no mês somou R$ 171,270 bilhões, um avanço de 35,47% em relação ao mesmo mês do ano anterior, já descontada a inflação.

A Receita Federal destacou que esse é o melhor desempenho arrecadatório desde 2000, tanto para o mês de julho, quanto para o período acumulado dos sete primeiros meses do ano. De janeiro a julho, o total de impostos e contribuições recolhidos ao Fisco foi de R$ 1,053 trilhão, montante 26,11% acima do registrado no mesmo período de 2020.

Segundo a Receita, esse resultado é explicado, principalmente, pelos fatores não recorrentes, com destaque para os cerca de R$ 24 bilhões do IRPJ e CSLL nos sete primeiros meses do ano.

No primeiro semestre, o resultado já havia sido robusto – e recorde: a arrecadação bateu R$ 881,99 bilhões, um avanço de 24,49% em relação ao mesmo período ano anterior, já descontada a inflação.

Esses aumentos sucessivos do nível de arrecadação são o principal argumento do governo para promover a reforma tributária. O ministro da Economia Paulo Guedes, costuma afirmar que os aumentos de arrecadação se transformarão em redução de impostos e que esse patamar já alcançado não irá recuar. A proposta de alteração das regras do Imposto de Renda (IR) foi feita partindo dessa premissa.

No início desta semana, Guedes chegou a antecipar que o total de receitas, no mês passado, “explodiu”. Em tom de comemoração, o ministro reconheceu que há mais inflação, mas salientou que, em compensação, “tem mais arrecadação também”.

O secretário da Receita Federal, José Tostes Neto, o resultados da arrecadação confirmam a recuperação da economia brasileira no último ano.

— Esses resultados confirmam de um modo inquestionável a recuperação da economia brasileira. Importante recuperação que se torna evidenciada no indicador arrecadação de tributos federais, que vem demonstrando trajetória crescente e sustentável desde agosto de 2020 — declarou.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. E o povo cada vez mais pobre e a inflaçao real nas alturas. Essa equipe economica é um fracasso. Saudade de Meireles.

  2. De que adianta se não se reflete no poder de compra ou qualidade de vida dos cidadãos ?
    Combustível aumenta 2x por semana.
    Cesta básica um horror de dinheiro.
    Fila para doação de ossos.
    Supermercados começando a vender ossos com algum resquício de carne.
    Energia elétrica nas alturas.
    Gás de cozinha impraticável!

    Onde melhorou ?

    1. Exatamente! Nada melhorou a caixa do brasileiro nos últimos meses. Tá difícil!!!

    2. Japiense, você fala da Venezuela e Cuba como se do Brasil fosse.
      Tenha vergonha na cara, sua bizarrice só consola o desespero de vocês, não atinge o povo.
      O povo sabe a realidade, vive dos fatos e não das mentiras que vocês tentam vender. Você não considera a pandemia, quando sua esquerda afirmava que a economia via depois, numa criminosa omissão com o bem do povo.
      O desespero bate todo fez que os números e índices são positivos, mesmo o mundo vivendo uma pandemia e o Brasil dando sinais de recuperação econômica.

  3. Natural que isso aconteça e a tendência é que bata um recorde atrás do outro e não só a arrecadação federal, a estadual também, os preços das coisas só sobem.

    1. Isso mesmo! O que aumentou foi a arrecadação nominal, resultado de uma inflação elevada e consequente desvalorização do Real.

    2. Logo no final do 1° parágrafo do artigo, está dito que o acréscimo foi de 35,47% em relação ao mesmo mês do ano anterior, já descontada a inflação. É impressionante a vocação que vcs, esquerdopatas, têm para a mentira. Ou têm preguiça de ler (estudar e trabalhar) ou não conseguem entender textos simplórios. É a geração Paulo Freire.

  4. Aumenta arrecadação e aumenta a pobreza e a miséria, além das perdas dos trabalhadores. Os bichos de chifres vibram, pois não se importam com a miséria e a fome dos outros, nem com os desempregados no país. O importante para eles é apoiar um presidente que representa o espírito mesquinho, desumano e cruel deles. Não importa aumentar a arrecadação se vai para o bolso de meia dúzia de sempre. Para ter esse aumento para os bolsos dos mais ricos, esse governo miliciano impõe mais pobreza, mais miséria, mais desemprego, mais aumento de gasolina, gás de cozinha, de feijão, arroz, carne, enquanto o pobre vai de isso e pé de galinha, aumenta os mendigos nas ruas e mais de 20 milhões passam fome.

  5. Do que adianta se não tem vantagem para população, combustível caríssimo, carne absurdo …

    1. Mais um cego ideológico ou idiota útil da esquerda.
      Quanto é o bolso família hoje? Beneficia quantas famílias? Se atualize esquerdopata.
      Se o combustível está caro, cobre a seus governadores da esquerda.
      O imposto federal sobre combustível é ZERO e o litro da gasolina sai da refinaria a R$ 1,94 Enquanto isso o ICMS que os estados cobram, os governadores cobram, está em 49%. Entendeu, precisa desenhar mais?

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Turismo

Hotelaria do RN registra média de 52% de ocupação em julho

A pesquisa realizada mensalmente pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte, demonstrou que no mês de julho/21 a hotelaria do Estado registrou uma ocupação média de 52% nos principais destinos como Natal, Pipa/Tibau do Sul e São Miguel do Gostoso.

“A hotelaria do RN começa a registrar uma lenta recuperação, impulsionada pelo turismo regional, ou seja, aquele de final de semana. Os municípios de apelo lazer contaram com uma ocupação mais instável neste mês. Já os hotéis com apelo corporativo ainda não apresentaram uma recuperação, devido às restrições ainda em vigor devido à pandemia, ocasionando a falta de eventos e fluxo corporativo. Esperamos que com o avanço da vacinação e a queda no número de internações, em breve estaremos aumentando esses números”, destacou Abdon Gosson, presidente da ABIH-RN.

Comparado com o mesmo período de 2020, onde 80% dos hotéis estavam fechados por causa do agravamento da pandemia, esses são números consideravelmente satisfatórios na situação de retomada e que indica uma boa recuperação do turismo potiguar. Principalmente para a perspectiva de final de ano, onde se espera que boa parte da população já esteja vacinada e a malha aérea nacional já esteja operando em maior área a nível nacional.

 

Opinião dos leitores

  1. Tá excelente, levando-se em consideração que no RN são cobrados preços abusivos em muitos casos, bem como a falta de uma infraestrutura digna, senão vejamos: as estradas do RN são horríveis, em Natal não tem um calçadão digno de receber turistas, o pessoal do RN devia dar uma voltinha em Aracaju para ver o que é um calçadão. Sem falar na segurança que dispensa comentários

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Economia

Volume de vendas registra alta superior a 30% em julho no RN; setor de bares, restaurantes e similares apresenta crescimento de 160,3%

As vendas diárias das empresas no Rio Grande do Norte tiveram, em julho, o melhor resultado dos últimos 12 meses, atingindo um volume diário de R$ 351,9 milhões. Esse valor é 30,4% maior que o registrado em julho do ano passado, quando o faturamento médio diário das empresas potiguares foi de R$ 269,7 milhões. Os dados são da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN) e constam no Boletim de Atividades Econômicas do RN, divulgado nesta quinta-feira (12).

A maior alta foi registrada no setor de bares, restaurantes e similares,  um dos mais afetados pela pandemia, que apresentou um crescimento de 160,3% no volume de vendas por dia em relação ao mesmo mês de 2020. O segmento saiu de um faturamento médio diário de R$ 1,94 milhão em julho de 2020, para R$ 5,05 milhões em julho de 2021. Isso representa um crescimento de 160,3%.

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Diversos

Em Natal, Índice de Preços ao Consumidor e Cesta Básica aumentam no mês de julho

Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, onze tiveram variação positiva como o açúcar, óleo, leite e legumes que fazem parte do cardápio diário do potiguar. (Foto: Ilustrativa).

O Índice de Preços ao Consumidor – IPC, da cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – Idema, através da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos – CES registrou no mês de julho de 2021, aumentou 0,92%, em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 4,43%, já nos últimos doze meses (Agosto/2020 a Julho/2021) atingiu 8,14% e 543,58%, desde o início do Plano Real.

O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 1,94% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Carne, Peixes Industrializados (5,84%), Óleos e Derivados (5,59%), Açúcares e Derivados (5,52%), Farinhas, Féculas e Massas (5,18%), Pescados (5,16%), Panificados (2,88%) e Alimentação Fora do Domicílio (2,80%).

O setor de Transporte apresentou neste período uma variação positiva de 1,20% em função do aumento de preços nos seguintes itens: Combustíveis (Veículos) (3,28%) e Veículo Próprio (0,72%).

Outra variação positiva foi detectada no grupo Vestuário que apresentou 0,92%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Roupa Masculina (1,43%), Roupa Feminina (1,11%), Calçados e Acessórios (0,86%) e Roupa Infantil (0,70%).

De acordo com o coordenador do CES do Idema, Azaías Oliveira, nos últimos meses temos verificado a elevação de preços em produtos que fazem parte do nosso dia a dia. “Para enfrentar estes custos, deixamos a sugestão para o consumidor pesquisar, antes de efetivar suas compras”, destacou.

Cesta Básica:

O custo da Cesta Básica na cidade do Natal, em julho de 2021, teve uma variação positiva de 1,21% em relação ao mês anterior.

Nas despesas com os produtos essenciais, o custo com a Alimentação por pessoa foi de R$ 476,25. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.905,00. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais, Transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 5.874,30.

Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, onze tiveram variação positiva:

Açúcar (8,88%), Óleo (7,78%), Leite (6,52%), Legumes (4,08%), Farinha (3,84%), Café (3,78%), Frutas (1,39%), Carne de Boi (1,38%), Margarina (0,93%), Pão (0,90%) e Arroz (0,26%). As variações negativas ocorreram em dois produtos restantes: Tubérculos (-3,61%) e Feijão (-2,79%).

INFLAÇÃO NATAL

Julho de 2021

Variação no mês: 0,92%

Variação no ano: 4,43%

IPC

Janeiro – 0,57%

Fevereiro – 0,49%

Março – 0,79%

Abril – 0,62%

Maio – 0,43%

Junho – 0,53%

Julho – 0,92%

 

Opinião dos leitores

  1. Fique em casa que a economia a gente vê depois. O resultado está aí. O presidente Bolsonaro sempre esteve certo.

  2. Meu caro Macros,se eu fosse vc teria vergonha de vim aqui falar tanta bobagens,pois bem,vamos lá,a quadrilha que vc tanto idolatra passou décadas surrupiando a nação,roubando e matando a milhares e milhares de brasileiros,pois o dinheiro desses roubos deixaram de salvar muitas vidas,então os tornaram GENOCIDAS,agora vejo um medíocre como vc vim aqui querer colocar esses bandidos em um pedestal,ora vá arrumar uma lavagem de roupa que é bem melhor.Vc deve fazer parte daquele que perderam alguma boquinha na ORCRIM comandada pelo PT.

    1. Rapaz eu só dos que perdi familiares da covid19 pois seu idolatrado presidente só agi pra compra as vacinas depois que Lula vai ganhar em 1 turno se aperriou e começou a compra e tenho familiares principalmente da zona rural passando fome certo e posto o que eu quero pois como vc também sou leitor desse blog viu

  3. Obrigado genocida e obrigado aos babacas que o seguem bando de analfabetos e rebanho de gado sem noção

    1. Não só o agente, como também o técnico, o professor, o gari, o estudante…

    2. Esse usa argola de ferro na venta, pesada… e a galhada já tomou conta do mini-cérebro!
      Gado imundo desses, suando a tanga pra comer coxão duro pelo menos 1 vez por semana e achando bom, um escárnio como esse.

    3. Gado véi, pq vc acha que a inflação só está aumentando no RN é? Aumente a ração de capim cloroquinado pra continuar acreditando no MINTO das rachadinhas…

    4. Enquanto isso o RN bate recordes de arrecadação. O governo estadual nada faz para baixar os preços dos alimentos e combustíveis !!! Só sabe terceirizar a culpa.

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Economia

IPCA: inflação avança para 0,96% em julho e atinge 8,99% em 12 meses; maior variação para um mês de julho desde 2002

Foto: Economia/G1

Pressionado pela alta nas contas de energia elétrica, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do país – acelerou a alta para 0,96% em julho, após ter registrado taxa de 0,53% em junho, conforme divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, a inflação acumulada em 12 meses chegou a 8,99%, a mais alta desde maio de 2016, quando ficou em 9,32%. No ano, o IPCA acumula alta de 4,76%.

Desde março, o indicador acumulado em 12 meses tem ficado cada vez mais acima do teto da meta estabelecida pelo governo para a inflação deste ano, que é de 5,25%.

O resultado veio ligeiramente acima do esperado. Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,94% em julho, acumulando em 12 meses alta de 8,98%.

Veja o resultado para cada um dos grupos pesquisados:

Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 8 apresentaram alta em julho:

Alimentação e bebidas: 0,6%
Habitação: 3,1%
Artigos de residência: 0,78%
Vestuário: 0,53%
Transportes: 1,52%
Despesas pessoais: 0,45%
Educação: 0,18%
Comunicação: 0,12%
Saúde e cuidados pessoais: -0,65%

Único grupo a registrar deflação, Saúde e cuidados pessoais teve o resultado pressionado pela queda nos preços dos planos de saúde diante do reajuste negativo de -8,19% autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 8 de julho.

Energia elétrica tem alta de 7,88% no mês

A inflação do grupo habitação foi influenciada principalmente pela alta da energia elétrica (7,88%), que acelerou em relação ao mês anterior (1,95%) e registrou o maior impacto individual no IPCA de julho, respondendo sozinha por 0,35 ponto percentual da taxa do mês.

A alta é explicada, sobretudo, pela entrada em vigor da bandeira tarifária de vermelha patamar 2, que passou a cobrar R$ 9,49 a cada 100kWh consumidos, após reajuste de 52%. A mudança de bandeira ocorre diante da crise hídrica, que tem exigido o acionamento das termoelétricas, de energia mais cara.

O IBGE destacou também que ocorreram reajustes tarifários de 11,38% em São Paulo (12,45%), a partir de 4 de julho, de 8,97% em Curitiba (11,34%), a partir de 24 de junho, e de 9,08% em uma das concessionárias de Porto Alegre (8,02%), a partir de 19 de junho.

Passagens aéreas e combustíveis

O grupo de transportes, que teve a segunda maior variação em julho, foi pressionado pelo aumento de preços das passagens aéreas que tiveram alta de 35,22% após terem apresentado queda de 5,57% em junho.

Os preços dos combustíveis aceleraram de 0,87% em junho para 1,24% em julho. O principal destaque foi a gasolina, que teve alta de 1,55% em julho depois de ter subido 0,68% no mês anterior.

No acumulado em 12 meses, os preços dos combustíveis aumentaram 41,2%. A maior variação ficou por conta do etanol, que acumula alta de 57,27%, enquanto a da gasolina ficou em 39,65%.

Tomate pressiona inflação de alimentos

A inflação para a alimentação no domicílio acelerou de 0,33% em junho para 0,78% em julho, pressionada sobretudo pela alta de 18,65% nos preços do tomate.

Também se destacaram os aumentos nos preços do frango em pedaços (4,28%), do leite longa vida (3,71%) e das carnes (0,77%).

Principal vilão da inflação nos primeiros meses deste ano, o preço das carnes acumularam alta de 34,28% nos últimos 12 meses.

Já a cebola, a batata-inglesa e o arroz, produtos indispensáveis nas mesas dos brasileiros, registraram queda nos preços em julho de, respectivamente, -13,51%, -12,03% e -2,35%.

Na direção contrária da alimentação no domicílio, a alimentação fora de casa desacelerou de 0,66% em junho para 0,14%, puxada principalmente pelo preço médio do lanche (0,16%) e da refeição (0,04%), cujos preços em junho haviam subido 0,24% e 0,85% respectivamente.

Inflação de serviços também acelera

O IPCA para os serviços também acelerou na passagem de junho para julho. A alta foi de 0,67%, enquanto no mês anterior a variação havia sido de 0,23%.

A principal pressão sobre o índice de serviços partiu das passagens áreas, que tiveram aumento de mais de 35% depois de terem registrado queda de 5,57% no mês anterior.

Resultados regionais

Em todas as 11 regiões pesquisadas pelo IBGE, a inflação teve variação positiva em julho, sendo que em quatro delas o índice foi maior que a média nacional.

O maior índice foi registrado na região metropolitana de Curitiba, influenciado, segundo o IBGE, pelas altas nos preços das passagens aéreas e da energia elétrica.

Já o menor resultado ocorreu em Aracaju, por conta da queda nos preços do seguro voluntário de veículo e dos planos de saúde.

Com G1

 

Opinião dos leitores

  1. FIQUEM EM CASA.
    A economia agente vê depois.
    hic hic hic hihihihi…
    Chola não BB.
    Agora é tarde.
    O remédio??
    É trabalhar, produzir.

  2. O pobre do bolsominion não tem um dia de paz sequer… Todas as notícias são responsabilidade de terceiros ou é para prejudicar o seu mito… Eita mundo conspiratório.
    Abre teu olho, gado marcado, gado feliz!

  3. Será que esses vagabundos esquerdopatas, que passam a vida postando molecagens por aqui, são professores? Já que essa turma está há quase 2 anos sem trabalhar…

    1. Quem passa o dia aqui boneca velha, é você!
      Outra coisa, de 1 coisa eu tenho certeza, você nunca passou por uma sala de aula.

    2. Direita Honesta?
      Se fosse Direita, não se rebaixava a comentar notícias de segunda em sites de quinta.
      Se fosse honesta, não usaria pseudônimo.
      Perfil tambémr é fake, ou só as opiniões?

    3. Esse José Tomaz e cheio de certezas, da própria vida, ainda não resolveu assumir a sua homossexualidade e burrice, coisa que só vê nos outros. Assuma, aqui ninguém vai criticar, em casa vc resolve.

  4. A força que o governo cagão deveria mostrar era contra a inflação, os preços Altos da carne, do atriz, do feijão, da gasolina, do gás de cozinha e não contra o povo. Aliás, levaram um tanque fumacê? É a nova arma contra dengue? Se for, assim sim. Como os militares se submetem a isso, para dar força a um governo anti povo?

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Saúde

Mais de 30% dos municípios brasileiros não registram mortes por Covid-19 em julho, maior percentual em 5 meses; veja mapas

Foto: Guilherme Gomes/G1

Em julho deste ano, 31% dos municípios brasileiros não registraram mortes por Covid-19, o maior número dos últimos cinco meses. É o que mostra levantamento exclusivo do G1, usando dados tabulados pelo pesquisador Wesley Cota, da Universidade Federal de Viçosa.

Foram 1.750 cidades sem notificação de óbitos no último mês, um aumento de 35% em relação às 1.293 de junho. É o maior número desde fevereiro, quando 2.202 municípios registraram zero morte.

A maior parte dos municípios sem mortes tem menos de 10 mil habitantes. São 1.250 nessa faixa populacional (71% do total).

A cidade mais populosa sem mortes registradas em julho de 2021 é Coari (AM), com 85.910 habitantes, que no início do ano chegou a ver pacientes morrerem por falta de oxigênio.

As regiões Norte e Nordeste registraram o maior percentual de municípios sem mortes em julho.

Ao todo, 172 municípios do Norte não notificaram mortes no último mês, o equivalente a 38% do total. Já no Nordeste, foram 670 sem óbitos (37% do total).

Mortes em queda

Os dados mostram que 63% dos municípios registram queda na média diária de mortes por Covid-19 em julho quando comparado ao mês anterior. É o maior percentual desde o início da pandemia

Ao todo, 3.483 cidades brasileiras tiveram redução na média diária de óbitos no último mês em relação a junho.

Nos mapas abaixo é possível ver a evolução das mortes ao redor do Brasil desde o início da pandemia, com picos em julho de 2020 e em abril deste ano.

Mapas das mortes por Covid-19 nos municípios brasileiros de fevereiro de 2020 a julho de 2021 — Foto: G1

Efeito da vacinação

Para o epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), “as cidades pequenas têm menos gente e, como estamos analisando um número absoluto de mortes, então, as cidades pequenas têm maior probabilidade de ter menos mortes justamente porque elas são menores”.

“Sobre as razões para esse aumento no número de cidades sem mortes, é uma ótima notícia. É efeito direto da vacinação. Até porque a gente [Brasil] não adotou outras medidas de restrição de circulação do vírus.”

Julio Croda, infectologista e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também avalia que a ausência de óbitos em cidades menores é uma consequência da vacinação.

“Na verdade, a gente sabe que o número de óbitos está associado ao número da casos, proporcionalmente. O número de casos vai depender do tamanho da população. A tendência é que as cidades menores tenham uma queda mais importante porque proporcionalmente tem menos população exposta”, explica.

Além disso, Croda diz ainda que as cidades menores do país conseguiram atingir uma cobertura de duas doses mais alta do que as metrópoles. Todas as vacinas em aplicação no país são eficazes contra hospitalização e a versão grave da Covid-19, o que contribui diretamente para a ausência de mortes devido à infecção em algumas regiões do país.

“As cidades menores têm mais cobertura. E se você comparar com as cidades maiores, elas [cidades menores] conseguiram avançar mais na imunização e mais rapidamente. Várias cidades já estão vacinando até acima de 18 anos”, explica.

Delta avança

O cenário é um pouco mais complexo em cidades maiores, com mais de 100 mil habitantes, e com taxas de segunda dose muito baixas. A variante delta, já em ascensão comprovada principalmente no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, só se desenvolve de forma leve após o ciclo vacinal completo das vacinas em aplicação no país.

“O Brasil tem uma baixa cobertura de segunda dose, perto dos 20%, então, pode sim a delta ser responsável por uma retomada do aumento de óbitos a depender da sua disseminação e dos cuidados nos diferentes estados”, diz Croda.

Na quarta-feira (4), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontou uma possível reversão na tendência de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. A síndrome pode ser causada por vários vírus respiratórios, mas, durante a pandemia, quase todos os casos no país são causados por Covid-19.

De acordo com a Fiocruz, o estudo registrou sinal de queda na tendência de longo prazo — ou seja, em relação às últimas seis semanas — mas, quanto às últimas três semanas, os dados indicam sinal moderado de crescimento.

Como já apontado em outros balanços, o número de mortes continua a cair. Apenas Acre, Mato Grosso do Sul e Amazonas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo, com destaque para o Acre, único estado que registrou sinal forte de crescimento.

Com G1

 

Opinião dos leitores

    1. A vacina que o presidente Bolsonaro comprou e distribui para todos os brasileiros poderem se vacinar, 154 milhões de doses já aplicadas.

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Saúde

Mais da Metade dos municípios do RN não registram óbitos por Covid em Julho

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informou nesta quarta-feira(04) um cenário de esperança e redução do quadro pandêmico em nosso estado. Em julho, 87 dos municípios potiguares não registraram óbitos por Covid, correspondendo a 52% de cidades do RN.

Segundo dados do Regula RN, hoje (04), a taxa de ocupação de leitos críticos por Covid no Rio Grande é de cerca de 37% e, no momento, não há nenhum paciente aguardando por vaga em leitos Covid. Há exato um mês, o estado registrava aproximadamente 58% de ocupação em leitos críticos. Em 04 de junho, um dos momentos mais críticos da pandemia este ano, a taxa de ocupação estava em torno de 95%.

Por sua vez, de acordo com o RN + Vacina, 60% dos potiguares já foram parcialmente imunizados, o que corresponde a mais de 1,6 milhão de pessoas vacinadas no RN; e 23% das pessoas estão totalmente imunizadas, ou seja, mais de 600 mil pessoas já completaram seu esquema vacinal. O RN já recebeu mais de 2,7 milhões de doses de imunizantes contra Covid-19, e mais de 2,2 milhões já foram administradas pelas salas de vacinação em todo estado.

Dados do último indicador composto para monitoramento da pandemia pela Covid-19 no RN mostram que, entre 27 de julho e 02 de agosto, no estado, 28,1% dos municípios potiguares apresentaram uma melhora; 64,1% tiveram estabilidade; e, apenas 7,8% registraram uma piora no quadro.

Esse cenário contribui para uma redução 67,83% de óbitos no RN, no mês de julho quando comparado ao mês anterior; além de uma redução de 67,17% em relação ao número de casos, durante o mesmo período, conforme plataforma Coronavírus RN, desenvolvido pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Lais/UFRN).

Assim, em julho, 87 municípios potiguares não registraram óbitos motivados pela Covid-19, equivalente a 52% das cidades do Rio Grande do Norte. São eles: Bento Fernandes; Breijinho; Caiçara do Vento; Campo Redondo; Governador Dix Sept Rosado; Jaçanã; Lagoa de Pedras; Rio do Fogo; São Miguel do Gostoso; Serrinha; Touros; Afonso Bezerra; Água Nova; Almino Afonso; Bodó; Caiçara do Norte; Coronel Ezequiel; Coronel João Pessoa; Cruzeta; Equador; Espírito Santo; Felipe Guerra; Fernando Pedroza; Galinhos; Goianinha; Guamaré; Ielmo Marinho; Ipanguaçu; Ipueira; Itajá; Itau; Janduis; Boa Saúde (Januário Cicco); Japi; Jardmim de Angicos; Jardim do Seridó; João Dias; Jundiai; Lagoa D´Anta; Lagoa de Velhos; Lagoa Salgada; Lajes; Lajes Pintadas; Maxaranguape; Monte Alegre; Monte das Gameleiras; Olho d´Gua dos Borges; Ouro Branco; Paraná; Parazinho; Parelhas; Passa e Fica; Passagem; Pedra Preta; Pedro Avelino; Pedro Velho; Rafael Fernandes; Rafael Godeiro; Riacho da Cruz; Riacho de Santana; Riachuelo; Santa Maria; Santa dos Matos; São Bento do Norte; São Bento do Trairi; São Francisco; São Pedro; São Rafael; São Tomé; São Vicente; Senador Georgino Avelino; Serra de São Bento; Serra do Mel; Taboleiro Grande; Taipu; Tenente Ananias; Tenente Laurentino Cruz; Tibau; Tibau do Sul; Timbauba dos Batistas; Touros; Triunfo Potiguar; Upanema; Venha Ver; Vera Cruz; Viçosa; Vila Flor. O destaque é para o município de Bodó que não registrou nenhum óbito ao longo da pandemia.

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Saúde

Óbitos por Covid no RN caem 65,3% em julho

Dados da ferramenta Coronavírus RN, do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, (LAIS/UFRN), mostram que o número de óbitos por covid-19 no Rio Grande do Norte caiu 65,35% em julho passado, se comparado ao mês anterior.

Conforme mostra o LAIS/UFRN, os casos confirmados da doença no Estado reduziram ainda mais: 67,74% no mesmo período.

Os números de julho ainda estão sob revisão, mas, se confirmados, o RN registrará os índices mais baixos da pandemia em 2021 até o momento.

Opinião dos leitores

  1. Enquanto povo se comporta assim, agradecendo a políticos porque devolveu o dinheiro do povo, vamos ser sempre um pais de corruptos, eleitores iludidos. Governo federal, Estadual e Municipal, não fazem favor pra se agradecer, é somente obrigação de fazer, de retorna o dinheiro do povo, na verdade eles ganham pra isso e muito bem obrigado, enquanto a maioria do povo comer, mora, viver muuito mal!

    1. Para que seja o governo estadual elogiado ou não precisamos saber:
      Quantas vacinas o governo comprou? Teve hospital de campanha? Quantos leitos novos foram disponibilizados ao tratamento do covid e quantos médicos foram contratados para trabalhar na pandemia? O repasse de R$ 5 milhões feito ao consórcio nordeste, resultou em quê na prática? Ao pagar R$ 1,8 milhões e receber respiradores quebrados, o que foi feito? Como foi aplicado todo recurso repassado pelo governo federal, alguns milhões na pandemia do RN? Sabe dar essas respostas papo reto?

    2. Obrigado governo federal pelos recursos enviados, e aos municipios pelo tratamento executado.. Ao estado nem educação ha 2 anos, nem segurança publica e nem saude a contento. Alias, nem sei o que é Estado do RN, nao existe!!!!

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Saúde

TÁ CAINDO, MAS NEM POR ISSO RELAXE: RN volta a patamares de novembro em número de óbitos, ocupação e internações por Covid

Com a taxa de ocupação de leitos públicos inferior a 40% e sem filas para UTIs para Covid, a situação da pandemia da covid-19 no Rio Grande do Norte segue apresentando sinais cada vez melhores, de acordo com os dados oficiais da Secretaria Estadual de Saúde desta sexta-feira(30).

Um outro dado chama a atenção: o número de mortes da quinta-feira (29) em leitos públicos foi o menor do ano, assim como a média de solicitações por leitos.

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Economia

SINE-RN oferece nesta sexta-feira 67 vagas de emprego em Natal, região metropolitana, Mossoró e região

A Subsecretaria do Trabalho da Sethas-RN, através do SINE-RN, oferece nesta sexta-feira, dia 30 de julho, 67 vagas de emprego para Natal, Região Metropolitana, Mossoró e regiões.

Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve se cadastrar via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS.

Quer tirar alguma dúvida ou agendar um atendimento? Ligue: (84) 3190-0783, 3190-0788.

O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 12h.

QUANTIDADE DE VAGAS POR REGIÃO

Natal e Região Metropolitana

AUXILIAR DE MARCENEIRO 01

BARISTA 02

COMPRADOR 01

CONFEITEIRO 01

DESENHISTA INDUSTRIAL GRÁFICO (DESIGNER GRÁFICO) 01

ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 01

ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS 15

INSTALADOR-REPARADOR DE REDE ELÉTRICA 25

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE ÔNIBUS 01

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICA 01

MOTORISTA DE CAMINHÃO-GUINCHO PESADO COM MUNK 10

PIZZAIOLO 01

SOLDADOR 01

01 Vaga de Estágio

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 01

São José de Mipibu

TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO (INSTALAÇÃO) 01

Mossoró e Região

FISIOTERAPEUTA GERAL 04

Total Geral = 67 vagas

 

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Saúde

Apenas 01 caso de Covid foi registrado e notificado nas últimas 24 horas no RN; mortes foram 03

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta sexta-feira (30). Foram 177 novos casos contabilizados, totalizando 359.378. Na quinta-feira (29) eram 359.201. (O órgão ainda destaca apenas 01 caso notificado e confirmado nas últimas 24 horas).

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.091 no total, sendo 03 mortes registrada nas últimas 24h: Natal(01), Santa Cruz(01) e Patu(01). Na quinta-feira (29), o número total de mortes era 7.087.

A Sesap ainda destaca ainda mais 01 morte, de dias ou semanas anteriores após a confirmação de exames laboratoriais. Óbitos em investigação são 1.487.

Casos suspeitos somam 165.497 e descartados são 685.619.

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Saúde

RN registra taxa de ocupação de leitos críticos para covid de 39,5%

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 39,5%, registrada no fim da manhã desta sexta-feira (30). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 226.

Até o momento desta publicação são 202 leitos críticos (UTI) disponíveis e 132 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 236 disponíveis e 94 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 37,6% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 44,3% e a Região Seridó tem 37%.

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