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Após se mudar, mãe de crianças autistas denuncia condomínio de Natal por discriminação, destaca reportagem

Mãe de crianças autistas denuncia condomínio de Natal por discriminação – Foto de Arquivo — Foto: Klênyo Galvão/Inter TV Cabugi

O portal G1-RN destaca nesta terça-feira(14) que uma mãe de duas crianças autistas denunciou o condomínio onde morava, em Natal, por discriminação e violação de direitos de pessoas com deficiência, após receber a sugestão de se mudar para uma casa e ser informada de que seria multada por causa dos barulhos provocados pelos filhos ao longo do dia. De acordo com a dona de casa, o condomínio sabia que as crianças tinham autismo desde quando ela passou a morar lá, há cerca de um ano e quatro meses.

O condomínio fica no bairro Pitimbu, na Zona Sul de Natal. Ao G1, a mulher afirmou que foi morar no local porque fica perto da escola onde seus filhos – um menino de 10 anos e uma menina de 5 – estudam. A instituição foi a única a aceitar a matrícula do garoto após outras 20 negarem, segundo ela.

Orientada por outras mães de crianças autistas e profissionais que acompanham as famílias, a mulher registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia da Criança e do Adolescente e também relatou o caso ao Conselho Tutelar, denunciando o condomínio por violação de direitos das crianças.

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Opinião dos leitores

  1. Sem tomar partido, mas é preciso entender que a compreensão e a empatia com determinadas situações não pode ser usada como motivo para diminuição do sossego alheio.
    A mãe, realmente, precisa encontrar uma forma de ao mesmo tempo garantir o bem estar dos filhos sem que isso importe em lançar seus vizinhos em situação de desconforto.
    Sem dizer que isso não é discriminação. Ninguém, pelo que se viu, dirigiu nenhum ato depreciativo aos filhos, houve reclamação de barulho.
    Mas vivemos um mundo onde a roda maior é que tem que se encaixar na menor.

  2. Gritaria a toda hora, em todo momento. Quem aguenta uma coisa dessa????????? Era um caos, absurdo, sem limites.

    1. Fiquem no lugar dessa mãe, e vejam que ela é quem mais sofre, e está numa situação de total impotência pra controlar. Mais, foi uma coisa que a natureza que reservou pra ela, e ela está convivendo com responsabilidade e amor. E pra muitas pessoas, mesmo a distância, é um incomodo. Nessa situação, compreensão é questão de humanidade e respeito ao sofrimento do próximo.

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