Política

Cunha rejeita analisar pedido de impeachment nesta semana

As dificuldades econômicas aceleraram o processo de desgaste da presidente Dilma Rousseff, mas a oposição e setores rebelados do PMDB ainda não têm segurança se há votos suficientes para abrir um processo de impeachment contra ela na Câmara.

Mesmo rompido com o Planalto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastou ontem a hipótese de avaliar, nesta semana, um pedido de afastamento de Dilma. “Decidirei no tempo da técnica e da responsabilidade. Não no tempo da especulação”, disse.

Caberá a Cunha, como presidente da Câmara, arquivar ou dar continuidade aos requerimentos de impeachment que chegaram à Casa, avaliando se têm consistência. Para que o processo siga adiante, sendo enviado ao Senado (que avalia a cassação), é necessária a aprovação de dois terços dos deputados (342).

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Opinião dos leitores

  1. O Juca, vc quer esperar isso? Vamos tirar essa corja do comando! E tem mais FHC não volta mais!!!! Existem outros partidos tb!!!! Ninguém está dizendo que VAI SER PSDB! Precisamos varrer o chão e começar um novo tempo de crescimento…. O Brasil é maior q esses partidos!

  2. O governo do PT já demonstrou inúmeras vezes que é infinitamente pior do que o governo Fernando Henrique, mas tem PTista que ainda quer nos fazer crer que o FHC foi pior.
    Inclusive a turma do PT quando se vê em dificuldades vai procurar quem para pedir ajuda? Fernando Henrique.

  3. S&P precisa rebaixar Brasil mais 4 vezes para voltar à era FHC!
    Agência de classificação de risco Standard & Poor's precisa rebaixar a nota do Brasil mais quatro vezes para que se chegue ao nível de classificação da época do governo de Fernando Henrique Cardoso, quando a nota máxima obtida foi 'BB-', em janeiro de 2001, para depois, em julho de 2002, ser rebaixada a 'B+'; para o economista e professor da Unicamp Pedro Rossi, mídia tradicional dá importância exagerada ao rebaixamento da nota para agravar a crise política; “No fundo eles estão avaliando uma coisa específica que é a saúde do país diante do credor. E o que é bom para o credor não é necessariamente bom para a população ou para a estratégia a ser seguida pelo país”, afirmou.

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