Política

Flávio Rocha admite deixar corrida presidencial, destaca Veja

O pré-candidato à Presidência da República, Flávio Rocha, durante debate presidencial realizado pelo jornal Correio Braziliense, em Brasília (DF) – 06/06/2018 (Evaristo Sá/AFP)

Um dos presidenciáveis que já está aceitando a posição de coadjuvante é Flávio Rocha. Nessa semana, ele teve um café da manhã com Henrique Meirelles e encontros com emissários de Alckmin e Álvaro Dias.

Radar On-Line, Veja

Opinião dos leitores

  1. era o salvador, empresário, que provavelmente teria uma oportunidade de administrar o Brasil do mesmo modo como administra a Riachuelo. Ou seja, conhecimento p/ isso ele tem, senao a Riachuelo tava falida. Mas um politico que nao sabe administrar eu posso esperar o que? Ja pensou colocar um magistrado ou uma procuradora p/ ser presidente? Falia de vez o país. Mas a justiça federal fez questao de condená-lo logo agora, fazer o que né? agora a procuradora ré e o juiz julgador vao ter o presidente que merecem. Que seja o Alckimin, é sempre o candidato dos juizes e procuradores ricos, porque so assim eles conseguem aumentar as riquezas deles. Ate parece que o Alckimin esta preocupado com a corrupção do pais ou mesmo com o enriquecimento ilicito de magistrados e procuradores com um monte de auxilios imorais (que sequer pagam impostos de renda).

    1. Se fosse fazer do Brasil uma Guararapes e uma Riachuelo teríamos um país de promoções e produtos de baixo custo hehehehe

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Polícia

PEGOU MAL: Delegado-geral se aposenta durante greve de policiais no RN, destaca Veja

José Francisco Correia Júnior, ex-delegado-geral de Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PC/ASSECOM/Divulgação)

Sob as alegações de que atingiu o tempo de contribuição previdenciária e que sua atividade envolve de risco, o delegado-geral de Polícia Civil do Rio Grande do Norte, José Francisco Correia Júnior, anunciou nesta sexta-feira que deixará o cargo. O anúncio da aposentadoria ocorre num dos períodos mais críticos na segurança pública potiguar.

Desde o início da semana passada, policiais civis e militares, além de bombeiros, delegados e escrivães de Polícia Civil reduziram os serviços a 20% do efetivo. Eles pedem o pagamento dos salários atrasados dos meses de novembro, dezembro e o décimo terceiro – além de melhorias na estrutura de trabalho e regularização das viaturas policiais.

“Não vou aqui relatar aquilo que fiz pela Polícia Civil, até por que não fiz nada a mais que minha obrigação como servidor público, e sim pedir desculpas por aquilo que não pude fazer a mais”, afirma Correia Júnior em carta enviada aos colegas de corporação e à secretária de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Sheila Freitas.

Em outro trecho, o delegado-geral citou a crise da segurança no Rio Grande do Norte. “Sei do momento extremamente delicado que passa toda a segurança pública, todavia, essa decisão já é antiga, tomada há alguns meses, sendo já do conhecimento de alguns colegas”.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria, o cargo de delegado-geral será assumido pela atual adjunta, a também delegada de Polícia Civil Adriana Shirley.

Violência

Desde o início da semana passada até a manhã desta sexta-feira, a Central de Flagrantes da Polícia Civil registrou 538 ocorrências. A maioria delas (479) se relaciona a roubos contra pessoas.

Arrombamentos a estabelecimentos comerciais somam 50; a bancos e terminais eletrônicos, sete; e o roubo de veículos atingiu uma marca recorde: 242 ocorrências. Durante a madrugada de hoje, mais um supermercado foi invadido por cerca de 20 criminosos, que quebraram vidraças e saquearam produtos.

No início da noite de ontem, o governo do estado reforçou o pedido de envio de Tropas Federais ao presidente Michel Temer. Atualmente, cerca de 150 homens e mulheres da Força Nacional reforçam o policiamento ostensivo em Natal.

Os policiais civis e militares mantêm, mesmo descumprindo decisão judicial, a paralisação dos serviços. As categorias alegam que não estão em greve, mas apenas trabalhando com as condições oferecidas pelo Poder Executivo.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Quanto a greve… Eles deveriam pedir DEMISSÃO… Vão vender laranja no semafaro igual a muitos brasileiros… Tá ruim… mas é só abrir um tal de conc publico… QUE FORMA FILAS E FILAS QUILOMETRICAS… Todos querem entrar nessa p…. Mas não é para mudar o sistema, E PARA FAZER PARTE DO SISTEMA. Que país corrupto na raiz.

  2. Esses são os tipos de " empregados " que nos Brasileiros pagamos fielmente. Não é de hj que digo esse tal de Conc Publico tem que acabar… Tem que acabar com essa p…. E só isso que eles vislumbram… Estabilidade e Aposentar-se cedo e com alto salario… Menos cometendo irregularidades seria aposentado compulsoriamente. AI ESTA O ROMBO DO PAIS… NESSE BANDO DE FUNCIONARIOS… Enquanto 70% dos Aposentados recebem sal minimo. Esse e outros se aposenta com 47 anos e 38 mil reais. Que pais vergonhoso. Nojo, nojo.

  3. Pra quem não sabe, o processo de aposentadoria é demorado, dura meses em tramitação até que se 'bata o martelo'. Eu não vejo problema nele se aposentar em momento de greve no estado, até porque, ele não tem o poder de conceder nenhum dos pleitos requeridos. Isso cabe ao governador. Cada um com seu cada um!

  4. Decisão acertadíssima! No alvo.
    Pra que ficar arriscando a vida por algo que não valoriza e muito menos reconhece o corajoso trabalho policial?
    Ao invés de ficarem julgando decisões como esta, por que não vão pra rua protestar contra uma administração pública incompetente?

  5. Acho justíssimo, já deu sua contribuição. Homem de bem, honesto e dedicado ao trabalho. Vá curtir sua família. Abraço

  6. Momento inoportuno para a sociedade, mas como hoje em dia o individual prevalece sobre o coletivo (vide os políticos) não é de se estranhar a decisão.

  7. Por isso que não tem dinheiro para aposentadoria, o cara não tem 50 anos e quer ficar recendo pelo resto da vida sem trabalhar.

  8. Conheço Correia desde o salesiano. Gente boa e muito competente. Se ele tem tempo de se aposentar, o que tem de errado nisso?

  9. É por isso que o Estado e a previdência estão quebrados. O cara cabeludo, novo, acho que se tiver 50 anos é muito, vai se aposentar e viver uns 40 anos sem trabalhar, só recebendo do governo. E ainda tem direito a um ano de licença-prêmio. É brincadeira uma coisa dessas.

    1. Por isso que é bom estudar pra passar num concurso, como ele passou, e gozar desse direito que ele tem. Ponto.

    2. Ok, H4CK3R. Vamos todos estudar para nos tornarmos servidores públicos. Vamos reivindicar ao Estado a impressão de dinheiro em quantidades absurdas, ou melhor, poderíamos usar as folhas das árvores e de todo tipo vegetal como papel moeda, já que são abundantes. Quem sabe assim, não dará para pagar salários para a população de servidores públicos, hein!?

  10. Valeu correia , parabéns pelo trabalho que realizou durante sua gestão na secretaria foi notório a diminuição de explosões em bancos graças a um excelente trabalho de inteligencia , realizado por toda equipe que vc coordenava, parabéns bom descanso.

    1. Quando ele prestou concurso a SITUAÇAO JA ERA CAOTICA… mas todos querem entrar mesmo sabendo das pessimas condições de trabalho. Querem fazer parte do sistema, jamais mudar o sistema.

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Diversos

Governo tentou comprar o silêncio de Delcídio do Amaral, destaca Veja

aloizio-mercadante-2015-3413-originalO recado de Mercadante a Delício: ‘Só estou aqui pra ajudar'(Ed Ferreira/Folhapress)

O senador Delcídio do Amaral cumpria uma jornada dupla quando era líder do governo. Em público, presidia a poderosa Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e negociava a aprovação das medidas de ajuste fiscal consideradas prioritárias pela presidente Dilma. Nos bastidores, era peça-chave na estratégia destinada a impedir que a Operação Lava-Jato descobrisse a cadeia de comando do petrolão. Longe dos holofotes, Delcídio atuava como bombeiro. Conversava com empreiteiros, funcionários da Petrobras e políticos acusados de participar do esquema de corrupção, anotava suas demandas e informações de bastidor e, depois, relatava-as em detalhes a Dilma e a Lula. Sua missão era antever dificuldades e propor soluções. Foi ele quem alertou a presidente de que a Odebrecht tinha pagado no exterior ao marqueteiro João Santana por serviços prestados a campanhas presidenciais do PT. Foi ele quem falou para Lula que petistas estrelados estavam reclamando de abandono e falta de solidariedade. Aos dois chefes, Delcídio fazia o mesmo diagnóstico: “Enterramos nossos cadáveres em cova rasa. É um erro. Precisamos enterrá-los com dignidade”.

Dignidade, no caso, significava ajudar companheiros e executivos presos ou sob investigação com dinheiro, assistência jurídica e lobby a favor deles nos tribunais superiores, para evitar que contassem às autoridades segredos da engrenagem criminosa que desviou, segundo a Polícia Federal, quase 50 bilhões de reais da Petrobras. Delcídio repetiu essa cantilena de forma exaustiva até ser preso e – como gosta de dizer – traído. Lula o chamou de imbecil por ter sido gravado ao tentar comprar o silêncio de Nestor Cerveró, um dos delatores do petrolão. O PT também o rifou em público. Com medo de expiar seus pecados em cova rasa, o bombeiro, agora no papel de incendiário, mostrou-se disposto a contar às autoridades tudo o que viu, ouviu e fez a mando de Lula e Dilma durante treze anos de intimidade com o poder. Não era um blefe. O acordo de delação premiada no qual Delcídio afirma que Lula e Dilma sabiam da existência do esquema de corrupção e atuaram a fim de mantê-lo em funcionamento foi homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). A colaboração, apelidada de “A delação”, só foi formalizada porque o senador resistiu a uma proposta generosa de “enterro com dignidade” apresentada pelo petista Aloizio Mercadante.

Ex-chefe da Casa Civil do governo Dilma, atual titular da pasta da Educação e um dos ministros mais próximos da presidente, Mercadante prometeu dinheiro e ajuda para que Delcídio deixasse a prisão e escapasse do processo de cassação de mandato no Senado. Em contrapartida, pede que Delcídio não “desestabilize tudo” com sua delação. O ministro não tratou diretamente com o senador, que já estava sob a custódia da polícia, mas com um assessor da estrita confiança do senador, José Eduardo Marzagão. Os dois se reuniram duas vezes no gabinete de Mercadante no ministério. As conversas foram gravadas por Marzagão e entregues à Procuradoria-Geral da República por Delcídio, que, em depoimento formal, disse que o ministro agira a mando de Dilma. Com essa observação, acusou o ministro e a presidente de tentar comprar o silêncio de uma testemunha, obstruindo o trabalho da Justiça. Era o acerto de contas de Delcídio com os senhores que lhes viraram as costas. “Me senti pressionado pelo governo”, disse ele aos procuradores.

Nos diálogos, aos quais VEJA teve acesso, Mercadante oferece ajuda financeira à família de Delcídio e promete usar a influência política do governo junto ao Senado e ao Supremo Tribunal Federal para tentar evitar a cassação do senador e conseguir sua libertação. Além de dizer a Marzagão que Delcidio deveria ficar “calmo”, deixar “baixar a poeira” e não fazer “nenhum movimento precipitado”, Mercadante prometeu procurar o presidente do Senado, Renan Calheiros, para armar um plano de modo a fazer com que o Senado voltasse atrás na decisão, tomada em plenário, ratificando a ordem de prisão expedida pelo Supremo. “Por que é que não pede reconsideração ao Senado? Pode?”, questiona o ministro. “Acho que não”, diz o assessor. “Em política, tudo pode”, ensina Mercadante.

Descrevendo seu plano, Mercadante deixa claro ao assessor que vai tentar “construir com o Supremo uma saída” para Delcídio. Diz que Ricardo Lewandowski, o presidente do STF, poderia libertar Delcídio por meio de liminar, durante o recesso de fim de ano do Judiciário. “O presidente vai ficar no exercício… Também precisa conversar com o Lewandowski. Eu posso falar com ele pra ver se a gente encontra uma saída”, oferece Mercadante. Sem citar o nome, o ministro dá a entender que irá procurar outro ministro do STF e que sua ideia é fazer com que o Senado procure Teori Zavascki para pleitear a soltura do senador. “Talvez o Senado possa fazer uma moção, a mesa do Senado, ao Teori, entendeu? Um pedido: olha, nós demos autorização considerando o flagrante, considerando as condições etc, mas não há necessidade pá, pá, pá – pá, pá, pá. E tentar construir com o Supremo uma saída”, diz. A menção ao STF foi ligeira mas estratégica. Naquela altura, a prioridade da família de Delcídio era libertá-lo antes do Natal. Havia, entretanto, a suspeita de que Teori negaria, como de fato ocorreu, o pedido de habeas-corpus. A oferta de Mercadante remediaria o problema.

Sobre a possibilidade de uma delação de Delcídio, Mercadante diz: “Eu acho que ele devia esperar, não fazer nenhum movimento precipitado, deixar baixar a poeira, ele vai sair, a confusão é muito grande.” A primeira conversa entre Mercadante e o assessor de Delcídio ocorreu no dia 1º de dezembro, uma semana após a prisão do ex-líder do governo. A segunda conversa deu-se no dia 9 de dezembro, um dia após a família de Delcídio decidir contratar o escritório do advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto, um dos principais especialistas em delação premiada no país. No primeiro encontro com assessor, Mercadante se mostra cauteloso. Diz que Delcídio é “fundamental para o governo”, fala em lealdade, promete ajuda e deixa entender que fala em nome da presidente Dilma: “Eu sou um cara leal. A Dilma sabe que se não tiver uma pessoa para descer aquela rampa, eu vou com ela até o final.”

Fica claro que Mercadante está preocupado em acalmar a mulher e as filhas de Delcídio, principais incentivadoras de um acordo de delação. Diz ao assessor do senador: “Eu tô te chamando aqui para dizer o seguinte: eu serei solidário ao Delcídio. Eu gosto do Delcidio, eu acho ele um cara muito competente, muito habilidoso, foi fundamental para o governo (…) Eu vi o que estão fazendo com as filhas dele. Uma canalhice monumental. Imagino o desespero dele. Então você veja o que ele precisa que eu posso ajudar.” O ministro aconselha o assessor a dizer para Delcidio seguir em silêncio para “não ser um agente que desestabilize tudo”. Chega a fazer uma ameaça velada, caso o petista revele os podres do governo: “Vai sobrar uma responsabilidade pra ele monumental, entendeu?”.

No segundo encontro, ainda sob o impacto da notícia da contratação do especialista em delações, Mercadante é mais explícito. Revela seu plano no Judiciário, reclama que por causa dos rumores de acordo com a Lava-Jato nem Renan Calheiros, investigado no STF, nem o governo poderão se mexer para salvar Delcídio. Chega a pedir para que o petista abafe o assunto delação. Diz Mercadante: “Como é que o Renan vai se mexer… Eu sei que ele tá acuado porque o outro vai… Entendeu? Como é que o governo se mexe, porque parece que tem alguma coisa que ele (Delcídio) sabe do rabo de alguém. Então, eu acho que tem que tirar isso (delação) da pauta nesse momento.”

O assessor de Delcídio relata as dificuldades financeiras do senador, afirma que a família está planejando vender imóveis e se desfazer de bens para custear o processo. Mercadante se dispõe a viajar ao Mato Grosso do Sul para dar assistência à família: “Isso aí também a gente pode ver no que é que a gente pode ajudar, na coisa de advogado, essa coisa. Não sei. Pô, Marzagão, você tem que dizer no que é que eu posso ajudar. Eu só tô aqui pra ajudar. Veja o que que eu posso ajudar”. O ministro explica que, se a mulher de Delcídio aceitasse conversar, ele organizaria uma visita, como ministro da Educação, em alguma universidade do estado para ocultar o real objetivo da viagem.

Marzagão trabalha com o senador há treze anos. Nos 87 dias em que o petista ficou preso, Marzagão só não fez companhia a ele uma única vez, quando foi ao casamento da filha em Fortaleza. Era Marzagão quem levava e trazia informações, providenciava alimentação e livros, ouvia histórias e compartilhava de desabafos e crises de choro. Antes de procurar o assessor, Mercadante tentou contato com a esposa do senador. O ministro foi repelido com contundência. Maika, a esposa de Delcídio, não escondia a raiva pelo fato de o marido ter se prestado, segundo ela, a fazer serviços sujos para Lula e Dilma, como a tentativa de comprar testemunhas do petrolão, motivo que o levou à prisão. Além disso, Maika sabia que o ministro sempre fora um desafeto de Delcídio no partido. Os dois, senador e ministro, nunca foram amigos, nem mantinham relações amistosas. Por isso, Maika viu a tentativa de aproximação de Mercadante com estranhamento.

Ao ser chamado para uma conversa com um desafeto de Delcídio, Marzagão resolveu gravar tudo, como medida de precaução. Temia ser alvo de uma armadilha tramada pelo governo a fim de desmoralizar o senador, que, como antecipara VEJA, ameaçava contar seus segredos às autoridades. O senador e seu assessor também sabiam como o Ministério Público valorizava gravações com tentativas de obstruir a Justiça. Afinal, uma gravação e uma proposta de auxílio financeiro levaram Delcídio à cadeia, acusado de tentar sabotar o trabalho da Justiça. Como Mercadante, Delcídio também queria calar uma testemunha.

A proposta de silêncio (CLIQUE AQUI em texto na íntegra e confira TODO o diálogo bombástico).

Veja

Opinião dos leitores

  1. Agora começamos a entender a razão do silêncio de muitos. Tem muito pichuleco na jogada. Se a Marcos Valério foram repassados milhões, quanto será que tem custado o silêncio da OAS e da Odebrecht?
    Não existem delações e provas suficientes para que sejam tomadas as medidaslegais necessárias junto ao centro, agora revelado, do esquema de corrupção? Estão esperando o quê? Fechar a delação do Deputado Pedro Corrêa e da Andrade Gutierez, que assim como Delcídio estão dando nomes aos bois que mandam no pasto? Cuidado para não ser tarde demais!

  2. Mais um petista que será preso: após Silvio Pereira, Delúbio Soares, José Dirceu, João Vaccari, Delcídio Amaral, chegou a vez de Aloizio Mercadante. Irá para o xilindró antes do capo maior, Lula.

    1. Todos os corruptos na cadais, mas a diferente dos alienados petista, não trataremos bandidos como heróis! Acho que vai faltar Rivotril e Lexotan nas farmácias!!! A tetinha está secando a cada dia!!!

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Jornalismo

'O Globo' corrige nota que deu origem a boataria na internet, destaca Veja

O jornal O Globo corrigiu nessa quinta-feira(30) uma nota que criou dúvidas indevidas sobre o depoimento que Alberto Youssef prestou à Polícia Federal e ao Ministério Público em 21 de outubro, em seu processo de delação premiada.

O diário havia afirmado que no dia 22 de outubro, uma quarta-feira, um dos advogados do doleiro pediu para que ele fosse ouvido novamente, para retificar suas declarações. Nessa ocasião, instado pelo defensor, Youssef teria feito a afirmação de que a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, sabiam do bilionário esquema de corrupção na Petrobras. Nesta quinta-feira, depois de ouvir o advogado Antonio Figueiredo Basto, O Globo se retratou. “Não existiu depoimento (de Youssef) na quarta, não existiu retificação, e os advogados não se manifestam”, afirmou Basto ao jornal.

A reportagem de capa de VEJA desta semana revelou o diálogo travado entre Youssef e os investigadores no dia 21. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção, o doleiro foi taxativo: “O Planalto sabia de tudo!”. “Mas quem no Planalto?”, perguntou o delegado. “Lula e Dilma”, respondeu o doleiro. A informação foi corroborada no dia seguinte por reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo, que ouviram fontes próprias.

A divulgação da nota de O Globo na quarta-feira, postulando a existência do que nunca existiu – o “depoimento de retificação” –, ganhou repercussão na coluna do jornalista Janio de Freitas, da Folha de S.Paulo, e alimentou uma rede de boatos na internet, criando confusão e incerteza em torno das circunstâncias em que Youssef implicou Dilma e Lula no petrolão. A confusão foi desfeita agora.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Parece que "olho vivo" não vê direito ou quiz confundir mesmo. O que o advogado do doleiro disse foi que não houve retificação na quarta feira dia 22, como havia dito o Globo, ou seja, o unico depoimento ocorrido foi na terça feira dia 21 onde, de acordo com a Veja, o doleiro acusou Dilma e Lula. Indepententemente de ser ou nao verdade o que disse o doleiro, seu advogado dá razão à Veja e desmente o Globo que noticiou uma inexistente retificação do depoimento em que Lula e Dilma são acusados.

  2. AGORA?
    Depois do estrago feito, desequilibrando os resultados das eleições e quase provocando a derrota da candidata alvo de tal ato terrorista…
    Se fosse o inverso, como seria tratado?

    1. Pelo comentário acima, petista realmente ou é analfabeto funcional ou é doido mesmo… Kkk

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Esporte

UFC 173: Barão assume pressão por manter Brasil no topo; confira entrevista com a Veja

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Campeão do UFC na categoria peso-galo – e terceiro melhor lutador da companhia na atualidade –, o potiguar Renan Barão vai defender seu cinturão pela segunda vez bastante consciente de suas responsabilidades. Dias antes de iniciar a preparação final para o embate contra o americano TJ Dillashaw – a luta acontece em 24 de maio, no MGM Grand, em Las Vegas, nos Estados Unidos –, Barão comentou a pressão de ser um dos dois brasileiros a permanecer no topo do principal torneio do MMA do mundo (o outro brasileiro campeão, José Aldo, detém o título peso-pena desde 2009). Sem perder seu jeito tímido, o lutador de 27 anos admite o desejo de se tornar um astro do esporte e chegar perto do patamar alcançado por Anderson Silva, o grande embaixador do UFC no país.

Em evento promocional do UFC 173 em São Paulo, nesta quarta-feira, Barão falou sobre a rivalidade entre brasileiros e americanos, mas preferiu minimizar a rixa entre sua academia, Nova União, e a Alpha Male, da qual fazem parte Urijah Faber (batido por ele no UFC 169, em fevereiro) e TJ Dillashaw – apesar do ótimo retrospecto da equipe brasileira, que venceu as quatro lutas disputadas contra o time americano. O campeão não se intimidou com as provocações do oponente às vésperas da luta e confessou que prefere “sair na porrada” com atletas estrangeiros a lutar com compatriotas.

O fato de o Júnior Cigano e o Anderson Silva terem perdido seus cinturões no ano passado aumenta a responsabilidade sua e do José Aldo de manter os títulos que restaram no nosso país? Sim, totalmente. A gente sempre tenta assumir essa responsabilidade. Não que isso mexa com nosso psicológico, mas a gente sempre pensa nisso, não só em nome do Brasil, mas da nossa equipe, nossa cidade, nossos amigos, as pessoas que sempre nos apoiam.

Os outros recentes campeões do país – Aldo, Cigano e especialmente Anderson Silva –, tornaram-se grandes astros do esporte e levam uma vida de celebridade. Você parece ser um cara mais tímido. Você tem o objetivo de se tornar um grande ídolo nacional? Com certeza. É o nosso trabalho, a gente lutou muito para conseguir isso, então é sempre bom estar na mídia e receber a atenção dos fãs. Aumentou muito o assédio depois do cinturão, as pessoas pedem para tirar foto. Eu gosto. A gente sempre trabalhou para isso.

Sua academia, a Nova União, venceu os quatro confrontos que fez contra a Alpha Male, equipe do Urijah Faber, da qual o TJ Dillashaw faz parte. É verdade que existe uma certa rivalidade entre as duas equipes? Não. Por mim, não existe rivalidade nenhuma.  Mas a equipe do Faber é uma das melhores do mundo, estão se credenciando cada vez mais a disputar o cinturão, e é por isso que a Nova União e Alpha Male estão se batendo várias vezes. Mas nenhuma academia tem dois cinturões como a nossa.

Se não existe uma rivalidade entre as academias, pode-se dizer que exista uma rixa entre brasileiros e americanos? Como você vê as constantes polêmicas envolvendo o Chael Sonnen e os atletas daqui? Realmente, tem alguns americanos que falam demais, principalmente o Sonnen, que vive tentando se promover em cima disso. Mas a relação é totalmente profissional. Eles me respeitam e eu respeito eles. E lá em cima a gente sai na porrada, sem problemas.

Seu adversário seria o brasileiro Raphael Assunção, mas por um problema na costela, ele teve de desistir da luta. Você prefere lutar com um estrangeiro ou é indiferente? Acho que sim, melhor lutar com caras de outra nacionalidade. Não é por nada, é que a gente prefere não ter que bater em um compatriota, um parceiro. Mas se tiver que lutar, eu entendo, todos querem ter a chance de realizar seus sonhos. O Raphael estava merecendo, porque ganhou várias lutas consecutivas e vinha pedindo essa luta há bastante tempo. Mas se fosse para escolher, preferia sair na porrada com um estrangeiro (risos).

Mas existe algum brasileiro contra quem você jamais lutaria? Com certeza, eu não lutaria com ninguém da minha equipe.

Falando especificamente sobre seu adversário, TJ Dillashaw: você já definiu uma estratégia para vencê-lo? Quais são os pontos fortes dele? Assisti às lutas dele, sei que é um cara duro, que conquistou grandes vitórias. Ele tem um bom wrestling, é o seu ponto forte, mas também está melhorando cada vez mais na luta em pé. Estamos montando uma estratégia, e vamos ver na hora o que vai acontecer.

As declarações dele, de que seria melhor lutador que você e que uma luta de cinco rounds te prejudicaria, te incomodaram? Não, tranquilo. Quem tem boca fala o que quer e na hora da luta, quando trancarem a gente, vai ser só eu e ele. Quem fala demais, tem que fazer demais.

Hoje você é o terceiro colocado no ranking peso-por-peso do UFC. Você tem o sonho de, um dia, ultrapassar o Aldo? Não, não tenho esse objetivo. O Aldo é meu parceiro, meu irmaozão. Se eu ficar em segundo atrás dele já está bom (risos).

Veja

 

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