Diversos

Associação Potiguar de Off-Road convida praticantes e amantes “fora da estrada” para o dia internacional do jipeiro

Foto: Divulgação

A Associação Potiguar de Off-Road (APO) e seus 20 clubes associados convidam todos os praticantes e amantes do Off-Road para o DIA INTERNACIONAL DO JIPEIRO, 04 de abril (4×4).

O evento terá duração de dois dias e será realizado no parque Aristófanes Fernandes. “Traga sua máquina e venha confraternizar e se divertir com essa galera”, diz convite.

A associação também convida a todos que tiverem interesse em promover sua marca e empresa durante o evento a entrar em contato conosco via direct ou pelo e-mail [email protected].

“Venham colaborar com o aprimoramento da nossa confraternização e tenha sua empresa vista por um público seleto e com grande potencial de consumo para sua empresa”.

Opinião dos leitores

  1. Um evento que vai reunir os amantes do off road em uma confraternização entre amigos e seus familiares em prol de uma paixão .????

  2. O Jeep Clube do Rio Grande do Norte é signatário e apoia integralmente a Associação Potiguar de Off Road por ser uma extensão dos clubes devidamente organizados, sérios e voltados para o bem da sociedade norte riograndence

  3. Parabéns a Associação Potiguar de Off-road e aos Clubes membros da mesma, Tenho certeza que será um grande evento! Pessoal super gente boa e família, muito feliz de poder contribuir com esse projeto! Mais um vez parabéns a todos!

  4. Parabéns para a comunidade organizada do off-road consciente!
    O evento será ótimo, e as competições de arrancada e de pista de obstáculos serão muito divertidas!

  5. Estaremos todos reunidos, fazendo uma grande festa.
    Parabéns aos envolvidos na organização do evento.
    Avante 4×4 do RN!

  6. O RN e o Off-Road só tem a crescer com o empenho e dedicação dos organizadores.
    Parabéns, que venha o evento!

  7. Cada vez mais a familia 4 x 4 ganhando espaço no RN, reunindo gente do BEM e promovendo um evento de qualidade para todos os amantes do esporte.

  8. Fantástico!!! Evento que todo Jipeiro esperava, agora vira realidade.

    Parabéns aos envolvidos!

  9. Este evento vai ficar pra história e entrar definitivamente no calendário Off-Road do RN!

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Saúde

No Dia Internacional da Síndrome de Down, mundo comemora aumento da expectativa de vida

Rosto típico, dificuldade para falar e aprender. No passado, por volta de 1947, estes traços indicavam uma vida curta, entre 12 e 15 anos. O diagnóstico da Síndrome de Down – uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21 – era muito mais aflitivo do que é hoje para os pais. Atualmente, a expectativa de portadores da alteração genética está entre 60 e 70 anos, de acordo com a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Nesta quarta-feira (21), é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down.

Ao mesmo tempo, os casos se tornam cada vez mais frequentes, afirmou a fisioterapeuta pediátrica especialista no desenvolvimento de portadores da Síndrome de Down, Fernanda Davi. “Estão mais comuns, pois as mulheres têm filhos cada vez mais tarde, acima dos 35 anos”, justificou. De acordo com a Fundação Síndrome de Down, há maior probabilidade da ocorrência do problema em relação à idade materna, quanto mais idade a mulher tiver, mais risco de a Síndrome de Down se manifestar.

Exames podem diagnosticar a alteração genética ainda no período de gestação, mesmo assim, existem casos em que a Síndrome de Down é descoberta apenas ao nascimento do bebê. “Assim que a criança sai do hospital, já começamos o tratamento”, disse Fernanda. Com acompanhamento de um fisioterapeuta e de um fonoaudiólogo o portador pode andar, falar e frequentar uma escola normalmente, disse a fisioterapeuta.

O principal problema apresentado pela criança com SD é a falta de tônus muscular. “Eles são mais moles”, disse Fernanda. Esta carência interfere nas habilidades motoras, por isso, exercícios de fisioterapia e fonoaudiologia são importantes para o paciente andar e falar como uma criança normal. “Aos dois anos e meio, três, eles já conseguem fazer tudo, andar, correr, se equilibrar em um pé só”, descreveu Fernanda sobre a evolução dos pacientes.

O tratamento usado pela fisioterapeuta é o Cuevas Medek Exercise (CME), que desenvolve movimentos como segurar o pescoço, rolar, sentar, arrastar, engatinhar, ficar em pé, andar e correr, segundo Fernanda. “Primeiro eu gero o desequilíbrio para que elas mesmas consigam desenvolver o equilíbrio do próprio corpo. Com apenas algumas caixas e pedaços de madeira, eu monto um cenário no qual as crianças brincam ao mesmo tempo em que vão se desenvolvendo”, explicou.

Características

Achatamento da parte de trás da cabeça, dobras nos cantos internos dos olhos, ponte nasal achatada, orelhas ligeiramente menores, boca pequena, mãos e pés pequenos, rosto redondo, cabelos lisos, pescoço curto, flacidez muscular, prega palmar única e pele na nuca em excesso são as características físicas usualmente apresentadas por pessoas com Síndrome de Down.

As pessoas com a diferença genética têm tendência à obesidade, cardiopatias, hipotireoidismo, problemas renais e alteração dos glóbulos brancos no sangue. A dificuldade de cognição também é comum, porém, apesar de levar mais tempo que uma pessoa normal, quem tem Síndrome de Down é perfeitamente capaz de aprender e absorver conhecimento sobre diversas áreas, afirmou Fernanda.

Segundo a psicóloga Juliana Siqueira Baida, do Serviço de Formação e Inserção ao Mercado de Trabalho da Fundação Síndrome de Down, “todos conseguem se desenvolver profissionalmente. As maiores dificuldades apresentadas são nas relações interpessoais, devido às barreiras impostas pela sociedade e muitas vezes pela equipe de trabalho”, disse ela. Outro ponto, é o relacionamento de casal entre pessoas com Síndrome de Down. “Eles exprimem a sexualidade de forma inadequada devido à constante repressão”, afirmou Juliana.

Papel de mãe

“Como eu já tinha passado por um parto normal, cheguei ao hospital e me falaram que seria bem rápido, porque seria parto normal de novo. Começou a demorar demais. Depois de seis horas ele nasceu. Quando ele saiu, virou uma bolinha, todo mole, minha outra filha já saiu durinha, totalmente diferente. Olhei nos olhinhos dele e percebi na hora”. O relato é de Renata Camargo, mãe de Guilherme, 1 ano e 11 meses, que apesar de não apresentar qualquer alteração nos exames durante a gestação, nasceu com Síndrome de Down.

“Vem aquele sentimento de desespero, de que não quer acreditar. Me perguntava como iria ser e como iria contar para as pessoas. Mas quando peguei ele nos braços, senti o mesmo amor que tenho pela minha filha”, contou Renata. Ela confessou que foi difícil evitar questionamentos dos motivos que levaram aquilo a acontecer com ela mas, passado um tempo, Renata decidiu parar de sofrer, cuidar de Guilherme e dar todo amor possível a ele.

Encantada pelo avanço do filho com os tratamentos de fisioterapia, ela disse que em um mês ele “subiu dois degraus”. Guilherme começou a andar há cerca de três meses e só frequenta as sessões fisioterapêuticas para aperfeiçoar o que já sabe. “Ele está subindo rampas e escadas”, disse. Sobre o desafio de aceitar um filho com Síndrome de Dawn, Renata questionou: “se uma pessoa tem um filho completamente normal e acontece alguma coisa que o deixe com algum problema, ela deixará de amá-lo?”.

Fonte: Terra

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