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Técnica do exército dos EUA promete você dormir em apenas dois minutos em qualquer lugar ou hora do dia

(LordHenriVoton/Montagem sobre reprodução)

Quem enfrenta problemas para pegar no sono costuma tentar de tudo: chás, banhos quentes, ler um livro… Afinal, nada como a angústia de ficar se revirando na cama por horas a fio para fazer qualquer apostar em todo tipo de simpatia.

O que nenhuma dessas pessoas deve ter pensado é que a solução para o problema poderia vir… das forças armadas.

Calma: não é preciso se alistar. Mas uma uma técnica desenvolvida pela Escola Preparatória de Voo da Marinha dos Estados Unidos promete colocar qualquer um para em apenas 120 segundos – sob qualquer condição, hora do dia ou substância que você venha a consumir.

O método veio a público pela primeira vez em 1981, no livro “Relax and Win: Championship Performance”. A história voltou a se espalhar, porém, graças à norte-americana Sharon Ackman, que postou sobre o assunto em sua conta no Medium. De acordo com ela, a técnica foi desenvolvida para ajudar os pilotos da marinha a descansar, com o objetivo de melhorar sua performance e evitar que a falta de sono leve a um erro que acabe custando vidas.

“Os militares dos EUA perceberam que muitos de seus pilotos estavam tomando decisões terríveis e evitáveis devido ao estresse e à insônia.”, disse Ackman. Segundo ela, alguns soldados não conseguiam descansar adequadamente fora das batalhas, e a fadiga acumulada resultava em erros por vezes fatais.

O passo a passo para dormir melhor

Quer testar e ver se o método cumpre o que promete? Dá uma olhada nos passo a passo aqui embaixo. Segundo os criadores da técnica, são necessárias seis semanas de treino e adaptação. Depois disso, a técnica seria 96% eficaz – mesmo que a pessoa esteja sob o efeito de um estimulante, como a cafeína. Vai apostar? Então vamos lá:

1 – Encontre a melhor posição possível (e aí só aceite)

Os pilotos eram treinados para adormecer sentados em uma cadeira. É importante não ficar imaginando como seu sono seria melhor se você estivesse em outro lugar, e sim aceitar que o que você tem é o suficiente.

2 – Relaxe todos os músculos do rosto

É essencial que sua testa (nem nenhuma parte da cara) não esteja franzida. Respire profundamente, sentindo a sua bochecha, mandíbula e língua relaxarem.

3 – Faça o resto do seu corpo descansar

Relaxar o rosto e os globos oculares funciona como um sinal para o cérebro de que é hora de descansar. Pouco a pouco, vá relaxando as partes do corpo de cima para baixo: pescoço, ombros, braços e pernas.

4 – Respire profundamente

Nessa hora, comece a inspirar e expirar lentamente, sentindo todos os músculos do corpo relaxarem. Dê prioridade para aqueles que você domina (se você é destro, por exemplo, foque no antebraço direito). Se perceber que eles não estão totalmente relaxados, contraia-os e repita o processo.

5 – NÃO PENSE

Talvez o mais difícil de todo o processo seja a metralhadora de pensamentos que não desliga. Quem sofre com isso, porém, sabe que é importante não pensar em nada para acelerar o processo de pegar no sono. Há um truque ensinado pela marinha que ajudaria a lidar com isso. Por dez segundos, já relaxado, relembre que você está num lugar escuro e confortável. Se não funcionar, repita incessantemente a frase “Não pense, não pense, não pense”. Concentrar sua mente toda nessa frase boba pode reduzir as chances do seu cérebro divagar e acabar se dedicando aos problemas do dia seguinte – ou pior: começar a fazer as contas de quantas horas faltam para o despertador tocar.

Super Interessante

 

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Exército dos EUA terá comandante brasileiro pela 1ª vez; general integrará o Comando Sul

Um general brasileiro passará a integrar, ainda este ano, o Comando Sul (SouthCom) das Forças Armadas americanas. A informação foi dada pelo almirante Craig Faller, que comanda divisão voltada à segurança americana na América Central, Caribe e a América do Sul. Faller falou à Comissão de Forças Armadas do Senado dos Estados Unidos no dia 7 de fevereiro.

Em seu depoimento, o Brasil aparece, ao lado do Chile e da Colômbia, como países com os quais os EUA mais têm incrementado parceria. Depois de relatar o Brasil como primeiro signatário da América Latina do acordo para uso pacífico do espaço (“Space Situational Awareness Agreement”), a Colômbia como primeiro parceiro latino-americano na Otan e o Chile como parte do maior exército de guerra marítima do mundo (“Rim of the Pacific”), o comandante informou: “Até o fim do ano o Brasil enviará um general para servir como vice-comandante de interoperabilidade do Comando Sul”.

Em seu depoimento, o almirante valoriza a parceria como fundamental para a política de segurança americana: “Queremos inimigos que nos temam e amigos que façam parceria conosco”. Seis países são listados como ameaças aos interesses americanos: Rússia, China, Irã e seus “aliados autoritários” Cuba, Nicarágua e Venezuela.

Craig Faller descreve a Rússia como responsável pela disseminação de desinformação e demonstra preocupação com os exercícios nucleares na Venezuela como sinal de apoio ao regime de Nicolás Maduro e de ameaça aos Estados Unidos. Acusa ainda os russos de enviarem navios à região para mapear cabos submarinos que eventualmente podem vir a ser inabilitados “em crises futuras”.

A China aparece como usuária das mesmas “práticas predatórias”. O depoimento menciona empréstimos de R$ 150 bilhões a países do hemisfério com o objetivo de controlar seus portos e fortalecer sua presença, especialmente na infraestrutura associada ao canal do Panamá. Cita ainda a inserção de empresas chinesas como a Huawei na região como ameaça à propriedade intelectual, a informações privadas e a segredos governamentais. “Se governos da América Latina e do Caribe continuarem a usar sistemas chineses de informação, nossa habilidade e capacidade de compartilhar informações em rede será afetada”.

Numa fala destinada a justificar os custos dos programas de parceria com os vizinhos do Sul, o almirante americano fez ainda uma longa descrição das ameaças de um cenário em que o Exército Islâmico estabeleça vinculações com narcotraficantes da região. “Isso continua uma potencial vulnerabilidade que observamos da maneira mais próxima possível”.

Por meio de assessoria, o Ministério da Defesa confirmou não apenas a presença brasileira na estrutura do comando sul do exército americano como o ineditismo da posição. O Brasil participa de intercâmbios com vários países e com forças multilaterais mas não integra o comando de nenhum outro exército nacional. Setores do Itamaraty demonstram preocupação com a possibilidade de uma posição brasileira na hierarquia das Forças Armadas dos Estados Unidos venha a legitimar eventual intervenção militar na região.

No depoimento, o almirante diz que as Forças Armadas americanas desenvolvem com os parceiros forças que possam responder em momentos de crise. A concepção dessa colaboração que os americanos agora dizem ter ficado mais estreita com o Brasil é, no entendimento do MD, restrita ao “intercâmbio operacional e técnico”. Por meio de assessoria, o ministro Fernando Azevedo descartou que a posição brasileira resulte numa adesão a uma ação militar na Venezuela, ainda que humanitária.

Os pressupostos que guiam o esforço americano em engajar o Brasil, no entanto, colidem com documentos aprovados pelo Congresso que delineiam as diretrizes nacionais que privilegiam a atuação multilateral das Forças Armadas sem prevalência de uma única nação (Política Nacional de Defesa, Estratégia Nacional de Defesa e Livro Branco de Defesa Nacional).

Valor

 

Opinião dos leitores

  1. É bom logo ir preparando os filhos para entrarem em guerra que não nos dizem respeito para atender caprichos de TRUMP

  2. E vamos tratar de preparar nosso filhos para irem para guerra que interessam os Estados Unidos.

    1. Se fosse governo do PT, estaríamos lambendo as botas dos ditadores assassinos de Cuba e Venezuela… ainda estaríamos passando fome se dependesse do PT.

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Do cinema para a realidade: Exército dos EUA planeja trocar milhares de soldados em campo por robôs

imagem.phpO Exército dos Estados Unidos planeja substituir milhares de soldados em campo por robôs, como parte de um planejamento de cortar a quantidade de pessoas envolvidas com as guerras do país.

Mas isso não significa que haverá soldados automatizados em campo, conforme explica o Business Insider. A ideia é cortar mão de obra operacional, transferindo tarefas simples às máquinas. Colocar armas letais nas mãos dos robôs é algo que ainda está longe de acontecer, segundo especialistas ouvidos pelo site.

O principal foco está no transporte, com robôs sendo usados para abastecimento. Poderia ser formado, por exemplo, um comboio com veículos automatizados seguindo um único tripulado.

Com esses movimentos, espera-se que haja uma redução de 540 mil a 490 mil soldados humanos até o fim de 2015, mas o número total pode ficar abaixo de 450 mil até o final da década.

Olhar Digital UOL

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