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Expectativa de vida do brasileiro sobe para 75,5 anos

povoA expectativa de vida para brasileiros nascidos em 2014, divulgada no ano passado, era de 75,2 anos – Marcelo Camargo/Agência Brasil

A expectativa de vida do brasileiro nascido em 2015 é de 75,5 anos, segundo dados divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado foi publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União. A expectativa de vida para brasileiros nascidos em 2014, divulgada no ano passado, era de 75,2 anos.

Os detalhes da pesquisa Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil, inclusive a diferença de expectativa de vida entre os sexos, serão divulgados às 10h pelo IBGE.

As informações são usadas como parâmetro para o fator previdenciário no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.

Agência Brasil

 

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  1. Não demora muito e a expectativa de vida do brasileiro baterá à casa dos 100 anos de idade. A quebradeira da Previdência Social está a exigir esse parâmetro e o IBGE, lógico, não negará sua "tábua de salvação" governamental.

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IBGE: Expectativa de vida do brasileiro aumenta para 75,2 anos; RN a maior no norte e nordeste

O brasileiro que nasceu em 2014 tem uma expectativa de viver até 75,2 anos. Em 2013, essa expectativa era de 74,9 anos e mostra uma constante evolução do índice no país. Em 1940, por exemplo, a expectativa era de apenas 45,5.

A expectativa dos homens brasileiros ficou em 71,6 anos, enquanto a das mulheres ficou em 78,8 anos.

O Estado brasileiro com maior expectativa de vida é o de Santa Catarina, onde o índice chega a 78,4 anos. Já o Maranhão, tem a menor expectativa, com apenas 70 anos.

Outro destaque é que o Estado de Alagoas apresenta a maior diferença para o índice entre as mulheres e entre os homens. No Estado, essa diferença é de 9,5 anos.

Já a taxa de mortalidade infantil (até 1 ano de idade) em 2014 ficou em 14,4 para cada mil nascidos vivos. Enquanto isso, a taxa de mortalidade na infância (até 5 anos de idade), foi de 16,7 por mil brasileiros.

Os dados são contabilizados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e, além de indicar avanço da qualidade de vida e da medicina, servem para que o governo possa tomar decisões de políticas públicas, como o cálculo da aposentadoria no país.

Este ano, o governo federal aprovou nova fórmula de cálculo da aposentadoria, que deve dar alívio na defasagem das contas da Previdência Social.

Unidades da Federação

Com grande vantagem sobre a segunda colocada, Santa Catarina foi a unidade da Federação com a maior expectativa de vida, de 78,4 anos. Os homens catarinenses passaram a ter expectativa de vida de 75,1 anos, e as mulheres, 81,8 anos. O Distrito Federal, com 77,6 anos, e o Espírito Santo, com 77,5, ficaram em segundo e terceiro lugar.

Os três estados da Região Sul, os quatro estados do Sudeste e o Distrito Federal ocupam as oito primeiras posições – todos com expectativa de vida superior à média nacional (75,2 anos). Depois deles, o Rio Grande do Norte apresenta a maior taxa, que coincide com a média do Brasil.

A menor expectativa de vida ao nascer é a dos maranhenses (70 anos). O Piauí tem a segunda menor, com 70,7 anos. Alagoas, aparece em seguida, com 70,8 anos.

Folha Press e Agência Brasil

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IBGE: expectativa de vida do brasileiro sobe e chega a 74,6 anos

A expectativa de vida do brasileiro subiu para 74,6 em 2012, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor representa um acréscimo de 5 meses e 12 dias em relação aos 74,1 anos estimados em 2011. Considerando o sexo, o ganho foi maior para as mulheres, uma vez que a estimativa passou de 77,7 anos para 78,3 anos. Entre a população masculina, foi de 70,6 anos para 71 anos.

Os dados fazem parte das Tábuas Completas de Mortalidade por Sexo e Idade – Brasil, referentes a 2012. As informações são divulgadas anualmente pelo IBGE e são usadas pelo Ministério da Previdência com um dos parâmetros para estabelecer o fator previdenciário no cálculo das aposentadores das pessoas regidas pelo Regime Geral da Previdência Geral.

Houve aumento nas expectativas de vida de todas as idades, mas elas foram maiores, nos extremos, ou seja, nos menores de um ano de vida e no grupo acima de 80 anos. Neste último grupo, por exemplo, enquanto o acréscimento foi de 2 meses e cinco dias, considerando o período 2011-2012, entre as mulheres, saltou para 6 meses e 25 dias. Para quem ultrapassou os 80 anos, são esperados mais 9,1 anos.

As tábuas mostram ainda que, entre os menores de um ano de idade, a taxa de mortalidade infantil caiu: passou de 16,4 para cada mil nascidos vivos em 2011 para 15,7 óbitos em 2012. Apesar da redução, os valores registrados no Brasil são muito maiores do que os encontrados em países mais desenvolvidos, onde as taxas giram em torno de cinco óbitos para cada mil nascidos vivos.

O estudo mostra que, no grupo de jovens adultos de 15 a 30 anos, a mortalidade é maior entre homens do que em mulheres, em decorrência dos óbitos por causas violentas.

As tábuas são elaboradas com base na Projeção da População para o período 2000-2060 e consideram dados populacionais e estimativas da mortalidade infantil do Censo Demográfica, além de informações sobre notificações e registros oficiais de óbitos por sexo e idade.

O Globo

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