Emprego

Desemprego cai a 13,2% no trimestre até agosto; grupo sem carteira cresce 23% no ano

Foto: REUTERS / Ricardo Moraes

A taxa de desemprego no Brasil foi de 13,2% no trimestre encerrado em agosto, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número mostra melhora em relação aos 13,7% registrados no trimestre até julho, mas 13,7 milhões de pessoas ainda estão sem emprego no país.

Já em relação a agosto do ano passado, quando a taxa de desemprego foi de 14,4%, a queda é de 1,3 ponto.

Taxa de desocupação (%)

Imagem: Taxa de desocupação (%) / IBGE

Já em relação a agosto do ano passado, quando a taxa de desemprego foi de 14,4%, a queda é de 1,3 ponto.

De junho a agosto, o grupo de pessoas ocupadas ganhou 3,4 milhões de pessoas, uma alta de 4%, para 90,2 milhões. Esse avanço fez com que o nível de ocupação subisse 2 pontos percentuais no período, para 50,9%.

Ou seja, mais da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país. Em um ano, o contingente de ocupados avançou em 8,5 milhões de pessoas.

A ocupação foi impulsionada pelo aumento de 1,1 milhão de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, uma alta de 4,2% no grupo, que totaliza agora 31 milhões de pessoas.

Os postos de trabalho informais também avançaram, com a manutenção da expansão do trabalho por conta própria sem CNPJ e do emprego sem carteira no setor privado. “Inclusive, isso fez com que a taxa de informalidade subisse de 40% no trimestre encerrado em maio para 41,1%, no trimestre encerrado em agosto, totalizando 37 milhões de pessoas”, destaca o IBGE.

O trabalho informal inclui trabalhadores sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores familiares auxiliares.

“Parte significativa da recuperação da ocupação deve-se ao avanço da informalidade. Em um ano a população ocupada total expandiu em 8,5 milhões de pessoas, sendo que desse contingente 6 milhões eram trabalhadores informais”, explica a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, em nota de divulgação.

O Instituto ressalta ainda que, embora tenha havido um crescimento bastante acentuado no período, o número de trabalhadores informais ainda se encontra abaixo do nível pré-pandemia e do máximo registrado no trimestre fechado em outubro de 2019, quando chegava a 38,8 milhões de pessoas.

Empregados sem carteira assinada crescem 23% no ano
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado totalizou 10,8 milhões de pessoas, uma alta de 10,1% no trimestre. O grupo ganhou 987 mil trabalhadores.

Já na comparação anual, a alta foi maior, de 23,3%, ou 2 milhões de pessoas no ano. Essa variação é a maior da série histórica, em termos percentuais e absolutos, na comparação anual, ressalta o IBGE.

CNN Brasil

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Geral

Governo federal autoriza complemento ao orçamento do Censo 2022

Foto: © Tânia Rêgo / Agência Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou hoje (15) que a Secretaria Especial do Tesouro e Orçamento autorizou a complementação de cerca de R$ 292 milhões ao orçamento do Censo Demográfico 2022. Com a emenda ao Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022, a pesquisa receberá R$ 2.292.907.087.

O PLOA 2022 foi enviado ao Congresso Nacional em 31 de agosto com a previsão de R$ 2 bilhões para a realização da pesquisa, que é a mais completa executada pelo IBGE e serve de base para outros estudos e índices calculados pelo instituto. O IBGE destacou na época que o valor não era suficiente, e que eram necessários os R$ 292 milhões adicionais, valor que foi confirmado ao Supremo Tribunal Federal (STF) no início deste mês, em resposta a um pedido de informação do ministro Gilmar Mendes.

Na nota divulgada hoje, o instituto informa que a Secretaria do Tesouro considerou “possível” a ampliação do orçamento do censo nos termos esclarecidos pelo instituto ao Supremo. Os recursos complementares sairão do Fundo de Garantia à Exportação (FGE), supervisionado pelo Ministério da Economia.

O instituto ressaltou que a adequação do PLOA-2022 ao detalhamento do projeto orçamentário do IBGE “demonstra a importância da sintonia entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário no sentido da realização do Censo Demográfico em 2022, beneficiando a população brasileira nas suas várias dimensões”.

O Censo Demográfico é uma pesquisa realizada em todo o país a cada 10 anos, e sua última edição foi em 2010. Por causa da pandemia da covid-19, a pesquisa não foi realizada em 2020, e cortes no orçamento de 2021 provocaram um novo adiamento neste ano.

O Projeto da Lei Orçamentária de 2021 chegou a prever R$ 2 bilhões para a realização da pesquisa, mas a verba foi reduzida durante a tramitação e restaram apenas R$ 53,3 milhões. O corte de recursos levou o IBGE a cancelar a realização do censo neste ano, já que a verba era insuficiente até para o treinamento dos técnicos.

A realização do censo em 2021 chegou a ser garantida por uma liminar do então ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, em abril. O plenário da corte, porém, decidiu que, por causa da pandemia da covid-19 e do tempo necessário para elaborar a pesquisa, o censo poderia ser feito em 2022, com os trabalhos de preparação começando este ano.

Agência Brasil

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Economia

Vendas no varejo diminuem 1% em agosto e RN registra segundo mês consecutivo de queda, diz IBGE

Foto: Reprodução / Pedro Vitorino

O volume de vendas do comércio varejista diminuiu 1% no Rio Grande do Norte no mês de agosto na comparação com julho. Com isso, o estado teve o segundo mês consecutivo de queda na atividade comercial.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) e foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (14).

Em comparação com o mês de agosto de 2020, a queda foi ainda maior: 7,2%.

A retração no comparativo com o mesmo período do ano passado foi uma das maiores do Nordeste, ao lado de Alagoas (-7,7%) e Pernambuco (-7,8%). Segundo a pesquisa, 24 unidades da federação tiveram queda e o volume de vendas do Brasil reduziu 4,1% nesse período.

Os dados do IBGE indicam ainda que o índice que mede o nível de atividade do comércio potiguar estava em 94,4%, em dezembro de 2020, número que ainda não foi superado em 2021.

Apesar disso, no acumulado do ano, de janeiro a agosto, o comércio varejista potiguar teve 3,5% de crescimento em comparação ao mesmo período do ano passado.

A pesquisa ainda aponta que, depois da queda entre os meses de março e junho de 2020 por conta do início pandemia, o comércio varejista do RN chegou a ficar acima do nível pré-pandemia entre agosto e novembro daquele ano.

Em relação à média nacional, neste ano, apenas em março o nível de atividade do comércio brasileiro esteve abaixo do registrado em fevereiro de 2020. O RN neste mês ficou novamente abaixo.

Varejo ampliado

O comércio varejista ampliado registrou queda de 1,6%, o pior desempenho mensal registrado entre os estados do Nordeste. O varejo ampliado soma atividades de venda de material de construção e venda de “veículos, motocicletas, partes e peças”.

O acumulado nos últimos 12 meses é de 5,7%, pior resultado do Nordeste. No ano, o crescimento é de 7,3%, também o pior da região.

Setor de serviços

O setor de serviços também registrou queda em agosto: 0,9%. O resultado ficou abaixo da média nacional, de crescimento de 0,5%, mas o volume de serviços prestados ainda é 21,1% maior do que o registrado no mesmo mês de 2020. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE.

O crescimento acumulado em 2021 está em 9,7%, resultado similar à média do Nordeste, mas abaixo da média nacional (11,5%)

Já no acumulado de 12 meses, o índice de 1,3% teve teve valor positivo pela primeira vez desde março de 2020. Ainda assim, é um dos menos do Nordeste, segundo a pesquisa.

G1 RN

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Economia

Volume de serviços avança em agosto, mostra IBGE

Foto: Divulgação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o volume de serviços subiu 0,5% em agosto frente a julho, na série com ajuste sazonal, acumulando ganho de 6,5% nos últimos cinco meses. Assim, o setor de serviços se encontra 4,6% acima de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e alcança o patamar mais elevado desde novembro de 2015.

Na série sem ajuste sazonal, frente a agosto de 2020, o volume de serviços teve a sexta taxa positiva consecutiva: 16,7% em agosto de 2021.

No acumulado do ano até agosto, o volume de serviços avançou 11,5% frente a igual período de 2020. Já o acumulado nos últimos 12 meses (5,1%) manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2021 (-8,6%) e alcançou a taxa mais alta da série histórica, iniciada em dezembro de 2012.

O avanço de 0,5% do volume de serviços, observado na passagem de julho para agosto de 2021, foi acompanhado por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para informação e comunicação (1,2%), transportes (1,1%) e serviços prestados às famílias (4,1%). A expansão dos dois primeiros ocorreu após ambos terem registrado ligeiras variações negativas em julho. Já a última atividade acumulou um crescimento de 50,5% no período abril-agosto. Com menor impacto no índice global, os outros serviços (1,5%) eliminaram o pequeno decréscimo do mês anterior (-0,2%).

O único resultado negativo foi o de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,4%), devolvendo parte do ganho de 4,1% alcançado entre maio e julho últimos.

A média móvel trimestral chegou a 1,1% no trimestre encerrado em agosto, frente ao nível do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente desde julho de 2020. Todas as cinco atividades mostraram resultados positivos neste mês: serviços prestados às famílias (4,9%), outros serviços (1,2%), informação e comunicação (1,1%), transportes (0,8%) e profissionais, administrativos e complementares (0,6%).

Frente a agosto de 2020, o volume do setor de serviços avançou 16,7% em agosto de 2021, sua sexta taxa positiva seguida. Houve altas em todas as cinco atividades e em 80,7% dos 166 tipos de serviços investigados.

Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (19,6%) exerceu a principal contribuição positiva, impulsionado, em grande medida, pelo aumento de receita das empresas pertencentes aos ramos de transporte rodoviário de cargas; transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; rodoviário coletivo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; e atividades de agenciamento marítimo.

Com o segundo maior impacto, vieram os serviços de informação e comunicação (13,6%), com destaque para portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; atividades de TV aberta; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; e consultoria em tecnologia da informação.

Em seguida, veio o setor de serviços profissionais, administrativos e complementares (12,7%), com destaque para organização, promoção e gestão de feiras, congressos e convenções; limpeza geral; serviços de engenharia; atividades jurídicas; locação de mão de obra temporária; e soluções de pagamentos eletrônicos.

Os demais avanços ficaram com os serviços prestados às famílias (42,2%) – com ênfase em hotéis; restaurantes; e serviços de bufê – e outros serviços (11,7%) – com aumento de receita em administração de fundos por contrato ou comissão; corretoras de títulos e valores mobiliários; consultoria em investimentos financeiros; e recuperação de materiais plásticos.

No acumulado do ano, frente a igual período de 2020, o volume de serviços cresceu 11,5%, com taxas positivas em todas as cinco atividades e crescimento em mais da metade (69,9%) dos 166 tipos de serviços investigados.

Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes foram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (16,2%) – impulsionados, em grande parte, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de transporte rodoviário de cargas; gestão de portos e terminais; transporte aéreo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; operação de aeroportos; e atividades de agenciamento marítimo, no primeiro setor; – e informação e comunicação (9,4%), com destaque para portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; e atividades de televisão aberta.

Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (7,5%) – explicados pelo aumento na receita dos serviços de engenharia; atividades jurídicas; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; locação de automóveis; locação de mão de obra temporária; e atividades de cobranças e informações cadastrais – além do setor de serviços prestados às famílias (14,4%) – com ênfase em hotéis; restaurantes; serviços de bufê e atividades funerárias e, por fim, no setor de outros serviços (10,0%), com destaque para administração de fundos por contrato ou comissão; corretoras de títulos e valores mobiliários; recuperação de materiais plásticos; administração de bolsas e mercados de balcão organizados; atividades de apoio à produção florestal; e consultoria em investimentos financeiros.

Serviços cresceram em 16 das 27 unidades da federação em agosto

Houve altas no volume de serviços em 16 das 27 unidades da federação em agosto, na série com ajuste sazonal. O impacto positivo mais importante veio de São Paulo (0,5%), seguido por Rio Grande do Sul (4,2%), Paraná (1,0%) e Bahia (1,7%). Por outro lado, as principais retrações foram no Mato Grosso (-3,6%), Distrito Federal (-2,0%) e Rio de Janeiro (-0,4%).

Frente a agosto de 2020, o avanço do volume de serviços no Brasil (16,7%) foi acompanhado por todas as 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (17,7%), seguido por Minas Gerais (19,7%), Rio Grande do Sul (26,8%), Rio de Janeiro (8,2%), Paraná (16,1%) e Bahia (26,8%).

Já no acumulado de 2021, frente a igual período de 2020, o crescimento do volume de serviços no Brasil (11,5%) se deu em todas as 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (11,8%), seguido por Minas Gerais (16,7%), Rio de Janeiro (7,7%), Santa Catarina (17,2%) e Rio Grande do Sul (11,5%).

Investimentos e Notícias

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Geral

Municípios do RN caem no ranking de produção de camarão em 2020, diz IBGE

Fotos: Cedida/IBGE

 

A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2020, divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (29), aponta que os três principais municípios potiguares produtores de camarão perderam posição no ranking nacional na comparação com 2019. Pendências, Canguaretama e Arês acabaram superados por municípios cearenses.

Pendências, com 3,7 mil toneladas produzidas em 2020, perdeu o posto de líder para o município cearense de Aracati, com 3,9 mil. Acaraú, também no Ceará, produziu 2.627 toneladas e ficou à frente de Canguaretama, com 2.620 toneladas, e Arês, 2,5 mil toneladas.

Juntos, Rio Grande do Norte e o Ceará produzem sete em cada dez toneladas de camarão brasileiro. O Ceará teve um crescimento de 25,6% na produção entre 2019 e 2020, e o RN cresceu 5,7% no período.

Larvas

Canguaretama é o maior produtor de larvas e pós-larvas de camarão do Brasil com 3.650.000 milheiros produzidos em 2020. Também teve destaque no ranking o município de Aracati (3.645.000 milheiros), no Ceará. Com uma produção de 6,6 milhões de milheiros, o Rio Grande do Norte se mantém como maior produtor de larvas e pós-larvas, as formas jovens de camarão. Em 2020, o Brasil produziu 12,5 milhões de milheiros.

G1

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Geral

IBGE: Brasil atinge 213,3 milhões de habitantes; RN chega a 3.560.903

Foto: CRIS FAGA/ESTADÃO CONTEÚDO

A população brasileira foi estimada em 213.317.639 habitantes. A estimativa com o total de habitantes dos estados brasileiros se refere a 1° de julho de 2021 e foi publicada no “Diário Oficial da União” desta sexta-feira (27). Em 2020, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimou um total de 211,8 milhões de pessoas.

O número deste ano representa um crescimento de cerca de 0,7% na comparação com a população estimada em 2020.

O estudo, com data de referência em 1º de julho, leva em conta todos os 5.570 municípios brasileiros, e é um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios, além de referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.

O IBGE informou, porém, que a nova estimativa da população não incorpora os feitos da pandemia da pandemia de coronavírus.

De acordo com o gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi, dados preliminares do Registro Civil e do Ministério da Saúde apontam para um excesso de mortes, principalmente entre idosos, e uma diminuição dos nascimentos. “É possível que também tenham ocorrido alterações nos fluxos migratórios. As implicações disso no tamanho da população, contudo, serão verificadas a partir do próximo Censo Demográfico”, informou IBGE, em nota.

Segundo o IBGE, as implicações da pandemia no tamanho da população serão verificadas a partir do próximo Censo Demográfico, previsto para ser realizado em 2022. A pesquisa seria realizada neste ano, mas foi cancelada após corte no orçamento feito pelo governo federal.

Veja os principais destaques dos estados:

São Paulo permanece na frente como a unidade da federação com mais habitantes: 46,649 milhões de pessoas. Ano passado, a população paulista era de 46,289 milhões.

Na sequência, os estados mais populosos são Minas Gerais (21,411 milhões) e Rio de Janeiro (17,463 milhões).

O Distrito Federal tem população de mais de 3 milhões de habitantes.

Roraima tem a menor população: 652.713.

Apesar de ter a menor população, Roraima teve o maior aumento percentual entre 2020 e 2021, passando de 631.181 habitantes para 652.713.

Piauí registrou o menor aumento percentual, passando de 3.281.480 habitantes para 3.289.290.

Apenas 3 estados tem menos de 1 milhão de habitantes: Roraima, Amapá (877,6 mil) e Acre (906,9 mil).

Comparativo da população dos estados em 2020 e 2021 — Foto: G1 Economia

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Acredito que o cidadão está louco. Acredito que o povo brasileiro não tem a coragem de votar num canalha que aí está. O tempo desse irresponsável já passou. Isso é uma vergonha pra nós brasileiros .

    1. É verdade.
      noves dedos só nos causa vergonha
      E ainda tem coragem de vir fazer turismo no Nordeste, para enganar
      os restinhos dos eleitores desinformados.

  2. A População do RN é maior que os Estados do Piauí e de Alagoas, no entanto o estado piauiense tem 10 representantes na Câmara Federal e Alagoas 9 deputados Federais. Em comparação com o estado Potiguar, temos 8 deputados federais. Lembrando que há distorção também em relação ao Amazonas (mais de 4 milhões de habitantes) e também com 8 deputados Federais.

  3. Comparando com a população do RN, o cara percebe claramente a monstruosa votação do PR Bolsonaro.
    57.000 milhões de votos.
    E ainda não querem respeitar.
    Sem falar numa suposto desvios ainda sem provas de 12.000 milhões de votos, ou seja, se passar a ser real o valor desviado, o homem teve quase 70.000 milhões de votos.
    É mole?
    É ou não é um MITO??
    Kkkkkkkkk
    A esquerdalhada pira.
    Agora a surra vai ser maior, o povo vai votar maciçamente no Bolsonaro, que até o presente momento, Não tem adversário a altura pra concorrer.
    Mito é mito.
    Ponto final.

    1. 57 milhões votaram pra avançarmos em leis contra os corruptos, não votamos pra promoverem o maior retrocesso no combate aos criminosos e corruptos como fez o presidente, pt, centrão e stf. O presidente além de promover isso, ainda esquece essa pauta, nem uma declaração, por menor que seja ele emite, é de uma canalhismo ao extremo. E é por isso que sua aprovação despenca.

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Economia

IBGE: Taxa de desemprego fica estável em 14,6%, que significa 14,8 milhões em busca de uma vaga

Foto: O Globo

Pouco mais de um ano após o início da pandemia, a crise no mercado de trabalho ainda custa a ceder. Dados da Pnad Contínua, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE, mostram que falta trabalho para 32,9 milhões de brasileiros. É a chamada mão de obra “desperdiçada”, pois engloba desocupação, subocupação e a desistência da procura por trabalho.

No trimestre encerrado em maio, a taxa de desemprego ficou em 14,6%. Isso significa que 14,8 milhões estavam em busca de uma vaga no período.

No trimestre encerrado em fevereiro, que serve de base de comparação, a taxa de desemprego estava em 14,4%, o que indica estabilidade. Haviam 14,4 milhões de desempregados no período.

Só informalidade cresce

O contingente de ocupados subiu em 809 mil, chegando a 86,7 milhões. O avanço representa um aumento de 0,9%, na comparação com o trimestre anterior. O crescimento da ocupação, no entanto, vem sendo puxado pela informalidade.

Houve avanço de 3% dos trabalhadores por conta própria, levando a taxa de informalidade a atingir 40%, o que equivale a 34,7 milhões de pessoas. É a única categoria profissional que cresceu no período.

Adriana Beringuy, analista da pesquisa, destaca que houve aumento de 2,4 milhões de trabalhadores informais em um ano. O número permanece abaixo do período pré-pandemia, quando os informais somavam 38,1 milhões a uma taxa de informalidade de 40,6% no trimestre encerrado em fevereiro do ano passado.

— Esses trabalhadores estão sendo absorvidos por atividades dos segmentos de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que cresceu 3,9%, o único avanço entre as atividades no trimestre até maio — diz Adriana Beringuy, analista da pesquisa.

Mercado de trabalho frágil

A crise do coronavírus ainda impossibilita muitos brasileiros de procurarem emprego. Por isso, o desalento – quando o trabalhador desiste de procurar uma vaga – ainda permanece em patamar elevado.

Entenda: As diferenças entre Caged e Pnad e o que essas pesquisas dizem sobre o desemprego

Economistas avaliam que, na medida em que a economia dá sinais de recuperação e a vacinação avance no país, a tendência é que mais trabalhadores se disponham a procurar um emprego, fazendo com que a taxa de desemprego suba, já que há um descompasso entre oferta e demanda de mão de obra.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. É o resultado do “fique em casa que a economia a gente vê depois”. O presidente Bolsonaro tentou evitar essa sandice, mas o STF deu poderes aos estados e municípios para decidirem o que fazer. E ainda estamos bem, com a economia se recuperando rapidamente, graças à ação do governo Bolsonaro.

  2. Lembrando que em agosto de 2016 a taxa de desemprego no Brasil estava em 13 milhões de desempregados, quando o país era governado pelo partido dos “trabalhadores”.

    1. E o PT? e o Lula? Zzzzzzzz….o gado que dizia que tudo ia melhorar com a saída do PT agora fica nessa comparação. Muuuuuuuu….

    2. Com essa moçada do contra, os políticos que nos temos, um país arrasado, uma pandemia, colocar o trem nos trihos depois de 14 anos de desmantelo é tarefa complicada, devagarzinho o paciente começa a respirar sem aparelhos, até 2026 ele vai voltar a ser um país sério. O 05 levou três governos e meio para desmantelar, em dois e meio já se fez muito, a desgraça é a cegueira de vcs e essa manjar de mugir usando bridao, que é coisa de cavalo.

    3. Mas não esqueça que em dezembro de 2014 a taxa era de pouco mais de 4%. E em 2016 o mercado tava contaminado pela campanha nacional para derrubar a Dilma, inclusive com a pauta trancada no congresso pelo malvado e corrupto preferido de vcs. Agora vcs vem com essa conversinha. Sabotaram o país e não sabem mais como consertar, e ficam nesse lenga lenga culpando o PT. Ora, vão procurar uma lavagem de roupa!

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Economia

Desemprego fica estável em 14,7% no trimestre encerrado em abril, diz IBGE

Foto: Reprodução / CNN

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,7% de fevereiro a abril deste ano e atingiu 14,8 milhões de pessoas, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (30). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Isso representa houve estabilidade no recorde da série histórica, iniciada em 2012.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Eita que os esquerdopatas não gosta desse tipo de notícia (eles detestam a carteira azul). Eles adoram aumento de desemprego, pois pra eles quanto pior, melhor! Brasil agora vai subir igual a foguete.

  2. Pois é, muitos estão desempregados, pq o Véio Bolsonaro cortou as mamatas dos esquerdopatas, que viviam as custas das estatais e nunca trabalharam de verdade e hj não sabem fazer nada, à não ser pedir a volta do nove dedos.

  3. Se estivéssemos com um governo de esquerda, o desemprego teria explodido com tudo fechado. Mas a culpa seria da pandemia e dos EUA.
    Se estivéssemos com um governo de esquerda, o povo estaria sem emprego, aguardando a esmola do governo federal, vivendo na dependência do governo como acontece em Cuba, na Venezuela e começa a virar realidade na Argentina. Todos iguais na miséria. Pior, seria considerado classe média quem ganhasse 03 salários mínimos.
    Se estivéssemos com um governo de esquerda, a corrupção teria comprado os meios de comunicações e não haveriam ataques ao governo federal e os números do covid seriam mostrados a partir do 16 milhões de recuperados e não pelos mortos.
    Conseguem entender o mundo que estamos vivendo?

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Diversos

IBGE suspende provas de concurso para mais de 204 mil vagas temporárias para Censo 2021 após corte no orçamento

Foto: Divulgação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta terça-feira (6) que suspendeu a realização das provas dos concursos para o Censo 2021.

A suspensão vale para 181.898 vagas de recenseador e 22.409 vagas para agente censitário municipal e supervisor.

A decisão foi tomada por conta da aprovação, pelo Congresso, do Orçamento para este ano, que reduziu a apenas R$ 71 milhões o valor destinado para a realização da pesquisa. O texto ainda não foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

O valor, segundo o instituto, inviabiliza a realização do Censo. Com isso, o IBGE decidiu suspender a realização das provas objetivas do concurso, para os cargos de agente censitário e recenseador, previstas de 18/04/2021 e 25/04/2021, respectivamente. Novas datas poderão ser definidas posteriormente, a depender da liberação de recursos.

“O IBGE informa, ainda, que avaliará com o Cebraspe [organizador do concurso] um novo planejamento para aplicação das provas, a depender de um posicionamento do Ministério da Economia acerca do orçamento do Censo Demográfico”, diz o Instituto em nota.

O concurso

Os concursos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) oferecem 204.307 vagas temporárias para a realização do Censo Demográfico 2021, com salários de até R$ 2.100 e oportunidades para praticamente todos os municípios do país.

Veja a distribuição de vagas e salários:

181.898 vagas para a função de Recenseador: remuneração por produção, de acordo com o número de domicílios visitados e questionários respondidos.

5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal: salário de R$ 2.100.

16.959 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700

Para a função de recenseador, é exigido ensino fundamental completo. Para as funções de agente censitário, é exigido ensino médio completo.

As vagas são distribuídas em 3.929 municípios do país para agente censitário e em 5.297 cidades para recenseador.

Concurso do ano passado foi cancelado

O IBGE já havia cancelado o processo seletivo lançado no ano passado para 208.695 vagas para os mesmos cargos por causa da pandemia.

A previsão era receber quase 2 milhões de inscrições. Essa previsão foi mantida para este novo processo seletivo, que trouxe 4 mil vagas a menos.

Segundo o coordenador de Recursos Humanos do IBGE, Bruno Malheiros, essa redução de vagas se deveu à análise das áreas técnicas, que tiveram tempo para rever as necessidades do Censo.

Foram revistos detalhes operacionais tanto do processo seletivo quando da própria execução do Censo que viabilizaram ajustar o orçamento ao disponível na época. O orçamento para 2020 era de cerca de R$ 2,3 bilhões. Com o adiamento do concurso, o governo reduziu este montante para R$ 2 bilhões.

G1

Opinião dos leitores

  1. A ignorância não acaba. Censo acontece a cada 10 anos. É necessário para destinar recursos e saber onde o Governo deve investir, quantas escolas devem ser construídas e onde, onde o desemprego é maior, onde faltam mais casas, é algo essencial. Ano passado não ocorreu pela pandemia e em 2021 ocorreria no fim do ano.

  2. Homem deixa de conversar besteira, o carro está ruim? Esta, é que eu quero não, mais vai ficar aí até 2022, vc vai juntando a sua espuma, baba e deixa para soltar lá, quem sabe vc consiga. Enquanto isso se cale, volta para Japi, terra de Thedorico Bezerra. Ninguém te aguenta.

  3. Quantos censos ocorreram nos governos do PT?? O Brasil só avançou NA SAFADEZA , CORRUPÇÃO, BANDIDAGEM , INVERSÃO DE VALORES , VALORIZAÇÃO DO CRIME ETC….

  4. Esse é o Brasil de Bolsonaro: Brasil sem censo e sem senso algum. Para quem não sabe o censo é a base de medida para TODAS as políticas públicas que o governo deve se pautar. Ele é o termômetro de como o Brasil está e onde deve melhorar. A falta de SENSO do governo federal para vilipendiar o CENSO é proposital para não mostrar os péssimos indicadores que ele está trazendo ao Brasil. É igual a questão da vacina… Hoje só não estamos bem a frente pq Bolsonaro fez pouco caso quando poderia ter pegado um lugar exímio na fila de compra da vacina.

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Economia

Com pandemia, RN, mais 18 estados e o DF registram taxa média de desemprego recorde em 2020, diz IBGE

FOTO: Matheus Sciamana/PhotoPress/Estadão Conteúdo

A taxa média de desemprego em 2020 foi recorde em 19 estados e no Distrito Federal, acompanhando a média nacional, que também foi recorde no ano passado. As maiores taxas foram registradas em estados do Nordeste e as menores, no Sul do país. Esses resultados decorrem dos efeitos da pandemia de covid-19 sobre o mercado de trabalho.

No intervalo de um ano, a população ocupada reduziu 7,3 milhões de pessoas no país, chegando ao menor número da série anual (86,1 milhões). Com isso, pela primeira vez, menos da metade da população em idade para trabalhar estava ocupada no país. Em 2020, o nível de ocupação foi de 49,4%.

Os dados foram divulgados hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No final de fevereiro, o IBGE havia divulgado que a taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5% em 2020, a maior já registrada desde o início da série histórica em 2012. A taxa corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país.

Bahia tem maior taxa de desemprego

A Bahia foi o estado que registrou a maior taxa média de desemprego no ano passado, atingindo quase 20% da população. Veja abaixo as unidades da federação que registraram recorde no nível de desemprego:

Bahia (19,8%)

Alagoas (18,6%)

Sergipe (18,4%)

Rio de Janeiro (17,4%)

Roraima (16,4%)

Maranhão (15,9%)

Amazonas (15,8%)

Rio Grande do Norte (15,8%)

Acre (15,1%)

Distrito Federal (14,8%)

Paraíba (14,6%)

São Paulo (13,9%)

Ceará (13,2%)

Minas Gerais (12,5%)

Goiás (12,4%)

Rondônia (10,4%)

Mato Grosso do Sul (10%)

Mato Grosso (9,7%)

Paraná (9,4%)

Rio Grande do Sul (9,1%)

15 estados com menos da metade da população ocupada

Em 15 estados —-incluindo todos do Nordeste—-, o nível de ocupação ficou abaixo de 50% no ano passado. Em Alagoas, apenas 35,9% das pessoas em idade para trabalhar estavam ocupadas. O Rio de Janeiro também aparece nessa lista, apenas 45,4% tinham um trabalho. Já Mato Grosso foi o estado com maior nível de ocupação (58,7%) no ano passado.

Essa queda da ocupação também afetou trabalhadores informais. A taxa média de informalidade caiu de 41,1% em 2019 para 38,7% em 2020, somando ainda 39,9 milhões de pessoas. Os informais são os trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar.

Nas regiões, a taxa média nacional de informalidade foi superada em 19 estados, variando de 39,1%, em Goiás, até 59,6% no Pará. Em sete desses estados, a taxa ultrapassou 50% e apenas São Paulo (29,6%), Distrito Federal (28,2%) e Santa Catarina (26,8%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%.

A queda da informalidade não está relacionada a mais trabalhadores formais no mercado. Está relacionada ao fato de trabalhadores informais terem perdido sua ocupação ao longo do ano. Com menos trabalhadores informais na composição de ocupados, a taxa de informalidade diminui.
Adriana Beringuy, analista da Pnad Contínua

Desemprego recua só em 5 estados no 4º trimestre

No último trimestre de 2020, a taxa de desocupação —que recuou para 13,9%, depois de atingir recorde de 14,6% no terceiro trimestre— reduziu apenas em cinco estados, ficando estável nos demais.

“Quando olhamos para os dados regionalmente, vemos que a redução na taxa de desocupação não foi disseminada pela maioria das unidades da federação. Ela ficou concentrada em apenas cinco, mostrando que em vários estados ainda não se observou uma queda da desocupação”, afirmou Beringuy.

Metodologia da pesquisa

A Pnad Contínua é realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.

Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.

UOL

Opinião dos leitores

  1. O trabalhador tem que aprender a se "reinventar"! Tem muita gente ganhando mais em trabalho remoto, ou criando novas habilidades! Depende de cada um não ficar só vendo "a banda passar".

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Diversos

IBGE: concurso para Censo o 2021 oferece 3.313 vagas temporárias no RN

Foto: Licia Rubinstein/Agência IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reabriu o aguardado concurso para mais de 200 mil vagas temporárias para a realização do Censo Demográfico 2021, com salários de até R$ 2.100. No Rio Grande do Norte, são oferecidas 3.313 vagas. Os editais foram publicados nesta quinta-feira (18) no Diário Oficial da União. São dois processos seletivos e há vagas distribuídas para todos os 167 municípios do estado. Veja a distribuição de vagas e salários:

2.910 vagas para a função de Recenseador: remuneração por produção, de acordo com o número de domicílios visitados e questionários respondidos.

151 vagas para a função de Agente Censitário Municipal (ACM): salário de R$ 2.100.

252 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700

Para a função de recenseador, é exigido ensino fundamental completo. A previsão de duração do contrato é de até 3 meses, podendo ser prorrogado mediante necessidade de conclusão das atividades do Censo e de disponibilidade orçamentária. A jornada de trabalho é de, no mínimo, 25 horas semanais. Veja AQUI o edital. Para as funções de agente censitário, é exigido ensino médio completo. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias. Os melhores colocados em cada município ocuparão a vaga de agente censitário municipal, que será o responsável pela coordenação da coleta naquela cidade. Os demais supervisionam as equipes de recenseadores. A previsão de duração do contrato é de até 5 meses, podendo também ser prorrogado. Veja AQUI o edital.

Somente em Natal, são mais de 740 vagas para recenseador. Em Mossoró, no Oeste potiguar, 247. Em Parnamirim, na região metropolitana, 227.

Inscrições

Para as vagas de recenseador, as inscrições começam no dia 23 de fevereiro e vão até 19 de março, pelo site http://www.cebraspe.org.br/concursos/ibge_20_ recenseador. A taxa de inscrição é de R$ 25,77.

Para as vagas de agente censitário municipal e agente censitário supervisor, as inscrições começam nesta sexta-feira (19) e vão até 15 de março pelo site http://www.cebraspe.org.br/concursos/ibge_20_agente. A taxa de inscrição é de R$ 39,49.

G1

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Diversos

IBGE abre concursos para mais de 200 mil vagas temporárias para o Censo 2021

Foto: Divulgação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reabriu o aguardado concurso para mais de 200 mil vagas temporárias para a realização do Censo Demográfico 2021, com salários de até R$ 2.100. Os editais foram publicados nesta quinta-feira (18) no Diário Oficial da União.

São dois processos seletivos e há vagas distribuídas para praticamente todos os municípios do país.

Veja a distribuição de vagas e salários:

181.898 vagas para a função de Recenseador: remuneração por produção, de acordo com o número de domicílios visitados e questionários respondidos.

5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal (ACM): salário de R$ 2.100,00.

16.959 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700

Para a função de recenseador, a previsão de duração do contrato é de até 3 meses, podendo ser prorrogado mediante necessidades de conclusão das atividades do Censo e de disponibilidade orçamentária. A jornada de trabalho é de, no mínimo, 25 horas semanais. Veja aqui o edital.

Para as funções de agente censitário, é exigido ensino médio completo. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias. Os melhores colocados em cada município ocuparão a vaga de agente censitário municipal, que será o responsável pela coordenação da coleta naquela cidade. Os demais supervisionam as equipes de recenseadores. A previsão de duração do contrato é de até 5 meses, podendo também ser prorrogado. Veja aqui o edital.

Inscrições

Para as vagas de recenseador, as inscrições começam no dia 23 de fevereiro e vão até 19 de março, pelo site http://www.cebraspe.org.br/concursos/ibge_20_ recenseador. A taxa de inscrição é de R$ 25,77.

Para as vagas de agente censitário municipal e agente censitário supervisor, as inscrições começam nesta sexta-feira (19) e vão até 15 de março pelo site http://www.cebraspe.org.br/concursos/ibge_20_agente. A taxa de inscrição é de R$ 39,49.

G1

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Diversos

IBGE: Registros de casamentos caem pelo quarto ano em 2019; divórcios diminuem e famílias têm menos filhos

Foto: Pixabay

O número de registros de casamentos civis caiu pelo quarto ano consecutivo em 2019, com queda de 2,7% em comparação ao ano anterior, passando de 1.053.467 para 1.024.676, segundo a Estatística do Registro Civil, divulgada nesta quarta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A gerente da pesquisa, Klívia Brayner, afirma que mudanças em costumes e valores da sociedade podem ter causado as oscilações nos números de casamentos.

“A queda foi de 28.791 em relação a 2018. Quando calculamos as taxas de nupcialidade, ponderando o número de casamentos pela população com 15 anos ou mais, verificamos na década de 90 uma redução muito acentuada, a partir de 2010 uma tendência de recuperação e desde 2016 a taxa vem caindo. As variações regionais são decorrentes dos diferenciais da população em idade de casar mas também pode sofrer influência da cultura regional na configuração da estrutura familiar e conjugal. No geral, as mudanças nos costumes e valores da sociedade e as diversas possibilidades de uniões permitidas atualmente pela legislação brasileira podem explicar essas flutuações no total de casamentos e nas taxas de nupcialidade”, afirmou.

Além de menos pessoas se casarem em 2019, a pesquisa também aponta que as uniões foram menos duradouras. Há dez anos, o tempo médio entre a data do casamento e a do divórcio era de 17,5 anos. Já em 2019, essa média caiu para 13,8 anos.

Queda no número de divórcios

Os divórcios também tiveram queda (0,5%), passando de 385.246 em 2018 para 383.286 em 2019.

Menos pessoas passaram por um divórcio, mas cresceu o número de separações judiciais entre entre cônjuges cujas famílias tinham somente filhos menores de idade: foi de 40,2% do total de divórcios, em 2009, para 45,9% deles, em 2019.

Segundo o IBGE, a proporção dos divórcios com a guarda compartilhada dos filhos também vem aumentando.

Em 2014, essa modalidade representava 7,5% do total de divórcios e, em 2019, passou para 26,8%. Na maior parte dos casos, as mulheres são as que ficam com a guarda dos filhos.

Famílias com menos filhos

Em 2019, os brasileiros tiveram menos filhos, com queda de 3% em comparação a 2018.

Foram 2.888.218 registros de nascimentos em 2019, sendo que, desse total, 2.812.030 se referem a crianças nascidas em 2019. O restante é relacionado a crianças que nasceram em anos anteriores ou com ano de nascimento ignorado. Em 2019, o número de registros de nascimentos foi o terceiro menor em dez anos, superando apenas os de 2016 e 2010.

R7

 

Opinião dos leitores

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Diversos

IBGE: Expectativa de vida no RN é a maior do Norte e Nordeste

Foto: Reprodução

 

A a Tábua Completa de Mortalidade de 2019, que foi divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), destaca que a expectativa de vida no Rio Grande do Norte é a maior entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste.  De acordo com o órgão, a expectativa de vida do potiguar ao nascer aumentou de 76,2 anos em 2018 para 76,4 anos em 2019. No ano anterior, o estado já possuía a maior média das regiões. O número, no entanto, ainda fica abaixo da média nacional, que é de 76,6 anos.

A pesquisa indica ainda que a diferença de expectativa de vida entre homens e mulheres no estado é a sexta maior entre as 27 unidades da federação. Essa diferença é de 8 anos. No Rio Grande do Norte, a expectativa de vida da mulher ao nascer é de 80,4 anos, enquanto a dos homens é 72,4 anos.

Essa disparidade é menos apenas do que no Pará (8,1 anos), Sergipe (8,5 anos), Piauí (8,6 anos), Bahia (9,2 anos) e Alagoas (9,5 anos).

Ainda de acordo com a Tábua de Mortalidade, aos 60 anos de idade, a expectativa de vida da mulher potiguar atingiu 24,5 anos adicionais. Já a do homem, 20,4 anos.

Um outro ponto também chama a atenção no levantamento, ao destacar que o Rio Grande do Norte também tem a maior probabilidade de uma pessoa de 60 anos de idade completar 80 anos entre os estados do Norte e Nordeste. Segundo a perspectiva da pesquisa, de cada 1 mil pessoas que chegavam aos 60 anos de idade em 2019, 619 atingiriam os 80 anos.

No registro por gênero, 691 a cada 1 mil mulheres de 60 anos atingiriam os 80 anos de idade. Entre os homens, são 535 – o que dá 156 óbitos a mais que na população feminina.

Com acréscimo de informações do G1

Opinião dos leitores

  1. Me engana que eu gosto,com tanta gente no Nordeste passando fome,como vai viver tudo isso,o ibge é manipulado co.o tudo no governo.

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Diversos

IBGE: esperança de vida do brasileiro aumentou 31,1 anos desde 1940

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A expectativa de vida dos homens passou de 72,8 anos em 2018 para 73,1 anos em 2019 e a das mulheres foi de 79,9 anos para 80,1 anos. Desde 1940, a esperança de vida do brasileiro aumentou em 31,1 anos. Uma pessoa nascida no Brasil em 2019 tinha expectativa de viver, em média, até os 76,6 anos.

Essas são algumas informações das Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil, referentes a 2019, divulgadas hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expectativa de vida fornecida pelo estudo é um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.

Segundo o IBGE, em 1940, uma pessoa ao completar 50 anos, por exemplo, tinha uma expectativa de viver mais 19,1 anos. Já em 2019, a esperança de vida para uma pessoa nessa faixa etária seria de 30,8 anos. Atualmente vive-se, em média, quase 12 anos mais.

No entanto, a expectativa de vida muda conforme a idade da pessoa e o sexo, sendo que a taxa de mortalidade dos homens é sempre superior à das mulheres. Aos 20 anos, a chamada sobremortalidade masculina atinge seu pico. Em 2019, um homem de 20 anos tinha 4,6 vezes mais chance de não completar os 25 anos do que uma mulher do mesmo grupo de idade.

De acordo com o demógrafo do IBGE, Fernando Albuquerque, na faixa entre 15 e 34 anos, existe maior disparidade entre a taxa de mortalidade da população masculina em relação à feminina. “Isso ocorre devido à maior incidência de óbitos por causas externas ou não naturais, como homicídios e acidentes, que atingem com maior intensidade a população masculina jovem. A expectativa de vida masculina no país poderia ser superior à que se estima atualmente, se não fosse o efeito das mortes prematuras de jovens por causas não naturais”.

Entretanto, de forma geral, em todas as faixas houve declínio da mortalidade ao longo do tempo. Para o IBGE, o fato de que, em 1940, a população de 65 anos ou mais representava 2,4% do total e, em 2019, o percentual passou para 9,5% é um indicativo de que os brasileiros estão vivendo por mais tempo.

Segundo o instituto, um modo de se perceber esse movimento de maior longevidade é observar a probabilidade de uma pessoa que atingiu os 60 anos chegar aos 80 no país. “A diminuição da mortalidade nas idades mais avançadas fez com que as probabilidades de sobrevivência entre 60 e os 80 anos de idade tivessem aumentos consideráveis entre 1980 e 2019 em todas as unidades da federação, chegando a alguns casos a mais que dobrarem as chances de sobrevivência entre estas duas idades”, disse Albuquerque.

Em 1980, de cada mil pessoas que chegavam aos 60 anos, 344 atingiam os 80 anos de idade. Em 2019, esse número passou para 604 indivíduos na média do Brasil.

Mortalidade infantil

A mortalidade infantil caiu de 12,4 por mil em 2018 para 11,9 por mil em 2019. De 1940 a 2019, a mortalidade infantil caiu 91,9%, sendo que a taxa de mortalidade entre 1 a 4 anos de idade diminuiu 97,3%.

Em 1940, a taxa de mortalidade infantil era de cerca de 146,6 óbitos para cada mil nascidos vivos; já em 2019, a taxa foi de 11,9 por mil. A taxa de mortalidade para crianças de até 5 anos caiu de 212,1 por mil para 14 por mil nesse mesmo período, sendo que cerca de 85,6% das crianças que não chegam aos 5 anos morreram no primeiro ano de vida e 14,4% entre 1 e 4 anos de idade.

A meta dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) para o Brasil é de, até 2030, reduzir a mortalidade neonatal para, no máximo, cinco por mil e a mortalidade de crianças menores de 5 anos para, no máximo, oito por mil.

Agência Brasil

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Diversos

IBGE atualiza lista de municípios de regiões metropolitanas no país

Foto: © Renato Soares/ MTUR

O Brasil tem atualmente 74 regiões metropolitanas (RM). O estado com maior número é a Paraíba (12). Na sequência está Santa Catarina (11), depois Alagoas (9) e o Paraná (8). O país tem também cinco Aglomerações Urbanas: três no estado de São Paulo e duas no Rio Grande do Sul.

Os dados fazem parte da lista atualizada dos municípios que compõem as regiões metropolitanas (RMs), as regiões integradas de desenvolvimento e aglomerações urbanas (RIDEs) definidas pelos governos estaduais e pela União, divulgada hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para o trabalho, foram consideradas as informações de 30 de junho deste ano. Desde 2013, o instituto atualiza semestralmente a composição das diferentes regiões instituídas no país.

Conforme a revisão atual, o município de Goiana passou a integrar a região de desenvolvimento Mata Norte e não mais a região metropolitana do Recife, que reduzida a 14 municípios: Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, São Lourenço da Mata e a capital pernambucana.

De acordo com o instituto, não houve alterações nas regiões integradas de desenvolvimento brasileiras, nem nas demais regiões metropolitanas.

O IBGE informou que as regiões metropolitanas e aglomerações urbanas foram instituídas por lei complementar estadual, conforme determinação da Constituição Federal de 1988. O objetivo é integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum das regiões metropolitanas e aglomerações urbanas.

Por causa das condições climáticas, o semiárido brasileiro é uma região que recebe tratamento específico. Os estados com maior número de municípios na região semiárida são Bahia (278), Paraíba (194), Piauí (185), Ceará (175), Rio Grande do Norte (147) e Pernambuco (123).

Ainda fazem parte da região semiárida, municípios dos estados do Maranhão, Alagoas e Sergipe. Embora não esteja na Região Nordeste, Minas Gerais é o único estado que tem municípios nessa região.

Agência Brasil

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