Polícia

“Irrelevante”, diz promotora sobre namoro de filho de Bolsonaro com filha de acusado de matar Marielle; delegado diz que caso não teve importância para elucidar crime

Uma das responsáveis pela investigação da morte de Marielle Franco, Simone Sibílio disse ser irrelevante a informação de que um filho de Jair Bolsonaro namorou com uma filha de Ronnie Lessa, preso hoje acusado de ter matado a vereadora.

“Isso é irrelevante, não chegou ao conhecimento, não tem nenhuma relevância na investigação”.

Mais cedo, o delegado do caso, Giniton Lages, confirmou a relação, mas também não teve importância para elucidar o crime.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Viva o Brazilzil: dois pesos e duas medidas, um pau pra Francisco e outro (mais duro) pra Chico..

  2. Pra quem dizia detestar bandidos, a família B171 vive envolvida com essa turma de uma maneira inexplicável.

  3. Engraçado, o filho de Lula nunca foi enquadrado em nada e mesmo assim, as pessoas vinham aqui e vociferavam.

    O filhote do bozo, algum daqueles bozolóides, namorou a filha de um bandido e ngm fala nada. E se falam, vão dizer que nao tem nada a ver.

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Judiciário

Moro defende apuração sobre caso envolvendo ex-assessor do filho de Bolsonaro

Foto: Rafael Carvalho/governo de transição

O futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, defendeu nesta segunda-feira (10) uma apuração sobre as movimentações bancárias de um ex-assessor de Flávio Bolsonaro consideradas suspeitas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Flávio é filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e elegeu-se senador neste ano. Segundo o Coaf, um dos seus ex-assessores, Fabrício José de Carlos Queiroz, movimentou mais de R$ 1,23 milhão, entre 1º de janeiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017.

Ainda de acordo com o Coaf, Queiroz depositou R$ 24 mil na conta da futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Na semana passada, ao ser questionado sobre o tema ao final de uma entrevista, Moro se retirou sem comentar o relatório do Coaf. Nesta segunda, porém, falou rapidamente sobre o caso.

De acordo com o futuro ministro da Justiça, o presidente eleito “já apresentou os esclarecimentos” sobre os fatos e, se o caso não for esclarecido, deve ser investigado.

“Os fatos têm que ser esclarecidos, o presidente já apresentou os esclarecimentos, têm outras pessoas que precisam prestar os seus esclarecimentos, e os fatos, se não forem esclarecidos, têm que ser apurados. Eu não tenho como eu ficar assumindo esse papel”, afirmou o futuro ministro.

Na mesma entrevista, Moro afirmou que não cabe a ele, como futuro ministro, dar explicações sobre o caso, mas sim às pessoas citadas no relatório.

“Fui nomeado para ser ministro da Justiça, não cabe a mim dar explicações sobre isso. O que existia no passado do ministro da Justiça opinando sobre esses casos concretos é inapropriado”, disse Moro.

“O ministro da Justiça não é uma pessoa que deve ficar interferindo em casos concretos, e eu, na verdade, nem sou ainda ministro da Justiça. Então tiveram pessoas cobrando uma posição, mas, assim, as pessoas [citadas] que têm que prestar os esclarecimentos”, complementou.

Na última semana, Bolsonaro disse que o dinheiro quitou uma dívida de Queiroz com ele próprio e foi depositado na conta da futura primeira-dama por “questão de mobilidade”, pois ele tem dificuldade para ir ao banco em razão da rotina de trabalho.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Ainda bem que o moro não faz como os petralhas, os ladrões cofessam os roubos, devolvem parte do dinheiro roubado, entregam a quadrilha e o modo operandi. E eles dizem que é perseguição e retaliação políticas. São uns retardados esses esquerdopatas

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Política

Filho de Bolsonaro é banido pelo WhatsApp, e dispara: “Sou censurado sem nenhuma justificativa, muito suspeito!”

O deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) Foto: Alex Silva/Estadão

O WhatsApp baniu o número do Flávio Bolsonaro, filho do candidato do PSL à Presidência Jair Bolsonaro, do aplicativo. Flávio foi eleito senador pelo Rio no último dia 7 de outubro. “A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido do nada, sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma”, escreveu Flavio em postagem no Instagram.

Irmão de Flávio, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro também repercutiu o banimento. “Primeiro caso de banimento do whatsapp que tomo conhecimento ocorreu com o senador eleito @FlavioBolsonaro . O post que tenha motivado a punição não é informado. Se isso não é CENSURA eu não sei o que é…”, escreveu Eduardo nas redes.

Ainda nesta sexta-feira, o WhatsApp enviou notificação extrajudicial para quatro agências suspeitas de fazerem envio massivo irregular de mensagens durante o período eleitoral. O aplicativo determina que parem de fazer envio e de utilizar números de celulares obtidos pela internet. Na quinta-feira, 18, o jornal Folha de S. Paulo disse que empresas bancaram uma campanha de mensagens contra o PT com pacotes de disparos em massa.

O comportamento, segundo o WhatsApp, fere as regras do aplicativo. O envio de mensagens com conteúdo eleitoral não é ilegal. Para isso, é necessário que os candidatos entregam os telefones e uma lista de apoiadores que voluntariamente os cederam seus dados. No entanto, há a suspeita de que as agências venderam bases de usuários de terceiros, segmentadas por região e perfil, de origem desconhecida —o que é ilegal.

“Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas”, informou em nota o WhatsApp.

Censura

Flavio Bolsonaro disse o seguinte a Felipe Moura Brasil, sobre o fato de ter sido banido do WhatsApp:

“Estou aguardando uma resposta do WhatsApp. Não entendi nada. [A conta banida] É meu número particular, que as pessoas vão incluindo em grupos sem eu pedir. Nunca criei grupos, sempre fui incluído neles à minha revelia. Às vésperas do segundo turno sou censurado sem nenhuma justificativa, muito suspeito!”

Estadão e O Antagonista

 

Opinião dos leitores

  1. É um erro usar o WhatsApp, é uma empresa do Facebook, que é financiada pelo Departamento de Defesa americano. É contra o interesse nacional. É contra a privacidade. Eles mantém registro de todas as mensagens, contatos, coordenadas GPS, etc. Prefiram o Whisper e Telegram que são muito mais neutros políticamente.

    1. Isso mesmo amigo! O Telegram é ótimo. E ainda tem o Wire. É o que possui a criptografia mais segura. Fica a dica.

  2. Petralhas estão tentando cercear o direito do cidadão de se expressar, isso tá parecendo Cuba, Rússia nos seus tempos de repressão, Coréia do norte e outros parceiros de regime ditatoriais, entretanto eles não dão um passo para coibir o roubo e a corrupção de dinheiro público. Os mecanismos dos regimes totalitarios usam as mesmas armas dos esquerdopatas petralhas.

  3. A casa dos Bolsonaro caiu! Queriam uma prova? Está aí! O próprio WhatsApp notificando as agencias contratadas por, ou a mando de Bolsonaro para que parem de enviar fakenews! Resta agora investigar essas empresas para chegar no dinheiro do Caixa 2!

    1. É gópi!!! 20 milhões de eleitores de maioria e é culpa do WhatsApp!!! Aceita ptralha e xora mais, pq a mamata vai acabar!!!

    2. Paulo, não sei de que mamata é essa que você está falando, pois o PT saiu do governo há mais de dois anos! Quanto ao WhatsApp, se ele fosse desativado, o Bolsonaro iria desaparecer em questão de horas! É o principal instrumento de campanha dele, como se pode ver acima, com a fala da cria dele, de chororô porque perdeu seus MILHARES de grupos! Ainda tem a desfaçatez de dizer que "não tem controle sobre o que postam nas redes sociais"! Seu mito está nú! A máscara caiu!

    3. Cumpanheiros, vcs sabem onde eu posso ganhar um dinheirinho repassando msg no WhatsApp? Eh que aqui na cadeia não tenho muito o que fazer… Na época que Dilma, a gente nao usava muito essas coisas de whatsapp, isso eh coisa da CIA, dos EUA… Em 2014, a gente preferiu usar os Correios mesmo pra divulgar material da campanha dela, muito melhor pq eh uma empresa nacional, da terra… Tb preferirmos usar os 800 milhões de reais de caixa 2 na campanha comprando o voto dos pobres sem intermediários… Whatsapp eh muito moderno pra gente e nossos asseclas são movidos a pão, mortadela e tetas… Não tem o engajamento que os eleitores do Mito tem…

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Política

(FOTOS): É falsa a inscrição preconceituosa sobre nordestinos em camisa de filho de Bolsonaro; imagem original não possui qualquer tipo de ofensa

É montagem a foto em que Flávio Bolsonaro, filho do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, aparece usando uma camisa com a inscrição “Movimento nordestinos voltem para casa. O Rio não é lugar para jegue”. Na foto, seu pai aparece ao fundo.

Como verificado pelo projeto Comprova, a foto original, de autoria do site G1, foi tirada no dia 2 de outubro de 2016, primeiro turno das eleições municipais.

Na ocasião, Flávio chegava para votar no seu colégio eleitoral, na Escola Municipal Barão Homem de Mello, no Rio de Janeiro (RJ). Naquele ano, ele concorreu à prefeitura da cidade.

Nenhum outro elemento além do falso escrito na camisa de Flávio foi alterado. Na imagem original, Flávio também estava acompanhado do pai.

Em sua conta no Twitter, Flávio publicou as duas versões da foto para mostrar a adulteração da imagem.

O Comprova recebeu a sugestão de checagem da veracidade da imagem pelo WhatsApp do projeto. Uma publicação no Facebook com a imagem adulterada somou mais de 73 mil compartilhamentos desde que foi publicada, no dia 5 de outubro.

Reprodução Facebook

Folha de São Paulo

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