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Morre Eddie Van Halen, um dos maiores guitarristas da história do rock

Foto: Divulgação

O site “TMZ” confirmou na tarde de terça-feira a morte de Eddie Van Halen – o lendário guitarrista e co-fundador do grupo Van Halen – aos 65 anos, após uma longa batalha contra o câncer na garganta. Fontes diretamente ligadas ao astro disseram que ele morreu no Hospital St. Johns em Santa Monica. Sua esposa, Janie, estava ao seu lado.

Segundo o site, nas últimas 72 horas o estado de saúde de Eddie sofreu uma grande piora – os médicos descobriram que seu câncer na garganta havia se transferido para seu cérebro, bem como para outros órgãos.

Eddie se tratava do câncer há mais de uma década. Embora tenha sido fumante por anos, ele acredita que desenvolveu a doença por causa de uma palheta de metal que costumava segurar na boca. Mesmo em tratamanto, ele continuou a frequentar shows e tocar com o filho, Wolfgang, que se tornou o baixista do Van Halen em 2006.

O Globo

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Guitarrista processa Chitãozinho e Xororó e ganha R$ 1,1 milhão

272848-970x600-1O guitarrista Paulo Chagas, que trabalhou durante dez anos para Chitãozinho & Xororó, acaba de vencer um processo na Justiça contra a dupla.

Chagas trabalhou de 1990 a 2000 com a dupla, tocando em turnês e programas de TV e de rádio.

Em julho de 2000, recebeu um telegrama informando que estava sendo dispensado dos serviços por motivos de “reestruturação da banda”.

O músico procurou o advogado Giovanni Ítalo de Oliveira e abriu um processo contra a dupla e os empresários.

Paulo requereu horas extras, férias, 13º salário, FGTS e um adicional de 40% por ter exercido a função de backing vocal além da de guitarrista, totalizando, na época, cerca de R$ 600 mil.

Inicialmente, a defesa de Chitãozinho & Xororó e dos empresários negou que o músico tinha vínculo empregatício com a dupla e alegou que Chagas era pago por meio de cachê e que era “facilmente substituído” caso não conseguisse comparecer aos shows.

O processo se desenrolou por treze anos, teve vários recursos e chegou a ser anulado, mas o músico venceu em última instância e ganhou R$ 1,1 milhão.

O juiz entendeu que o músico “cumpria horário e lhe era exigida pontualidade, o que não condiz com a realidade de autônomo” e que “atuava de forma subordinada e ficava de sobreaviso, aguardando a agenda de shows e a programação de ensaios e viagens dos cantores”.

Chitãozinho & Xororó já pagaram a indenização e declaram, por meio de sua assessoria, que “o assunto está encerrado, apesar de não concordarem com a sentença”.

Paulo, segundo seu advogado, ficou chateado com a forma como foi demitido porque tinha uma relação pessoal com os sertanejos. De acordo com o advogado, outros músicos que tocavam com a dupla na época também procuraram a Justiça.

“Ele está com a sensação de justiça feita, mas não está feliz, não. O que ele queria mesmo era estar trabalhando com a dupla até hoje”, disse Giovanni em entrevista ao “F5”.

Folha

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