Economia

Inflação em Natal teve alta de 0,38% em fevereiro

O conjunto de produtos que formam o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,38% na cidade do Natal no mês de fevereiro, segundo dados coletados pela Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos do Idema/RN – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte.

O índice, que está na faixa média dos meses de fevereiro, foi puxado pelo grupo Alimentação e Bebidas, o de maior peso no orçamento doméstico. Neste item, os preços tiveram alta de 1,23%, puxados pelos cereais, leguminosas e oleaginosas, que subiram, em média, 12,33% no mês; pelos legumes, raízes e tubérculos (9,79%); açúcares (3,52%); Hortaliças e Verduras (2,97%); Frutas (2,81%) e Óleos e Gorduras (2,78%).

O grupo Despesas Pessoais apresentou neste período uma variação positiva de 0,14% em função do aumento de preço no item Serviços Pessoais (0,99%). O grupo Vestuário teve uma variação positiva de 0,08%. Os itens que mais contribuíram para esses aumentos de preços foram: Roupa Feminina (0,69%) e Roupa Masculina (0,20%).

“O grupo Alimentação, tal como em janeiro, teve variação expressiva no item Cereais, Leguminosas e Oleaginosas em razão do período de escassez de chuvas em nosso estado.”, disse Azaías Oliveira, responsável pelo estudo.

CESTA BÁSICA

O Idema registrou variação positiva de 1,7% nos preços dos alimentos que compõem a cesta básica. Dos treze produtos pesquisados, nove tiveram aumento. Destaque para o feijão, que subiu 13,94%. Com isso, o custo da cesta para alimentação de um adulto foi de R$ 343,70.

Para uma família de quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.374,80. Se fossem adicionados os gastos com vestuário, despesas pessoais, transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 4.239,36.

Opinião dos leitores

  1. Alguém notou que o preço da GASOLINA SUBIU R$ 0,20 ANTES do carnaval e ONTEM (11/03) NOVAMENTE, SUBIU MAIS R$ 0,30???
    Houve anúncio desses aumentos pelo governo?
    Esses aumentos que resultam em R$ 0,50 a MAIS NO LITRO DA GASOLINA estão baseados em quê?
    A política agora é essa, os postos dão o aumento que querem e fica por isso mesmo?
    O MP, PROCON e demais autoridades constituídas vão tomar providências ou vai sobrar para o bolso do consumidor e cliente?

    1. Acho que como sempre vai sobrar para os nossos bolsos…

    2. É uma vergonha sem tamanho, basta saber se o RN possui MP e Procon… e viva o LIVRE MERCADO

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Diversos

Inflação em Natal teve alta de 0,41% em janeiro

O conjunto de produtos que formam o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,41% na cidade do Natal no mês de janeiro, segundo dados coletados pela Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos do Idema/RN – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte.

O índice, que está na faixa média dos meses de janeiro, foi puxado pelo grupo Alimentação e Bebidas, o de maior peso no orçamento doméstico. Neste item, os preços tiveram alta de 0,91%, puxados pelos cereais, leguminosas e oleaginosas, que subiram, em média, 10,46% no mês; pelos legumes, raízes e tubérculos (3,40%); açúcar (1,68%); frutas (1,37%) e carnes (0,82%).

O grupo Educação apresentou variação positiva de 3,29%, em função, principalmente, da elevação de preços de cursos (4,52%) e papelaria (3,24%).

No dos transportes, que tem o segundo maior peso na formação do índice (12,75%), houve deflação no período. Os preços caíram (-1,04%), acompanhando a cotação do petróleo e a redução de preços da gasolina nos postos de combustíveis.

De acordo com pesquisa da ANP, o preço médio da gasolina vendida ao consumidor no final de janeiro, em Natal, era de R$ 4,08, com viés de baixa.

“O grupo Alimentação teve variação expressiva no item Cereais, Leguminosas e Oleaginosas em razão do período de escassez de chuvas em nosso estado. Já os itens do grupo Educação, que mantêm certa estabilidade durante o ano, sofreram significativo aumento, em virtude da volta às aulas”, disse o subcoordenador de Estudos Socioeconômicos do Idema, Azaías Bezerra.

CESTA BÁSICA

O Idema registrou variação positiva de 1,9% nos preços dos alimentos que compõem a cesta básica. Dos treze produtos pesquisados, oito tiveram aumento. Destaque para o feijão, que subiu 12,7%. Com isso, o custo da cesta para alimentação de um adulto foi de R$ 337,95.

Para uma família de quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.351,80. Se fossem adicionados os gastos com vestuário, despesas pessoais, transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 4.168,44.

Opinião dos leitores

  1. São os Servidores ativos, aposentados e pensionistas do Executivo do Governo do Rn comprando fiado para poder escapar,aí aumenta tudo.

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