Diversos

Vigilância Sanitária suspende venda de Ketchup famoso e pede recolhimento de lote por pelo de rato

ketchup_2A Vigilância Sanitária do estado de São Paulo determinou a suspensão de comercialização e recolhimento do lote 2K04, com vencimento em janeiro de 2014, do produto Tomato Ketchup, da marca Heinz. A medida foi adotada após testes terem identificado pelo de roedor no produto, que está impróprio para consumo. O fabricante tem prazo de 30 dias para recolhê-lo do mercado.

Procurada pelo GLOBO, a Heinz não tinha porta-voz imediatamente disponível para comentar o caso.

A Proteste — Associação de Consumidores já havia identificado o mesmo problema em testes próprios. Em fevereiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alegou que as análises haviam sido feitas em laboratório não oficial e, por isso, não poderia ordenar o recolhimento do produto. Desta vez, os testes foram feitos no Instituto Adolfo Lutz de Santo André. A Proteste informou que vai solicitar a imediata inspeção na Quero Alimentos, importador e distribuidor do produto Heinz vendido no Brasil.

Na avaliação feita no início do ano pela Proteste, a irregularidade foi detectada no lote 2C30. Os pelos encontrados demonstram que o alimento é impróprio para consumo, com forte indício de que haja problemas graves de higiene, além da falta de cuidados mínimos para a fabricação ou acondicionamento do Ketchup Heinz. Como o produto que apresentou problemas de contaminação é de origem mexicana, fabricado pela Delimex, a Proteste informou os resultados das análises à Associação de Consumidores do México.

O Globo

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Jornalismo

Contratado para matar, homem forja crime com ketchup e é pego aos beijos com a vítima

Um caso no mínimo inusitado foi registrado na cidade de Pindobaçu, a 400 km de Salvador, em junho passado, e revelado agora pela polícia.

Um mulher foi à delegacia prestar queixa de um assalto. Valor: RS 1 mil.

Entretanto, ao localizar o suposto assaltante, a polícia descobriu a história verdadeira: o homem tinha sido contratado por R$ 1 mil para matar uma pessoa.

Entendeu não, né? Pois foi assim…

Ao invés de matar a vítima, o homem firmou um acordo com ela: não a mataria e encenaria a morte usando ketchup e uma faca.

Para completar, o cara tirou a foto da mulher “morta” e deu à mandante como prova do assassinato.

Tudo foi descoberto quando a mandante se deparou com aquele que seria o assassino aos beijo com aquela que seria vítima, em plena feira da cidade.

O pior é que os três se deram mal.

A mandante responde por ter encomendado o crime. O homem, por extorsão; a vítima que nunca foi responde por co-participação na trama.

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