Foto: Walter Duerst / Agência O Globo
O Reino Unido tem interesse em iniciar negociações para um acordo de livre comércio com o Mercosul logo após a concretização do Brexit, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, que se reuniu nesta quarta-feira em Davos com seu colega britânico das Finanças, Sajid David.
– Nós queremos e eles querem – resumiu Guedes, ao fazer um balanço de suas atividades do dia no Fórum Econômico Mundial.
O bloco sul-americano fechou um tratado comercial com a União Europeia no ano passado, que ainda precisa de ratificação parlamentar. Com o Brexit, o Reino Unido ficaria de fora da redução mútua de tarifas de importação e precisaria negociar do zero novos acordos.
– Ele [David] me disse que tem urgência com o Brasil. Os britânicos querem mergulhar numa piscina nova – comentou o ministro.
De acordo com Guedes, o Brasil está determinado a levar adiante um processo de abertura comercial.
– Nós pressupomos que a Argentina vai nos acompanhar. Se ela não acompanhar… – brincou, sem completar a frase.
Para o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Marcos Troyjo, que acompanhou Guedes na maioria das reuniões, um acordo de livre comércio Mercosul-Reino Unido tende a ter uma negociação menos complicada porque é hoje o país menos protecionista da Europa.
Troyjo acrescentou que o Brasil já pode avançar com os britânicos, isolada e independentemente dos demais sócios no bloco sul-americano, sobre temas não tarifários.
David também garantiu apoio “enfático” de Londres à entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), segundo Guedes. Ambos falaram ainda sobre a possibilidade de um acordo bilateral para evitar a dupla cobrança de impostos, o que diminui a carga tributária de empresas de um país instaladas em outro.
O ministro esteve nessa quarta com o comissário de Comércio da UE, Phil Hogan, que transmitiu o compromisso de engajamento de Bruxelas com a assinatura do acordo de livre comércio com o Mercosul. “Está indo tudo bem com o acordo, existe uma maioria [de países] favorável, há um outro ou outro problema, mas vamos superar”, teria afirmado Hogan, segundo relato do próprio Guedes.
O Globo
Chupa Lula.
Há muito tempo eu não ouvia o programa do BG.
Nesses dias ouvi uma parte e percebi que alguns participantes são claramente de esquerda.
Falam em liberdade de imprensa…
Quando Lula em 2003/2004 falou em expulsar um jornalista do The New York Times porque teria dito que Lula era apreciador do álcool. Onde estavam os jornalistas?
Quando o PT criticava duramente a imprensa por causa do mensalão e do petrólao… onde estavam os jornalistas?
O PT é o foro de São Paulo, aliado de Maduro e Cristina Kirchner, que fecharam jornais e emissoras de TV. Onde estava esse pessoal?
Com relação a Bolsonaro e o governo jornalista despejam ódio, mentiras e distorções.
Bolsonaro decidiu não soltar dinheiro para a imprensa…
Na bancada se ouve termos agressivos contra o ministro da educação (falam em lambança – gostavam de Enem sobre gíria gay, defesa do comunismo, etc).
Gostavam do MEC quando Haddad queria implantar kit gay e as políticas do MEC era ensinar ideologia de gênero a crianças.
O MEC do PT deixou o Brasil com as piores notas no Pisa.
Como bolsonaro e o ministro não apoiam essa agenda, alguns ditos jornalistas o perseguem.
Não gostam da democracia, o presidente eleito pela maioria da população, sem comprar votos de políticos tradicionais, sem desviar dinheiro público, sem tempo de TV e sem o apoio da mídia.