Denúncia

VÍDEO E FOTOS: Moradores reclamam de mau cheiro em operações diárias de limpa fossas na Zona Norte e pedem fiscalização

Moradores na Zona Norte, que preferem preservar as suas identidades, entraram em contato com o Blog com a reclamação do cheiro insuportável em operações diárias de serviços limpa fossas.

Em um exemplo de vídeo acima, na esquina com a Avenida Moema Tinôco, no bairro Pajuçara, flagra-se o que os moradores entendem como uma transferência de dejetos. Por consequência, mau cheiro e vazamento desses resíduos nas operações.

Ao Blog, moradores dizem que estranham operações diárias na localidade e o convívio com o mau cheiro. Por fim, ainda falam que presenciam em diversos postes pela capital o anúncio desse serviço limpas fossas, e pedem aos órgãos responsáveis uma fiscalização mais rígida.

Fotos e vídeo cedidos.

Opinião dos leitores

  1. Em Parnamirim construíram uma lagoa de captação de ESGOTO a céu aberto. Ninguém aguenta tanto fedor ao passar pelo local. No começo da decida do rio Caju piranga de quem vai para sair na BR 101. Não sei como os moradores dali ainda não fizeram um protesto. ABSURDO

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Denúncia

FOTOS E VÍDEO: Moradores em Pendências denunciam crime ambiental da Potiporã, relatam mau cheiro e problemas de saúde

IMG_3643 potipora1 poti17Fotos: Rodrigo para o Alto Notícias

Os moradores de pelo menos três bairros do município (Pendências do Meio, Massapê e Pendências de Cima), denunciam crime ambiental praticado pela empresa Potiporã que é responsável pelo beneficiamento de pescado (camarão) na cidade e faz parte do Grupo Queiroz Galvão. A empresa que emprega um bom número de pessoas, faz sua parte quando o assunto é contratar pessoas da cidade, mas está sendo denunciada por mais de 400 pessoas, em virtude do mau cheiro exalado de uma lagoa próximas a essas residências.

Ontem, 27, um caminhão que transportava restos dos camarões (cabeça e casca) que seriam levados para as fazendas do grupo, terminou caindo do caminhão e se espalhando pela Avenida Domingos Praxedes. Indignada, a população recolheu o que tinha caído e foi deixar na portaria da empresa. Alguns mais exaltados espalharam os restos nos vidros da portaria da empresa. A ação foi acompanhada  de perto pelos seguranças da empresa, mas não revidaram a ação da população.

Não é de hoje que a população reclama da empresa. Há anos que a população reclama do mau cheiro insuportável que vem de uma lagoa onde são jogados líquidos, restantes da operação do beneficiamento do pescado. Produtos para diminuir o odor eram colocados, mas nos últimos anos, a empresa não vem fazendo esforço concentrado para resolver rapidamente o problema que além de ser um grande crime ambiente, está prejudicando a população.

O mau cheiro prejudica alunos nas Escolas nas comunidades, que são obrigadas a inalar o odor. Além disso, famílias que residem próximo a lagoa, não podem dormir, nem fazer as refeições, pois o mau cheiro se faz presente durante todo o dia. “Esse fedor é pior do que várias flatulências resultantes da mistura dos alimentos ovo, cebola e batata”, disse um morador. A fedentina insuportável é sentida a  mais de 1km de distância.

No sábado passado, parte da população fez um manifesto em frente a empresa e na última terça-feira, representantes da comunidade tiveram acesso a um dos diretores da empresa que, segundo os representantes, ficou garantido, por parte da empresa, uma solução para o problema até dia 08 de maio. Mas, a população além de não acreditar nas promessas da diretoria, não está aguentando tanto mau cheiro.

Uma das pessoas que residem nos bairros afetados pela fedentina, confidenciou que é grande o número de pessoas que procuram os postos de saúde com problemas respiratórios e mal estar devido a inalação o mau cheiro que vem das águas servidas da empresa.

Veja vídeo aqui

Untitled-11De acordo com Pepeu, líder do movimento, a intenção não é da empresa encerrar as atividades, mas sim, da Potiporã encontrar rapidamente uma solução para o problema da fedentina que está prejudicando a população. Com a lagoa cheia, moradores também identificaram a existência de uma nova bacia clandestina onde a empresa já despejava mais líquidos.

Com informações do Blog Alto Notícias

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