Diversos

Previsões de Nostradamus para 2021 têm asteroide e zumbis

Retrato de Nostradamus (Foto: Reprodução)

Pior que tá não fica? Bem, de acordo com a interpretação das previsões deixadas por um dos mais famosos e polêmicos videntes da história, Michel de Nostradamus (1503-1566), cuja fama remonta desde a França do século 16, é bom não apostar nisso.

De acordo com estudiosos da sua obra, em post no site Yearly Horospcope e reverberados pelo site do diário New York Post, o cenário pode ser descrito como uma mescla de vários filmes apocalípticos de Hollywood – vai de ‘Eu sou a Lenda’, com Will Smith contra vários mortos-vivos comedores de cérebro, a ‘Armagedom’, aquele que Bruce Willis precisa colocar uma bomba atômica num meteoro gigante antes que ele bata na Terra e tenhamos o mesmo destino dos dinossauros.

Isso sem falar em peste a granel, como em ‘Contágio’, mas esse já meio que virou, em certo sentido, realidade neste ano mesmo com a pandemia.

As supostas previsões de Nostradamus, todavia, são objeto de muita controvérsia por conta da forma que ele as realizava nas suas quadras poéticas. Em geral, imagens delirantes que podem ser interpretadas de infinitas formas.

Foi assim que foram colocadas em sua conta ‘previsões’ sobre a Revolução Francesa, a ascensão do nazismo, a bomba atômica e os ataques terroristas de 11 de setembro.

Nas suas ditas visões sobre 2021, Nostradamus escreveu:

Poucos jovens, meio mortos para começar/
Pais e mães mortos de dores infinitas/
Mulheres de luto, o monstro pestilento:/
O Grande para não mais existir, para todo o mundo acabar.

De acordo com os estudiosos da sua obra, uma referência a um apocalipse zumbi.

Segundo a mesma interpretação, haveria uma alusão distante sobre a pandemia do novo coronavírus, mas dizendo que percalços muito maiores estão por vir.

Depois de grandes problemas para a humanidade, um maior está preparado/
O Grande Motor renova os tempos/
Chuva, sangue, leite, fome, aço e peste/
É o fogo do céu visto, uma longa faísca em funcionamento.

A cereja do bolo seria um asteroide, descrito assim por Nostradamus:

No céu, vê-se fogo e uma longa trilha de faíscas.

No entanto, essa previsão pode ser encarada como os dois sustos que já levamos em 2020 mesmo. No dia do Natal, um asteroide passou relativamente perto (astronomicamente falando) da Terra. No mês passado, outro – menor – também passou raspando pelo planeta.

Globo, via Monet

Opinião dos leitores

    1. Vc errou. Tem falando nas peofessias em Jovens Zumbis e estes se olhar direito fala até na tropa do PT. Tem outra professia que fala em zumbis pastando que neste caso fica fácil saber quem são… 🙂

  1. A descrição exata da realidade dos jovens e das jovens atuais,eles e elas não querem fazer nada na vida,muitos não estudam e nem trabalham ou só estudam e quando se formam não querem trabalhar ou não conseguem empregos ou não procuram,também não namoram,não fazem sexo nem com elas e eles mesmos,ficam a maior parte do dia olhando para os celulares e computadores,jogando vídeo games e nas televisões sendo sustentados e sustentadas pelos pais e avós,esse e essas jovens são uns completos e completas zumbis que não fazem nada e não querem ser nada na vida,esse fenômeno não é só no Brasil,mas esta acontecendo no mundo inteiro.

  2. Vou visitar uma cartomante pra saber se vou conhecer outro bofe em 2021

  3. Os zumbis já estão por aqui mugindo "mito, mito". Um meteoro pra explodir esse cabaré de vez viria bem a calhar. Aguardando ansioso o fim do mundo.

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Cultura

Rock in Rio I e a falsa profecia de Nostradamus

Matéria show da Veja que o BG reproduz:

A primeira edição do Rock in Rio, em 1985, foi um projeto ambicioso, cujo gigantismo impressiona até os dias de hoje. A ideia de reunir os maiores astros da música internacional diante de um público de 200 mil pessoas por dia, em média, deslumbrava e também assustava. Às vésperas do festival, começaram a circular boatos sobre uma profecia de Nostradamus, que previa que “um grande encontro de jovens na América do Sul perto do final do século terminaria com uma tragédia que causaria a morte de milhares de pessoas”.

A história, claro, não se concretizou, e o evento firmou-se como um dos mais importantes do mundo, com mais duas edições no Brasil e incursões por Portugal e Espanha. Mas ficou gravada na memória dos que viveram aqueles dias em que as fantasias pareciam poder se tornar realidade. Afinal, até então, assistir aos shows de Queen, Iron Maiden e Whitesnake no mesmo dia, no Brasil, soava tão delirante quanto uma profecia estapafúrdia.

O bem-humorado cantor Eduardo Dusek – hoje Dussek, e ator de musicais – aproveitou o ensejo para fazer piada e promover uma de suas músicas, batizada com o nome do profeta:

http://www.youtube.com/watch?v=H56QhWCIR9Q&feature=player_embedded

(mais…)

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