Política

Saldo da “Operação Dízimo” em Parnamirim: presos dois vereadores e três pastores, um deles ex-vereador

O Ministério Público Eleitoral deflagrou nesta sexta-feira (18) a operação Dízimo, com o objetivo de investigar o cometimento de falsidade ideológica eleitoral, lavagem de dinheiro, peculato e associação criminosa na cidade de Parnamirim.  Na ocasião, foram presos os vereadores Rhalessa de Clênio e Professor Ítalo, e o ex-vereador Pastor Alex. Na ação, ainda foram detidos o Pastor Sandoval e o Pastor Danilo.

Segundo o MP, As prisões dos vereadores são temporárias e podem ser renovadas por mais cinco dias. Vale destacar, a operação realizada pelo Ministério Público Eleitoral, foi iniciada em Parnamirim e encaminhada à 1a Zona Eleitoral de Natal, para onde a juíza Ana Cláudia Braga enviou o processo. Em virtude de decisão do Supremo Tribunal Federal, agora todas as investigações de crimes eleitorais do estado são remetidos à 1a Zona Eleitoral de Natal.

Logo após a ação da Justiça com a polícia, a Câmara Municipal de Parnamirim emitiu uma nota de esclarecimento acerca da operação. Leia abaixo:

“A Câmara Municipal de Parnamirim acompanha com atenção a operação realizada na data de hoje (18), pelo Ministério Público Eleitoral, sobre fatos relacionados às Eleições 2020 na cidade de Parnamirim, colocando-se desde já à disposição para auxiliar no esclarecimento de todos os fatos”.

A ação contou com a participação de 15 promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), 17 servidores do MPRN e 68 policiais militares.

Opinião dos leitores

  1. Bota quente geral, PRENDE TODOS!
    Parabéns à Justiça Eleitoral, via ação do Ministério Público, retratando assim a VITÓRIA PARA O POVO, na perspectiva da moralização da política, buscando retirar de cena criminosos e enganadores do povo, especialmente falsos “profetas”.

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