Jornalismo

Sexo oral só é pecado se tiver orgasmo, afirma igreja

O tema sexo vem marcando presença entre os assuntos mais tratados pela Igreja Universal nos últimos dias. Em sua sessão de perguntas e respostas, o site Arca Universal publicou um artigo em que explica se a prática do sexo oral é pecado ou não.

No texto, a resposta para a pergunta é condicionada ao quão longe chega a carícia: “É pecado caso o orgasmo seja alcançado por meio dessa prática. Isso porque, semelhantemente ao que ocorre no sexo anal – quando o reto recebe uma introdução estranha à sua natureza – a boca foi feita exclusivamente para falar e receber o alimento”.

Para o caso de a carícia não provocar orgasmo, não há problema algum, segundo o texto: “Isso não impede, no entanto, que, durante o início da relação – mais conhecido como preliminares – o casal realize a prática como um carinho, para que ambos sejam estimulados a alcançar o ápice. Não faz diferença se for introduzido na boca um órgão genital, um dedo da mão ou do pé, desde que o momento de maior prazer sexual aconteça por meio do método reprodutivo básico dos seres humanos”.

O texto não especifica se essa carícia pode ser feita por casais que ainda não se casaram ou se deve acontecer apenas dentro do casamento.

Em seu blog, o bispo Edir Macedo afirmou recentemente que o assunto sexo oral não é regulamentado pela Bíblia: “A Palavra de Deus não fala nesse assunto em detalhes, mas como já escrevi num blog passado, tudo depende da sua fé. Se a sua consciência dói, é porque é pecado para você. Se não, é porque não é”.

Fonte: Gospel+

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Comportamento

Sexo oral causa mais câncer que cigarro e álcool

O sexo oral é o principal causador do câncer de orofaringe, os tumores que se originam na língua, palato, amígdalas ou garganta. A conclusão é de uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional do Câncer dos EUA e publicada no Journal of Clinical Oncology.

Segundo os pesquisadores, a incidência é maior do que no consumo de álcool e cigarro. E o culpado é o vírus do papiloma humano (HPV), que se propaga na região por meio do sexo oral. O número de casos em 2004 foi três vezes maior do que em 1988 nos EUA.

Via Universia / Estadão

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