Televisão

Xuxa Meneghel pensa em parar em 2021 rotina de shows e anuncia cinebiografia chamada “Rainha”

(Foto: Divulgação)

Xuxa Meneghel está com planos de parar sua rotina de shows por todo o Brasil no ano que vem. Em entrevista exclusiva à Marie Claire, a eterna Rainha do Baixinhos disse que tinha a intenção de colocar um ponto final em sua série de shows neste ano, mas – por causa da pandemia do coronavírus – decidiu estender até o ano que vem para passar por lugares onde seu nome sempre foi sinônimo de sucesso.

“Eu tinha 14 shows marcados para este ano, que não vão sair. Vão ficar para o ano 2021, vamos falar assim. Então a nave vai parar em alguns lugares e, se ano que vem voltarmos com os shows, eu acho que serão os últimos. Eu queria ir para lugares onde a nave não foi, queria ir para onde não pude fazer este show para vir com a memória afetiva das pessoas, com a nave descendo, paquitas, músicas de antigamente”, afirmou.

Ela ainda contou em primeira mão para a revista que tudo será gravado e existe uma grande possibilidade de virar um documentário sobre sua relação com os fãs de todos os lugares por onde passar.

“Gostaríamos de gravar tudo isso. Existe uma baita possibilidade de gravarmos e fazermos um documentário em cima de tudo isso”, declarou.

Outro projeto que deve continuar no ano que vem é a produção da cinebiografia, que vai narrar a sua história desde o seu nascimento, em Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, e adolescência no subúrbio do Rio de Janeiro, até a vida adulta. O filme já tem nome e se chamará Rainha.

“Começaríamos a gravar o filme agora em julho, tudo está freado, por causa da pandemia, mas não paramos de falar sobre isso. Continuamos falando das minhas histórias. O filme, provavelmente, deve ser começado a falar em julho do ano que vem”, revelou.

 

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A apresentadora revive vários momentos de sua carreira e revela planos futuros, inclusive com Angélica e Eliana

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Esporte

Com dívida que ultrapassa R$ 700 milhões, vivendo pior crise de sua história, Cruzeiro pensa em alternativas e planeja virar clube-empresa

Vittorio Medioli – CEO do Cruzeiro — Foto: TV Globo/Reprodução

Rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, com uma dívida que ultrapassa R$ 700 milhões e sem dinheiro em caixa, o Cruzeiro atravessa a pior crise de sua história. A antiga diretoria renunciou, e um grupo de empresários assumiu o clube de forma interina. Eles têm se reunido nos últimos dias para “abrir a caixa preta” e pensar em soluções. E o atual CEO da Raposa, Vittorio Medioli, revelou que há planos para uma mudança de natureza comercial do Cruzeiro, que deve deixar de ser um clube recreativo e se transformar em um clube-empresa, uma Sociedade Anônima (S/A).

“Acredito que, em um prazo relativamente curto, em três anos, voltaremos a ter um clube competitivo, uma situação saneada. Mas não escapa de transformar o Cruzeiro em uma S/A, uma empresa. Aí passa a ter uma responsabilidade diferente” – Vittorio Medioli.

O empresário, vice-presidente e CEO do “núcleo dirigente transitório” do Cruzeiro, citou o projeto de lei que incentiva os clubes de futebol, que são em sua imensa maioria associação civil sem fins lucrativos, a migrarem para a Sociedade Anônima. O projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados e tramita no Senado Federal. O primeiro clube a demonstrar interesse em ser favorecido pela lei é o Botafogo, em transição já aprovada pelo Conselho Deliberativo do clube carioca.

– O clube é recreativo, e as coisas que aconteceram aqui são injustificáveis. Dentro de uma S/A, poderemos lançar um projeto de uma empresa que vai ser cotada na Bolsa. Não no primeiro ano. Primeiro, fazer com capital fechado. Depois, passar para capital aberto. Inclusive uma parte da dívida pode ser paga ou negociada em cima de participação acionária do novo Cruzeiro. Poderá manter a marca, o acervo histórico do Cruzeiro, mas há uma massa podre que cada vez é mais podre – disse o executivo celeste, ao GloboEsporte.com.

O modelo “clube-empresa” é visto pelos novos dirigentes do Cruzeiro como a saída para a arrecadação de receitas capazes de garantir o futuro do clube. Ou seja, a ideia é “congelar” as dívidas atuais para encher um novo cofre. Segundo Medioli, é a partir do Cruzeiro S/A que haverá novo programa de sócio-torcedor, fidelização da torcida, e até mesmo reestruturação patrimonial.

– E capitalizar uma nova empresa. Que irá se chamar, me parece que poderá se chamar “Cruzeiro” ou “Novo Cruzeiro”. Vamos manter a alma do antigo Palestra Itália e começar mais 100 anos de luta. É refundação, não há outra maneira. São pilhas de coisas que foram mal feitas.

“Nossa ideia é fazer uma S/A. Já se dispor a comprar ações no capital fechado. Depois abrir o capital na bolsa e acredito que é um lançamento para captar R$ 300 milhões, R$ 400 milhões. Mas não serão para pagar dívida, é para projeto longo”.]

Globo Esporte

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