Diversos

“Não existe crise entre os Poderes. O que existe é uma crise dos poderosos”, diz Davi Alcolumbre, presidente do Senado

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, tem dito que “não é o momento” para instalar a CPI da Lava Toga. Ele fala em evitar mais uma crise entre os Poderes.

“Não existe crise entre os Poderes. O que existe é uma crise dos poderosos, que estão se sentindo ameaçados e querem usar as instituições para se defender”, rebateu Alessandro Vieira, autor do pedido da CPI, em conversa com O Antagonista.

Vieira disse que reconhece ser “um momento difícil” para Alcolumbre, que está no início de sua gestão à frente do Senado.

“Mas os fatos não escolhem momento, eles simplesmente acontecem”, ponderou.

Como noticiado na semana passada, Alcolumbre se comprometeu com Vieira a não atrapalhar a instalação da comissão, ainda que não concorde com ela.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. BG.
    Porque é que grande parte dos políticos tem medo da toga?
    Parte desses ministros do STF tem dado provas de que não respeitam as leis apesar de serem guardiões da constituicao, prendem e soltam gente que é pra permanecer presa, tem saído da sua competência querendo legislar enfim precisa se enquadrar ministros que tem praticado verdadeiras aberrações e o lugar para por ordem nisso segundo a constituição é o congresso e fim de papo , tergiversou assuma seus atos

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Geral

Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, pede investigação de fraude na eleição da Mesa

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pediu que o corregedor da Casa, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), apure a fraude na eleição da Mesa Diretora, no último sábado (2). Embora estivessem presentes os 81 senadores, na urna de votação, foram colocados 82 votos na eleição para a presidência da Casa.

Além do voto a mais, duas cédulas estavam fora dos envelopes. A votação foi anulada, e Alcolumbre foi eleito em um segundo pleito.

A investigação deve seguir as regras contidas no Ato do Corregedor 1/2018, que regulamenta os procedimentos da Corregedoria Parlamentar. O órgão é responsável no Senado por promover a manutenção do decoro, da ordem e da disciplina, incluindo questões referentes à segurança interna e externa da instituição.

Após a investigaçaõ, o corregedor poderá arquivar o fato, encaminhar à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, caso a apuração constate descumprimento do Código de Ética, ou encaminhar à autoridade administrativa competente para adoção das sanções cabíveis, quando a conduta punível não for atribuída ao senador.

* Com informações da Agência Senado

Opinião dos leitores

    1. Tem um do RN que tava querendo destruir provas, tá substituindo quase no mesmo nível da titular, falta só dizer é gopi e defender ladrão condenado enjaolado.

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Política

Derrotado nas urnas, presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), diz que sai da vida pública

Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo

Atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE) anunciou que vai deixar a vida pública após ter sido derrotado na tentativa de reeleição. “Recolho-me agora à vida pessoal. Desejo boa sorte e energia para os que foram eleitos”, disse em nota divulgada nesta segunda-feira (8/10).

O senador agradeceu os votos recebidos e apontou o anseio da população do Ceará pela mudança. No texto, o parlamentar destacou ter recebido votos de 1.313.793 cearenses. Natural de Lavras de Mangabeira (CE), Eunício Oliveira é empresário e agropecuarista. Ficou na terceira colocação na disputa eleitoral do domingo (7), atrás de Cid Gomes (PDT) e Eduardo Girão (Pros)

“O voto é a forma como o povo se manifesta nas democracias. Foi a partir das urnas que os brasileiros, e os cearenses em particular, demonstraram os anseios de mudança”, disse o emedebista. “Recebo com reverência e respeito essa determinação imposta a todos nós pelas regras democráticas, pelas quais tanto lutei. Agradeço, com muita honra e humildade”, completou.

Agora sem foro, Eunício Oliveira terá investigações contra ele passando para a 1ª instância. A Polícia Federal investiga o parlamentar a partir de delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht. A PF apura se ele recebeu propina da construtora em troca de aprovação de medida provisória em 2013, que tratou de incentivos tributários a produtores da indústria química. Apelidado de “Índio” nas planilhas da Odebrecht, Eunício é suspeito de ter recebido R$ 2 milhões em propina.

Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. Se honrar o que está dizendo, o que é muito difícil na política, com excessões, não fará falta alguma. O Povo Brasileiro agradece.

  2. Esses políticos são iguais Cururú. Você expulsa de casa, quando menos se espera, eles já voltam de novo. pensei que nas eleições municipais tinham expulsado toda a quadrilha dos petralhas, mas que nada, as murrinha acharam pouco, já querem roubar denovo.

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Diversos

Presidente do Senado diz que reformas ‘não pertencem mais ao governo’

Eunício Oliveira, presidente do Senado durante sessão plenária. Foto de Jorge William /Agência O Globo

O presidente do Senado, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse que o Parlamento continuará votando e aprovando medidas importantes, mesmo com toda a crise política envolvendo o presidente Michel Temer. Eunício afirmou ao GLOBO que as reformas “não pertencem mais ao governo” e sim são uma decisão a ser tomada pelo Congresso. Na semana passada, a Câmara e o Senado votaram as Medidas Provisórias (MPs) que estavam na fila e a ordem é manter o rimo das votações. No plano econômico, o governo está negociando com o Congresso a edição de uma nova Medida Provisória para ajudar os empresários, o chamado novo Refis. A atual Medida Provisória que trata do tema, a 766, perderá a validade no dia primeiro de junho. Há, ainda, as reformas trabalhista e da Previdência.

— As reformas não pertencem mais ao governo. É uma decisão do Congresso. E o Congresso tem um papel a exercer na democracia, principalmente neste momento de crise. Temos que trabalhar. Não sou líder do PMDB ou do governo, sou presidente do Congresso — disse Eunício ao GLOBO, mesmo sendo aliado direto de Temer.

Diante da crise gerada pelas delações que envolvem o presidente Michel Temer, O Congresso está no meio de uma articulação para manter o ritmo da agenda econômica enquanto discute a transição política.

Temer disse a aliados que terá que editar pelo menos três novas MPs, sendo uma delas a do Refis. O novo prazo para parcelamento de dívidas interessa diretamente aos parlamentares ligados ao setor empresarial. Na noite de quarta-feira, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ficou até quase meia-noite na Câmara negociando os termos do novo Refis, que serão ainda mais vantajosos que o atual.

O presidente do Senado não quis confirmar se a reforma trabalhista vai a plenário nesta semana. Ele disse que o acordo é colocar em votação em plenário assim que o debate acabe nas comissões. Na semana passada, o parecer do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), foi lido na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), depois de muito bate-boca entre governistas e oposição. Há uma articulação dentro do governo para tentar aprovar em plenário a reforma trabalhista nos próximos dias. O líder do governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RR), admitiu isso, mas depois afirmou que havia um acordo de respeitar as comissões.

— Votaremos em plenário depois de encerrados os debates nas comissões — disse Eunício, mas sem dizer quando isso iria ocorrer.

Eunício disse que o Congresso votou um volume grande de MPs em plena crise. A MP do FGTS (763) foi votada na terça-feira pela Câmara e na quinta-feira pelo Senado. Em seguida, a Lei do FGTS foi promulgada pelo próprio presidente do Congresso, já que não houve mudança no texto original editado pelo governo.

— A prova que essa agenda é uma agenda do Congresso é a que a MP do FGTS foi promulgada por mim. É a prova mais clara de que o Congresso está funcionando — disse Eunício.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Os donos do Pato Amarelo, que representam o poder econômico por trás do golpe, querem a fatura paga de todo jeito. E os DEPUTADOS COMPRADOS para fazer trabalho sujo se apressam com medo de Lula voltar e desmanchar tudo.

    1. Quanto bobagem. Coisa típica mesmo de petista. Rapaz, esse tal "poder econômico" é quem pode tirar o nosso país do buraco em que o seu PT nos enfiou. E acaba com esse papo de "gópi". Ainda tá nessa mesmo diante de tudo o que vem ocorrendo? O Cunha amarga longa prisão, tem uma porção de gente sendo investigada, um bocado de "poderosos" (esses que vc citou) presos também e, agora por último, até o Aécio, o inimigo predileto de vocês (depois do FHC, claro), entrou no rol dos suspeitos. E vocês, petistas, ainda não viraram o disco. É difícil torcer pela melhora do nosso país enquanto persistir essa cegueira.

    2. O que os brasileiros do bem mais querem é exatamente desmanchar todo o mal o que o canalha de 9 dedos fez ao Brasil. Essa petezada não se emenda mesmo. O fanatismo embota o cérebro, "cumpanhero", impede que se enxergue a realidade dos fatos.

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Política

Em recado ao Planalto, presidente do Senado cria duas CPIs

Em um recado ao governo Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou medidas para efetivar a criação de duas CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Casa -ambas incômodas ao Palácio do Planalto.

Atualmente, a criação da CPI dos Fundos de Pensão depende da indicação de nomes do PT para sua composição, o que ainda não foi feito pela legenda. “Falta apenas um partido indicar os nomes, com o qual tenho conversado. Se não indicar hoje, eu indicarei, porque há esse compromisso de minha parte”, afirmou Calheiros, nesta quinta-feira (16).

A oposição quer criar o grupo para investigar uma possível aplicação incorreta dos recursos desses fundos.

Há ainda outro movimento, para abertura da CPI do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), para apurar empréstimos do banco a países aliados do governo petista.

A CPI do BNDES já foi protocolada no Senado, mas a instalação ainda depende da leitura pelo presidente da Casa. Nesta quinta, Renan afirmou que fará essa leitura no retorno do recesso parlamentar, na primeira semana de agosto.

A comissão para investigar o banco ocorre no mesmo dia em que a Procuradoria da República no Distrito Federal abre investigação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suposto tráfico de influência internacional e no Brasil.

Lula é suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da empreiteira Odebrecht com governos estrangeiros onde faz obras financiadas pelo BNDES, principalmente em países da África e da América Latina.

OPOSIÇÃO

O anúncio foi elogiado pela oposição e acontece dois dias depois de a Polícia Federal realizar operação de busca e apreensão em imóveis de senadores em Brasília. Renan apontou o uso de métodos que “beiram a intimidação”.

“Vossa Excelência cumpre, então, o compromisso assumido”, disse o presidente do PSDB, Aécio Neves (PSDB-MG).

Folha Press

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Diversos

Presidente do Senado vai criar sindicância para apurar fraude em CPI da Petrobras

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira (5) que vai criar uma comissão de sindicância para investigar denúncia de que representantes da Petrobras receberam com antecedência o “gabarito” com perguntas que seriam feitas na CPI da Petrobras no Senado.

Renan afirmou que os trabalhos da CPI devem continuar mesmo assim. “Não precisa suspender [a CPI], precisamos apurar absolutamente tudo que foi denunciado e apurar as responsabilidades de quem as tenha”, disse.

Segundo Renan, a sindicância foi solicitada pelo presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB). Questionado se considerava grave a denúncia, o presidente do Senado respondeu positivamente.

Mais cedo, Vital do Rêgo disse que também pediu à Polícia Federal para investigar a denúncia.

Integrante da CPI, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse não saber que as perguntas haviam sido enviadas aos depoentes com antecedência e cobrou esclarecimentos do relator, José Pimentel (PT-CE).

“Como membro da CPI, tenho recebido as perguntas do relator, que desde o início optou por esse método, de ele mesmo monopolizar todos os questionamentos, nós os senadores temos recebido na hora, então é necessário que haja um esclarecimento, sobretudo do nosso relator”, afirmou Vanessa.

Reportagem da revista “Veja” afirma que a presidente da Petrobras, Graça Foster, o ex-presidente da estatal Sérgio Gabrielli e o ex-diretor da estatal Nestor Cerveró receberam antecipadamente as perguntas que responderiam na CPI do Senado.

Em nota, Pimentel negou que tenha repassado as perguntas aos membros da Petrobras, mas admite que elaborou uma lista comum de questionamentos para serem feitos aos depoentes.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Será que alguém acredita nas denúncias que a oposição apresenta? CLARO QUE NÃO. AS DENÚNCIAS SÃO SÓ PRA CHAMAR ATENÇÃO, JÁ QUE A MÍDIA É UM BRAÇO DIREITO DELA. VOCÊ JÁ IMAGINOU SE A MÍDIA NÃO TIVESSE LADO? VOCÊ ACHA QUE AINDA EXISTIA: PSDB, DEM, PPS, DEMÓSTENES, ARRUDA, CACHOEIRA, VEJA, DANTAS, GILMAR, JAJÁ, TREM, CONTA NA SUÍÇA, SECA EM SP, HELICÓPTERO DO PÓ, AECIOPORTO FAMÍLIA, AP DE 1 DÓLAR EM MIAMI, GLOBO SEM DARF E ETC, ETC, ETC……………………????????????? NUNCA NO BRASILSILSIL……………

  2. Será que alguém acredita na seriedade desta investigação. Renan, abre o olho Renan, outubro vem aí. Até o José Pimentel, tido como político sério no ceará, caiu nesta arapuca. Fora PT.

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