Diversos

Empresa abre vagas para trabalhar de qualquer lugar no mundo

Escritório do BriviaDez: a empresa está expandindo as operações e as equipes (BriviaD/Divulgação)

A agência BriviaDez está expandindo sua operação e vai contratar novos colaboradores para dar conta da demanda. Embora o foco dos negócios seja Brasília e São Paulo, a empresa de Porto Alegre não tem nenhuma restrição quanto ao local de origem dos candidatos. E eles não vão precisar se deslocar para trabalhar.

Segundo seu CEO, Márcio Coelho, a empresa já havia passado por uma transformação para uma cultura nômade, que oferece uma dinâmica de trabalho com grande flexibilidade. Em março, quando a pandemia forçou a mudança para o home office, ele confessa que ficou preocupado, mas observou que o impacto foi nulo na entrega das equipes.

“Não tivemos nenhuma barreira no trabalho, antes o home office não passava de 15% ou 20% da equipe. Com todos em casa, nós passamos por esse teste importante da nossa cultura”, comenta o CEO.

Na forma de trabalho da empresa, os profissionais podem trabalhar com clientes de qualquer local, independentemente de onde estejam. Assim, a cooperação dos times não fica limitada ao local do projeto ou de seus membros, dando liberdade aos funcionários.

A empresa, que já tem 14 anos e oferece serviços de estratégia digital e comunicação para outros negócios, segue com a expectativa de crescimento no ano, com a aquisição recente de outra agência em Santa Catarina, a nova operação em Brasília e em Lisboa. No ano anterior, eles tiveram crescimento de 60%.

Para continuar no mesmo ritmo, eles abriram mais 60 vagas para diversas áreas e especialidades, de redator e analista de performance até gerente de projetos e cientista de dados. É possível se candidatar pelo site.

De acordo com Coelho, eles procuram por pessoas que se encaixem na proposta de trabalho nômade, nos valores da empresa e que sejam empreendedoras. 

Confira aqui a lista completa de cargos:

Analista de conteúdo júnior
Analista de conteúdo pleno
Analista de conteúdo sênior
Analista de dados pleno
Analista de dados sênior
Analista de estratégia pleno
Analista de estratégia sênior
Analista de infraestrutura
Analista de mídia júnior
Analista de mídia pleno
Analista de mídia sênior
Analista de performance pleno
Analista de performance sênior
Analista de plataforma
Analista de qualidade
Analista de sistemas
Arte-finalista
Atendimento júnior
Atendimento pleno
Atendimento sênior
Cientista de dados
Desenvolvedor de dados pleno
Desenvolvedor de dados sênior
Desenvolvedor de interface júnior
Desenvolvedor de interface pleno
Desenvolvedor de interface sênior
Desenvolvedor de software júnior
Desenvolvedor de software pleno
Desenvolvedor de software sênior
Diretor de arte júnior
Diretor de arte pleno
Diretor de arte sênior
Engenheiro de sistemas
Gerente de projetos
Produtor
Redator júnior
Redator pleno
Redator sênior
SAC – canais sociais
Scrum master
UI (user interface) pleno
UX (user experience) júnior
UX (user experience) pleno
UX (user experience) sênior

Exame

Opinião dos leitores

  1. Não pedi sua opinião, João. Leia a Bíblia e aprenda a ser um pouquinho mais cristão. Esse ódio faz mal para o seu coração.

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Diversos

Sexo em qualquer lugar: resort oferece oficina de Kama Sutra, praias de nudismo e festas picantes

Foto: Divulgação

Pode (ou deve) andar nu em quase todo espaço e também está liberado transar em qualquer lugar – das piscinas às espreguiçadeiras. Festas diárias com temas apimentados (noite da lingerie, por exemplo) são consideradas as melhores da região. Todos entram no clima e muitos capricham com cinta-liga e chicote em punho.

Essa é a rotina soltinha do Hedonism II, resort pé na areia de frente para o mar caribenho da região de Negril, na Jamaica, ideal para quem busca uma viagem liberal. O nome não é à toa: hedonismo, filosofia grega que coloca o prazer como o foco principal da vida, é o que dita as regras (ou ausência delas) neste paraíso da liberdade adulta.

Viagens liberais

Nele, o público predominante está acima dos 40 anos e muitos são europeus e norte-americanos atrás de tranquilidade, cenários paradisíacos, além, é claro, de troca de casais e sexo a três.

Pelados por todos os lados

Uma placa avisa: a partir deste ponto, nada de câmeras, celular ou… roupas. Foto: Andrea Miramontes

Para quem não é naturista, como eu, abrir a porta do quarto e topar com pelados em direção à praia pode parecer estranho em um primeiro momento, mas logo tudo fica trivial.

As duas praias exclusivas estão separadas apenas por uma placa: uma é de roupa opcional, e outra, de nudismo. Todos andam pelados nas duas, mas na praia naturista, não ouse entrar biquíni ou sunga. Fui expulsa na minha tentativa. A regra é clara.

As alas dos quartos também se dividem nos mesmos critérios e em ambas há opções de suítes com banheira de hidromassagem.

Dentro do resort, piscinas, jacuzzis, além de bosque com trilhas, espaço para piquenique e árvores gigantes com escadas para acessar o topo só aceitam os pelados.

Vestidos, “pero no mucho”

Nos restaurantes, há código de vestimenta, bem como na recepção e no buffet do café da manhã. Porém, nada tão corriqueiro: valem roupas sedutoras e genitais apenas cobertas por adesivos ou pompons. Tudo com bom humor.

No palco do buffet principal, há shows noturnos diários com temática sensual que vão de violonista que interpreta clássicos de fio-dental a danças, circo e strip-tease bem coreografado por bailarinos profissionais do resort.

Após os shows, acontecem as festas, tanto na danceteria com pole dance, como na praia e nas piscinas.

Além da balada da lingerie, temas provocativos incluem a noite da school girl, do couro e pool party da espuma.

E a noitada continua

Após as 22h, o spa vira o playroom (“quarto de brincadeiras”) e ninguém é de ninguém. O local lembra a sala secreta do galã de “50 Tons de Cinza”: adornado por paredes cor de vinho, grades douradas e brinquedinhos sexuais, o local ferve para quem quer se divertir em grupo. Mas se não topa brincar, nem entre.

Palácio Kama Sutra

O local de nome sugestivo oferece massagens tântricas e todos os dias há workshop do famoso manual hindu de práticas eróticas escrito entre os séculos 3 ou 4.

Em quatorze colchões no chão, casais ficam de frente para a tela do projetor nus ou não – meu namorado e eu, além dos professores, éramos os únicos vestidos na sala.

A aula de uma hora aborda anatomia humana, truques sexuais, acessórios, além, é claro das famosas mais de 500 posições sexuais descritas no livro e técnicas de toque, respiração e preliminares.

Todos os ensinamentos podem ser colocados em prática ali mesmo – desde que a transa seja como o Kama Sutra recomenda: com calma e paciência.

Ao contrário das quadras de tênis logo ao lado, que só vimos vazias, a sala do Kama Sutra lota 15 minutos antes do começo da aula.

Não perdi uma lição nos cinco dias de estadia e achei até que voltaria com um diploma.

Diversão até para os tímidos

No esquema all-inclusive, a estrutura de 90 mil metros quadrados impressiona. Há esportes náuticos, seis piscinas, jacuzzis espalhadas no complexo, spa, quadras esportivas, cinco restaurantes e bares.

Até mesmo nas piscinas as bebidas alcoólicas estão liberadas e o programa pode ser mesmo bebericar rum jamaicano durante as partidas de sinuca aquática (sim, as mesas ficam parcialmente imersas).

Pelados ou não, hóspedes podem usar, sem taxa, barcos para snorkeling, mergulho com cilindro, velas e caiaques.

Há oportunidade também de explorar a ilhota Booby Cay, que fica a 10 minutos de remada. Reme pelado se quiser, mas não dispense o colete salva-vidas e aproveite um cenário de tirar o fôlego.

Amizades (sem benefícios) e liberdade: o que fica da experiência

Não pense que a abordagem nas piscinas, praias e festas é ostensiva, muito longe disso. Em nenhum momento me senti constrangida, e, pelo contrário, fiz amizades de viagem sem qualquer conotação sexual.

O resort quatro estrelas com proposta adulta é divertimento garantido para quem tem cabeça aberta, bom humor e está disposto a eliminar qualquer olhar preconceituoso sobre o outro.

Como chegou ao final do texto, resta a dúvida se eu, não-naturista, consegui passear, remar o ou mesmo jogar uma partida de vôlei pelada.

Confesso que foi difícil me despir publicamente, mas fiz meu primeiro topless, que me trouxe uma sensação enorme de liberdade. Em uma próxima oportunidade, certamente não vai sobrar a parte de baixo do biquíni.

A repórter viajou a convite do resort Hedonism II.

UOL

Matéria completa com mais imagens aqui.

 

Opinião dos leitores

    1. Como é triste gente sem a mínima educação.
      Imagino como você deve tratar o sexo femenino de sua família.
      Damares é mulher é cristã e é também uma autoridade e merece respeito.
      Esperar o que de uma cria do cachaça.

    2. Eita, então adesivar Dilma de pernas abertas no tanque do carro pode, mas mandar a Ministra que fala de abstinência sexual como medida protetiva, não?
      Engraçado, jurava que as pessoas tinham parado de cultuar políticos…

    3. Mulher Cristã !!! Damares iria adorar um lugar desse.
      Ia subir no pé goiabeira várias vezes ao dia.
      Talvez levasse o Bento pra subir com ela.

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