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TRT-RN: Prefeituras vão pagar R$ 2,4 milhões em precatórios e RPVs

Juíza Simone Jalil presidiu as audiências de conciliação

O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) realizou audiências com cinco prefeituras e definiu um calendário para o pagamento de R$ 2.425.622,00 em precatórios e requisitórios vencidos.

As audiências foram presidias pela juíza Simone Jalil, com apoio da equipe da Divisão de Precatórios e Requisitórios do Tribunal.

O município de Natal assinou acordo para ajustar o pagamento de Requisições de Pequeno Valor que tramitam nas Varas do Trabalho na ordem de R$ 1.503.000,00.

O pagamento da dívida da capital será realizado, a partir de abril, em nove parcelas de R$ 167.000,00.

A prefeitura de Serrinha vai pagar R$ 480 mil em precatórios inscritos no orçamento de 2014, 2015 e 2018.

O município de Pendências também fechou um acordo para pagamento de R$ 200 mil em precatórios inscritos no orçamento de 2018.

A juíza Simone Jalil também definiu o pagamento de um saldo remanescente de precatórios do município de Frutuoso Gomes, no valor de R$ 180 mil reais, que será pago, a partir de abril, em 15 parcelas de R$ 12 mil.

Já o município de Coronel Ezequiel vai pagar R$ 62.622,00 em nove parcelas de R$ 6.958,00 correspondentes aos precatórios inscritos no orçamento de 2019.

Fonte e foto: Ascom – TRT/21ª Região

Opinião dos leitores

  1. Prefeituras OK, parabéns.
    O Estado do RN quando vai pagar os precatórios que estão no TRT???

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FOTO: Turista recebe conta após dar à luz nos EUA: R$ 2,4 milhões

102_1942-blog-huculakGrávida de 7 meses, a canadense Jennifer Huculak-Kimmel estava passando férias no Havaí (EUA), em novembro de 2013. Só que a bolsa estourou no segundo dia em solo havaiano, fazendo com que médicos realizassem um parto prematuro.

O bebê de Jennifer ficou hospitalizado por dois meses. A família havia tentado uma transferência da pequena Reece para o Canadá, mas a iniciativa não obteve apoio dos médicos e de uma empresa que transporta pacientes por via aérea, segundo reportagem do “Daily Mirror”.

O plano de saúde da família – o Blue Cross – está se recusando a pagar a conta. A empresa alegou que uma “condição pré-existente” a liberar de arcar com as despesas. A companhia afirmou, ainda, que a cobertura dada a Jennifer não se estende ao bebê.

Jennifer disse ter falado com o seu médico particular e com a Blue Cross e garante ter recebido aval para viajar.

“A Blue Cross disse que, por eu ter tido infecção urinária e hemorragia no quarto mês, ela não cobriria a minha gravidez. Pensamos ter feito tudo certo e achamos estar cobertos e seguros para viajar”, disse a canadense, segundo o “Mirror”.

Após longa negociação infrutífera, o casal, morador de Saskatchewan (Canadá), deve apelar à Justiça.

O Globo

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