Diversos

Artistas saem em defesa de Fabio Assunção: ‘Piada tem limite’

Fabio Assunção Foto: Paulo Belote / Globo / Divulgação

Diversos artistas saíram em defesa do ator Fabio Assunção nesta segunda-feira, 25, por conta de diversas piadas e brincadeiras que têm sido feitas envolvendo sua dependência química.

A maior parte deles postou uma imagem do ator acompanhada da seguinte legenda: “Além da figura pública, apresento a vocês um ser humano portador de uma doença chamada dependência química. Alguém faz piada com atores que têm câncer?”

Carolina Dieckmann publicou um story afirmando que “piada tem limite, sim, já o amor e a empatia são infinitos”. Mariana Rios pediu que as pessoas deem opiniões de forma respeitosa, “sem discriminações ou punições”.

“Chega de rirmos da dor alheia e de fazermos piada disso! Todo meu amor e torcida ao meu amigo querido”, escreveu Marcelo Serrado.

Confira abaixo as publicações feitas por diversos artistas em apoio a Fabio Assunção:

Parte do público também tem postado críticas às brincadeiras envolvendo Fabio Assunção, incluindo diversas máscaras com o rosto do ator que têm sido vistas pelas ruas em festas e blocos de carnaval.

Emais- Estadão

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Política

Presidente e líder do PSL saem em defesa de Flávio Bolsonaro: ‘jogo político e MP ‘está extrapolando suas funções’

O presidente do PSL, Luciano Bivar Foto: Ivo Gonzalez

O presidente e o líder do PSL saíram em defesa nesta sexta-feira do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Ele obteve uma liminar do Supremo Tribunal Federal ( STF ) para suspender as investigações sobre movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão envolvendo seu ex-assessor, o policial militar Fabrício Queiroz .

O presidente do partido, Luciano Bivar, disse que o pedido feito ao Supremo pelo parlamentar faz parte do estado de direito e que o início do processo foi “forjado por provas ilícitas”.

— Quem não estiver enquadrado no ordenamento político, claro que a Justiça tem que atuar conforme seja realmente a procedência dessas informações ou provas. Então isso é absolutamente natural. Você não pode distinguir se é o filho do presidente ou um homem comum — disse Bivar, que está em uma viagem pessoal aos Estados Unidos.

Para ele, o caso envolvendo Flávio Bolsonaro não prejudica a imagem do partido que durante a campanha eleitoral defendeu o combate à corrupção no país.

— Todos nós temos serenidade. A gente entende essa recepção política, o governo que se inicia, tem um lado que quer ter sucesso e outro pra querer chamuscar, mas isso faz parte do jogo político. A imprensa tem que ser aberta, livre para informar, denunciar se for o caso.

Na opinião do líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), o Ministério Público está “extrapolando seu poder”. Ele afirma que o senador eleito pode sim deixar de comparecer para prestar depoimento ao MP.

— O Ministério Público não sabe produzir provas não? Cadê a busca na casa do Queiroz? O Flávio é culpado? Cadê a busca na casa do Flávio atrás de outras provas? O que o Ministério Público tem? Ministério Público não é Deus. Ele tem um limite de provas. Essas informações que eles usaram do Coaf, sem autorização do Judiciário eles não podem fazer.

A defesa do senador eleito diz que há irregularidades na investigação do MP do Rio . Flávio é alvo de um Procedimento Investigatório Criminal (PIC). Trata-se de um procedimento preliminar para averiguar qualquer ilegalidade. O parlamentar não é investigado, portanto, em processo judicial.

— O Flávio Bolsonaro sequer foi investigado. E se o Ministério Público tem provas concretas tem que mostrar. Mas se amanhã o Flávio Bolsonaro estiver errado, ele tem que responder pela conduta — disse o líder do PSL.

A deputada estadual eleita por São Paulo, Janaina Paschoal (PSL-SP), classificou como um equívoco a suspensão das investigações pelo Supremo. A declaração diverge do que alega a defesa de Flavio Bolsonaro.

“Respeitosamente, entendo que a decisão do Ministro Fux está equivocada. O precedente que tratou da prerrogativa de foro realmente foi no sentido de que os casos devem ser analisados em concreto; entretanto, os fatos devem ser posteriores ao início do mandato. Não é o caso!”, escreveu Janaina no Twitrer.

O Globo

 

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