Finanças

Campanha de Boulos atinge R$ 5,3 milhões com fundão, vaquinha, artistas e até herdeira de empreiteiro

Foto:  Kelly Queiroz/Divulgação/CNN Brasil

Um dos principais nomes da esquerda no segundo turno das eleições municipais deste ano, Guilherme Boulos (PSOL) tem sua campanha a prefeito de São Paulo financiada pelo diretório do partido, por uma vaquinha de apoiadores e doações de artistas e até de uma herdeira de empreiteiro.

Até agora, a candidatura de Boulos registrou R$ 5,3 milhões arrecadados para a campanha. A maior parte, R$ 3,7 milhões, vem do fundo eleitoral —dinheiro público a que os partidos têm direito em ano de eleição— e representa 70% do total que a candidatura tem para gastar.

Outro R$ 1 milhão vem de financiamento coletivo, modalidade de doação em que um grupo se reúne e faz uma vaquinha para dar dinheiro à campanha. O financiamento coletivo do candidato do PSOL é 32 vezes maior do que a vaquinha feita para doação ao seu adversário Bruno Covas (PSDB), que arrecadou R$ 32 mil nesta modalidade.

“Há um grande engajamento de pessoas que entram no site Doe Boulos para fazer doação para a campanha”, diz Josué Rocha, coordenador da campanha de Boulos. “Há doações também das pessoas que compraram ingressos pelo site da live feita pelo Caetano Veloso para arrecadar para a candidatura do Boulos. Já é o maior financiamento coletivo de candidatura a prefeito, comparado com outras eleições.”

Todas as doações estão registradas na prestação de contas de Boulos e são legais.

A campanha de Covas, atual prefeito da capital paulista, tem R$ 18 milhões arrecadados até o momento, mais de três vezes o total disponível para a campanha de Boulos. Os principais financiadores do tucano são o PSDB (R$ 11,6 milhões) e os partidos que se aliaram a Covas, como Podemos (R$ 2,1 milhões), MDB (R$ 700 mil) e PP (R$ 467 mil).

Em 8 de novembro, a Folha publicou reportagem mostrando que neste ano que antecede discussões urbanísticas importantes para a cidade, a campanha de Covas à reeleição foi abastecida por empresários ligados ao setor imobiliário.

O maior doador pessoa física do tucano até o momento é o médico Jorge Mitre, fundador do Hospital dos Olhos e membro da família que dirige a incorporadora Mitre Realty. Ele doou R$ 230 mil a Covas.

Também fazem parte do rol de doadores José Ricardo Rezek, do Grupo Rezek, que doou R$ 200 mil; Ernesto Zarzur e Samir Zakkhour El Tayar, da Eztec, que doaram R$ 175 mil e R$ 25 mil, respectivamente; Elie Horn, da Cyrela, com R$ 100 mil; e Antonio Setin, da Setin, com R$ 50 mil, entre outros.

Já no topo da arrecadação para a campanha de Boulos registrada em nome de pessoas físicas estão o cantor e compositor Caetano Veloso e a empresária Paula Lavigne, sua esposa, que doaram R$ 100 mil cada um ao candidato do PSOL.

O dinheiro arrecadado com a live feita por eles está sendo dividido entre Boulos e Manuela D’Ávila (PC do B), que concorre à Prefeitura de Porto Alegre.

“O que doamos [como pessoa física] foi o referente ao que eu e Caetano receberíamos pelo nosso trabalho na live”, diz Paula Lavigne. “A doação de quem comprou o ingresso para assistir a live é outra e aparecerá no nome de cada um que comprou como financiamento coletivo.”

Em seguida, a terceira maior doação para a campanha do PSOL é de Marília Furtado de Andrade, herdeira de Gabriel Donato de Andrade, um dos fundadores da empreiteira Andrade Gutierrez. Ela doou R$ 80 mil.

Marília é mãe de Petra Costa, a cineasta que concorreu ao Oscar de melhor documentário com “Democracia em Vertigem”, que trata do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Marília aparece no filme em imagens de acervo da cineasta. Procurada, Petra não retornou o contato da reportagem.

O advogado Walfrido Warde, especialista em direito econômico, é o quarto na lista de doações da campanha de Boulos, tendo repassado R$ 40 mil.

Warde é dono de um dos mais importantes escritórios de advocacia do país e tem entre seus clientes os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos do frigorífico JBS e réus na Lava Jato, e a ex-presidente Dilma.​

A amizade entre Warde e Boulos começou quando foram colegas de classe na Faculdade de Filosofia da USP. Em nota, por meio de sua assessoria de imprensa, Walfrido Warde disse que “apoia Guilherme Boulos porque o conhece há anos e acredita firmemente nas suas muitas qualidades e nos seus melhores propósitos para a cidade de São Paulo e para o Brasil”.

Outro advogado crítico da Lava Jato que doou para Boulos é Celso Antonio Bandeira de Mello. O jurista repassou R$ 4.000 para o candidato.

Bandeira de Mello fez duras críticas ao ex-juiz Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato. Também foi uma das vozes que se levantaram contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018, alvo da operação.

No Rio de Janeiro, houve polêmica dentro do PSOL por conta de uma doação eleitoral. Candidato a vereador em Duque de Caxias (RJ), Wesley Teixeira recebeu R$ 30 mil de Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo FHC, sócio da Gávea Investimentos e colunista da Folha.

Teixeira recebeu também doações de Walther Moreira Salles Junior (R$ 35 mil) e João Moreira Salles (R$ 15 mil), membros do Conselho de Administração no Grupo Itaú Unibanco, e de Beatriz Bracher (R$ 30 mil), escritora e também herdeira do banco.

Parte do PSOL passou a defender que Teixeira não devesse concorrer pelo partido com o argumento de que o estatuto da sigla proíbe doações “provindas, direta ou indiretamente, de empresas multinacionais, de empreiteiras e de bancos ou instituições financeiras nacionais e/ou estrangeiros”.

O candidato participou da eleição, teve 3.311 votos, mas não conseguiu se eleger.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. A melhor coisa pra campanha de Bolsonaro 2022 será a vitória de Boulos SP. Teremos uma administração desastrosa e isso dará votação esmagadora pró Mito em SP.

  2. Tomara que ganhe. Queria ver esse doido administrando São Paulo.
    Enterrar de vez essa esquerda aproveitadora.

  3. São Paulo é ladrões e trabalho nunca ladrões e vagabundo. Pode a esquerdalha até trazer o dinheiro todinho e roubado que está no exterior e não ganha. # Pronto falei e f***-**

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Cultura

Lei Aldir Blanc: São Gonçalo do Amarante inicia cadastro de artistas e espaços culturais para benefício

Foto: Divulgação

Após aprovação e sensação da Lei Emergencial da Cultura, a Lei Aldir Blanc, a Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante/RN, por meio da Fundação Cultural Dona Militana (FCDM), disponibilizou formulário para coletar informações e criar um cadastro dos trabalhadores da cultura no município. O banco de dados tem a finalidade de auxiliar os repasses dos benefícios.

Para realizar o cadastro, basta acessar o endereço saogoncalo.rn.gov.br/cadastrocultural, preencher o formulário com as informações solicitadas e fornecer um link para o currículo. Segundo a presidente da FCDM, Miris de Oliveira, é importante que os artistas e espaços culturais façam o cadastro e se adaptem às novas realidades do cenário artístico. “Esse cadastro vai atualizar dados, mapear espaços culturais e criar direcionamentos para o nosso calendário cultural, que hoje teve que ser adaptado em decorrência da pandemia”, disse.

Para mais informações, entrar em contato pelos telefones (84) 9 9190-7157 ou (84) 9 8850-7652.

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Diversos

Artistas chegam a faturar mais de 1 milhão de reais com lives

Foto: Reprodução/Instagram

Desde que a quarentena pela pandemia de covid-19 começou no Brasil, diversos artistas já se apresentaram de casa com transmissão ao vivo. Gusttavo Lima foi um dos pioneiros do novo modelo de shows e fez uma apresentação histórica com cerca de cinco horas de duração.

Se hoje as lives viraram um fenômeno, há alguns anos, a situação era bem diferente. Segundo Filipe Callil, CEO da ClapMe, empresa que trabalha com live streaming desde 2013, era um desafio provar a importância das transmissões ao vivo.

“A gente tinha uma dificuldade em convencer as pessoas que elas tinham que fazer live, principalmente artistas. Eles costumavam dizer ‘a transmissão ao vivo vai comprimir meu áudio, vai deixar minha voz anasalada. Cantar na minha casa? Imagina, vai expor minha privacidade e minha família…'”, relembra o empresário, que começou a ver uma mudança de comportamento quando o Facebook implementou a ferramenta de lives por conta das Olímpiadas de 2016 e, pouco tempo depois, também no Instagram.

Com a pandemia, as transmissões ao vivo se tornaram a única alternativa para o mercado musical obter receita e os artistas acabaram se rendendo ao formato. Atualmente, Filipe estima que grandes nomes da música, como Luan Santana e Marília Mendonça, possam faturar mais de 1 milhão de reais cada um por live.

“Isso só de patrocínio, porque há um impasse com relação ao pagamento do YouTube em cima das views. Mas se eles fecham três cotas de 300 mil reais cada uma nas lives…”, declara.

O que as marcas procuram?

As transmissões ao vivo também fizeram as empresas e especialistas de marketing saírem da caixinha. Filipe explica que a live nunca foi vista como uma ferramenta de compra de mídia, como acontece agora.

“Muitos pensavam: ‘Por que vou botar minha grana numa live do Gusttavo Lima e, de repente, ter a imagem da minha marca atrelada a algo não muito legal, se posso comprar mídia no YouTube ou em um portal, onde tenho segurança?’ Na quarentena, a live começou a ganhar audiência, repercussão e virou basicamente a saída para todo mundo.”

Thays Almendra, CEO da Social Digital BR e especialista em planejamento estratégico de projetos digitais e marketing de influência, afirma que desde o início da pandemia surgiram inúmeros pedidos de anúncios em lives. Para atender as marcas e indicar um artista, Thays diz que precisa entender as necessidades individuais.

Gusttavo Lima já fez três lives nesta quarentena. Foto: Reprodução/YouTube

“A primeira pergunta que eu faço é: qual seu objetivo? Se a marca ‘x’ quer o maior alcance de todos com total de views de 15 milhões, você pensa em Gusttavo Lima ou Simone e Simaria. Tem marca que investe em lives pequenas, porque ela quer de fato alcançar o público nichado daquele artista. Mas, muito mais do que ter alcance, uma live tem que ter alguma relevância tanto para a marca, quanto para o artista”, explica.

Thays afirma que a live por si só não vai trazer a conversão imediata que a marca procura, pois existe todo um fluxo de compra (interação com QR code ou cross com outras mídias, por exemplo). Mas, diante da grande visibilidade dos shows ao vivo, ela acredita que o investimento seja o mais vantajoso atualmente.

“A live está na crista da onda e os clientes vão querer estar por trás dela. Os olhos das pessoas estão voltados para o digital, principalmente para o YouTube. Cresceu muito a procura de quem não usava essa ferramenta (75% de aumento na faixa etária de 35 a 54 anos, segundo dados da Kantar). Se você for ver o ibope no momento que passa seu comercial na TV e a quantidade de pessoas atingidas, o alcance que determinadas lives têm, muitas vezes, é maior. Acho que uma coisa não anula a outra, mas se você tem só uma grana pra investir, eu investiria na live.”

Futuro das lives pós-pandemia

Para Filipe, o uso do streaming e as ramificações em cima deste mercado que vão surgir daqui pra frente são um caminho sem volta.

“Se antes já era uma tecnologia latente, prestes a explodir, agora, a marca que não fizer ativações pensando em live, depois da quarentena e do boom das lives, vai estar para trás. Não dá pra prever os novos produtos e ideias que virão, fugindo da parte da música, esporte, gastronomia para outras frentes. Mas a gente quer estar na guarda como autoridade e ditador de tendência. É briga de cachorro grande”, avalia o especialista.

Thays engrossa o coro e declara que, apesar de as lives já serem tendência entre gamers e grandes festivais no passado, foi aceita pelos músicos e veio para ficar.

“O digital virou o foco da campanha, trouxe autenticidade para os conteúdos. Os artistas e influenciadores vão repensar que as pessoas querem estar mais próximas deles. O que acho que vai cair são influenciadores fakes que não dão a cara a tapa. Pode ser em live, ou em outro formato que vier pós-pandemia, o que vai impactar de fato é a realidade, o que está acontecendo na sua casa? A live veio a partir disso, dentro da casa do artista e do influenciador”, sugere.

R7

 

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Diversos

Medo do coronavírus adia shows, cancela gravações e altera rota de artistas pelo mundo

Grupo BTS. Foto: AMY SUSSMAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP

Desde o início desse ano, o novo coronavírus assombra países do mundo todo. O cotidiano nas cidades foi alterado e a economia sofreu um baque. Da mesma forma, a cultura também foi contaminada.

Artistas e produtores estão alterando suas rotas para evitar o avanço do Covid-19 – a doença causada pela nova forma do vírus.

Na Coreia do Sul, enquanto a população vibrava pela vitória de “Parasita” no Oscar, também assistia à multiplicação dos casos de pessoas doentes.

O país já registrou mais 5 mil casos da doença, 31 pessoas morreram. O governo tem pedido à população que evite aglomerações e permaneça em casa diante de sintomas como febre ou dificuldades respiratórias.

O próprio diretor de “Parasita”, Bong Joon-ho, recebido como heroi pelos sul-coreanos após a vitória no Oscar, falou sobre a epidemia ao chegar ao aeroporto de Incheon.

“Obrigado pelos aplausos, gostaria de enviar aplausos de volta a vocês por lidarem tão bem com o coronavírus”, disse Bong. “Vou me juntar aos esforços para superar o corona lavando minhas mãos cuidadosamente.”

Fãs de k-pop, a música pop sul-coreana que é fenômeno mundial, ficaram preocupados com um alerta do grupo BTS.

Os membros pediram aos próprios fãs pra não aparecerem em apresentações que eles iam fazer em programas de TV.

Os shows foram mantidos, mas sem plateia nos estúdios e com toda a comunicação com jornalistas e fãs feita por videoconferência.

As emissoras de TV sul-coreanas, que muitas vezes convidam os fãs pra verem de perto os astro do k-pop nos programas, estão deixando de fazer isso desde janeiro e optando por apresentações gravadas.

Outros grupos de k-pop preferiram adiar shows que já estavam marcados. O Got7, por exemplo, estava com ingressos esgotados pra duas apresentações na Tailândia em fevereiro, mas transferiu os shows pra maio.

A banda Green Day também anunciou o cancelamento de sua turnê na Ásia por causa da preocupação com o vírus.

Impacto no cinema

O medo do coronavírus também infectou o cinema. O medo do contágio derrubou as bilheterias sul-coreanas em fevereiro.

Na Itália, as filmagens do novo filme “Missão Impossível” foram interrompidas. O país é o maior foco do Covid-19 na Europa.

Os planos de rodar cenas em Veneza foram suspensos, sem previsão de uma nova data para a gravação. A imprensa internacional diz que Tom Cruise, astro de “Missão Impossível”, não tava no país, e que o restante da equipe de produção foi mandado para casa.

Em Veneza, as autoridades interromperam até o carnaval, que também é tradicional por lá – as pessoas saem às ruas fantasiadas. Os dois últimos dias da festa foram cancelados.

Mercado de luxo preocupado

Na moda, a explosão do coronavírus na Itália coincidiu com a Semana de Moda de Milão, uma das mais importantes do mercado. Isso levou ao cancelamento de vários eventos e desfiles.

A Armani, uma das grifes mais aguardadas do evento, desistiu de fazer um desfile público e filmou modelos desfilando num teatro vazio.

As marcas do mercado de luxo já estão falando na previsão de um ano complicado.

Isso porque a China, que tem o maior número de casos de coronavírus, representa boa parte do faturamento dessas empresas. E, lá, por causa da epidemia, várias lojas tiveram o horário de funcionamento reduzido ou até foram fechadas.

No Brasil, dois casos de Covid-19 foram confirmados. Os infectados são brasileiros que estiveram recentemente na Itália. Eles estão em isolamento domiciliar.

A Organização Mundial da Saúde já afirmou que não há motivo para pânico por causa da doença. O que dá para fazer é se proteger. Lavar as mãos é uma das principais formas de prevenção.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Fizeram certo.
    Aqui no BRASIL, mesmo com o vírus Corona chegando diariamente nos aeroportos, desde janeiro, o governo federal nada fez para impedir as multidões que brincavam o carnaval. Só no show de Anita, depois do carnaval havia 370 mil pessoas. A conta vai chegar. E a dona foice vai ter muito trabalho. Parabéns ao poder público !

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Diversos

Artistas saem em defesa de Fabio Assunção: ‘Piada tem limite’

Fabio Assunção Foto: Paulo Belote / Globo / Divulgação

Diversos artistas saíram em defesa do ator Fabio Assunção nesta segunda-feira, 25, por conta de diversas piadas e brincadeiras que têm sido feitas envolvendo sua dependência química.

A maior parte deles postou uma imagem do ator acompanhada da seguinte legenda: “Além da figura pública, apresento a vocês um ser humano portador de uma doença chamada dependência química. Alguém faz piada com atores que têm câncer?”

Carolina Dieckmann publicou um story afirmando que “piada tem limite, sim, já o amor e a empatia são infinitos”. Mariana Rios pediu que as pessoas deem opiniões de forma respeitosa, “sem discriminações ou punições”.

“Chega de rirmos da dor alheia e de fazermos piada disso! Todo meu amor e torcida ao meu amigo querido”, escreveu Marcelo Serrado.

Confira abaixo as publicações feitas por diversos artistas em apoio a Fabio Assunção:

Parte do público também tem postado críticas às brincadeiras envolvendo Fabio Assunção, incluindo diversas máscaras com o rosto do ator que têm sido vistas pelas ruas em festas e blocos de carnaval.

Emais- Estadão

Opinião dos leitores

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Cultura

Prefeito de São Gonçalo parabeniza artistas no Dia do Folclore

Hoje, dia 22 de agosto, é comemorado o Dia do Folclore e São Gonçalo do Amarante/RN é considerada o “berço da cultura popular do Rio Grande do Norte”. O prefeito Paulo Emídio (Paulinho) usou sua página no ‘facebook’ para exaltar os artistas são-gonçalenses.

“Parabenizo nossos artistas pelo Dia do Folclore. Vocês são os responsáveis por manter vivas as nossas tradições, digo, nossas ricas tradições”, publicou o prefeito ainda se orgulhando da cidade: “É um orgulho chegar em qualquer recanto do Estado e sermos reconhecidos como a cidade mais cultural do RN”.

Na publicação Paulinho ainda descreveu: “São cores, dança, música, festa, literatura, folguedos, arte e muita história que fazem da nossa São Gonçalo ser o berço da cultura popular do Rio Grande do Norte”.

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Cidades

Prefeitura vai recuperar calçadão das praias do Meio e dos Artistas

Os trechos do calçadão das praias do Meio e dos Artistas danificados pela ressaca do mar há quase dois anos serão finalmente recuperados pela Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi). As obras, que contam com recursos próprios do município aproximados em R$ 711 mil, serão realizadas pela Construtora F2, empresa ganhadora da licitação.

A definição da data da ordem de serviço será tema de uma audiência nesta terça-feira, 28, entre o prefeito Carlos Eduardo, o secretário Rogério Mariz, da Semopi e o diretor da Construtora F2, Fabiano Veras. As obras constam da recuperação do muro de arrimo e de alguns trechos do calçadão. Os locais mais afetados estão concentrados na Praia dos Artistas, proximidades do Mercado de Artesanato e na Praia do Meio, em frente ao Bairro de Brasília Teimosa.

O secretário adjunto de Operação da Semopi, Caio Múcio, revela que todo o muro de arrimo da orla será recuperado para evitar novos riscos de desabamento. Os trechos do calçadão afetados pelo rompimento do paredão serão recompostos com aterro. A implantação definitiva do piso virá com as obras de reestruturação urbana e acessibilidade da orla de Natal, projeto apresentado nesta segunda-feira (27) ao Trade Turístico da cidade, e que devem ser iniciadas em julho.

Após a expedição da ordem de serviço, as obras levarão em torno de quatro meses para serem executadas, estima Caio Múcio. De acordo com ele, a reforma deixará o calçadão livre e mais seguro para o passeio público dos usuários. “Também serão evitados novos transtornos e conseqüentes prejuízos para o erário”.

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Cultura

Potiguares apresentarão a cultura potiguar em Cuba e Portugal

Artistas, pesquisadores e gestores da cultura potiguar estarão presentes em eventos nacionais e internacionais durante este mês de junho, com o apoio do Governo do RN/ Fundação José Augusto. Estudos, trabalhos e produção serão apresentados.

Cuba

Geraldo Cavalcante e Guaraci Gabriel participam em Havana, Cuba, no período de 16 de maio a 16 de junho da Bienal de Cinema de Havana. Na mostra, produzida pelo Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica, realizada de 01 a 4 de junho, os produtores cinematográficos vão apresentar 8 filmes realizados no RN :

 “Lendas do Catu”, produzido em Goianinha; “Os Causos de Tomás Cabe” de São Tomé, “Belíssima”, trabalho dos produtores de Caicó; “O Retorno”, trabalho dos artistas de Jardim do Seridó; “Esquizofrenia”, produzido em São José do Mipibu; “O Pacto”, que contou com o apoio da Prefeitura de Serra Negra do Norte; “Em família” envolveu artistas e produtores de São José de Campestre, São Gonçalo do Amarante e Macaíba; e, as “As Marias”, que envolveu equipes de Santana dos Matos, Areia Branca e Natal.

Além de participarem da Mostra será entregue ao governo cubano os trabalhos da Escola Fidel Castro de Canguaretama e da Escola José Martim de Santa Fé, Cuba, que destacam o líder Fidel Castro. Na agenda de Geraldo e Guaraci, constam contatos com a Escola de Cinema de Santo Antonio de los Banos com o objetivo de estabelecer parcerias na área de cinema entre o Governo do Estado e Cuba.

Portugal

O fotógrafo norte riograndense Teotônio Roque participa em Serpa, Portugal, da IX Edição de Encontros de Cultura realizado pelo Centro Internacional de Música e Dança do Mundo Ibérico – MUSIIBERIA, que se realiza no período de 7 a 17 de junho. Teotônio participa com fotografias de uma exposição coletiva de fotógrafos de origem latina e deverá negociar com os organizadores do encontro a vinda da exposição para o Estado.

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