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Sete pesquisadores da UFRN estão entre os mais influentes do mundo

Foto: Cícero Oliveira

Sete professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) estão na lista dos cientistas mais influentes do mundo, de acordo com o estudo da PLOS Biology. A análise da revista científica internacional levou em consideração o impacto dos pesquisadores ao longo da carreira e durante o ano de 2019.

Conduzido por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos (EUA), o ranking lista os 100 mil cientistas mais influentes do mundo, tomando como base métricas de produtividade em pesquisa e citações, por exemplo. Para a pró-reitora de Pesquisa da UFRN, Sibele Pergher, este resultado confirma o que já sabíamos a partir de outros indicadores, que a UFRN produz pesquisa de qualidade internacional.

Levando em consideração o impacto durante o ano de 2019, entraram na lista os professores do Instituto de Química, Carlos Alberto Martinez Huitle; do Departamento de Física Teórica e Experimental, Madras Viswanathan Gandhi Mohan; do Departamento de Informática e Matemática Aplicada, Benjamin Rene Callejas Bedregal; da Escola de Ciências e Tecnologia, Flavio Bezerra Costa; do Instituto do Cérebro, Adriano Bretanha Lopes Tort; e do Instituto Internacional de Física, Farinaldo da Silva Queiroz e Rafael Chaves.

Já na categoria de impacto ao longo da carreira, foram listados os professores do Instituto de Química, Carlos Alberto Martinez Huitle; do Departamento de Física Teórica e Experimental, Madras Viswanathan Gandhi Mohan; e do Departamento de Informática e Matemática Aplicada, Benjamin Rene Callejas Bedregal.

UFRN

Opinião dos leitores

  1. Essas potências que criticam o fato dos pesquisadores não terem sido formados pela ufrn, deveriam ser minimamente inteligentes e ver que, independente da origem, eles pertencem aos quadros da instituição e esses profissionais de relevância participam ativamente da formação de novos pesquisadores locais e estão somando à instituição, ao estado e ao país. Gado burro do inferno!

    1. Que tal avaliar pelo números de citações em trabalhos internacionais ou pelo número de patentes? Sim, impotando cérebros qualquer uniesquina vira referência. O que eu disse é que 4 dos 7 provavelmente não se formaram na UFRN. Fato.não tiro o mérito dessa importação.

  2. O Brasil deve investir nessas área de ciências exatas,engenharias e tecnologias, que geram avanço,desenvolvimento e progresso industrial,econômico e social para o país,e não em cursos das áreas de ciências humanas que na sua maioria não servem para nada,que são na verdade são um pelo menos,pelo menos não serão chamados de segundo grau,os discentes dos cursos de ciências humanas se formam,mas não conseguem empregos,se tornam desempregados com um diploma universitário,ou só serve para fazer concurso público em áreas que não tem nada haver com a profissão escolhida,por exemplo esses que concursos que houveram a pouco tempo na área da segurança pública:agentes penitenciários e polícia militar e no futuro próximo o tão aguardado concurso da Polícia civil e também o do poder judiciário esse futuro concurso do poder judiciário que muitas pessoas esperam e sonham serem aprovadas e depois serem convocadas e conquistarem a denominada estabilidade e os bons salários dessa elite do serviço público estadual.

    1. Pela utilização do HOUVERAM , já fiz que o pretendo comentarista é um componente da Gadolândia. Haja ozônio e cloroquina. Há Papai

    2. Respondendo ao Senhor ou senhora Pixuleco o meu comentário não tem nada haver com política-partidária-eleitoral.
      Contêm alguns erros,pois os meus comentários não são editados ou reeditados,escrevo tudo de uma só vez.

  3. Sete num universo de 100 mil; e olha os sobrenomes de quatro dos sete. Esse povo já veio formado para aqui. Méritos pessoais à parte dos citados (merecem todos os louros), como um todo o retorno em relação ao que se gasta nas UFs é de de chorar. Mas na cabeça dos bocós mortadelenses, habitantes dessas planícies oriento-setentrionais, entrar na UFRN é o suprassumo da capacidade intelectual e a antessala para uma assinatura da Folha Dirigida (tirando um punhado de cursos). Cabecinhas provncianas. É essa nossa 'elite' intelecutual. Nãoà toa estamos onde estamos. Querem se inforfmar melhor sobre a produção científica dos países, inclusive por área, recomendo: https://www.scimagojr.com/journalrank.php

    1. Sete dentre 100 mil, sendo a maioria (04) deles, aparentemente, 'gringo'.
      Isso dando de barato que os demais formados de sobrenome luso-brasileiro se formaram por ali mesmo. Sério que esse é motivo de orguho?

    2. Não é julgar, bípede (presumo).
      É só demonstrar um indício de que esse pessoal não se formou na Federal daqui.

  4. Muito boa a iniciativa de exibir notícias positivas sobre a UFRN, que é um patrimônio da sociedade Potiguar. Geralmente esse Blog erroneamente divulga notícias depreciativas sobre a Instituição UFRN, o que é um tiro no pé. Na UFRN acontece 100 eventos diários sobre ensino, pesquisa e extensão, cultura, arte, serviços prestados a sociedade. Entretanto, os meios de comunicação não divulgam essas notícias, estes gostam de divulgar o 0,001% que acontece de coisas negativas na Instituição. Eu sinceramente espero que a percepção desses formadores de opinião mudem e comecem a valorizar a Universidade, ataques gratuitos e sem fundamentos só prejudicam a imagem da UFRN, que é um templo do conhecimento do saber, e um meio de transformação social. Que os "jornalistas" tenham mais bom senso e responsabilidade.

  5. Bolsoasno não deve gostar muito de uma notícia dessas. Pra quem toma ozônio no toba,cloroquina e diz que é o Brasil é um País de maricas, isso é um insulto! Kkkkk. O gado invejoso vai dizer que Bolsonaro não é jumento.

  6. O gado véio não tem capacidade nem de entrar na UFRN, quanto mais de estudar
    O cérebro só sabe processar fake news

  7. Pensei que era os sete maiores maconheiros do mundo! Viva a UFRN apesar dos despeitados que querem acabar com sua reputação ela continua dando show.

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