Economia

Setor de serviços tem primeira alta em 5 anos

Foto: Agência Brasil/EBC

O volume do setor de serviços fechou 2019 com uma alta de 1%. Essa é a primeira alta do setor desde 2014, já que os serviços tiveram quedas consecutivas entre 2015 e 2017 (acumulando perda de 11%) e fecharam com estabilidade em 2018.

A receita nominal teve crescimento de 4,5%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa alta é importante, mas ainda está longe de alcançar o melhor resultado no setor de serviços”, avalia o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.

Os principais responsáveis pelo crescimento foram os serviços de informática e comunicação, que tiveram avanço de 3,3%, puxado pelo bom desempenho das atividades de portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na internet, pelo desenvolvimento e licenciamento de softwares e pela consultoria em tecnologia da informação.

O segmento de outros serviços teve a maior alta (5,8%) e o segundo principal impacto no setor de serviços como um todo, puxado pelas atividades de corretoras de títulos e valores mobiliários.

Também tiveram alta os serviços prestados à família (2,6%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (0,7%). O único segmento com queda foi o de serviços de transportes, auxiliares de transporte e correios (-2,5%).

Dezembro

Em dezembro, o setor de serviços teve queda de 0,4% no volume e alta de 0,3% na receita nominal, em relação a novembro. Já na comparação com dezembro de 2018, foram observadas altas de 1,6% no volume e de 4,5% na receita nominal.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. O varejo teve queda em pleno mês de dezembro. Dólar explodiu. Os efeitos na economia da liberação do FGTS estão acabando.
    Os sinais são péssimos!!

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Economia

Setor de serviços cresce 0,8% de junho para julho no país, diz IBGE

Foto: (Nacho Doce/Reuters)

O volume de serviços do país teve um crescimento de 0,8% na passagem de junho para julho deste ano, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o setor se recupera da queda de 0,7% registrada na passagem de maio para junho.

Os serviços cresceram 1,8% na comparação com julho de 2018, 0,8% no acumulado do ano e 0,9% no acumulado de 12 meses.

A alta de junho para julho foi puxada pelos serviços de informação e comunicação, que avançaram 1,8% no período, que recuperou parte da perda de 2,2% do mês anterior. Também tiveram alta os segmentos de outros serviços (4,6%) e de transportes, serviços auxiliares de transportes e correios (0,7%).

Por outro lado, tiveram queda os segmentos de serviços prestados às famílias (-0,5%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,3%).

A receita nominal do setor cresceu 1,6% de junho para julho, 4,7% na comparação com julho de 2018, 4,3% no acumulado do ano e 4,2% no acumulado de 12 meses.

Agência Brasil

 

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Diversos

Setor de serviços tem crescimento de 0,7% em julho

O volume do setor de serviços cresceu 0,7% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior, depois de recuar 0,2% em junho. Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a receita nominal cresceu 1,2% entre junho e julho deste ano. As informações são da Agência Brasil.

Nos outros tipos de comparação, o volume registrou quedas: em relação a julho de 2015 (-4,5%), no acumulado ao ano (-4,8%) e no acumulado de 12 meses (-4,9%).

A receita teve altas de 0,3% na comparação com julho do ano passado, 0,2% no acumulado do ano e 0,1% no acumulado de 12 meses.

A alta de 0,7% entre junho e julho deste ano foi motivada por crescimentos nos segmentos de serviços prestados às famílias (3,2%), outros serviços (1,9%), atividades turísticas (0,7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,3%).

Os serviços de informação e comunicação mantiveram-se estáveis, enquanto os transportes, serviços auxiliares de transporte e correio tiveram queda de 0,3%.

Folha Press

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Diversos

Setor de Serviços volta a fazer a diferença e RN já registra saldo positivo de 1.858 empregos formais até fevereiro

Na esteira das contratações para o início do ano letivo e da profusão de concursos públicos (que aquece o segmento de cursinhos específicos), o segmento de Ensino, dentro do setor de Serviços foi um dos motores da geração de novos empregos formais no Rio Grande do Norte em fevereiro, abrindo 688 novas vagas em fevereiro segundo os dados dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados nesta segunda, 17. Outro estrato do setor de Serviços que emplacou saldo positivo relevante foi o de Corretagem de Imóveis, com 561 novos postos. Os dois se juntaram ao setor de Hospedagem e Alojamentos (ligado diretamente à atividade turística), que registrou o terceiro melhor saldo dos serviços, com 353 novas carteiras de trabalho assinadas.

Juntos, estes três estratos foram determinantes para o saldo final de 1.669 empregos formais novos emplacado pelo setor de Serviços que, por sua vez, foi fundamental para o saldo positivo geral de empregos, registrado pelo Rio Grande do Norte no segundo mês do ano. Foram 961 novos empregos abertos, um dos melhores balanços entre contratações e demissões dos últimos cinco anos. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, já foram 1.858 novas vagas no estado.

“Há tempos que a economia potiguar tem nos setores de Comércio e Serviços, incluindo o turismo, os seus pilares básicos. Os números deste início de ano só vêm ratificar esta situação. Os dados de fevereiro do Caged mostram o aquecimento do setores de Ensino, Corretagem (na esteira da recuperação da construção civil) e Turismo e também a esperada retração de vagas registrada no comércio a cada início de ano, quando se verifica o desligamento de parte dos colaboradores temporários contratados no final do ano anterior”, explica o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz.

Outro dado positivo que pode ser verificado é quando se compara o desempenho do emprego formal no RN em fevereiro deste ano com o mesmo mês de anos anteriores. Em 2013, por exemplo, o saldo foi de 844 empregos a menos. Em 2012, foram -2.212 vagas registradas.

“Os números são animadores e podem ser considerados um termômetro interessante para este ano de Copa, no qual estamos apostando tantas fichas no que diz respeito ao aquecimento de nossa economia. O melhor desempenho do setor turístico neste início de ano, com taxas de ocupação batendo na casa dos 75%, teve reflexos diretos neste bom desempenho. Interessante notar que, se somarmos o saldo negativo de fevereiro de 2012 com o número de agora, podemos dizer que recuperamos mais de 3,1 mil vagas formais em dois anos. Isso é muito bom para nossa economia como um todo”, diz o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz.

Com os números de janeiro, o setor de Comércio e Serviços – representado pela Fecomércio RN – já computa 286.563 empregos com carteira assinada no Rio Grande do Norte. Isto representa 46,50% do total de vagas formais do mercado potiguar.

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