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Sindicato dos professores de Extremoz protesta contra implantação do ponto eletrônico

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública de Extremoz (Sinte) amanheceu na porta da Prefeitura nesta terça-feira (28) para reclamar da implantação do ponto eletrônico em todos os órgãos públicos municipais. Há meses o prefeito Joaz Oliveira trabalha para implantar o ponto em todos os prédios públicos, mas o Sinte Extremoz rechaça a ideia desde o início.

Enquanto as demais categorias não veem problema em ter sua frequência registrada eletronicamente, o Sindicato dos Professores boicota o registro eletrônico e já orientou os professores a não fazerem o cadastro biométrico.

O assunto já virou até caso de polícia em uma das escolas do município. A Prefeitura abriu um processo administrativo para apurar quem foi o autor da ação que danificou um relógio de ponto eletrônico que havia sido recém-adquirido para a Escola Municipal Coronel José Franco Ribeiro, localizada no Loteamento Áurea de Góis, Centro. O fato ocorreu em outubro passado.

Na edição desta segunda-feira (27) do Diário Oficial, a Prefeitura publicou o Decreto Nº 26/2017, que institui o Sistema de Controle do Ponto Eletrônico Biométrico para fins de registro diário e controle de frequência, por meio eletrônico e autenticação biométrica digital, no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta Municipal.

Com isso, ficam sujeitos ao novo sistema servidores públicos ocupantes de cargos efetivos, em comissão, cedidos ou à disposição, servidores temporários, prestadores de serviço, estagiários e menores aprendizes.

Mesmo com a implantação do ponto eletrônico estando de acordo com o Estatuto dos Servidores, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação alega que o prefeito está perseguindo os servidores.

Opinião dos leitores

  1. Sou cidadã e professora e tenho o direito de saber como é investido o dinheiro público. O pagamento era pra ter saído ontem, e tem uma matéria rondando por ao q quem só ora receber que se cadastrou no ponto. Trabalhamos o mês inteiro e ainda n podemos receber os nossos salários por causa de pirraça de prefeito que só vai pagar quando as escolas cadastram. Osso é um absurdo. O nosso salario depender de um cadastro qdo já assinamos o livro de ponto. O acordo já foi feito mas infelizmente tem profissionais n cumpre com seus comprimossos.

  2. Isso é óbvio. Quem não concorda,. é porque não cumpre o horário. Assim, os alunos ficam, além de menos instrutura, com menos professores e servidores para a educação ideal. Aquela que fará o país crescer de verdade.

  3. O ponto só beneficia que é cumpridor de horário, os demais (espertinhos) o odeiam e irão estribuchar contra ele…

  4. Lizia, qual a relação que a falta de merenda, a má conservação da escola e outros problemas tem haver com a questão do ponto? Vai bate o ponto e se houver problemas impeditivos sérios, que o coordenador, supervisor ou diretor dispense os alunos e docentes e abone o ponto.
    Salvo se as razões são aquelas que a própria razão condenaria.

  5. N vejo problema nenhum com o ponto eletrônico, mas primeiro resolva o problemas das nossas escolas e pague os atrasados dos funcionários.

  6. Professore não é funcionário público? Funcionário público não é submetido ao ponto eletrônico? Qual é o problema? Quem não deve, não teve. Qual o problema nisso, vício antigos?

    1. O problema é que não temos merenda para os alunos, escolas sem energia há meses e pilastras de sustentação rachadas e ele não prioriza o que de fato é de urgência. Diz n ter verba mas investe alto no que não é de necessidade.

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