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Acidente sem detalhes na manhã desta terça (14) registra incêndio com carreta, após virar na BR-304, em Lajes, na região central potiguar. Na ocasião, duas pessoas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência(SAMU).
Trecho da rodovia interditado em razão de acidente, sentido Mossoró-Natal. Fluxo por fora da via. Polícia Rodoviária Federal se encontra no local. Vídeo: Cedido
O potiguar Geraldo Melo Filho foi escolhido pelo governador de São Paulo Tarcísio de Freitas parar assumir a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do governo de São Paulo a partir de 2026. Geraldo Melo Filho chefiou o Incra entre 2019 e 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
Filho do ex-governador do Rio Grande do Norte, Geraldo Melo, Geraldo Filho é produtor rural e economista substituirá o atual titular da pasta, Guilherme Piai (Republicanos), que vai deixar o cargo no final do ano para se dedicar à campanha para deputado federal no próximo ano. O anúncio oficial deve ser feito nos próximos dias. A escolha de seu nome pelo governador se deu após indicação do próprio Piai.
O futuro secretário atualmente é diretor geral do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), entidade sem fins lucrativos que atua em prol dos interesses do setor junto à classe política.
Piai deve permanecer no cargo até 31 de dezembro. Na próxima segunda-feira (15/12), está prevista a realização de um evento no Palácio dos Bandeirantes em que a pasta anunciará um pacote de entregas e servirá como uma espécie de despedida do secretário.
A vencedora do prêmio Nobel da Paz e opositora de Nicolás Maduro, María Corina Machado, disse nesta quinta-feira (11) que a “Venezuela já foi invadida”, em resposta a uma pergunta sobre uma possível intervenção militar dos Estados Unidos, em meio a tensões entre Donald Trump e Maduro.
“Temos agentes russos, temos agentes iranianos. Temos grupos terroristas como o Hezbollah e o Hamas operando livremente em conluio com o regime. Temos os gorilas colombianos, os cartéis de drogas que controlam mais de 60% da nossa população. E não se trata apenas de tráfico de drogas, mas também de tráfico humano”, explicou María Corina.
A declaração foi dada durante uma coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Stoere, em Oslo. Ela viajou ao país por causa da entrega do Nobel da Paz, mas chegou após a cerimônia e foi representada pela filha.
Segundo a opositora ao regime chavista, a Venezuela virou o “antro do crime das Américas”.
“O que sustenta o regime é um sistema de repressão muito poderoso e bem financiado. De onde vem esse dinheiro? Bem, do tráfico de drogas e do mercado negro de petróleo, do tráfico de armas, do tráfico humano. Precisamos cortar esses fluxos. E quando isso acontecer e a repressão enfraquecer, acabou, porque é a única coisa que resta ao regime: violência e terror”, completou Corina.
Nobel aos venezuelanos
Mais cedo, nesta quinta-feira (11), María Corina disse que levaria o prêmio Nobel para a Venezuela, mas se recusou a dizer quando voltaria ao país.
“Vim receber o prêmio em nome do povo venezuelano e o levarei de volta à Venezuela no momento oportuno. É claro que não direi quando será”, disse ela a repórteres em Oslo.
A líder da oposição venezuelana chegou ontem à Noruega e fez a primeira aparição pública em 11 meses. Ela falou com apoiadores que estavam no Grand Hotel de Oslo, nesta quinta-feira (11).
A jornada de Machado até a capital norueguesa foi arriscada. Perseguida pelo governo do presidente Nicolás Maduro, ela está proibida de deixar a Venezuela e tem vivido praticamente escondida durante o último ano.
Na quarta-feira (10), a filha de María Corina aceitou o Prêmio Nobel da Paz em nome da mãe, em Oslo.
A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil divulgou, nessa quarta-feira (10), um vídeo destinado a imigrantes que vivem ilegalmente em território americano. A mensagem incentiva que eles utilizem o novo aplicativo oficial CBP Home para solicitar o retorno voluntário aos seus países de origem — iniciativa apresentada como uma espécie de “oferta de fim de ano” do Departamento de Segurança Interna (DHS).
A informação é do colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles. No vídeo, o governo norte-americano explica que o app foi criado para agilizar pedidos de repatriação voluntária, permitindo que imigrantes sem documentação regularizem a saída de forma rápida, organizada e gratuita. O DHS também anuncia que quem aderir ao programa receberá um auxílio financeiro de US$ 1.000 ao chegar ao país de origem.
A peça publicitária, em tom de campanha informativa, faz um apelo direto aos estrangeiros em situação irregular: “Você é um imigrante ilegal nos Estados Unidos? Está procurando o presente de fim de ano perfeito para sua família? (…) Baixe o aplicativo e preencha suas informações. Nós cuidaremos dos preparativos da sua viagem”.
A iniciativa ocorre em meio ao aumento da pressão política interna para que Washington reduza o fluxo de imigrantes irregulares e fortaleça políticas de retorno voluntário, tema sensível na disputa eleitoral americana.
A Câmara dos Deputados aprovou hoje a suspensão do mandato do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) por seis meses. Foram 318 votos a favor e 141 contra.
Acordo feito em cima da hora salvou mandato de Glauber. A Câmara aprovou um destaque para substituir a cassação por uma suspensão de seis meses.
Ele precisava de ao menos 257 votos, ou seja, maioria absoluta. Pelo acordo feito entre os deputados, o PSOL e os partidos aliados também tiveram de votar a favor da suspensão para evitar a cassação de Glauber.
A maior parte da bancada do PL votou contra a suspensão e manteve a defesa da cassação do psolista. União Brasil, PP e Republicanos, por exemplo, deram votos contra e a favor da punição temporária.
Troca foi possível porque parte dos partidos do centrão liberou a bancada. A medida abriu margem para que parlamentares pudessem votar sem seguir orientação dos líderes de cada bloco. Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara, também liberou o voto remoto.
Veja como votou cada deputado do RN pela suspensão de Glauber:
A nova pesquisa Consult mostra que a desaprovação ao governo Fátima Bezerra voltou a crescer e alcançou 65,24% em dezembro, praticamente repetindo o índice de maio (65,18%). O movimento confirma a tendência de desgaste registrada ao longo do segundo semestre. Em agosto, o índice era de 62,24% e subiu para 64,59% em outubro, antes de atingir o nível atual.
Sobre a aprovação do governo, em dezembro, 21,65% dos entrevistados avaliaram positivamente a gestão estadual. Em outubro, o percentual era de 19,53%. Em agosto, o número havia sido de 22,94%, enquanto em maio — primeira pesquisa do ano — o índice era de 19,47%.
Foto: consult
No caso de Fátima, os números revelam um cenário de atenção para o último ano de mandato, embora ainda com uma base fiel de aproximadamente um quinto do eleitorado.
O levantamento reforça o desafio do governo estadual em recuperar apoio popular em meio ao ciclo eleitoral de 2026, já que a curva de desaprovação mantém trajetória ascendente mesmo em períodos distintos do ano.
A nova pesquisa Consult foi realizada entre os dias 2 e 5 de dezembro, com confiabilidade de 95%. Ao todo, foram 1,7 mil entrevistados nas 12 regiões do Estado.
A articulação que evitou a cassação do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) envolveu pressão direta do secretário especial de Assuntos Parlamentares do governo, André Ceciliano. Segundo mensagens e relatos obtidos pela coluna da Andreza Matais, do Metrópoles, Ceciliano telefonou para parlamentares do baixo clero afirmando que o Planalto deve assumir o controle das comissões em 2026 — e que os R$ 12 bilhões em emendas destinadas pelos colegiados só seriam liberados para quem “se comportasse”.
Os deputados relataram ter interpretado a fala como um aviso de que verbas poderiam ser usadas como instrumento de retaliação no ano eleitoral. A movimentação provocou reação imediata de lideranças da Câmara, que confrontaram Ceciliano e pediram que o governo não utilizasse emendas como mecanismo de pressão em uma disputa interna da Casa.
Foto: Reprodução
Com o desgaste, Ceciliano voltou a procurar parlamentares para dizer que agiu como “político” e não em nome do governo, pedindo que o episódio fosse tratado como um “mal-entendido”. Mesmo assim, o recado já havia circulado entre os deputados, impactando diretamente o clima da votação.
A base governista conseguiu reverter o cenário e evitar a cassação, que era dada como certa até horas antes da sessão. Glauber acabou punido com suspensão de seis meses por expulsar a chutes o militante do MBL Gabriel Costenaro, em abril de 2024, após alegar ter sido provocado com ofensas à memória de sua mãe, Saudade Braga, ex-prefeita de Nova Friburgo.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem qualquer ressalva o pedido para venda de 100% das quotas do Midway Mall e do Midwest Estacionamento, em Natal. A decisão, registrada no Despacho SG nº 1.607/2025 e assinada pelo superintendente-geral Alexandre Barreto de Souza, conclui que a operação não apresenta riscos concorrenciais e pode seguir adiante.
No parecer anexado ao Sistema Eletrônico de Informações do Cade, o órgão afirma que a transação representa apenas uma substituição de agente econômico, dispensando análise detalhada de mercado. A justificativa econômica também aponta benefícios para ambas as partes: para a Capitânia Capital, a compra é vista como oportunidade de investimento em um ativo com alto potencial de rentabilidade; para o Grupo Guararapes, controlador do shopping e da Riachuelo, a venda oferece capitalização estratégica e otimização financeira.
A Guararapes havia comunicado ao mercado, no início de novembro, que submeteu ao Cade a possível venda do Midway para a Capitânia Capital e coinvestidores. A empresa já vinha avaliando alternativas para o ativo desde outubro, quando contratou o BTG Pactual para assessorá-la em estratégias relacionadas ao empreendimento.
Fundado por Nevaldo Rocha e inaugurado em 2005, o Midway Mall é o maior shopping do Rio Grande do Norte, com 66,2 mil m² de ABL. A Capitânia, gestora responsável pelo fundo interessado na compra, administra atualmente nove shoppings em três estados, que somam 438.919 m² de área locável.
O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), destituiu o vice-líder Bibo Nunes (RS) depois que o parlamentar votou a favor da emenda que substituiu a cassação de Glauber Braga (PSOL-RJ) por uma suspensão de seis meses. A posição contrariou a orientação do partido, que defendia manter o parecer do Conselho de Ética favorável à cassação e à inelegibilidade do psolista por oito anos.
A emenda apresentada pelo PSOL foi uma manobra para evitar a perda definitiva do mandato de Glauber. O dispositivo precisava de 257 votos para ser aprovado, e, com articulação do governo e do Centrão, passou com 318 votos. Bibo argumentou que apoiou a emenda porque, se tanto ela quanto a cassação fossem rejeitadas por falta de quórum, Glauber acabaria sem qualquer punição — e que preferiu garantir ao menos a suspensão.
Após o resultado, Sóstenes anunciou a destituição de Bibo no plenário. Disse que o deputado tem liberdade para votar como quiser, mas não para contrariar a liderança sem diálogo prévio. “Um vice-líder deve lealdade ao seu líder. Ele não vai desqualificar a liderança enquanto eu estiver aqui”, afirmou o dirigente do PL, destacando que a orientação da bancada era “não”.
Com o racha exposto, a votação reforça o ambiente de tensão interna no PL, que vinha atuando de maneira unificada em temas de desgaste ao governo. A postura de Bibo Nunes, porém, abriu fissuras e expôs a disputa por protagonismo dentro da bancada mais alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Uma fala do vice-governador Walter Alves (MDB) durante sessão solene na Assembleia Legislativa acendeu um alerta no tabuleiro político do RN. Ao afirmar que, se pudesse escolher, ficaria “no centro — nem esquerda, nem direita”, o emedebista enviou um recado direto aos dois polos e se posicionou publicamente fora da construção governista liderada pelo PT, partido ao qual está vinculado por ocupar a vice de Fátima Bezerra.
A declaração ocorre em um momento sensível, já que o governo trabalha com a pré-candidatura do secretário da Fazenda, Cadu Xavier (PT), para a sucessão de 2026. Ao se colocar distante da esquerda e também rejeitar alinhamento com o campo conservador, Walter relativiza o roteiro que previa sua ascensão ao Executivo em abril, caso Fátima renuncie para disputar o Senado — movimento que poderia engessá-lo politicamente no processo eleitoral.
O posicionamento reforça a leitura de que Walter busca preservar autonomia e abrir espaço para novas composições, principalmente no campo moderado. Nos bastidores, há relatos de conversas frequentes com o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União), que hoje ocupa esse espaço de centro e lidera articulações para 2026 com apoio de siglas como PP e PSD. O MDB, comandado por Walter, é o partido com maior número de prefeitos no Estado, fator estratégico para qualquer palanque estadual competitivo.
A menção direta ao presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira, com quem mantém aliança histórica, reforça esse movimento. Ezequiel, que deve migrar para o MDB, ampliaria ainda mais o peso político do partido. Nos bastidores, inclusive, circula a possibilidade de composição entre MDB e União Brasil, com direito a chapa conjunta em 2026 — cenário que recoloca Walter Alves como peça-chave na disputa estadual do próximo ano.
A mais recente pesquisa Consult, realizada entre 2 e 5 de dezembro, confirmou o acirramento da corrida pelo Governo do Rio Grande do Norte. O levantamento aponta Allyson Bezerra (União) com 30,47% das intenções de voto, enquanto Rogério Marinho (PL) aparece logo atrás, com 28,76% — uma diferença de apenas 1,71 ponto percentual, dentro da margem de erro de 2,3%. Carlos Eduardo Xavier (PT) surge em terceiro, com 6,41%. Outros 21% não souberam responder e 13,35% disseram não votar em nenhum.
O novo resultado confirma a tendência de aproximação registrada ao longo do ano. Nas quatro pesquisas da Consult de 2025, a vantagem de Allyson vem diminuindo: eram seis pontos em maio, caiu para 4,7 em agosto, desceu para 2,4 em outubro e agora chega ao menor patamar. Allyson e Rogério oscilaram pouco, enquanto Cadu mantém crescimento gradual desde o início do ano.
Foto: consult
A Consult também simulou um cenário em que Álvaro Dias (Republicanos) substitui Rogério Marinho na disputa. Nesse caso, Allyson lidera com 30,53%, seguido por Álvaro com 25,12% e Cadu com 6,35%. Na série histórica, o ex-prefeito de Natal também mostra avanço, embora ainda distante do líder. No voto espontâneo, Allyson aparece com 7,47% contra 4,47% de Rogério, seguido por nomes como Styvenson Valentim (2,06%) e Álvaro Dias (1,06%).
Foto: consult
A nova pesquisa Consult foi realizada entre os dias 2 e 5 de dezembro, com confiabilidade de 95%. Ao todo, foram 1,7 mil entrevistados nas 12 regiões do Estado. A pesquisa espontânea ainda revela forte indecisão do eleitorado: 78,47% não souberam indicar nenhum nome, enquanto 4% afirmaram não votar em ninguém.
normal, andam como loucos na 304 e na 226… PRF não está nem aí, quando ligo e denuncio não aparecem, um dia gravo e mando pra você BG