Com um uniforme azul e de chinelo preto, o ex-garçom Adélio Bispo de Oliveira, de 42 anos, chega ao depoimento escoltado por três agentes na penitenciária de segurança máxima. Após ter as mãos e os pés algemados em uma cadeira, ele é observado com atenção redobrada, porque é classificado como um detento de alta periculosidade. No dia 6 de setembro de 2018, Adélio tentou matar com uma facada o então candidato a presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral em Juiz de Fora, Minas Gerais. O atentado marcou a história do Brasil – e, até hoje, suscita uma série de teorias da conspiração. Qual foi, afinal, a motivação do crime? Foi um ataque isolado ou a mando de alguém? Como o agressor escolheu o seu alvo?
Após investigar o caso, a Polícia Federal concluiu que Adélio, preso em flagrante, agiu sozinho e tem problemas mentais . O ex-garçom foi diagnosticado como portador de transtorno delirante. Em função disso, em maio de 2019, ele foi considerado inimputável pela Justiça. Desde então, está internado no presídio federal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, onde ele diz sofrer retaliações por ter tentado matar Bolsonaro e onde prestou seus últimos depoimentos gravados em vídeo.
VEJA teve acesso a essas gravações inéditas em que Adélio conta detalhes de como e por que planejou o atentado contra Bolsonaro e confessa que tinha um desejo íntimo de matar o ex-presidente Michel Temer, o que, segundo ele, já passou . “Isso termina aqui”, diz o agressor.
Quer dizer q doido não pode ser condenado, mas pode trabalhar de garçom. Sei não, é cada uma. Se bem q esse aí de doido não tem nada, ora melhor q muita gente, inclusive melhor até os corruptos de carteirinha, q se expressam muito bem como se fossem santos.
Algumas perguntas assombram a esquerda. Quem matou e por quê mataram Celso Daniel?.
Quem mandou matar Jair Bolsonaro?.
Quando os 5milhões de reais que foram utilizados para compra dos respiradores serão devolvidos aos cofres públicos? E a CPI para apurar a locação de Ambulâncias por um prazo de oito meses, no valor de 8,5milhões de reais, se vai acabar em pizzas?. Cadê o hospital de Campanha prometida pela Desgovernadora Fátima Bezerra PT? Etc, etc,etc…
Não é de se espantar no seu elogio, já que defende também o maior corrupto da nação, o molusco de 9 dedos.
É incrível a solidariedade que esquerdistas têm com bandidos, não atoa o país passou muitos anos nas mãos do crime organizado, sempre roubando e destruindo o futuro de nosso país.
Um bandido sempre defendendo o outro, nada de anormal.
O Relatório Anual do Fogo do MapBiomas revelou que a área queimada no Brasil em 2024 superou a média histórica, de 18,5 milhões de hectares por ano, em 62%. De acordo com os dados da pesquisa, divulgada nesta terça-feira (24), metade de toda a área queimada no Brasil desde 1985 foi na última década.
O estudo mostra que um quarto (24%) do território nacional, equivalente à soma das áreas do Pará e do Mato Grosso, queimou pelo menos uma vez entre 1985 e 2024. Nestas últimas quatro décadas, 206 milhões de hectares foram afetados pelo fogo com intensidades diferentes em cada um dos seis biomas do país.
Entre 1985 e 2024, 69,5% da área queimada no Brasil ocorreu em vegetação nativa (514 milhões de hectares). No ano de 2024 esse percentual subiu para 72,7% (21,8 milhões de hectares). Em 2024, a vegetação nativa mais afetada foi a florestal, com 7,7 milhões de hectares – extensão 287% superior à média histórica.
Amazônia e Mata Atlântica
A Amazônia registrou a maior área queimada de toda a série histórica iniciada em 1985 e foi, de longe, o bioma que mais queimou no país. “O fogo não é um elemento natural da dinâmica ecológica das florestas amazônicas. As áreas queimadas que marcaram o bioma em 2024 são resultado da ação humana, especialmente em um cenário agravado por dois anos consecutivos de seca severa”, afirma Felipe Martenexen, coordenador de mapeamento do bioma Amazônia do MapBiomas.
A Mata Atlântica teve a maior área afetada por fogo nas últimas quatro décadas – 1,32 milhão de hectares, ficando 261% acima da média histórica para o bioma – e o Pantanal também foi destaque: teve 62% de seu território queimado pelo menos uma vez no período mapeado.
“As áreas naturais na Mata Atlântica são especialmente vulneráveis ao fogo, que não faz parte da dinâmica ecológica desse bioma. Quando ocorrem, os incêndios acabam trazendo grandes impactos aos escassos remanescentes florestais dentro do bioma.”, aponta Natalia Crusco, da equipe da Mata Atlântica do MapBiomas.
Pantanal e Cerrado
Entre os seis biomas brasileiros, o Pantanal foi o mais afetado pelo fogo nos últimos 40 anos, proporcionalmente. A quase totalidade (93%) dos incêndios ocorreu em vegetação nativa, especialmente em formações campestres e campos alagados (71%).
Em nível nacional, 64% da área afetada pelo fogo em todo o país queimou mais de uma vez entre 1985 e 2024. O Cerrado é o bioma com maior recorrência do fogo: 3,7 milhões de hectares queimaram mais de 16 vezes em 40 anos.
“Um dado especialmente preocupante é o avanço do fogo sobre as formações florestais no Cerrado, que em 2024 atingiram a maior extensão queimada dos últimos sete anos”, comenta Vera Arruda pesquisadora do IPAM e coordenadora técnica do MapBiomas Fogo.
Caatinga e Pampa
Na Caatinga, a extensão queimada, de 11,15 milhões de hectares queimados entre 1985 a 2024, representou 13% do bioma. Cerca de 38% da área queimada no bioma foi afetada pelo fogo mais de uma vez ao longo dos últimos 40 anos.
O Pampa, por sua vez, tem a menor área queimada – tanto em extensão (495 mil hectares), como proporcionalmente em relação ao total do bioma (3%). Apesar de um leve aumento em relação a 2023, os valores permaneceram abaixo da média anual, de 15,3 mil hectares.
“Embora o fogo ocorra em menor escala no bioma, muitas áreas naturais estão sujeitas a incêndios catastróficos nos períodos mais secos, como as áreas pantanosas e os campos com grande acúmulo de biomassa, que resultam em danos ambientais expressivos”, afirma Eduardo Vélez, coordenador de mapeamento do bioma Pampa do MapBiomas.
Os dados, obtidos a partir do mapeamento de cicatriz de fogo com imagens de satélite, traçam o retrato da ação do fogo em todo o território brasileiro e expõem os padrões de ocorrência das queimadas e dos incêndios.”, comenta Vera Arruda pesquisadora do IPAM e coordenadora técnica do MapBiomas Fogo.
As equipes que tentam resgatar a brasileira Juliana Marins, 26, que caiu em um penhasco no entorno do vulcão Rinjani, na Indonésia, relataram que o helicóptero que poderia ser utilizado nas buscas não conseguiu chegar ao local devido às condições climáticas.
“Não é fácil e rápido como pensamos”, informou, em nota publicada nas redes sociais, a direção do Parque Nacional do Monte Rinjani.
A turista está presa no penhasco desde sexta-feira (20). O uso de helicóptero é perigoso devido à baixa visibilidade.
O parque também anunciou nesta terça-feira (24) que a rota para o cume do vulcão foi temporariamente fechada para agilizar a operação de resgate.
“Pedimos a compreensão e cooperação de todas as partes para o bom andamento desse esforço humanitário”, diz o informe sobre o fechamento.
Segundo informações da família de Juliana, há muitas autoridades presentes na região em que estão concentradas as equipes, “reforçando a urgência e o compromisso no resgate”.
A família disse ainda que existem três planos em vigor no momento para tentar salvar a brasileira e confirmou a impossibilidade de uso do helicóptero.
“Ainda não chegamos em Juliana”, informou comunicado da família, no meio da tarde na Indonésia, madrugada no Brasil.
Segundo o Itamaraty, funcionários da embaixada brasileira na capital Jacarta acompanham os trabalhos.
A trilha seguida pela publicitária brasileira Juliana Marins até o vulcão Rinjani, na Indonésia, é uma das mais populares do país asiático. A 3.726 metros de altitude, o monte está localizado na ilha de Lombok e é o segundo maior do país.
A trilha ao vulcão teria duração de três dias e duas noites, de 20 a 22 de junho, e foi programada com uma agência local, segundo Mariana Marins, irmã de Juliana.
Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, a publicitária está em um mochilão pela Ásia desde o final de fevereiro deste ano.
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, afirmou nesta terça-feira (24) que Israel “responderá com força” após a “violação total” do cessar-fogo declarado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo Irã, acrescentando que “continuará a operação intensiva para atacar” Teerã.
“Instruí as Forças de Defesa de Israel (IDF), em coordenação com o primeiro-ministro [Benjamin Netanyahu], a continuar a operação intensiva para atacar Teerã e frustrar alvos do regime e a infraestrutura terrorista em Teerã”, disse ele.
Os militares israelenses interceptaram dois mísseis lançados do Irã contra Israel, informou um oficial das IDF à CNN.
O Exército afirmou mais cedo nesta terça-feira que o cessar-fogo com o Irã “entrou em vigor esta manhã”.
Irã nega acusações
Veículos de comunicação estatais iranianos negaram que o Irã tenha disparado mísseis contra Israel após o cessar-fogo entrar em vigor.
“A notícia de que o Irã disparou mísseis contra os territórios ocupados após impor um cessar-fogo ao regime sionista é negada”, informou a agência de notícias semioficial ISNA em seu canal do Telegram nesta terça-feira, sem atribuição.
A Nour News, ligada ao Estado, também publicou a negação.
Um alto funcionário de segurança do Irã disse à CNN que, após as 7h30, horário local, “nenhum míssil foi disparado contra o inimigo até o momento”.
Em seu anúncio inicial sobre o cessar-fogo entre Irã e Israel, Donald Trump declarou que a trégua começaria cerca de seis horas após sua primeira mensagem nas redes sociais anunciando o acordo, o que marcou o início do acordo para perto das 0h, horário do leste.
“Se Israel cometer um erro, todos os territórios ocupados serão atacados, assim como uma hora antes do fim da guerra”, declarou a autoridade iraniana.
O Brasil é um dos países mais atrasados do mundo no atendimento à população com sistemas de esgotamento sanitário e só recentemente faz aportes em maior volume graças a investimentos do setor privado.
Até 2022, segundo dados do Banco Mundial, o Brasil ficava atrás de Índia, Iraque, China e África do Sul e de vários países latino-americanos no total da população atendida por coleta e tratamento de esgoto.
Apesar dos investimentos recentes, o país ainda corre o risco de não conseguir cumprir as metas do novo Marco Legal do Saneamento Básico, de 2020, que permitiu o ingresso de empresas privadas na área.
Os dois principais objetivos do marco são levar o país a ter 99% da população com atendimento de água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto até o final de 2033. Em 2023 (último dado oficial), o país tinha 83,1% da população com acesso a água e 55,2% com esgotamento.
No caso do esgoto, era menos do que tinham um ano antes o Peru (57,7%) e o México (62,5%). Na região, o país com maior cobertura é o Chile (95,3%), enquanto a média global era 56,6%.
Para atingir as metas do marco, o Brasil teria que investir R$ 223,82 por habitante todos os anos, em vez dos R$ 124,74 registrados em 2023. Isto significa que o investimento precisaria saltar de R$ 25,6 bilhões em 2023 para R$ 45,1 bilhões anuais até 2033.
Apesar de o novo marco do saneamento ter sido aprovado em 2020, muitos dos investimentos programados começam a ganhar força agora, com vários estados realizando privatizações, parcerias público-privadas ou concessões de estatais de saneamento.
Segundo Luana Pretto, presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, que monitora o setor desde 2007, os investimentos já programados e as perspectivas para os próximos anos fazem com que o Brasil “apareça mal na foto, mas com um filme promissor à frente”.
“Existe a confiança de que o modelo de negócios no setor esteja se consolidando. O grande desafio será fortalecer as agências reguladoras de forma técnica e independente para dar mais segurança aos investimentos”, afirma.
Neste ano, aportes importantes estão sendo realizados em estados como Pernambuco (R$ 18,9 bilhões), Pará (R$ 15,8 bilhões), Espírito Santo (R$ 7 bilhões) e Rondônia (4,9 bilhões). Juntos, devem atender a 16,1 milhões de pessoas.
Um dos principais problemas hoje é o custo de financiamento dos projetos. Com o juro básico (Selic) a 15% ao ano pressionado pelo aumento do gasto público sob o governo Lula e pela inflação, as empresas que investem acabarão repassando para a conta dos consumidores o custo de capital.
Outro obstáculo é a dificuldade que algumas empresas estaduais de saneamento enfrentam para levantar dinheiro para investimentos junto a bancos públicos.
Embora a iniciativa privada tenha feito grandes avanços desde 2020 por meio de privatizações (como a da Sabesp), concessões e PPPs com o setor público, as empresas estaduais ainda respondem pelo abastecimento de água urbano em 3.301 municípios e esgotamento em 1.213 –de 5.570 cidades no país.
Segundo a Aesbe (Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento), bancos oficiais costumam cobrar IPCA mais 3,5% a 4% ao ano nos financiamentos, pois são lastreados com dinheiro do FGTS (remunerado abaixo das taxas de mercado).
Mas quando as estaduais emitem papéis (debêntures) para levantar capital, pagam IPCA e até 8% ao ano em juros, em prazos de 15 anos –ante até 30 anos para recursos do FGTS. Esse custo maior recai sobre os consumidores.
Segundo Sergio Gonçalves, secretário-executivo da Aesbe, um efeito da dificuldade na obtenção de dinheiro pelas companhias estaduais é que elas estão acelerando PPPs e concessões. Em abril, a entidade computava R$ 11,1 bilhões em financiamentos com recursos do FGTS à espera de aprovação.
Entre as privatizadas ou concedidas totalmente ao setor privado constam as ex-estatais de São Paulo, Rio Grande do Sul e Piauí. Entre outras, as parcialmente concedidas são de Alagoas, Rio de Janeiro, Sergipe e Pará; e houve PPPs importantes em estados como Paraná, Ceará e Espírito Santo.
Segundo a Abcon-Sindcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto), desde a aprovação do marco, em 2020, foram aproximadamente 60 leilões, que redundaram em mais de R$ 160 bilhões de investimentos.
A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (PRE-RN) emitiu parecer favorável a um recurso que pede a cassação dos mandatos do prefeito Samuel Souto (PL) e do vice-prefeito Dr. Araújo (PP), eleitos nas eleições municipais de 2024. A manifestação ocorre na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que apura supostos abusos de poder político e econômico e promoção pessoal com uso indevido da estrutura pública durante o período eleitoral.
O recurso foi interposto pela coligação adversária, que acusa o gestor de utilizar a administração municipal para favorecer sua campanha à reeleição. Entre os fatos apontados, estão a realização de eventos com forte conotação eleitoral antes do prazo legal e a distribuição gratuita de bens à população em contexto de evidente finalidade eleitoral.
A Procuradoria destacou em seu parecer: “Desse modo, resta demonstrado que Samuel Oliveira de Souto, prefeito de Ouro Branco/RN, praticou conduta vedada ao infringir o § 10 do art. 73 da Lei nº 9.504/97, por ter realizado a distribuição gratuita de bens em pleno ano eleitoral, sem a comprovação de amparo nas ressalvas legais (calamidade pública, estado de emergência ou programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior), propiciando benefícios eleitorais à chapa integrada por ele e por Francisco Lucena de Araújo Filho.”
O processo agora segue para julgamento no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), que poderá confirmar ou rejeitar o pedido de cassação. Caso a Corte acate o recurso, uma nova eleição municipal deverá ser convocada para escolher os novos representantes do Executivo de Ouro Branco. A decisão do TRE-RN será tomada nas próximas sessões, ainda sem data definida.
De olho nas eleições de 2026, o MDB prepara um documento com as principais diretrizes e propostas que o partido pretende apresentar em meio às articulações para definir as alianças em torno da disputa pela Presidência da República.
De acordo com os responsáveis pelo plano, o objetivo é apresentar o partido como uma alternativa eleitoral, o que afasta as chances de um apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cujo governo conta com três ministros do MDB.
Internamente, o programa que será apresentado em outubro, um ano antes das eleições, é tratado como uma nova versão do “Ponte para o Futuro”, manifesto lançado pelo partido em 2015, às vésperas do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ele é tido como uma sinalização de ajuste fiscal dado ao mercado.
O documento serviu como uma espécie de plano de governo do ex-presidente Michel Temer, que era vice de Dilma e assumiu a Presidência após a destituição da petista, em agosto de 2016.
“Brasil precisa pensar o Brasil”
Desde março, a Fundação Ulysses Guimarães, braço de estudos do MDB, tem promovido encontros regionais em diferentes estados com grupos de discussões com especialistas e lideranças da legenda, sob a coordenação do ex-ministro Aldo Rebelo e do deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS). O projeto foi batizado de “O Brasil precisa pensar o Brasil”.
“É muito parecido com o Ponte para o Futuro. Que era um projeto bem construído, mas que foi feito por um grupo de pensadores.
Este novo projeto tem capilaridade. Estamos andando pelo país inteiro, conversando com os companheiros e pedindo para eles replicarem esses movimentos”, afirmou ao Metrópoles Alceu Moreira, que faz críticas ao governo Lula.
“Hoje, não temos a mínima noção do que o Lula vai pensar amanhã de manhã. Ninguém sabe. Não tem um projeto de país”, diz o parlamentar emedebista.
Aldo Rebelo, que foi secretário de Relações Internacionais no primeiro mandato do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e depois trabalhou na campanha de reeleição do emedebista, reforça o objetivo da iniciativa de apresentar a legenda como uma alternativa para as eleições de 2026.
“O MDB tem que pensar em uma alternativa própria e essa alternativa tem três eixos. A retomada do crescimento da economia e do desenvolvimento como o primeiro eixo. O segundo eixo é a redução das desigualdades e a valorização da educação. O terceiro eixo é a valorização da democracia, ou seja, a capacidade do país de dialogar mesmo quando houver opiniões diferentes”, afirma Rebelo.
O ex-ministro afirma que o MDB tem “bons nomes” para uma candidatura própria, mas diz que essa discussão ainda não está sendo feita.
Em meio ao conflito no Oriente Médio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu não se manifestar sobre a sanção do projeto de lei que cria o Dia da Amizade Brasil-Israel. A proposta foi aprovada pelo Congresso Nacional em 29 maio deste ano e tinha 15 dias úteis para ser sancionada pelo chefe do Executivo.
O prazo terminou na última sexta-feira (20). Como a Casa Civil da Presidência da República não se manifestou sobre a sanção, a proposta segue automaticamente para promulgação por parte do presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União-AP), que é judeu.
Esta prática é prevista na Constituição e é chamada de sanção tácita. “Decorrido o prazo de quinze dias, o silêncio do Presidente da República importará sanção”, determina a Carta Magna.
Um ofício assinado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, foi enviado ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (23). No documento, o ministro reencaminha ao Legislativo a assinatura da lei.
Tensão no Oriente Médio
No dia 13 de junho, o governo brasileiro divulgou nota em que expressa “firme condenação” à ofensiva aérea de Israel contra o Irã, afirmando que os ataques violam a soberania do país e o direito internacional.
“Os ataques ameaçam mergulhar toda a região em conflito de ampla dimensão, com elevado risco para a paz, a segurança e a economia mundial”, consta no comunicado.
No domingo (22), o governo brasileiro também divulgou nota expressando “grave preocupação” com a escalada militar no Oriente Médio e condenando os ataques militares de Israel e dos Estados Unidos ao Irã.
A proposta
O projeto aprovado pelo Congresso Nacional foi apresentado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff (PT). A proposta estabelece o dia 12 de abril como a data oficial para a celebração da amizade entre Brasil e Israel.
A medida busca formalizar a relação bilateral entre os países e fomentar vínculos culturais, sociais e econômicos entre as duas nações.
O Google apoia a proposta de incluir crimes graves, exploração infantil e terrorismo nas exceções do artigo 19 do Marco Civil da Internet, afirma à Folha o presidente da empresa no Brasil, Fábio Coelho.
Dessa maneira, as plataformas poderiam ser responsabilizadas por danos em decorrência de conteúdo não removido após notificação extrajudicial, não apenas depois de ordem judicial.
A ideia se alinha às propostas mais moderadas de mudanças no Marco Civil em discussão no STF (Supremo Tribunal Federal).
Coelho alerta, porém, para as “consequências indesejadas” caso haja uma mudança muito ampla na legislação. “Dependendo de como for essa atualização do artigo 19, isso pode nos tornar um pouco menos partícipes de todas as discussões que ocorrem no Brasil e nos levar a remover mais conteúdo no país.”
Após 12 dias de conflitos, iniciados por Israel contra o programa nuclear do Irã, ambos os países concordaram com um cessar-fogo, que entrou em vigor na madrugada desta terça-feira (24). Apesar do acordo, os ataques continuam, com acusações de lado a lado de violação da trégua.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, também nesta manhã, que o “cessar-fogo está em vigor”.
“O cessar-fogo está em vigor. Por favor, não o violem”, divulgou o presidente na rede Truth Social.
Apesar do cessar-fogo, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, ordenou que o exército israelense responda energicamente a uma suposta violação do acordo por parte do Irã, com ataques intensos contra alvos do regime no coração de Teerã, segundo relatos da mídia local.
O exército israelense confirmou, por meio de um comunicado, que “cumprirá totalmente todos os objetivos definidos na Operação ‘Leão em Ascensão’”.
“No oeste do Irã, nesta manhã, identificamos preparativos para uma barragem de mísseis em direção ao território israelense e operamos para impedir e neutralizar a ameaça. Atingimos oito lançadores que estavam prontos para disparo imediato”, alegou o porta-voz do exército, Effie Defrin.
Dados da Meta, enviados ao STF por ordem do ministro Alexandre de Moraes, mostram que a conta de Instagram usada por Mauro Cid está vinculada a um e-mail em nome do delator. A conta é a mesma usada por Cid para negociar joias em nome de Jair Bolsonaro, durante o governo passado, como revelam provas colhidas pela Polícia Federal.
Há duas semanas, VEJA revelou que o delator usou o perfil @gabrielar702 para manter conversas clandestinas sem o conhecimento do ministro do Supremo. Cid negou ser o dono do perfil ou ter utilizado a rede social para enviar mensagens.
Diante das revelações, Moraes mandou a Meta entregar os dados da conta de Instagram ao Supremo. As informações da rede mostram que o e-mail do perfil está em nome de Mauro Cid desde 19 de janeiro de 2024.
Em outro documento, o Google confirmou a existência do mesmo e-mail em nome de Cid, mostra que a conta está associada a um número de telefone do Rio de Janeiro e que o dono do e-mail nasceu em 17 de maio de 1979, mesma data de nascimento de Mauro Cid.
Alguém ja assistiu o documentário "A facada no mito" no youtube?
Interessante.
Quer dizer q doido não pode ser condenado, mas pode trabalhar de garçom. Sei não, é cada uma. Se bem q esse aí de doido não tem nada, ora melhor q muita gente, inclusive melhor até os corruptos de carteirinha, q se expressam muito bem como se fossem santos.
"… e confessa que tinha um desejo íntimo de matar o ex-presidente Michel Temer, o que, segundo ele, já passou".
Pura orientação dos advs
A incrível história da suposta facada que não saiu uma hora de sangue. Um dia a verdade aparece
Graças a esse maluco, temos outro na Presidência!
Verdade, senão estaríamos no fundo do poço. Imagine aí o PT domando essa pandemia
Esse aí é tudo ,só não é doente mental e merece uma bala na cabeça.
Faltou planejamento. Só isso.
Algumas perguntas assombram a esquerda. Quem matou e por quê mataram Celso Daniel?.
Quem mandou matar Jair Bolsonaro?.
Quando os 5milhões de reais que foram utilizados para compra dos respiradores serão devolvidos aos cofres públicos? E a CPI para apurar a locação de Ambulâncias por um prazo de oito meses, no valor de 8,5milhões de reais, se vai acabar em pizzas?. Cadê o hospital de Campanha prometida pela Desgovernadora Fátima Bezerra PT? Etc, etc,etc…
Muuuuuuuuuuu
Esse corno que estima assassino, um dia poderá sofrer algo pior, que satanás tome sua alma seu miseravel.
Grande Adelio… Muita estima pela sua pessoa.
Fique na paz irmão.
Não é de se espantar no seu elogio, já que defende também o maior corrupto da nação, o molusco de 9 dedos.
É incrível a solidariedade que esquerdistas têm com bandidos, não atoa o país passou muitos anos nas mãos do crime organizado, sempre roubando e destruindo o futuro de nosso país.
Um bandido sempre defendendo o outro, nada de anormal.
Que você passe pelo mesmo ou pior safado imundo