Senadores da Comissão de Relações Exteriores informaram ao Palácio do Planalto que, no colegiado, há votos para aprovar a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como futuro embaixador do Brasil nos Estados Unidos.
A comissão tem 19 integrantes e, pelos cálculos dos aliados, não será uma votação com folga, mas garantirá a aprovação do nome do filho do presidente Jair Bolsonaro.
Ministros palacianos e o próprio presidente, no entanto, mantêm incerta a data de envio da mensagem com a indicação do deputado, pois ainda mapeiam os votos do plenário do Senado. Para ser aprovado, Eduardo Bolsonaro precisa obter apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores.
Brasil, terra sem moral, onde qualquer privilegiado constrói seu feudo, nomeia amigos e parentes e seus atos não são considerados crimes ou transgressões… terra de passivos e muro baixo… A nomeação deste Zero Deputado, sem ter cursado a Escola de Diplomacia, ser colocado à frente de inúmeros diplomatas mais experientes e merecedores, e sem possuir qualificação exigida para o cargo, além de saber fritar hambúrger e falar inglês, faz vergonha a toda a nação brasileira… golpe maior que os do PT
A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (2/7), que o Tribunal de Contas da União (TCU) faça uma auditoria para apurar a legalidade, legitimidade e os gastos econômicos da antecipação da viagem oficial da primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, para a Rússia, em maio de 2025.
Janja viajou para a Rússia em 2 de maio, dias antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que só desembarcou no país em 7 de maio, para participar da cerimônia de 80 anos do Dia da Vitória, que marca o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa.
O requerimento, de autoria do deputado André Fernandes (PL-CE), argumenta que a ausência de explicações detalhadas sobre a motivação da primeira-dama ter ido antes para a Rússia justificam a “auditoria detalhada”.
“A ausência de informações detalhadas quanto ao objetivo específico da antecipação da viagem, os critérios adotados para a definição dessa agenda paralela, os fundamentos legais e orçamentários para o custeio da missão, bem como a ausência de transparência quanto aos nomes, funções e vínculos dos integrantes da comitiva que a acompanharam, impõem a necessidade de auditoria especializada”, diz um trecho.
Fernandes também argumentou na justificativa que a estrutura de apoio dado à primeira-dama não legitima a realização de” viagens custeadas com recursos da União sem a devida motivação formal e sem a correspondente publicidade da agenda e da despesa”.
Os dados da pesquisa do instituto Gerp, divulgada em primeira mão pela EXAME nesta quarta-feira, 2, mostram que, se as eleições de 2026 fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria derrotado por seis dos oito adversários testados — e com diferenças de intenção de voto de até 20 pontos percentuais.
Essa é a primeira vez que o instituto realiza simulações de cenários de segundo turno.
O levantamento mostra que Lula seria superado para além da margem de erro em disputas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), hoje inelegível; a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL); o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos); o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD); o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL); e o ex-governador Ciro Gomes (PDT).
Contra os governadores Ronaldo Caiado (União) e Romeu Zema (Novo), Lula aparece tecnicamente empatado.
O melhor desempenho na disputa contra o atual presidente é o de Bolsonaro, com 52% contra 32% do petista, uma diferença de 20 pontos percentuais.
Nesse cenário, o percentual de não sabem ou não opinaram chega a 6%, enquanto nenhum deles é de 10%.
Tarcísio é o segundo nome com melhor desempenho nas simulações, com 47% das intenções de voto contra 31% de Lula, diferença de 16 pontos. Michelle aparece com 46% contra 34% do presidente, 12 pontos de vantagem.
Lula lidera o 1º turno contra Tarcísio e Eduardo, mas é superado por Michelle e Bolsonaro
Lula lidera em dois cenários de primeiro turno. No primeiro, o petista tem 25% contra 21% de Tarcísio, o nome mais bem posicionado da oposição nessa simulação.
Quando o governo de São Paulo é substituído por Eduardo Bolsonaro, Lula tem 26% contra 17% do deputado licenciado.
Em disputa com Bolsonaro, o presidente tem 42% contra 26%, e contra Michelle, o percentual é de 29% contra 25% do petista.
Na comparação com o levantamento anterior, a maioria dos nomes teve oscilação dentro da margem de erro. Tarcísio cresceu 4 pontos percentuais.
A pesquisa Gerp entrevistou 2000 brasileiros adultos entre os dias 23 e 30 de junho de 2025. A margem de erro do levantamento é de 2,24 pontos percentuais para mais ou para menos com nível de confiança de 95%.
Cenários de segundo turno em 2026
O instituto simulou oito cenários de segundo turno com Lula como o candidato à reeleição e nomes da centro-direita.
O pré-candidato ao governo do Rio Grande do Norte, Cadu Xavier, afirmou que a senadora Zenaide Maia (PSD) só terá lugar na chapa majoritária governista se permanecer alinhada politicamente com o grupo da governadora Fátima Bezerra (PT). A declaração foi feita durante entrevista à jornalista Anna Ruth Dantas, na estreia do programa Primeira Pauta, da 98 FM.
Cadu destacou que a senadora, embora tenha sido eleita em 2018 com apoio da esquerda e em chapa com Fátima, tem mantido movimentações políticas que indicam aproximação com o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), pré-candidato ao governo e nome da oposição. Diante desse cenário, ele deixou claro: se Zenaide optar por outro campo político, será descartada como opção da aliança governista ao Senado em 2026.
Ele também descartou a possibilidade de um arranjo dividido, no qual Zenaide poderia apoiar um adversário ao governo e, ao mesmo tempo, manter apoio à candidatura de Fátima ao Senado. “O candidato ou candidata ao Senado que estará ao lado da governadora necessariamente terá que estar no mesmo palanque que nós, defendendo o legado da professora Fátima e a nossa candidatura ao governo”, disse.
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou nesta terça-feira (2) projeto que condiciona a liberdade condicional de condenados por estupro à submissão voluntária à castração química. O texto segue para o plenário.
O texto estabelece que, para ter direito ao livramento condicional, a pessoa condenada por estupro deverá aceitar, de forma voluntária, passar por um tratamento químico-hormonal que reduziria o desejo sexual e a libido.
O projeto de lei ainda propõe o aumento das penas para crimes sexuais, como estupro e estupro de vulnerável. No caso de estupro, a pena máxima sobe de 10 para 20 anos de reclusão, e a pena em caso de lesão grave passa de 12 para 22 anos.
Já no estupro de vulnerável, a pena base, hoje de até 15 anos, poderá chegar a 20 anos. A proposta também altera a punição para a violação sexual mediante fraude, elevando a pena máxima de 6 para 8 anos.
Outra mudança é a criação de um agravante específico para o crime de importunação sexual contra crianças e adolescentes, com aumento de metade da pena.
Segundo o relator, deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), as proposições se mostram oportunas e convenientes, na medida em que aumentam a proteção às vítimas de crimes contra a dignidade sexual.
Ele argumenta que a castração química já é adotada em países como Estados Unidos e Reino Unido, é indolor e voluntária, e não configura violação à dignidade humana. A proposta também justifica essa exigência com base na alta taxa de reincidência desses crimes.
O deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA) criticou a proposta, classificando-a como inconstitucional e comparando a medida a práticas adotadas na Idade Média.
“Aumento de penas, nós concordamos —as penas, de fato, são baixas para crimes tão odiosos. Mas aquilo que não está em consonância com a Constituição Federal, é perda de tempo o Legislativo votar. É populismo penal. É jogar para a plateia, sabendo que será considerado inconstitucional pelo STF [Supremo Tribunal Federal].”
Quando o assunto é saúde a população sabe que a nova gestão da Prefeitura trata a questão de forma séria. A prova disso é que a fila de cirurgias eletivas já caiu quase pela metade com as ações implementadas pela prefeita Nilda Cruz. Nos primeiros seis meses de 2024, já foram realizadas mais de 532 procedimentos entre os usuários da rede pública municipal. A atual administração recebeu uma demanda reprimida absurda de 1.237 pacientes aguardando por procedimentos.
Esse número será ampliado, pois mais de 300 pacientes devem ser submetidos a intervenções cirúrgicas nas próximas semanas, após passarem pelo mutirão de avaliações coordenado pela secretaria municipal de Saúde (SESAD).
“Não poderíamos nunca compactuar com esse absurdo. O paciente da rede pública municipal de saúde era tratado de forma desumana, chegando a aguardar mais de oito anos por uma cirurgia. Ajustamos os processos, repactuamos com nossos prestadores de serviço e o resultado é esse. Mais de 530 pessoas saíram da fila de espera e receberam atendimento. Isso é gestão. É compromisso”, destacou a prefeita Nilda Cruz.
Entre os procedimentos estão laqueaduras, correção de fístulas, hemorroidectomias, suspensão de bexiga, postectomias (fimose), tratamento de hidrocele, vasectomias, diferentes tipos de correção de hérnias, cirurgias de vesícula e histerectomia.
As cirurgias estão ocorrendo em diversos hospitais do estado, inclusive Memorial, Universitário Onofre Lopes, Maria Alice, Januário Cicco, e ainda Hospital do Coração e Incor Natal, entre outros.
O impostômetro instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) deve indicar na próxima quinta-feira, 3, que os contribuintes brasileiros já pagaram R$ 2 trilhões de impostos em 2025, um aumento interanual equivalente a 11,1%.
O economista Ulisses Ruiz de Gamboa, do Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) da ACSP, considera que a marca será atingida 19 dias mais cedo em relação ao ano anterior, devido à uma combinação de fatores que impulsionaram a arrecadação tributária. “Entre eles, destaca-se o aquecimento da atividade econômica”, aponta ele, que atenta também para o papel da inflação nos preços de bens e serviços.
As medidas aprovadas pelo governo no ano passado, segundo Ruiz de Gamboa, seguem contribuindo para a arrecadação. As perspectivas de crescimento da economia e da arrecadação em 2025, no entanto, são mais modestas, como consequência da taxa Selic em patamar elevado, afirma.
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse nesta quarta-feira (2) que o plano estudado pelo governo para cortar benefícios tributários pode gerar uma arrecadação adicional de R$ 20 bilhões em 2026, considerando uma estimativa conservadora.
Em entrevista a jornalistas após reunião com parlamentares, Durigan disse que não é tecnicamente possível aprovar uma proposta que preveja de maneira genérica que os incentivos fiscais vigentes serão reduzidos a partir da entrada em vigor da lei.
A medida é uma das frentes estudadas pela equipe econômica para fechar as contas de 2026. O governo, no entanto, tem relatado dificuldade técnica de elaborar um projeto com dispositivos que reduzam de maneira específica cada um dos benefícios existentes hoje, um a um.
O secretário apontou que textos sobre o tema que já tramitam no Congresso Nacional podem ser aproveitados desde que sejam aperfeiçoados para que tenham resultado efetivo.
Na terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia apresentado uma estimativa de arrecadação de R$ 15 bilhões com a iniciativa.
Definido como relator da ação do governo federal sobre o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), já teve posicionamentos favoráveis ao governo federal, em ações sobre outros temas.
Um desses posicionamentos ocorreu em abril do ano passado, quando o ministro abriu a divergência que autorizou a cobrança de PIS/Cofins sobre a receita recebida por empresas pela locação de bens móveis e imóveis. O placar terminou em sete votos a quatro. As perdas para a União, se fosse impedida de cobrar esses tributos, estavam estimadas em R$ 36 bilhões.
Também no ano passado, em junho, o STF decidiu que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deveria passar a ser corrigido, no mínimo, pela inflação. Essa foi a proposta que foi apresentada pelo Executivo.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, que era o relator do caso, chegou a defender que a correção seguisse a da caderneta de poupança. Moraes, inicialmente, seguiu a corrente que votou que para as regras antigas fossem mantidas: correção pela Taxa Referencial (TR), mais juros de 3% ao ano, independente da inflação. Ele, contudo, aderiu ao voto do ministro Flávio Dino, que tinha seguido o entendimento do governo, e ajudou a formar a maioria.
Moraes também ajudou a formar a maioria que rejeitou, por sete votos a dois, ações que questionaram a redução do percentual de ressarcimento para empresas exportadoras. Caso os pedidos fossem aceitos, a União estimava um impacto de R$ 49,9 bilhões.
O ministro também esteve em duas maiorias mais folgadas, de dez votos a um, que confirmaram pedidos do governo federal. Em dezembro de 2023, a Corte autorizou o Executivo a regularizar o pagamento dos precatórios. A única divergência foi do ministro André Mendonça.
Em outubro do ano passado, os ministros confirmaram a validade de um decreto editado no início do governo Lula que restabeleceu impostos federais, que tinham sido reduzidos no governo de Jair Bolsonaro. Mendonça ressalvou seu “posicionamento pessoal” contrário, mas acompanhou a maioria em respeito ao “princípio da colegialidade”.
A maior divergência até agora ocorreu no tema da revisão da vida toda dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Moraes liderou o julgamento que autorizou o pagamento dos benefícios, ainda no governo Bolsonaro, o que o fez tornar relator do caso. Ele continuou defendendo a posição nos últimos dois anos.
Entretanto, no ano passado, a maioria dos ministros tomou uma decisão, em outra ação, que inviabilizou, na prática, a revisão da vida toda.
É coincidência ou essas questões que o congresso derruba, sempre vão ser julgadas por esse ministro?
Qual a função do congresso já que tudo que eles decidem, a justiça muda?
Um acordo entre deputados, governo do RN e as associações que representam as categorias deve garantir que em agosto as promoções dos militares sejam novamente retomadas após a decisão judicial que suspendeu os processos no Rio Grande do Norte.
A informação apurada pela redação da 96 é que uma proposta de projeto de lei foi criada para sanar a inconstitucionalidade da lei em vigor, que trata da promoção dos militares. O texto é apresentado hoje às categorias e, se aprovado pelos militares, será enviado para o Governo do RN.
A partir daí, o próprio Governo se compromete a enviar de volta, em forma de mensagem à Assembleia Legislativa, para que a matéria seja votada em regime de urgência. “Temos um acordo para que o projeto passa pelo colégio de líderes e seja votado até o dia 10”, garantiu Ezequiel Ferreira, presidente da ALRN.
Dia 10 é o dia em que a Assembleia deve concluir o trabalho do primeiro semestre. Ou seja: a materia precisa ser aprovada até essa data para que as promoções possam ocorrer já sob nova legislação.
O líder do Governo na ALRN, Francisco do PT, confirmou o “combinado” e se comprometeu a cobrar o envio da matéria o mais breve possível.
Participaram das articulações os deputados Coronel Azevedo e Neilton Diógenes, além do vereador Subtenente Eliabe e do federal Sargento Gonçalves.
A nova pesquisa de opinião pública do Instituto Consult, realizada no dia 28 de junho, reafirma o cenário político favorável ao grupo que comanda a Prefeitura de Ceará-Mirim. A gestão do prefeito Antônio Henrique é aprovada por 66,2% dos entrevistados. Além disso, 67,4% afirmam que a administração está correspondendo às expectativas da população.
O prefeito destacou a importância da continuidade administrativa e do comprometimento da equipe:
“Essa aprovação reflete a continuidade de um trabalho que começou com o ex-prefeito Júlio César e que temos a responsabilidade e o compromisso de seguir com seriedade e dedicação. É fruto de uma equipe comprometida e de um esforço diário para melhorar a vida da nossa população”, declarou Antônio Henrique.
Intenção de voto para deputado estadual
O ex-prefeito Júlio César lidera com ampla vantagem no cenário para deputado estadual, somando 61% das intenções de voto. O segundo colocado aparece com apenas 4,6%.
Intenção de voto para deputado federal
No cenário para deputado federal, Robinson Faria lidera com 37,6%, seguido por Natália Bonavides (10,2%) e João Maia (7%).
Intenção de voto para senador(a)
Para o Senado, Styvenson Valentim lidera com 17,4%, seguido por Álvaro Dias (15,2%), Zenaide Maia (12,6%) e Fátima Bezerra (12,1%). Outros nomes pontuaram menos e 29,4% dos entrevistados ainda não sabem em quem votar.
Intenção de voto para governador(a)
Rogério Marinho aparece na frente na disputa para o Governo do RN, com 21,2%, seguido por Allyson Bezerra (15,8%) e Álvaro Dias (15,2%). Em seguida vêm Walter Alves (4,4%), Ezequiel Ferreira (3,2%) e Cadú Xavier (1,2%). Um total de 29,4% ainda não decidiu.
Avaliação dos governos estadual e federal
A governadora Fátima Bezerra tem desaprovação de 61,4% em Ceará-Mirim, enquanto 27% aprovam sua gestão.
O presidente Lula conta com 45,6% de aprovação, 39,4% de desaprovação e 15% não souberam opinar.
Com 500 entrevistas realizadas, o levantamento reafirma a liderança da atual gestão municipal e consolida o protagonismo político do grupo liderado por Antônio Henrique e Júlio César em Ceará-Mirim.
Que pena, preferia vê-lo ministro de Relações Exteriores. Dudu é tão preparado para o cargo quanto qualquer militante petralha.
E doidinho tem condições de formar um comentário.
Se tem deve ser irmão de Oscar Alho.
Brasil, terra sem moral, onde qualquer privilegiado constrói seu feudo, nomeia amigos e parentes e seus atos não são considerados crimes ou transgressões… terra de passivos e muro baixo… A nomeação deste Zero Deputado, sem ter cursado a Escola de Diplomacia, ser colocado à frente de inúmeros diplomatas mais experientes e merecedores, e sem possuir qualificação exigida para o cargo, além de saber fritar hambúrger e falar inglês, faz vergonha a toda a nação brasileira… golpe maior que os do PT