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A economia brasileira gerou 280.666 empregos com carteira assinada em maio, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (1) pelo Ministério da Economia.
Essa é a diferença entre as contratações, que somaram 1.548.715 no mês passado, e as demissões, que totalizaram 1.268.049.
O número de empregos criados no mês passado representa aceleração em relação a março de abril, quando foram abertas, respectivamente, 176.981 e 116.423 vagas formais. Esses números foram revisados pelo Ministério da Economia.
Em maio de 2020, ainda no auge da primeira onda da pandemia da Covid-19, o país registrou a perda de 373.888 postos formais de trabalho.
A comparação com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia no início do ano passado.
Parcial do ano
Nos cinco primeiros meses deste ano, ainda de acordo com o Ministério da Economia, o número de vagas criadas superou a marca de 1 milhão. Nesse período, foram gerados 1.233.372 vagas com carteira assinada. De janeiro a maio ano passado, foram fechados 1.144.875 empregos com carteira assinada.
Ao final de maio, o Brasil tinha saldo de 40.596.340 empregos com carteira assinada. Isso representa um aumento na comparação com janeiro deste ano (39.624.322 empregos) e, também, com maio de 2020, quando o saldo estava em 38.013.159.
Caged X Pnad
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados nesta quinta-feira, consideram apenas os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não inclui os informais.
Com isso, não são comparáveis com os números do desemprego, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).
Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar, e abrangem também o setor informal da economia.
Nesta quarta-feira (30), o IBGE informou que o desemprego no Brasil ficou em 14,7% no trimestre encerrado em abril e se manteve em patamar recorde. O número de desempregados totalizou 14,8, milhões de pessoas.
G1
Isso tudo com o país funcionando só 50%, imaginem quando estiver bombando.
É primeiro turno né não??
Chupa petralhada.
Empregos aumentando, dólar caindo (com algum possível reflexo nos preços), imunização avançando (só desonestos apregoam que o Presidente não quer comprar vacinas), novo BF saindo. 22 vai ser um mói de pêia. A indústria de mentiras da extrema-imprensa vai ter que trabalhar ritmo de planos quinquenais de proporções stalinistas.
Se os que afundaram o Brasil não atrapalhassem tanto o Brasil já seria outro bem melhor. Bolsonaro 2022
Só faltam mais 14 milhões…
Tem a receita? Gasto público e crédito? Como já feito e para bomba estourar depois.
Ou o melhor é facilitar a vida de quem quer empreender nesta bagaça (como esse Governo tá tentando fazer)?