Esporte

Ranking da Fifa: França entra no top 3, que tem Bélgica na liderança e Brasil em segundo lugar

Foto: Reuters

A Fifa divulgou nesta quinta-feira o ranking atualizado de seleções após os jogos das Eliminatórias de outubro e as finais da Liga das Nações. Bélgica segue na liderança, com o Brasil em segundo. A novidade ficou por conta da entrada da França no Top 3.

Com o título da Liga das Nações conquistado em cima da Espanha, os Bleus tomaram o 3º lugar da Inglaterra, que caiu duas posições em relação ao ranking do mês passado (a Itália pulou para o 4º lugar que pertencia anteriormente aos franceses).

Outra troca de posição aconteceu na Península Ibérica. Portugal de Cristiano Ronaldo perdeu a 7ª posição para a Espanha.

A Alemanha, que já garantiu vaga na próxima Copa do Mundo, ainda não figura no Top 10, mas subiu duas posições em relação a última parcial e agora é a 12ª do ranking. A Dinamarca, outra seleção que carimbou vaga antecipadamente, segue em 10º.

A Fifa levou em consideração 160 jogos internacionais nessa última atualização. A próxima versão será divulgada no dia 25 de novembro.

VEJA O TOP 10 DO RANKING DA FIFA:

1- Bélgica – 1832.33 pontos

2- Brasil – 1820.36

3- França – 1779.24

4- Itália – 1750.52

5- Inglaterra – 1750.16

6- Argentina – 1738.79

7- Espanha – 1687.66

8- Portugal – 1681.73

9- México – 1672.92

10- Dinamarca – 1668.98

GE

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Saúde

Brasil tem 50% da população com vacinação completa contra a Covid-19

Foto: Reprodução / Prefeitura de Jundiaí

O Brasil alcançou, nesta quarta-feira (20), a marca de 50% da população geral com imunização completa contra a Covid-19. A informação é de um levantamento realizado pela Agência CNN com base em dados das secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

O índice inclui vacinados com o esquema de duas doses (Pfizer, AstraZeneca e Coronavac) e a dose única (vacina da Janssen). Segundo o balanço, 106.764.063 pessoas já receberam a segunda dose ou dose única no país.

Em relação à população apta para a vacinação, que considera os indivíduos acima de 12 anos, o percentual de totalmente imunizados é de 69,3%. Segundo o Ministério da Saúde, 110.980.594 brasileiros estão com o esquema vacinal completo.

A campanha de vacinação contra a doença causada pelo novo coronavírus teve início no Brasil no dia 17 de janeiro deste ano.

Até o momento, 320 milhões de doses foram distribuídas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) aos estados e municípios. Desse total, 262,7 milhões de vacinas foram aplicadas, sendo 151 milhões para a primeira dose e 110 milhões com o esquema vacinal completo.

CNN Brasil

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Política

Colômbia espera US$ 1,4 bilhão de investimentos privados do Brasil

Foto: © Antonio Cruz/Agência Brasil

O presidente da Colômbia, Iván Duque, disse hoje (19) que espera cerca de US$ 1,4 bilhão de investimentos privados do Brasil no país vizinho, em diversas áreas. Os compromissos foram firmados durante encontro, em São Paulo, como mais de 60 empresários brasileiros. Segundo Duque, o valor pode superar US$ 2,4 bilhões se agregados investimentos em infraestrutura.

“Há uma grande relação comercial e de investimento que queremos seguir fortalecendo”, disse Duque em declaração à imprensa no Palácio do Planalto, em Brasília. O colombiano se reuniu, na manhã desta terça-feira, com o presidente Jair Bolsonaro para tratar de diferentes temas da agenda bilateral entre os dois países.

Durante o encontro foram assinados acordos e memorandos de entendimento nas áreas de serviços aéreos, agricultura, pesquisa e desenvolvimento, meio ambiente e saneamento, segurança e cooperação fronteiriça, comércio e investimentos e serviços de aprendizagem profissional.

A Colômbia é um dos principais parceiros comerciais do Brasil na América Latina, com um intercâmbio bilateral de US$ 3,6 bilhões em 2020. Nos oito primeiros meses de 2021, a corrente de comércio entre os dois países alcançou crescimento de quase 50% em relação ao ano anterior e, de acordo com o Itamaraty, poderá encerrar o ano em patamares superiores aos registrados antes da pandemia.

Para ler a matéria na íntegra acesse AQUI.

Opinião dos leitores

  1. Não entendi… Brasil precisando investimento e Brasil mandando dinheiro para bolivianos? Esses esquerdistas vermelhos… sei não

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Educação

Alfabetização no Brasil retrocedeu 15 anos durante a pandemia, diz FGV

Foto: Reprodução / Prefeitura de Jundiaí

Durante a pandemia da Covid-19, o país retrocedeu 15 anos na alfabetização de crianças em um cenário que já não era considerado ideal pelos especialistas. O levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que, em 2019, a taxa de crianças fora das escolas era de 1,39%. Em 2020, esse número saltou para 5,5%.

Os motivos que agravaram a situação foram a evasão escolar e pouco tempo em sala de aula, por conta das restrições impostas pelo coronavírus. Além disso, os investimentos considerados essenciais para a recuperação do patamar educacional antes da pandemia foram reduzidos em 93,5% dos municípios brasileiros, de janeiro a agosto de 2021, de acordo com a Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

Segundo o economista e pesquisador da FGV, Marcelo Neri, há um atraso educacional muito relevante. A grande piora foi observada nos alunos dos cinco aos nove anos de idade, grupo em que os indicadores educacionais estavam em maior melhora nos últimos 40 anos.

“O fato é que essa é uma idade (dos cinco aos nove anos) decisiva em termos de educação, e a gente andou 15 anos para trás. Sem falar no tempo de escola. Essa deterioração foi maior nos segmentos mais pobres. Na região Norte do país, a queda foi muito maior do que no Sul e Sudeste”, compara.

Neri ainda pondera que essas pioras nos índices podem deixar sequelas futuras a longo prazo. “Ele pode até melhorar, mas os investimentos na menor idade são os mais transformadores”, explica.

De acordo com dados divulgados na segunda-feira (18) pela FNP, de janeiro a agosto deste ano, em comparação com o mesmo período de 2020, os gastos considerados essenciais para a recuperação do patamar educacional, sofreram impacto em quase todas as cidades do Brasil. Segundo a entidade, 2.370 dos 2.912 municípios registrados no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) ainda não aplicaram a obrigação constitucional de destinar 25% da receita em impostos para a área educacional.

A instituição prevê que mais de 800 prefeituras devem finalizar o ano de 2021 sem cumprir a exigência, prevista na Constituição Federal. Caso a determinação não seja cumprida, os prefeitos dessas cidades podem ficar inelegíveis. Além disso, os próprios municípios também devem ser penalizados. Em 2020, cerca de 300 cidades não aplicaram esse mínimo constitucional.

A Frente avalia que o cenário é dramático, em especial por conta do ensino a distância adotado pela maior parte das escolas como medida de segurança para conter a propagação do coronavírus. Em Salvador, na Bahia, por exemplo, apenas 32% dos alunos voltaram às salas de aula durante o retorno presencial. Já a Secretaria Municipal de Educação (SME) do Rio de Janeiro calcula que ao menos 25 mil estudantes da rede abandonaram as atividades escolares no último bimestre.

Em nota técnica, a FNP diz ser favorável ao texto da PEC 13/2021, aprovado pelo Senado em setembro. O Projeto de Emenda Constitucional isenta os gestores que não cumprirem os gastos mínimos com a educação. A organização alega que, dessa forma, será possível evitar custos “apressados, temerários e de baixa qualidade.”

“Com o prazo estendido para aplicação dos 25% das receitas vinculadas até o final de 2023, municípios poderão planejar mais adequadamente esses investimentos, beneficiando o ensino público”, declara.

CNN Brasil

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Economia

Veto chinês à carne brasileira dura seis semanas e repercute no exterior

Foto: Reprodução / Adepará via Agência Brasil

O veto da China à carne brasileira, que dura seis semanas, repercute no exterior.

O Brasil interrompeu voluntariamente a exportação de carne para a China, seu maior mercado, ainda no começo de setembro, após a confirmação de dois casos da doença em duas fábricas distintas do setor. Depois, porém, mesmo com o controle dos casos no Brasil, a interrupção chinesa foi mantida.

O tema foi abordado pelo Financial Times nesta semana. Segundo o jornal, o veto prolongado já preocupa autoridades brasileiras e pode reduzir exportações de aproximadamente US$ 4 bilhões por ano (equivalente a R$ 21,8 bilhões).

Na última semana, a Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) concluiu um relatório a respeito dos dois casos de vaca louca e apontou que não há risco de proliferação da doença, segundo o professor de economia do Insper, Roberto Dumas, em entrevista à CNN. A derrubada do veto à carne, no entanto, ainda não aconteceu.

Com o veto ainda em vigor, Brasília tem visto a preocupação de autoridades e grandes frigoríficos crescer. De acordo com o Financial Times, que ouviu uma fonte do Ministério da Agricultura, o Brasil pediu uma reunião técnica, ainda não agendada pelas autoridades chinesas. E não há previsão para esta reunião acontecer.

Para ler a matéria na íntegra acesse AQUI.

Opinião dos leitores

  1. Engraçado é que a XINA só vende produto falsificado e fica botando banca na carne brasileira. Devíamos deixar essa ruma de bosta amarela morrer de fome ou comendo barata, grilo, etc… #xinareieira

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Esporte

ELIMINATÓRIAS: Com brilho de Neymar e Raphinha, Brasil goleia Uruguai por 4 a 1

Foto: © Lucas Figueiredo / CBF / Direitos Reservados

Com uma boa atuação de Neymar e Raphinha, o Brasil retomou o caminho das vitórias nas Eliminatórias para a Copa de 2022 (Catar) ao golear o Uruguai por 4 a 1, na noite desta quinta-feira (14) na Arena da Amazônia, em Manaus.

Não apenas o resultado foi importante, mas a forma como ele foi alcançado vale ser destacado. A equipe comandada pelo técnico Tite foi muito superior, sendo empurrada por 12.528 mil torcedores que acompanharam o confronto ao vivo.

Após a vitória, a seleção brasileira permanece na liderança das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa com 31 pontos.

Neymar e Raphinha decisivos

O camisa 10 da seleção brasileira mostrou desde os primeiros minutos que queria jogo. E, logo aos 2, criou sua primeira chance com um chute forte, que parou em defesa de Muslera.

Porém, aos 9 minutos o goleiro uruguaio não conseguiu fazer nada, quando Fred lançou Neymar, que, dentro da área, dominou no peito e se livrou de Muslera para finalizar com liberdade. Com este gol o camisa 10 se tornou o vice-artilheiro da competição com 7 gols (1 a menos que o boliviano Marcelo Moreno).

E o Brasil queria mais, e conseguiu aos 17 minutos, quando Neymar chutou, Muslera defendeu parcialmente e Raphinha aproveitou para ampliar.

A equipe comandada por Tite ainda tentou chegar ao terceiro no restante da etapa inicial, mas ele só veio aos 12 minutos do segundo tempo. E o gol foi fruto da parceria entre Neymar e Raphinha. Em jogada de velocidade, o camisa 10 enfiou em profundidade para o camisa 19, que avançou e bateu cruzado de esquerda.

Aos 31 minutos o Uruguai ainda conseguiu descontar com um belo gol, em cobrança de falta, do artilheiro Luis Suárez. Mas a noite era mesmo da seleção brasileira, que ampliou aos 37 minutos graças a gol de cabeça de Gabriel Barbosa, que aproveitou lindo lançamento de Neymar para fechar o placar.

Próximos compromissos

O Brasil volta a jogar pelas Eliminatórias para a Copa em Novembro, quando enfrenta a Colômbia e a Argentina.

Agência Brasil

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Esporte

Brasil recebe Uruguai na Arena da Amazônia em 1º jogo com público

Foto: LUCAS FIGUEIREDO / CBF

Muito perto da classificação para a Copa do Mundo do Catar e líder com folga das Eliminatórias Sul-Americanas, a seleção brasileira encerra hoje (14), às 21h30, contra o Uruguai, a rodada tripla de outubro. Os resultados são bons, mas o futebol apresentado recentemente não agrada. Por isso, o objetivo principal é fazer uma boa apresentação na Arena da Amazônia, em Manaus, onde cerca de 14 mil torcedores poderão assistir ao time de Tite.

Será a primeira partida do Brasil com público no País desde o início da pandemia do novo coronavírus. Os 10 mil ingressos colocados à venda pela CBF — com valores de R$ 125 a R$ 500 — para o confronto foram esgotados em menos de dois dias. No total, incluindo convidados, 14 mil pessoas vão ver de perto o duelo na capital amazonense. Com o objetivo de estimular a vacinação no Estado, o governo do Amazonas sorteou 3 mil entradas entre as pessoas que já tomaram as duas doses da vacina contra a Covid-19.

“O calor da torcida brasileira é único. Espero que o ambiente no jogo de Manaus seja excelente, com duas das maiores seleções do mundo em campo. Vamos jogar em casa, então temos obrigação de propor. Queremos fazer de tudo para disputar uma excelente partida e merecer vencer”, disse o volante Fabinho, titular no meio de campo na ausência de Casemiro.

Os torcedores esperam ver uma vitória dos comandados de Tite, mas, sobretudo, uma atuação com mais brilho. O time soma 28 pontos e está invicto nas Eliminatórias após dez jogos. “Temos sido criticados pela forma que jogamos. O momento não é dos melhores, apesar dos resultados positivos”, reconheceu o zagueiro Thiago Silva. Um dos líderes do elenco, ele completou 100 jogos pela seleção diante da Colômbia.

Tite sinalizou mudanças na defesa e no ataque. Elogiado por ter melhorado a produção ofensiva do time nos últimos dois jogos ao sair do banco de reservas, Raphinha deve ganhar a primeira chance entre os titulares, no lugar de Gabriel Barbosa, formando trio ofensivo com Neymar e Gabriel Jesus.

No gol, Ederson treinou como titular e deve começar jogando após Alisson ser o escolhido nos dois jogos anteriores. Tite indicou que usará Emerson no lugar de Danilo na lateral-direita e a zaga será formada por Thiago Silva e Lucas Veríssimo. Marquinhos ganha descanso.

O Uruguai convive com críticas depois de ser atropelado pela Argentina, por 3 a 0, no último domingo. Atualmente no quarto lugar na classificatória para o Mundial de 2022, com 16 pontos, a seleção celeste não tem sido mais combativa como outrora e seus craques amargam um jejum de gols.

JOGOS DA 12ª RODADA

17h00 – Bolívia x Paraguai
18h00 – Colômbia x Equador
20h30 – Argentina x Peru
21h00 – Chile x Venezuela
21h30 – Brasil x Uruguai

Jornal Cruzeiro do Sul

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Polícia

Mais da metade dos homicídios no Brasil não são solucionados; RN não divulga dados

Foto: Reprodução / Agência Saiba Mais

A impunidade ainda faz parte da maior parcela dos homicídios ocorridos no Brasil. Dezessete estados esclareceram só 44% das mortes ocorridas em circunstâncias criminosas durante o ano de 2018. O Rio Grande do Norte, por sua vez, não enviou os dados solicitados pelo Instituto Sou da Paz, que fez a pesquisa “Onde Mora a Impunidade”.

A organização não governamental atua há vinte anos para reduzir a violência no Brasil. A entidade solicitou aos estados, via Lei de Acesso à Informação, os assassinatos ocorridos em 2018 e solucionados até o fim de 2019. Além do RN, Alagoas, Amazonas, Ceará, Sergipe e Tocantins não encaminharam as informações.

O Paraná, com 12% de esclarecimento, e o Rio de Janeiro, com 14%, são os piores estados na resolução de homicídios. Dez estados não são capazes de informar quantos homicídios esclareceram.

Segundo a pesquisa, o Mato Grosso do Sul foi o estado que mais esclareceu homicídios ocorridos em 2018, com percentual de 89% de esclarecimento, seguido por Santa Catarina, com 83%.

O Distrito Federal resolveu 81% dos casos. De acordo com avaliação do instituto, a capital federal piorou o percentual de esclarecimento em relação à última edição da pesquisa, quando apresentou taxa de 91%.

O estado com a menor taxa de esclarecimento de homicídios foi o Paraná, com 12%. Porém, o dado representa um avanço em relação ao anterior, quando o estado enviou dados incompletos que impossibilitaram o cálculo e prejudicaram a transparência.

A Bahia melhorou expressivamente o índice de resolução de homicídios. O estado subiu de 4%, registrado na pesquisa anterior, para 22% agora.

Entre os estados que não enviaram os dados solicitados pelo Instituto Sou da Paz estão Alagoas, Amazonas, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.

Entre aqueles que enviaram dados incompletos, o que inviabilizou o cálculo do percentual de homicídios nesses estados, estão Amapá, Goiás, Pará e Maranhão.

“É importante reconhecer o avanço no percentual de esclarecimento de homicídios no Brasil, que aumentou 12% em relação à última edição da pesquisa”, comemora Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, em comunicado à imprensa.

Ela conclui. “Esta é a edição com o maior número de estados que enviaram dados completos e a maior parte deles apresentou aumento no esclarecimento de homicídios em relação ao ano anterior”, pondera.

Segundo o instituto, entre as razões para esse avanço nos estados é a melhora na capacidade investigativa indicada pelo aumento nos esclarecimentos no mesmo ano da morte, reforçando o que a literatura especializada já aponta: quanto mais tempo demora a atividade investigativa, mais difícil fica a identificação de autores, gerando maior possibilidade do inquérito ter como destino o arquivamento.

Para que o Brasil passe a priorizar a investigação de homicídios, o Instituto Sou da Paz propõe, entre outras recomendações, a modernização da gestão, infraestrutura e remuneração das Polícias Civis Estaduais, a garantia da disponibilidade ininterrupta de equipes completas (delegado, investigadores e peritos) para chegada rápida ao local do crime em todas regiões dos estados, além da padronização e integração dos sistemas de informação dos Ministérios Públicos estaduais, conferindo mais transparência à resposta que o estado dá aos crimes contra a vida.

Metrópoles

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Saúde

Covid: Brasil ultrapassa marca de 600 mil mortes

Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

O Brasil superou hoje a marca de 600 mil mortes por covid-19. Segundo contagem do consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de Saúde, o país soma 600.077 óbitos pela doença às 14h24 de hoje. O boletim diário, com a média móvel de mortes, novos casos e vacinação, será divulgado no início da noite de hoje.

O Brasil se torna o segundo país do mundo a superar a marca de 600 mil mortes confirmadas por covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos. O número é atingido em um momento de arrefecimento da doença diante do avanço da vacinação, apesar do temor pela propagação da variante delta, considerada mais transmissível.

O boletim do consórcio de ontem indicou que o Brasil, pelo quarto dia seguido, teve uma média de óbitos abaixo de 500. Morreram em média 438 pessoas nos últimos sete dias, o que indica uma tendência de queda de -22% na comparação com 14 dias atrás.

A média móvel é o melhor indicador para analisar a pandemia, pois corrige as flutuações nos dados das secretarias de saúde que ocorrem aos fins de semana e feriados. A média dos últimos sete dias é comparada com o mesmo índice de 14 dias atrás. Se ficar abaixo de -15%, indica tendência de queda; acima de 15%, aceleração; entre esses dois valores, estabilidade.

O viés de baixa, apesar da trágica marca e de ainda persistir uma média diária alta, é referendado pela análise da evolução de mortes ao longo da pandemia. O Brasil havia atingido 500 mil mortes por covid-19 em 19 de junho, há 111 dias. Na ocasião, o país chegou a marca apenas 50 dias depois de registrar 400 mil.

A marca é atingida em um momento em que estados e cidades brasileiras flexibilizam medidas de distanciamento social, com a volta de eventos e liberação quase integral de atividades econômicas. Especialistas, porém, alertam que não é hora de relaxar e recomendam a continuidade de medidas como o uso de máscaras e controle de aglomerações.

Para ler a matéria na íntegra acesse AQUI.

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Tecnologia

Brasil recicla menos de 3% do lixo eletrônico

Foto: WEEE Irland / Divulgação

Os brasileiros ainda não sabem o que é resíduo eletrônico e como descartá-lo, de acordo com a pesquisa Resíduos eletrônicos no Brasil — 2021, conduzida pela Radar Pesquisas a pedido da Green Eletron, gestora de logística reversa da Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (Abinee). O Brasil ocupa o 5º lugar do ranking mundial e o primeiro da América Latina na produção desse tipo de material.

“O Brasil descartou, apenas em 2019, mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, sendo que menos de 3% foram reciclados. Além das possíveis contaminações de solo e água com o descarte incorreto, também há um grande desperdício, porque os materiais reciclados podem ser reutilizados em diferentes indústrias, evitando a extração de matérias-primas virgens”, explicou Ademir Brescansin, gerente executivo da Green Elétron.

De acordo com o The Global E-waste Monitor 2020, mais de 53 milhões de toneladas de equipamentos eletroeletrônicos e pilhas são descartadas em todo o mundo. Além disso, o número de dispositivos cresce cerca de 4% por ano e, quando descartados e manuseados incorretamente, os componentes químicos podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana.

O Brasil tem poucas informações sobre o que é lixo eletrônico, a possibilidade de reciclagem dos aparelhos e componentes e a importância da discussão desse tema para a sustentabilidade do planeta. “O público é parte fundamental no processo de logística reversa e reciclagem, esse cenário precisa mudar, por isso essa pesquisa é tão importante”, disse Brescansin.

Entre os participantes da pesquisa, 87% já ouviram falar em lixo eletrônico e 42% relacionaram o conceito a aparelhos quebrados. Um terço dos entrevistados (33%), entretanto, acredita que lixo eletrônico está relacionado ao meio digital, como spams, e-mails, fotos ou arquivos, o que mostra que ainda existe muita dúvida. Das pessoas ouvidas na pesquisa, 71% alegaram que não há muita informação na mídia sobre o assunto. A maioria dos brasileiros (87%) guarda algum tipo de eletroeletrônico sem utilidade em casa e mais de 30% ficam com eles por mais de um ano.

Jovens com idades entre 18 e 25 anos são os que declaram maior desconhecimento do que é lixo eletrônico — 14%, contra 5% dos adultos de 26 a 45 anos e 3% dos mais experientes (46 a 65 anos). Apesar disso, os jovens associam menos o lixo eletrônico a spam (28%), enquanto 36% das pessoas da segunda faixa etária e 31% dos integrantes da última já ligaram os termos alguma vez.

O estudo foi realizado com 2.075 pessoas de 13 estados e do Distrito Federal, entre 14 e 24 de maio de 2021. O público-alvo contemplou homens e mulheres de 18 a 65 anos das classes A, B e C.

Onde descartar
A pesquisa revelou que um terço dos entrevistados (33%) nunca ouviu falar em pontos ou locais de descarte correto para lixo eletrônico, os pontos de entrega voluntária (PEVs). O índice de desconhecimento entre a classe C foi maior (41%) do que nas classes A (24%) e B (26%).

Entre os que já ouviam falar dos pontos de coleta, mas nunca levaram seus eletrônicos usados para descartar nesses locais, apenas 7% dão destino correto ao lixo eletrônico — mesmo assim, doam, vendem ou chamam alguém para retirar. Os motivos para não levar os resíduos ao descarte são vários: 20% não sabem onde há um coletor, 21% dizem que é distante e 21%, que não existem pontos de coleta onde moram. No total, 25% dos brasileiros que já ouviram falar em PEVs nunca levaram aparelhos para serem descartados no local.

Em sua grande maioria, os entrevistados que levaram algum lixo eletrônico aos pontos de coleta, mais da metade disse que os PEVs estão a mais de 15 minutos de carros de sua residência, e 10% não sabiam onde havia um posto perto de sua residência. Outros motivos para não fazer o descarte correto foram falta de tempo (10%), falta de informação sobre o descarte (6%) e falta de interesse (4%).

Entre os entrevistados no estudo, 75% dos que têm entre 46 e 65 anos já ouviram falar nos pontos de descarte, ante apenas 57% na faixa etária de 15 a 25 anos.

Correio Braziliense

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Esporte

Raphinha e Antony estreiam bem, Brasil vira em cima da Venezuela e mantém 100% nas Eliminatórias

Foto: Lucas Figueiredo / CBF

Foi suado, com atuação bem abaixo do normal, mas saiu a nona vitória em nove partidas da Seleção – virada por 3 a 1 contra a Venezuela, em Caracas, no estádio Olímpico da UCV. A melhor notícia foi a boa atuação de Raphinha, o estreante da segunda etapa. Antony também foi bem. A primeira etapa foi de muitas dificuldades. O Brasil saiu atrás em lance de dupla escorregão da defesa – Erick Ramírez aproveitou – e só virou na segunda etapa em dois gols de bola parada – Marquinhos de cabeça e Gabigol de pênalti. No fim, Antony recebeu de Raphinha e fez o terceiro.

Com a vitória, o Brasil mantém 100% de aproveitamento após nove rodadas e vai a 27 pontos, na liderança das Eliminatórias. A classificação para a Copa do Mundo está muito bem encaminhada – a chance é de 99% segundo o matemático Tristão Garcia. Já a Venezuela segue na última colocação, com apenas quatro pontos ganhos.

O Brasil volta a campo no domingo, às 18h (de Brasília), contra a Colômbia, em Barranquilla. No mesmo dia, às 17h30, a Venezuela recebe o Equador. Os duelos são válidos pela 5ª rodada e deveriam ter acontecido em março, mas foram adiados por conta da pandemia.

GE

Opinião dos leitores

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Esporte

Eliminatórias: Brasil e Venezuela fazem duelo de opostos

© Lucas Figueiredo / CBF/ Direitos Reservados

Brasil e Venezuela realizam um duelo de opostos, a partir das 20h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira (7) no estádio Olimpico de la UCV, em Caracas, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo do Catar (2022).

Enquanto a seleção brasileira chega como líder incontestável da competição, com 100% de aproveitamento (8 vitórias em 8 partidas), a Vinotinto ocupa a lanterna da classificação com apenas 4 pontos em 9 jogos realizados.

Em entrevista coletiva realizada na última quarta (6), o técnico Tite disse que o Brasil terá mudanças para o confronto com a Venezuela, e confirmou a equipe titular com: Alisson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Guilherme Arana; Fabinho, Éverton Ribeiro, Gerson e Lucas Paquetá; Gabriel Barbosa e Gabriel Jesus.

O treinador afirmou que o bom momento na competição permite a realização de experiências, como a entrada de Arana na lateral no lugar de Alex Sandro: “A campanha permite abrir mais o leque de oportunidades. Coisa que, na campanha de 2018, não foi possível. Agora a própria campanha nos permite das oportunidades aos atletas. É o caso do Arana”.

Sobre o adversário, o comandante do Brasil afirmou que o respeito é fundamental para se buscar um triunfo fora de casa: “Temos muito respeito pela Venezuela. Tem links dos atletas que foram campeões no sub-17. Era uma equipe que sempre propunha o jogo. No Morumbi, o jogo ficou vivo. É uma equipe que vem jogando mais. Com isso, quem ganha é a qualidade do espetáculo”.

Se o Brasil não pode contar com a sua principal referência técnica, o atacante Neymar, que está suspenso por acúmulo de cartões amarelos, a Venezuela também chega à partida sem contar com peças importantes, como o meia Savarino, do Atlético-MG, e os atacantes Rondón, do Everton (Inglaterra), e Josef Martínez, do Atlanta United (EUA).

Agência Brasil

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Geral

Reino Unido tira viajantes de Brasil e de outros países de quarentena obrigatória

Foto: Reprodução

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson vai flexibilizar para mais países as viagens com destino ao Reino Unido, tirando a necessidade de fazer quarentenas, e anunciará a medida ainda nesta semana, informou o The Sunday Telegraph, acrescentando que a “lista vermelha” será reduzida de 54 países para nove.

Viajantes totalmente vacinados do Brasil e de outros países incluindo África do Sul, México e Indonésia não terão mais que ficar em quarentena em hotéis designados pelo governo por 10 dias quando chegarem à Inglaterra a partir do fim de outubro, disse o jornal.

As mudanças devem ser anunciadas na quinta-feira e provavelmente resultarão em uma onda de reservas nos hotéis, ajudando as companhias aéreas e de viagens que ficaram seriamente comprometidas durante a pandemia.

A política de quarentena de hotéis para países de alto risco custa 2.285 libras (ou 3.095 dólares) por adulto.

A Grã-Bretanha já planejava relaxar suas regras de viagem a partir de 4 de outubro, descartando a lista para destinos de risco médio e não mais exigindo que os passageiros totalmente vacinados façam teste de Covid-19 antes de chegar ao país vindos de lugares que não estão na lista vermelha.

O governo informou que, a partir do fim de outubro, quem chegar à Inglaterra não precisará mais fazer o teste de PCR dois dias após a chegada e poderá optar por outro teste mais barato.

IstoÉ Dinheiro

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Saúde

Brasil tem 44,2% da população com a vacinação completa contra o coronavírus

Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira, 4, a 147.731.532, o equivalente a 69,25% da população total. Nas últimas 24 horas, 274,4 mil pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 147 milhões de vacinados, 94,27 milhões estão com a imunização completa contra o coronavírus, o que representa 44,2% da população total. Nas últimas 24 horas, 720,3 mil pessoas receberam a segunda dose e 2,6 mil receberam um imunizante de aplicação única.

Nesta segunda-feira, outras 164,5 mil pessoas receberam a dose de reforço. Ao todo, 1,22 milhão de brasileiros já foram “revacinados”.

Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1,15 milhão de doses nas últimas 24 horas.

São Paulo tem 79,3% da população total vacinada ao menos com uma dose contra o coronavírus, e 58,45% com o esquema vacinal completo (duas doses ou aplicação única), o mais avançado no País. Os outros quatro Estados com a maior proporção de habitantes totalmente imunizados são: Mato Grosso do Sul (58,39%), Rio Grande do Sul (50,22%), Paraná (46,73%) e Espírito Santo (45,52%).

Terra

Opinião dos leitores

  1. Quantas doses, os governadores ou o consórcio Nordeste compraram?
    O Véio Bolsonaro tem razão

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Política

Governo discute prorrogar auxílio emergencial por mais um ano

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Uma alta fonte do governo federal garantiu: “Vamos retomar as conversas”, referindo-se à prorrogação do auxílio emergencial, que termina no fim do mês. Integrantes da ala política defendem a ideia de aumentar o valor, que hoje varia de R$ 150 a R$ 375, e prorrogar o benefício até o fim de 2022. A intenção é evitar que o benefício termine antes das eleições e tentar dar um fôlego eleitoral à disputa da reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, os integrantes do governo defendem até um aumento do valor do benefício para algo em torno de R$ 400 a R$ 500.

O problema é que, na visão da equipe econômica, a medida aceleraria ainda mais a inflação, que já está na casa dos dois dígitos. “A inflação vai continuar subindo. Aí, quem pegar o país vai pegar todo complicado. É incrível a falta de patriotismo, de responsabilidade de quem está defendendo. Na verdade vai ser ruim para todo mundo, vai ser ruim para o governo, vai ser ruim para o Brasil, vai ser ruim para todo mundo”, afirma fonte.

A prorrogação é avaliada por outra importante fonte como “uma saída que os políticos gostam mais, mas não é o mais responsável”, do ponto de vista das contas públicas. O argumento é para lembrar que a prorrogação do auxílio emergencial seria por meio do Orçamento de Guerra, fora do teto de gastos públicos.

O ministro Paulo Guedes tem defendido a ampliação do Bolsa Família, que passaria a se chamar Auxílio Brasil. O governo já tem os recursos para pagar o benefício com o reajuste neste ano. O novo Bolsa Família iria dos atuais R$ 190, em média, para R$ 300, e o número de famílias saltaria para 17 milhões de pessoas. Só que o Auxílio Brasil depende do Congresso, não é possível lançar o programa social sem a definição dos recursos para o ano que vem. Essa medida depende da aprovação de duas propostas: mudanças no pagamento de precatórios, que são as dívidas judicias do governo, e reforma do Imposto de Renda, que cumpre a regra de apontar uma nova fonte de recursos para a despesa.

O impasse coloca em lados opostos ministros como Fábio Faria (das Comunicações), Rogério Marinho (do Desenvolvimento Regional), Ciro Nogueira (da Casa Civil) e Paulo Guedes (da Economia), que tem dito nos bastidores que está decepcionado. Guedes acredita que tem o apoio de Bolsonaro e de Arthur Lira (presidente da Câmara) para continuar no Plano A, que consiste em aprovar as medidas e lançar a reformulação do Bolsa Família sem prorrogar o auxílio emergencial.

Nesse contexto, é importante entender que o Auxílio Brasil depende da aprovação de mudanças nos precatórios e da reforma do Imposto de Renda, que enfrentam resistência no Senado. Com o prazo apertado, aumentam as chances de prorrogação do auxílio emergencial, e as conversas nos próximos dias serão decisivas para saber o caminho que o governo vai seguir.

Segundo outra importante fonte da ala política, é preciso uma definição até a metade de outubro.

Outro fato relevante entra nessa difícil equação política e econômica. O auxílio emergencial é pago a 35 milhões de pessoas, e o novo Bolsa Família seria repassado a 17 milhões de famílias, ou seja, outros 18 milhões de pessoas podem ficar sem benefícios se não houver prorrogação do auxílio emergencial.

Blog do Nolasco / R7

Opinião dos leitores

  1. Tchau, tchau, tchau, tchau
    Tchau, tchau, tchau, tchau…
    ESQUERDALHADA!!!!
    acabou 🎶ôôôôô 🎵 acabou🎵!!!
    Kkkkkkkkkkkkk.

    1. Vixe! Pelo que me lembro a mesma esquerdalha que vc cita fazia o mesmo tipo de coisa , qual seja, inchar programas sociais para aumentar a popularidade (inclusive isso era AMPLAMENTE criticado pelo MINTO das rachadinhas). Agora o governo do presidente inepto está usando da mesma coisa que antes tanto criticara! Não é mais errado fazer isso?

    2. Chupa babaca derrotado.
      O mito ta reeleito e os institutos de pesquisa mentindo.
      Peguem pêia braba no lombo até umas horas dias meses anos.
      O ladrão vai desistir.
      É melhor jair arrumando um poste pra vcs se rscorarem.
      Kkkkkķkkkkkkk

  2. Cada dia o governo do MINTOmaníaco das rachadinhas parece mais com o do PT, especialmente com o da DilmAnta! Haja dinheiro público pra aumentar a popularidade desse futuro Senador…

    1. E aí o povo de do mito vai pra galera, isso já está ficando chato, a caravana passa e os cachorros ladram, todos os cachorros sem dentes, o povo não foi para rua.

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Economia

Voos domésticos atingem 80% de nível pré-pandemia

Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil 

Os voos domésticos já recuperaram 80% dos níveis de passageiros que havia antes da pandemia de covid-19 no Brasil, segundo o ministro do Turismo, Gilson Machado. Em entrevista à Agência Brasil, durante visita à Expo 2020 em Dubai, nos Emirados Árabes, Machado disse que a companhia aérea Azul já até superou seus números pré-pandemia.

“O hub de Recife, por exemplo, já está com 115% de fluxo aéreo. A gente vê também as reservas nos hotéis no final do ano, não tem mais hotel praticamente no Nordeste brasileiro, nos endereços de ecoturismo, no Natal Luz de Gramado e Canela”, afirmou o ministro.

Os voos internacionais, no entanto, ainda estão longe da recuperação. De acordo com Machado, as ligações aéreas com o exterior movimentam atualmente apenas 30% dos passageiros de antes da covid-19.

Gilson Machado chegou a Dubai com a mensagem de que pretende ampliar o número de turistas internacionais que viajam ao Brasil e aumentar os investimentos estrangeiros na infraestrutura de turismo do país. Ele acredita que depois da pandemia, muitos vão querer ter contato com a natureza, que seria um forte ativo brasileiro.

Mas, para isso, seria preciso investir na promoção do Brasil no exterior. “Estamos lutando por recursos para isso, porque a briga pelo turista internacional é briga de cachorro grande. O turismo é dinheiro na veia da economia. A gente vê hoje um país como o México, que tem US$ 500 milhões para divulgar seu país lá fora. Por isso que o México recebe praticamente quase dez vezes mais turistas estrangeiros que o Brasil. Nós estamos lutando junto com o Congresso Nacional, para que a Embratur tenha mais recursos”, acrescentou.

A meta é atingir um patamar de 12 milhões de visitantes internacionais, o dobro do recorde já registrado no país, que foi atingido em 2018, com 6,62 milhões. Nos dois anos anteriores, os números também ficaram próximos de 6,6 milhões. Em 2019, se esperava bater a marca de 7 milhões, devido à isenção de vistos para americanos, canadenses, japoneses e australianos.

Segundo o ministro, no entanto, a crise econômica na Argentina, principal emissor de turistas para o Brasil, representando mais de um terço do total, frustrou as expectativas, e o Brasil recebeu apenas 6,35 milhões de visitantes internacionais.

Agência Brasil

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