Economia

Brasil gerou 316,5 mil empregos formais em julho; 1.848.304 novas vagas criadas desde o início do ano

Foto: Reprodução

O Ministério do Trabalho informou nesta quinta-feira (26) que o Brasil gerou 316.580 empregos formais em julho deste ano. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Ao todo, segundo o ministério, o país registrou em julho:

1.656.182 contratações;

1.339.602 demissões.

Em julho de 2020, o saldo positivo foi de 137.014 mil empregos criados. Assim, o resultado divulgado nesta quinta-feira representou 131% de aumento na comparação entre os dois períodos.

Em julho do ano passado, o país registrava 92 mil mortes por Covid e alguns estados adotavam medidas de restrição.

Ainda de acordo com o governo, o Brasil acumula em 2021 (de janeiro a julho) 1.848.304 empregos criados.

Ao todo, nos sete primeiros meses deste ano, foram 11.255.025 contratações e 9.406.721 demissões.

Segundo o Ministério do Trabalho, em julho, 41,2 milhões de brasileiros estavam empregados. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 15 milhões de brasileiros estavam desempregados no trimestre encerrado em maio.

Setores

Veja abaixo como foi a geração de empregos em julho por setor, segundo o Caged:

Serviços: 127,7 mil empregos;

Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas: 74,8 mil empregos;

Indústria geral: 58,8 mil empregos;

Construção: 29,8 mil empregos;

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: 25,4 mil empregos.

Regiões

Veja abaixo como foi a geração de empregos em julho por região, segundo o Caged:

Sudeste: 161,9 mil empregos;

Nordeste: 54,4 mil empregos;

Sul: 42,6 mil empregos;

Centro-Oeste: 35,2 mil empregos;

Norte: 22,4 mil empregos.

G1

Opinião dos leitores

  1. Quase 02 milhões de empregos novos, em plena pandemia…
    A esquerda vai ter dor de cabeça hoje, eita que o Governo Federal está dando aula de economia. Mesmo com a pandemia a economia está crescendo…
    Deve ser esse uma dos motivos que estão intensificando os ataques para dar o golpe e tentar tirar Bolsonaro da Presidência.
    Estatais dando lucro;
    Economia reagindo;
    Emprego aparecendo;
    Brasileiro vacinado;
    Mais o país continua sem corrupção, um enorme problema que acabou com a harmonia política e o apoio da mídia ao governo. Bem, nem tudo é perfeito.

  2. Pouco tempo atrás houve uma reverberação sobre a comparação entre dados do comércio do RN em comparação com a Paraíba em vários blogs.

    Mas quem analisa dados entre esses dois estados, observa que não há esse crescimento do estado paraibano em relação ao potiguar não.

    Lembrando que a população da Paraíba é mais de meio milhão a mais de habitantes em relação ao RN.

    DADOS DO CAGED (cadastro geral de emprego e desemprego ) fornecido na data de hoje (26/08) pelo ministério da economia.

    Lembrando que esse cadastro CAGED mede o emprego Formal.

    MÊS DE JULHO:

    RN
    Admissões:15902
    Demissões: 11324
    Saldo para JULHO: 4578

    PB
    Admissões:13738
    Demissões : 10609
    Saldo para Julho: 3129

    JANEIRO A JULHO de 2021:

    RN
    Admissões: 102.511
    Demissões: 85.705
    Saldo (Janeiro a Julho 2021): 16.804

    PB
    Admissões: 88.777
    Demissoes : 78.390
    Saldo (Janeiro a Julho): 10.387

    O RN gerou mais de 6mil empregos Formais a mais que o estado Paraibano neste ano de 2021.

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Economia

Brasil cria mais de 280 mil empregos formais em maio

Foto: Reprodução/G1

A economia brasileira gerou 280.666 empregos com carteira assinada em maio, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (1) pelo Ministério da Economia.

Essa é a diferença entre as contratações, que somaram 1.548.715 no mês passado, e as demissões, que totalizaram 1.268.049.

O número de empregos criados no mês passado representa aceleração em relação a março de abril, quando foram abertas, respectivamente, 176.981 e 116.423 vagas formais. Esses números foram revisados pelo Ministério da Economia.

Em maio de 2020, ainda no auge da primeira onda da pandemia da Covid-19, o país registrou a perda de 373.888 postos formais de trabalho.

A comparação com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia no início do ano passado.

Parcial do ano

Nos cinco primeiros meses deste ano, ainda de acordo com o Ministério da Economia, o número de vagas criadas superou a marca de 1 milhão. Nesse período, foram gerados 1.233.372 vagas com carteira assinada. De janeiro a maio ano passado, foram fechados 1.144.875 empregos com carteira assinada.

Ao final de maio, o Brasil tinha saldo de 40.596.340 empregos com carteira assinada. Isso representa um aumento na comparação com janeiro deste ano (39.624.322 empregos) e, também, com maio de 2020, quando o saldo estava em 38.013.159.

Caged X Pnad

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados nesta quinta-feira, consideram apenas os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não inclui os informais.

Com isso, não são comparáveis com os números do desemprego, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar, e abrangem também o setor informal da economia.

Nesta quarta-feira (30), o IBGE informou que o desemprego no Brasil ficou em 14,7% no trimestre encerrado em abril e se manteve em patamar recorde. O número de desempregados totalizou 14,8, milhões de pessoas.

G1

Opinião dos leitores

  1. Isso tudo com o país funcionando só 50%, imaginem quando estiver bombando.
    É primeiro turno né não??
    Chupa petralhada.

  2. Empregos aumentando, dólar caindo (com algum possível reflexo nos preços), imunização avançando (só desonestos apregoam que o Presidente não quer comprar vacinas), novo BF saindo. 22 vai ser um mói de pêia. A indústria de mentiras da extrema-imprensa vai ter que trabalhar ritmo de planos quinquenais de proporções stalinistas.

  3. Se os que afundaram o Brasil não atrapalhassem tanto o Brasil já seria outro bem melhor. Bolsonaro 2022

    1. Tem a receita? Gasto público e crédito? Como já feito e para bomba estourar depois.
      Ou o melhor é facilitar a vida de quem quer empreender nesta bagaça (como esse Governo tá tentando fazer)?

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Economia

Brasil cria 401 mil vagas de emprego formal em fevereiro; saldo é o melhor para o mês em 30 anos

(Foto: Reprodução)

O Brasil gerou 401.639 empregos com carteira assinada em fevereiro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira (30) pelo Ministério da Economia.

Essa é a diferença entre as contratações, que somaram 1.694.604 no mês passado, e as demissões, que totalizaram 1.292.965.

De acordo com o Ministério da Economia, esse é o melhor resultado para fevereiro desde o início da série histórica, em 1992, ou seja, em 30 em anos.

Até então, o melhor resultado para meses de fevereiro, havia sido registrada em 2011, quando foram criadas 280.779 vagas formais de emprego.

O resultado positivo ocorre em meio à pandemia de Covid-19 e ao aumento no número de contaminados e de mortes provocadas pela doença, que gerar reflexos negativos na economia.

Primeiro bimestre

Nos dois primeiros meses deste ano, ainda de acordo com o Ministério da Economia, foram geradas 659.780 vagas com carteira assinada. Em igual período do ano passado, foram abertos 277.517 empregos com carteira assinada.

Esse resultado do primeiro bimestre, informou o governo, engloba declarações enviadas fora do prazo legal, em meses e anos anteriores. De acordo com a série histórica atualizada pela área econômica., este é o melhor resultado para primeiro bimestre desde 2010.

Com o resultado de fevereiro, o Brasil tinha saldo de 40.022.748 empregos com carteira assinada ao final do mês passado. Isso representa um aumento na comparação com janeiro deste ano e, também, com fevereiro de 2020 – quando o saldo estava, em ambos os meses, em 39,6 milhões.

Com G1

Opinião dos leitores

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Economia

Brasil criou 313 mil empregos formais em setembro; terceiro mês seguido de saldo positivo e melhor resultado do ano, informa Caged

Foto: Tony Winston/Agência Brasília

 

Pelo terceiro mês consecutivo, o Brasil registrou saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, em um sinal de retomada do mercado de trabalho após o baque causado pela pandemia de coronavírus. Foram criados 313.564 postos de trabalho em setembro. O resultado é decorrente de 1.379.509 admissões e 1.065.945 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Ministério da Economia.

O resultado de setembro foi o melhor para um mês em todo o ano de 2020 até agora. Também foi o melhor resultado para meses de setembro desde o início da série histórica, em 1992. Até então, o melhor valor em setembro tinha sido registrado em 2008, quando foram abertas 282.841 vagas com carteira assinada.

Todos os setores da economia brasileira registram saldo positivo em setembro de 2020. O desempenho do mês foi puxado principalmente pela indústria da transformação, que abriu 108.283 vagas. O setor de serviços abriu 80.481; no comércio, foram 69.239 novos postos; na construção, 45.249; e na agropecuária, 7.751.

As cinco regiões do país também registraram saldo positivo em setembro. A alta no Nordeste foi a maior: 1,38%, em relação ao ano passado, com 85.336 novos postos. Depois, aparece o Norte, com aumento de 1,15% e 20.640 novas vagas de emprego com carteira assinada. No Sul, a alta foi de 0,85% e 60.319 novas vagas; no Sudeste, 0,65% e 128.094; e no Centro-Oeste, 0,59% e 19.194 novas vagas.

“Estamos criando emprego por três meses seguidos e em ritmo crescente”, comemorou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em coletiva de imprensa virtual nesta quinta-feira (29). “Todas as regiões e os setores criaram vagas em setembro. Isso configura o fenômeno da volta em V da economia brasileira. Mesmo os serviço que estavam com dificuldades criaram 80 mil empregos. Temos claramente a volta em V da economia”, completou.

Acumulado do ano no Caged

No acumulado do ano até setembro, o dado de geração de vagas é negativo. Foram fechados 558.597 postos de trabalho, resultado de 10.617.333 admissões e 11.175.930 desligamentos. O resultado é influenciado pela crise causada pela Covid-19.

No primeiro semestre do ano, quando estados e municípios adotaram medidas de isolamento social, foram fechadas 1,19 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada . Segundo dados do Caged, 1,53 milhão de postos de trabalho perdidos foram perdido no auge da pandemia, de março a junho, sendo o fundo do poço tendo sido registrado em abril (menos 918,2 mil vagas).

O resultado negativo começou a ser revertido neste segundo semestre. Em julho, foram criadas 131 mil vagas, mês que encerrou o ciclo negativo de quatro meses de demissões. Em agosto, foram mais 294,4 mil postos de trabalho. E agora em setembro, 313 mil vagas, o melhor mês do ano.

O ministro Paulo Guedes também destacou que o resultado acumulado do ano, apesar de ainda negativo, é menor que a perda registrada na última recessão econômica, entre 2015 e 2016. Isso demonstra, na sua visão, que as medidas do governo surtiram efeito. Em 2015, de janeiro a setembro, o país fechou 657,7 mil vagas. Em 2016, no mesmo período, foram fechadas 683,6 mil vagas.

Com Gazeta do Povo e CNN

Opinião dos leitores

  1. Vice ! Os gatinhos vão a loucura. Isso somado os índices de avaliação positiva nos remete a 2026.

  2. com esse tipo de emprego o tal " intermitentes " o brasil logo vai chegar longe. emprego como ubs entregador de pizza de bicicleta….vamos ter vergonha na cara e deixar um futuro digno para os nissos filhos….

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Economia

Brasil cria 644 mil empregos formais em 2019, melhor resultado em 6 anos, e todas as regiões registraram mais contratações do que demissões

O Brasil criou 644.079 empregos com carteira assinada em 2019, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira (24).

O número resulta da diferença entre as contratações, que totalizaram 16.197.094 no último ano, e as demissões – que totalizaram 15.553.015 pessoas.

Esse foi o segundo ano seguido de geração de vagas formais e, também, o melhor resultado desde 2013 – quando foram criados 1,117 milhão de empregos com carteira assinada. Deste modo, é o maior número de vagas formais abertas em seis anos.4

De acordo com o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, o aumento na criação de empregos formais, em 2019, é “mais um sintoma de retomada da economia brasileira e da confiança do empresariado na política econômica do governo”.

“A indústria, depois de anos registrando dados negativos, voltou a reagir, puxada também pela construção civil”, acrescentou. Segundo ele, a indústria fechou vagas entre 2014 e 2017 e, no ano de 2018, abriu 2.610 vagas, com desempenho “praticamente estável”. Em 2019, criou 18 mil empregos formais.

Empregos formais

Com a criação de empregos formais em 2019, o Brasil fechou o ano com um estoque de 39,05 milhões de empregos formais existentes. No fim de 2018, o saldo de empregos formais estava em 38,43 milhões de vagas.

O resultado de 2019 representa o estoque mais alto, registrado no fim do ano, desde 2015 – quando 39,23 milhões de pessoas ocupavam empregos com carteira assinada.

Em dezembro de 2019, porém, houve fechamento de vagas. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada.

Em dezembro do ano passado, foram fechadas 307.311 vagas formais. No mesmo mês de 2018, por exemplo, as demissões superaram as contratações em 334.462 vagas.

Ano de 2019 por setores

De acordo com os números do governo, os oito setores da economia abriram vagas no ano passado. O setor de serviços foi o que mais criou empregos, e a administração pública foi o setor que contratou menos trabalhadores.

Veja abaixo os resultados:

Construção civil: 71.115 postos
Indústria de transformação: 18.341 empregos
Indústria extrativa mineral: 5.005 postos formais
Serviços industriais de utilidade pública: 6.430 vagas
Administração pública: 822 empregos
Comércio: 145.475 vagas formais
Agropecuária: 14.366 vagas
Serviços: 382.525 empregos

Regiões do país

De acordo com o Ministério da Economia, todas as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado.

Região Sudeste: 318.219 vagas abertas
Região Nordeste: 76.561 vagas criadas
Região Norte: 32.576 vagas abertas
Região Centro-Oeste: 73.450 vagas criadas
Região Sul: 143.273 vagas abertas

O governo informou ainda que as 27 unidades da federação criaram empregos formais no ano passado.

A abertura de vagas no ano foi liderada por São Paulo (+184.133), seguido por Minas Gerais (+97.720) e Santa Catarina (+71.406 vagas). Os estados que menos criaram vagas no ano passado foram Amapá (352), Acre (353) e Alagoas (731).

(mais…)

Opinião dos leitores

    1. Tudo motorista de aplicativo e entregadores de comida (que não tem direitos e trabalham 20h por dia)…belo "emprego"…gado!…muuuuuuuuuuu

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Economia

Turismo brasileiro gera quase 25 mil empregos formais em 12 meses

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O turismo brasileiro gerou 24.902 empregos formais nos 12 meses encerrados em outubro deste ano, com aumento de 330% em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, encerrados em outubro de 2018.

Os dados constam da pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (20).

No mês de outubro o turismo brasileiro gerou 1.630 postos de trabalho formal, totalizando um estoque de 2.962.951 trabalhadores nos serviços turísticos. Do total de 39.178.133 empregados registrados com carteira assinada em todas as atividades produtivas no mês, segundo o Caged, o estoque dos que trabalham no turismo correspondeu a 7,6%.

De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o resultado da análise reflete a recuperação do setor em sintonia com a melhora gradual da economia do país.

“Grande parte do bom desempenho do mercado de trabalho do turismo, acentuado no segundo semestre deste ano, reflete a estabilidade de preços, com a inflação em declínio, a diminuição das taxas de juros e o impacto favorável da liberação do FGTS sobre o consumo, além da estabilidade do dólar na maior parte do período”, disse Tadros em nota.

Quanto à distribuição da ocupação, em outubro as atividades de hospedagem e alimentação concentraram mais de 1,9 milhão de empregados, cerca de 66,1% do contingente de trabalhadores no setor, seguidas de transporte de passageiros, com 833,2 mil, 28,1% do total. As atividades de cultura e lazer e agentes de viagens representaram, juntas, 5,7%.

Segundo o economista da CNC responsável pela pesquisa Antonio Everton, o emprego do turismo tem sido influenciado também pelo aumento da demanda das atividades ligadas aos serviços tradicionais de cultura e lazer, assim como de transporte aéreo.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Aumento de 330%
    E a esquerdalha continua gritando que tá tudo errado.
    Brasil no rumo certo.

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Economia

RN tem saldo positivo de 1690 empregos formais gerados em novembro

Foto: Reprodução

Pelo oitavo mês consecutivo, o Brasil tem saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de novembro mostram o saldo positivo de 99.232 vagas de trabalho, resultado de 1.291.837 admissões e 1.192.605 desligamentos no período. No acumulado do ano, foram criados 948.344 empregos com carteira assinada.

Divulgado nesta quinta-feira (19) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o Caged ainda traz um estoque total de empregos de 39,3 milhões, superior aos 38,7 milhões registrados em novembro de 2018. Outro destaque é a modalidade de trabalho intermitente, que teve mais de 11 mil contratações no mês.

Veja mais: Criação de empregos formais em novembro no Brasil atinge maior nível desde 2010

No mês, quatro das cinco regiões apresentaram saldo positivo, com destaque para a região Sudeste com a criação de 51.060 novas vagas. Na região Sul foram 28.995 novos postos; no Nordeste, 19.824; e na Norte, 4.491. A região Centro-Oeste foi a única a registrar saldo negativo em 5.138 postos.

Das 27 unidades da federação, 21 tiveram variação positiva. São Paulo registrou o maior saldo positivo, com a geração de 23.140 novos postos; Rio de Janeiro, com 16.922, e Rio Grande do Sul com 12.257. O Rio Grande do Norte registrou 1690 novos empregos formais.

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Economia

Criação de empregos formais em novembro no Brasil atinge maior nível desde 2010

FOTO: MARCELLO CASAL JR

Beneficiada pelo comércio e pelos serviços, a criação de empregos com carteira assinada atingiu, em novembro, o oitavo mês seguido de crescimento. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, 99.232 postos formais de trabalho foram criados no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

Este foi o melhor nível de abertura de postos de trabalho para novembro desde 2010, quando as admissões superaram as dispensas em 138.247. A criação de empregos totaliza 948.344 de janeiro a novembro, 10,5% a mais que no mesmo período do ano passado.

A geração de empregos atingiu o maior nível para os 11 primeiros meses do ano desde 2013, quando tinham sido abertas 1.546.999 vagas no acumulado de 11 meses.

Setores

Apesar da alta, a criação de empregos em novembro concentrou-se em poucos setores. Na divisão por ramos de atividade, apenas três do oito setores pesquisados criaram empregos formais no último mês. O campeão foi o comércio, com a abertura de 106.834 postos, seguido pelos serviços (44.287 postos). Em terceiro lugar, vêm os serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento (419 postos).

O nível de emprego caiu na indústria de transformação (-24.815 postos), na agropecuária (-19.161 postos) e na construção civil (-7.390 postos). A administração pública fechou 652 postos, e a indústria extrativa mineral encerrou 290 postos formais.

A geração de emprego em novembro costuma ser marcado pelo reforço no comércio para as contratações de fim de ano. No entanto, a indústria, que reforçou a produção em agosto e em setembro por causa do Natal, desacelera. A agropecuária também dispensa empregados por causa da entressafra de diversos produtos, como a cana-de-açúcar.

Veja mais: RN tem saldo positivo de 1690 empregos formais gerados em novembro

Destaques

No comércio, a criação de empregos foi puxada pelo segmento varejista, com a abertura de 100.393 postos formais. O comércio atacadista gerou a abertura de 6.441 vagas. Nos serviços, os destaques foram venda e administração de imóveis (30.695 postos), serviços de alojamento, alimentação, reparação e manutenção (15.839 postos) e serviços médicos, odontológicos e veterinários (4.786 postos).

Na indústria de transformação, puxaram a queda no emprego as indústrias de produtos químicos, farmacêuticos, veterinários e de perfumaria (-7.140 postos); de produtos alimentícios e de bebidas (-7.040 postos); têxtil e vestuário (-5.309 postos) e a indústria de calçados (-2.399 postos).

Regiões

Quatro das cinco regiões brasileiras criaram mais empregos com carteira assinada em novembro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 51.060 postos, seguido pelo Sul (28.995 vagas), pelo Nordeste (19.824 vagas) e pelo Norte (4.491 postos). Apenas o Centro-Oeste demitiu mais do que contratou, fechando 5.138 vagas formais no mês passado.

Na divisão por unidades da Federação, 21 geraram mais empregos no mês passado. As maiores variações positivas no saldo de emprego ocorreram em São Paulo (abertura de 23.140 postos), no Rio de Janeiro (16.922), no Rio Grande do Sul (12.257) e em Santa Catarina (10.026). Os estados que registraram o fechamento de vagas formais foram Goiás (-4.587), Mato Grosso (-2.437), Mato Grosso do Sul (-830), Acre (-613), Rondônia (-354) e Tocantins (-115).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. São empregos sazonais criados no período natalino,após esse período vem as demissões,isso é assim todo ano.

  2. Maior nível de emprego no mês;
    Menor juros da história;
    Desemprego diminuindo;
    Indústria crescendo a produção;
    Mercado imobiliário aumentando as vendas;
    Ciro Gomes dando declaração que Bolsonaro fez em 01 ano o que muitos governos não fizeram em 04 anos;
    MST fez apenas 05 ataques a propriedades no ano;
    Gritaria generalizada por falta de usufruto dos recursos públicos;
    13 salário para o bolsa família;
    Canceladas 500 mil bolsa família por fraude;
    700 mil aposentadorias fraudulentos do INSS cancelados;
    Mercado de grãos batendo o recorde de produção…
    Realmente Bolsonaro não sabe governar, ele não tem a menor ideia do que fazer com o país, bom mesmo era no tempo onde havia distribuição de cargos públicos, manipulação dos fatos e inversão de valores, mentira e mais mentiras e muita, muita corrupção.

    1. Disse tudo, parabéns por ter tudo registrado.
      Mas pegue mais leve senão você mata di coração a petezada mais comunista mentirosa e corrupta do mundo.

    2. Problema é que isso tudo nao é de ciencia do povo… A midia so mostra o que quer!
      Globolixo ainda consegue colocar asneiras na cabeça do povo.

    3. Perfeito!
      Dias melhores viram.
      Vou só acrescentar a esse seu comentário, o que o povo parece não está prestando atenção.
      É o seguinte!
      Me refiro as obras inacabadas dos irresponsáveis que governaram o país.
      Prestem atenção, que nesse governo vai de vento em polpa e ainda não parou em nenhum momento, aqui bem perto a reta tabajara, na vizinha paraiba, um condomínio entregue em Campina Grande, no Pará, a rodovia do atoleiro, quase pronta, a ferrovia passando por Goiás, segue a todo vapor, ou seja, no governo Bolsonaro a coisa anda Tá?
      Até o momento, com força total. Como a economia começa a da sinais de recuperação, aí amigos, é só partir pro abraço.
      Niguem segura mais esse país.
      PT ladrão e sua corja, nunca mais.
      PARABÉNS BG, PELO ESPAÇO, fique vc sabendo, que de uma maneira ou de outra, vc tá contribuindo, pra mudar esse País.
      Vamos abrir os olhos dos quase alienados.
      Quem sabe não pulam dessa barca furada, chamada PT.

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Economia

Mês de agosto gerou 3.739 empregos formais no Rio Grande do Norte, 3ª maior variação percentual do país

Foto: Ilustrativa

O mês de agosto gerou 3.739 empregos formais no Rio Grande do Norte. Variação de 0,89% no estoque de empregos formais. A informação é da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.

Os números positivos para o Rio Grande do Norte representam a terceira maior variação percentual do país, abaixo apenas da Paraíba, com (1,7%) , e Alagoas (1,06%).

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Diversos

Microempresas foram responsáveis pelo saldo positivo de empregos formais no RN em 2018, com quase 10 mil novas contratações

Foto: Agência Sebrae

O mercado de emprego celetista demonstra sinais de recuperação no Rio Grande do Norte. O saldo de empregos com carteira assinada, que é a relação entre admissões e os desligamentos, encerrou o ano de 2018 com 5.542 postos de trabalho, como resultado de número maior de contratações em comparação com as demissões. Um crescimento significativo em relação a 2017, quando o estado fechou o ano com um saldo de apenas 847 vagas criadas.

Grande parte desse avanço na geração de novos empregos no ano passado é de responsabilidade do segmento das microempresas, onde foi aberta a maior quantidade de postos de trabalho: 9.904 novas contratações. Com exceção das grandes empresas, que contribuíram com 4% da geração de novos empregos, as empresas dos demais portes – médias e pequenas – demitiram mais do que contrataram no ano, finalizando com saldos negativos.

Os dados da geração de empregos por parte das empresas de pequeno porte estão na edição especial do Boletim dos Pequenos Negócios, publicação elaborada mensalmente pelo Sebrae no Rio Grande do Norte para apresentar o resultado dos principais indicadores da economia potiguar. O boletim faz uma síntese conjuntural de todos os meses do ano passado, trazendo os principais resultados acumulados ao longo de 2018.

De acordo com esse levantamento do Sebrae, baseado nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, as empresas de pequeno porte perderam 1.714 vagas em 2018, e médias e grandes, juntas, outras 2.648 vagas. Por isso, as microempresas desempenharam um papel fundamental para o saldo de empregos formais terminar o ano positivo no Rio Grande do Norte.

Vagas no setor de serviço

O setor de serviços foi o que mais contratou ao longo do ano. Foram 4.478 novos empregados absorvidos por empresas desse segmento. Depois, veio o comércio com a abertura de 775 novas vagas e a construção civil, com 336 postos de trabalho a mais em 2018, seguida do setor agropecuário, que gerou 309 novas vagas.

Com isso, o Rio Grande do Norte atingiu, ao longo de 2018, um estoque de 427.830 trabalhadores com carteira assinada, figurando como o quinto melhor saldo no Nordeste, atrás dos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí. Os nove estados da região foram responsáveis por um saldo de 80.639 postos de trabalho em 2018, o que equivale a 15,2% das vagas geradas em todo o país no ano passado.

“Esses números de 2018 referentes ao mercado de trabalho formal no Rio Grande do Norte corroboram o papel decisivo que os pequenos negócios desempenham na nossa economia. É inconcebível pensar em geração de novos empregos sem uma política que privilegie esses empreendimentos menores, onde ocorre a maior parte das contratações, justamente porque são predominantes. A essas empresas, todo o suporte apoio para se manterem competitivas”, enfatiza o diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, também conhecido como Zeca Melo.

O empresário Eduardo Varela é testemunha desse aumento na oferta de vagas nas microempresas do setor de serviços. Ele é proprietário da Crooks, uma rede de lojas de cookies artesanais, que são assados na hora, em Natal e região. O negócio começou a operar desde 2016. No ano passado, a empresa abriu oito vagas.

“Começamos com uma loja conceito, em Nova Parnamirim, e a aceitação foi muito boa. Entraram no nosso plano de expansão a abertura de uma nova loja em Morro Branco e a estruturação de uma unidade de produção. Não dava mais para fazer os biscoitos em casa. Já não havia mais espaço, nem na cozinha nem na sala. Finalizamos 2018, com duas lojas física, uma unidade de produção e uma loja virtual”, explica o empreendedor sobre o motivo da geração de novos empregos.

Segundo ele, apesar de a operação do negócio ter sido concebida no modelo mais enxuto possível, as contratações foram necessárias devido à expansão da empresa. “Nosso modelo é o mais enxuto e eficiente possível, mas, diante da necessidade de crescimento, as contratações foram necessárias”.

A Crooks é uma das empresas atendidas pelo Sebrae, que ofereceu consultorias subsidiadas via programa Sebraetec nas áreas melhoria e design de produtos. “Esse trabalho foi relevante para o crescimento da empresa.Além das lojas próprias, entramos no ramo da revenda.

Com informações do Sebrae-RN

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente os entes federativos buscam todo tipo de impicilho para o desmonte desse tipo de empresa.vide motivos pífios de exclusão do simples Nacional

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Diversos

País registra em 2018 o primeiro saldo positivo de empregos formais

FOTO: MARCELLO CASAL JR

O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil empregos formais, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (23) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais.

De acordo com a secretaria, em dezembro, devido às características habituais do período para alguns setores, houve retração no mercado formal. A queda no mês ficou em 334,4 mil postos, resultado de 961,1 mil admissões e 1,2 milhão de desligamentos.

Agência Brasil

 

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