Saúde

Brasil entrega mais 6,3 milhões de doses de vacinas em 48 horas

Foto: Reprodução/Twitter

O ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga, destaca em suas redes sociais que em menos de 24 horas, 4 milhões de doses de vacinas da Astrazeneca serão enviadas a todas as capitais brasileiras.

O ministro ainda disse que nesta quarta-feira(09), o Governo Federal também concluiu a distribuição de 2,3 milhões de doses da Pfizer.

Opinião dos leitores

  1. 32 milhões de vacinas sobrando nos Estados e o que fazem governadores e prefeitos que não diminuem estas sobras que só fazem aumentar?
    reclamam que o Brasil comprou tarde as vacinas. Mas nunca falam dos seus grandes estoques.

  2. Não faz mais do que a obrigação comprar as vacinas com o dinheiro de n´s contribuintes. Ainda é uma quantidade insignificante perto das sandices que o PR já cometeu negando a compra das vacinas. E pensar que fora negada a compra de 70 milhões de doses oferecidas pela Pfizer. Dá até revolta. Ainda bem que o mandato está mais perto do fim.

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Brasil

INSS: Sindicato ligado a irmão de Lula é alvo de operação da PF

Foto: Reprodução  

O Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), cuja vice-presidência é ocupada por Frei Chico, irmão do presidente Lula (PT), é um dos alvos da nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (9/10).

O sindicato é alvo de mandados de busca e apreensão em seu endereço em São Paulo. Ao todo, a PF cumpre 66 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos estados de São Paulo, Sergipe, Amazonas, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal.

A Farra do INSS foi revelada pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de 2023. Em abril deste ano, o escândalo tornou-se alvo da PF por meio da primeira fase da Operação Sem Desconto, que tem deflagrado uma série de medidas contra a organização criminosa que operava os descontos.

Segundo a PF, a ação desta quinta-feira tem o objetivo de aprofundar as investigações e esclarecer a prática de crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa e atos de ocultação e dilapidação patrimonial.

O Metrópoles entrou em contato com o Sindnapi e aguarda retorno.

Um documento produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), vinculado ao Banco Central aponta que o Sindnapi recorreu a “artifícios para burla da identificação da origem, do destino, dos responsáveis ou dos destinatários finais” do dinheiro movimentado pela Farra do INSS.

Metrópoles

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Brasil

Lula aumentou impostos 27 vezes em 3 anos no Planalto

Foto: Reprodução

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou medidas que resultaram em aumento de impostos de diferentes setores da economia ao menos 27 vezes desde 2023, quando o petista assumiu o Planalto pela 3ª vez.

As iniciativas incluem altas em alíquotas de importação, mais taxas sobre petróleo, elevação de PIS/Cofins e IOF. O presidente também revogou alguns benefícios fiscais que resultaram em mais impostos pagos por alguns setores. Além disso, mudou o sistema de votação de recursos apresentados ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), o que resultou em uma maior cobrança de taxas das empresas.

última tentativa do governo para subir a arrecadação foi a medida provisória 1.303, que ficou conhecida como MP alternativa ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A Câmara decidiu na 4ª feira (8.out) não analisar esse texto, apesar dos apelos do Planalto, e o deixou caducar. Foi uma derrota para Lula e para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O projeto aumentava uma série de impostos, como os sobre fintechs, empresas de apostas (as bets) e alguns fundos de investimentos. Dava até R$ 31,4 bilhões para o governo gastar de 2025 a 2026. Foi retirado de pauta com o apoio de 251 deputados.

Os infográficos acima consideram só impostos de grande relevância e que aumentaram a arrecadação consistentemente por algum período. Não levam em conta medidas que foram derrubadas por acordo ou aumentos muito específicos e isolados sobre impostos de importação ou exportação.

Poder 360

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Acidente

Homem desaparece após se afogar na Praia do Forte; buscas serão retomadas nesta quinta-feira

Foto: Divulgação

Um homem está desaparecido após se afogar na Praia do Forte, na zona Leste de Natal, no início da noite desta quarta-feira (8). A informação foi repassada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN), que comunicou que as buscas serão retomadas nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (9).

De acordo com a corporação, dois homens foram arrastados pela correnteza no local. Um deles conseguiu sair da água e pedir socorro, enquanto o outro não foi mais visto.

As equipes de mergulho iniciaram as buscas ainda durante à noite, com apoio de populares, da aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) e da Capitania dos Portos. No entanto, as operações precisaram ser suspensas devido à falta de visibilidade, que impossibilitou de localizar a vítima.

Segundo o Corpo de Bombeiros, as buscas serão retomadas assim que houver condições adequadas de iluminação e segurança para as equipes.

Tribuna do Norte

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Geral

Derrota na Câmara faz governo Lula buscar formas de arrecadar mais

Foto: EFE/André Borges

A Câmara dos Deputados adiou a votação da Medida Provisória nº 1.303/2025, que previa aumento da arrecadação e ajustava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Com a caducidade da MP — que perdeu validade na quarta-feira (8) — o governo deixou de contar com cerca de R$ 17 bilhões previstos, impactando o Orçamento de 2026.

Inicialmente, a arrecadação esperada com a medida era de R$ 20,8 bilhões, mas a negociação entre Executivo e parlamentares reduziu a expectativa para R$ 17 bilhões, perda de quase R$ 3 bilhões. No total, o efeito sobre as contas públicas pode chegar a R$ 46,5 bilhões, incluindo arrecadação e ajustes de despesas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, diante do resultado, levará novas alternativas à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para buscar soluções que mantenham a sustentabilidade fiscal. “Se tivermos um resultado adverso, eu volto para a mesa do presidente”, disse Haddad.

Lula criticou publicamente a decisão da Câmara, afirmando que derrubar a MP “não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro” e classificou a ação como um entrave à justiça tributária e ao equilíbrio das contas públicas.

Segundo o presidente, a intenção da medida era reduzir distorções e cobrar de forma justa os que ganham mais, e que o bloqueio da proposta limita a capacidade de políticas públicas e programas sociais destinados a milhões de brasileiros.

Opinião dos leitores

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Geral

PF cumpre mandados no RN e em outros sete estados em nova fase de operação contra fraudes no INSS

Foto: Reprodução/GOV

A Polícia Federal, com apoio da Controladoria-Geral da União, deflagrou nesta quinta-feira (9) nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

No Rio Grande do Norte, a ação cumpre mandados de busca e apreensão, junto a outros sete estados: São Paulo, Sergipe, Amazonas, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e o Distrito Federal. Ao todo, são 66 mandados expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.

O objetivo da operação é aprofundar as investigações e apurar crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa e atos de ocultação e dilapidação patrimonial.

A ação reforça o combate a fraudes que atingem aposentados e pensionistas em todo o país, com foco especial em unidades federativas onde foram registrados maiores números de denúncias.

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Geral

Governo devolve menos da metade dos valores descontados em fraudes no INSS

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O governo federal ressarciu até agora apenas 43% dos valores descontados indevidamente de aposentadorias e pensões, após a descoberta de um esquema de fraudes milionárias envolvendo associações e o INSS. Segundo dados enviados pela Dataprev à CPMI do INSS, foram devolvidos R$ 1,6 bilhão até o fim de setembro, de um total estimado de R$ 3,7 bilhões em descontos irregulares.

A Dataprev chegou ao montante com base nas reclamações registradas no site Meu INSS. Entre março de 2020 e março de 2025, foram transferidos R$ 7,8 bilhões, sendo que R$ 3,7 bilhões são considerados indevidos. O número difere da estimativa inicial feita pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União, que apontavam um desvio de cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Os ressarcimentos começaram em julho, após o governo anunciar a devolução dos valores cobrados sem autorização em contribuições associativas. O pagamento vem sendo feito em parcela única, sem ordem de prioridade entre os beneficiários.

As investigações apontam que milhares de aposentados foram alvo de descontos mensais automáticos, realizados por entidades que se passavam por associações legítimas. As reclamações se multiplicaram nos últimos anos, pressionando o governo a rever os repasses e agilizar os reembolsos.

A CPMI do INSS cobra transparência sobre os prazos para a conclusão dos ressarcimentos e medidas para evitar novas fraudes. O caso expôs fragilidades no sistema de controle de descontos sobre benefícios previdenciários.

Opinião dos leitores

  1. Governo enganador, tá igual a Black Friday brasil, tudo pela metade do dobro. Ou seja roubou o dobro dos veinhos e tá devolvendo a metade.

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Geral

Governo estuda novas ações para compensar derrota na Câmara sobre impostos

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Após a derrota na Câmara dos Deputados que levou à queda da medida provisória que previa aumento de impostos, integrantes do governo Lula (PT) estudam um conjunto de ações para recompor a arrecadação frustrada. Entre as possibilidades estão a edição de um novo decreto para ampliar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e a apresentação de uma nova MP com trechos do texto rejeitado pelos parlamentares.

A ideia de retomar parte do conteúdo esbarra em limitações jurídicas, já que o STF considera inconstitucional reeditar, na mesma sessão legislativa, MPs que perderam validade. Ainda assim, há avaliação de que, como o mérito da proposta não chegou a ser votado em plenário, existe margem para reapresentar alguns pontos. Caso isso não seja possível, o governo pode recorrer a decretos para elevar tributos, estratégia que não depende de aval do Congresso.

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), afirmou que há “um arsenal de alternativas” em análise. Ele citou como opções um projeto de lei em regime de urgência ou a retomada do aumento do IOF, inicialmente editado para compensar a perda de arrecadação. Segundo Randolfe, o bloqueio de receitas exigirá ajustes no Orçamento de 2026, incluindo cortes em emendas parlamentares.

Nos bastidores, também se discute incluir parte da proposta tributária dentro do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, em tramitação no Senado. Uma hipótese é reincluir LCIs e LCAs na base de cálculo do imposto mínimo para pessoas de alta renda — ponto retirado na Câmara. A ideia, porém, enfrenta resistência de senadores que querem aprovar o texto rapidamente, sem mudanças que forcem nova análise dos deputados.

Lideranças governistas criticam o Congresso por ampliar gastos e, ao mesmo tempo, barrar medidas de aumento de arrecadação. Para elas, a derrubada da MP representa uma proteção aos setores mais ricos. Antes da votação, nomes como Lindbergh Farias (PT-RJ) e Carlos Zarattini (PT-SP) já alertavam que o Executivo poderia recorrer a instrumentos próprios para elevar a tributação e manter a previsão de receitas.

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Geral

Brasil recebe primeiro lote de antídoto contra intoxicação por metanol

Foto: Governo de SP

O Ministério da Saúde recebe nesta quinta-feira (9) o primeiro lote de fomepizol, antídoto usado no tratamento de intoxicações por metanol — substância tóxica presente em bebidas alcoólicas adulteradas. Ao todo, chegaram 2,5 mil unidades, adquiridas de forma inédita pelo país por meio do Fundo Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

O medicamento será incorporado ao estoque estratégico do Sistema Único de Saúde (SUS). A entrega ocorreu em cerimônia com a presença de representantes da pasta, da Anvisa e da Opas. O fomepizol é considerado um dos tratamentos mais eficazes para intoxicações causadas pelo consumo de bebidas falsificadas ou adulteradas.

Além do antídoto, a Anvisa autorizou a produção nacional de álcool etílico injetável (etanol), também usado no tratamento de intoxicação por metanol. A medida deve ampliar a oferta de etanol de grau farmacêutico no país.

Segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado na quarta-feira (8), o Brasil registrou 259 casos suspeitos de intoxicação por metanol. Desses, 24 foram confirmados e 5 resultaram em morte.

O estado de São Paulo concentra a maioria dos registros, com 201 casos — sendo 20 confirmados. Há ainda 11 mortes em investigação em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Pernambuco, São Paulo e Paraíba.

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Geral

“População não aguenta mais impostos”, diz Tarcísio após derrota da MP do IOF

Foto: Pablo Jacob/Governo do Estado de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou à CNN Brasil nesta quarta-feira (8) que “a população não aguenta pagar mais impostos” e cobrou responsabilidade fiscal do governo federal. A declaração foi feita após a Câmara retirar de pauta a MP 1.303, que previa aumento da arrecadação com novas taxações — uma derrota política para o presidente Lula (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Não torço pelo pior melhor, mas a população não aguenta pagar mais impostos. O governo tem que ter responsabilidade fiscal”, disse Tarcísio, que atuou nos bastidores contra a medida. Ele também afirmou que a “pauta de aumento de tributo não tem aderência no Congresso”.

A Câmara aprovou por 251 votos a 193 o requerimento que retirou a MP de votação. Com isso, a proposta perdeu a validade, já que precisava ser apreciada até 23h59 para virar lei. O governo esperava arrecadar entre R$ 17 bilhões e R$ 20 bilhões com o texto para fechar o orçamento de 2026.

Lideranças do governo, como Randolfe Rodrigues (PT-AP) e Lindbergh Farias (PT-RJ), acusaram Tarcísio de articular contra a MP com foco nas eleições de 2026. Randolfe classificou a derrubada como uma “antecipação da disputa eleitoral”, destacando que o episódio “deixa claro quem quer antecipar o jogo”.

Mais cedo, Haddad afirmou que voltará a discutir alternativas com Lula para garantir as metas fiscais, que preveem superávit primário de 0,25% do PIB no próximo ano.

Opinião dos leitores

  1. população nao aguenta mais pagar impostos, diga-se os ricos. mas o governo deveria MOSTRAR atraves de dossie quem sao esses verdadeiros INIMIGOS do povo que nao querem um brasil mais JUSTO e com menos SOFRIMENTO para a populção.

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Geral

Senadores articulam derrubada de vetos de Lula ao projeto de licenciamento ambiental

Foto: Divulgação / Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), convocou para quinta-feira (16) da próxima semana uma sessão destinada a votar os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto que flexibiliza regras para o licenciamento ambiental.

A proposta, aprovada pelo Congresso em agosto, foi parcialmente sancionada por Lula, que vetou 63 trechos considerados críticos por ambientalistas. Segundo eles, os dispositivos reduzem o controle sobre atividades potencialmente poluidoras e representam risco para comunidades tradicionais. Já os defensores do texto afirmam que a nova regra vai agilizar a fiscalização sem comprometer a proteção ambiental.

Senadores da oposição e de partidos da base afirmam que o Congresso deve derrubar a maior parte dos vetos. PL, PSD e MDB — que somam 40 dos 81 senadores — já anunciaram que vão retomar trechos centrais da proposta, como a licença por autodeclaração para empreendimentos de médio potencial poluidor, modelo já usado por alguns estados.

O líder do PSD, Omar Aziz (AM), destacou que o projeto foi construído em conjunto com o Executivo, inclusive com o Ministério do Meio Ambiente. “Aprovamos uma lei de comum acordo com o governo. Não foi uma coisa tirada daqui. Vai derrubar o veto, tudo”, afirmou.

Líderes da oposição, como Rogério Marinho e Marcos Rogério (PL), também confirmaram que o Congresso deve reverter as decisões do Planalto. Mesmo aliados do governo admitem que a estratégia será apenas conter danos. Entre os pontos que seguem preservados pelos vetos estão a proteção da Mata Atlântica e a garantia de consultas a povos indígenas e quilombolas em processos de licenciamento.

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