A Câmara Municipal de Natal está lançando a campanha “Câmara Solidária – ajudando a quem precisa”, que visa a arrecadação de cestas básicas para serem destinadas às famílias natalenses em situação de vulnerabilidade social, população da cidade ainda mais afetada pelos prejuízos causados pela pandemia do novo coronavírus. A campanha foi idealizada pelos vereadores e servidores da Casa.
Os interessados em participar da ação solidária devem deixar suas doações na sede da Câmara de Natal, localizada na Rua Jundiaí, 546, Tirol. A arrecadação das cestas básicas será iniciada nesta quinta-feira (25) e segue até o dia 02 de abril, no horário entre 09h e 14h.
“Além da prevenção no combate à Covid, a palavra de ordem é solidariedade. Temos a obrigação de ajudarmos a quem precisa, tentar amenizar o sofrimento dos mais vulneráveis nesse momento. Os prejuízos causados pelo coronavírus são imensuráveis nas áreas da saúde, economia, no setor produtivo, nos mais diversos segmentos. Mas, juntos, podemos contribuir com aqueles que estão ficando sem renda e sem alimentos”, frisou o presidente da Câmara Municipal de Natal, vereador Paulinho Freire.
SERVIÇO
“Câmara Solidária – ajudando a quem precisa”
O que? Doação de cestas básicas
Quando? 25/03 a 02/04
Horário? 09h às 14h
Onde? Sede da Câmara Municipal de Natal, na Rua Jundiaí, 546, Tirol.
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) defende que sejam mantidas as cobranças por sonegação fiscal contra o filho mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os débitos fiscais foram resultado de ação da Receita Federal e estão ligados a denúncias da operação Lava Jato.
Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, foi investigado por ter recebido cerca de R$ 132 milhões da companhia telefônica Oi por meio de uma de suas empresas, a Gamecorp, de 2004 a 2016, durante as administrações petistas. Em troca, o grupo econômico teria obtido vantagens junto ao governo.
Procurada, a defesa de Lulinha diz que acredita que as cobranças da Receita serão anuladas.
Por meio de nota, a Procuradoria da Fazenda diz que atua no caso livre de qualquer ingerência política. “O processo judicial trata de discussão sobre autuações fiscais, recolhimento de imposto de renda e contribuição previdenciária”, explica a nota.
“A PGFN tem o dever legal de defender a manutenção do auto de infração no âmbito judicial. Ao advogado do contribuinte cabe exercer o contraditório e a ampla defesa. A situação não é excepcional. Não cabe ao Ministério da Fazenda interferir de qualquer forma no processo”, diz a PGFN.
Segundo a força-tarefa da Lava Jato, Lulinha teria ocultado rendimentos e feito repasses a outras companhias sem comprovar a prestação de serviços. Mas na esfera penal o caso foi anulado devido às decisões em que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou a Justiça Federal de Curitiba o foro inadequado para a tramitação dos processos e decretou a suspeição do ex-juiz Serio Moro, hoje senador pelo União Brasil do Paraná.
Aquelas acusações, contudo, culminaram na abertura de seis autos de infração pela Receita Federal no valor total de mais de R$ 10 milhões. Trata-se de processos que correm fora do Judiciário, na esfera administrativa, e por isso foram mantidos.
Parte deles mira sócios de Fábio Luis, como Fernando Bittar, filho do ex-prefeito de Campinas Jacó Bittar e antigo dono do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), propriedade atribuída a Lula na Lava Jato.
Em março do ano passado, o juiz Diego Câmara, da 17ª Vara do Distrito Federal, suspendeu as cobranças da Receita com uma decisão liminar. Os advogados do filho do presidente alegam que as autuações, ainda em trâmite na esfera administrativa, se tornaram inválidas após decisões do STF que anularam atos da investigação.
Dois meses depois, a PGFN apresentou uma manifestação no processo da Justiça Federal. Nela, o órgão vinculado ao Ministério da Fazenda sustenta que as decisões do STF anularam as sentenças de Moro, mas não as provas coletadas pela Lava Jato e utilizadas para embasar as autuações da Receita.
“A decisão do STF anulou as decisões proferidas pelo então juiz condutor do processo penal e hoje senador Sérgio Fernando Moro. A operação Lava Jato não foi em sua totalidade anulada. De sorte que as provas produzidas não foram anuladas, podendo ser reanalisadas pelo novo Juízo”, diz o parecer.
A PGFN defende também que os auditores que lavraram os autos fizeram sua própria análise, além de diligências para verificar as irregularidades. “A constituição do crédito se pautou em uma análise acurada de elementos como contratos sociais, notas fiscais, diligências, etc, realizadas no âmbito do procedimento administrativo fiscal, garantindo ampla defesa e contraditório à parte autora. Ainda que elementos de prova pontuais, extraídos da Operação Lava Jato, tenham sido utilizados para reforçar a existência do crédito tributário, não o torna nulo”, sustenta a PGFN”.
A defesa de Lulinha apresentou sua contestação ao parecer da procuradoria da Fazenda somente neste ano. Nela, classifica a manifestação como “genérica” e “vazia”.
Afirma ainda que nenhum dos pontos abordados pela PGFN apresenta “qualquer enfrentamento concreto dos argumentos de nulidade”. O caso ainda está pendente de decisão final na Justiça Federal.
Provas coletadas pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre supostos ilícitos fiscais foram enviadas à Receita por meio de um acordo firmado entre as duas entidades com vistas ao compartilhamento de informações. Com base nesses dados, os auditores abriram processos administrativos com tramitação independente das ações na Justiça e procederam sua própria apuração, ao cabo da qual confirmaram ilícitos e estipularam multas de 150%.
Fábio Luís teria transferido recursos da Gamecorp a título de serviços prestados a outras empresas das quais é sócio, a G4 Entretenimento e a LLF Participações. A operação, na visão da Receita, foi uma tentativa de evitar a cobrança de Imposto de Renda como pessoa física e pagar alíquotas mais baixas por meio das pessoas jurídicas.
Ele também é acusado de repassar valores à FLEXBR Tecnologia Ltda, uma empresa que pertencia a dois de seus irmãos, também filhos de Lula, sem justificativa legal.
Além da manifestação da PGFN na esfera judicial, a Receita Federal também agiu no caso Lulinha recentemente. Em março deste ano, o Fisco federal enviou à Junta Comercial de São Paulo uma solicitação de arrolamento de bens de Lulinha.
De acordo com tributaristas consultados pelo Estadão, o procedimento serve para identificar patrimônio que poderia ser alvo de uma possível ação de execução, mas não garante que isso será feito. Portanto, não tem efeito de bloqueio.
Neste ato, foram arrolados quotas no valor de R$ 100 mil da LLF Tech Participações, da qual ele é o único proprietário. A G4 Entretenimento, de que é sócio junto com Kalil Bittar, está arrolada desde 2021.
A reportagem buscou contato com Otto Medeiros, advogado que representa Lulinha na ação de anulação das cobranças, mas não teve retorno. Marco Aurélio de Carvalho, líder do grupo de juristas de esquerda Prerrogativas e responsável pela defesa de Lulinha e Bittar junto à Receita, foi quem se manifestou.
“Nós temos a confiança de que os autos serão anulados. Há inequívoca prestação de serviços já comprovada de forma farta. Todos os casos relacionados ao Fábio foram anulados e, realmente, ele foi vítima de uma perseguição, assim como o pai e a família toda.”
Procurado, o Ministério da Fazenda informou que quem se manifestaria sobre o caso é a PGFN.
Paris foi palco da 41ª edição do Congresso Europeu de Reprodução Humana e Embriologia (ESHRE), e o DNA Fértil, clínica com sede em Natal, esteve entre os centros de fertilidade que participaram das discussões mais avançadas sobre o presente e o futuro da medicina reprodutiva.
Representado pela médica especialista em reprodução assistida, Dra. Adriana Leão, o DNA Fértil mergulhou nas principais inovações científicas do setor, incluindo o uso da Inteligência Artificial na escolha de embriões, novas condutas sobre medicações que afetam a fertilidade e atualizações importantes sobre doenças como a endometriose.
“É esse conhecimento de ponta que levamos para nossos pacientes. Participar do ESHRE é reafirmar o compromisso do DNA Fértil com a excelência e com o que há de mais moderno no mundo em reprodução humana”, afirma a médica.
Dra. Adriana, que atua há mais de uma década na área, reforça o papel da atualização científica no dia a dia do laboratório.
“A medicina reprodutiva evolui de forma acelerada. Se queremos oferecer as melhores chances de sucesso aos nossos pacientes, precisamos estar onde o conhecimento acontece. E é exatamente isso que buscamos em congressos como o ESHRE.”
A especialista destaca que a participação ativa em eventos internacionais também é uma forma de inspirar e capacitar toda a equipe da clínica.
“Cada palestra, cada dado, cada estudo que vemos aqui é traduzido em prática no DNA Fértil. Compartilho com nossa equipe tudo o que aprendemos, porque o cuidado com a fertilidade começa no conhecimento, mas se realiza no acolhimento, na escuta e na conduta responsável com cada paciente.”
Ela também comenta sobre a responsabilidade que carrega em representar a clínica fora do país:
“Estar no maior congresso de reprodução assistida do mundo não é apenas uma honra, é uma missão. Levo comigo as histórias de cada paciente, cada tentativa, cada esperança. E volto com mais recursos, estratégias e segurança para acompanhá-los nessa jornada.”
Ao final, Dra. Adriana reforça o impacto direto dessa participação no atendimento prestado:
“A medicina de reprodução não é feita apenas com tecnologia, mas com sensibilidade e ciência lado a lado. E é isso que trazemos de Paris para Natal: conhecimento que transforma vidas
Com o “tarifaço” de Donald Trump assustando setores da economia, lideranças governistas começaram a sondar parlamentares do Centrão sobre possível “revogação” da malfadada “taxa das blusinhas”.
A avaliação dentro da base aliada de Lula no Congresso Nacional é de que a medida foi uma das principais responsáveis pela queda na avaliação do atual presidente da República.
Lula, dizem caciques do PT, sempre foi contra o fim da isenção para compras internacionais de até 50 dólares, mas teve de ceder à pressão do então presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), que é do Centrão, pela taxação.
Com o risco de as exportações para os Estados Unidos caírem com o tarifaço de Trump, a volta da isenção para compras de até 50 dólares seria um gesto de boa vontade à China, maior parceiro comercial do Brasil.
Empresas chinesas da área do varejo foram as principais afetadas pelo fim da isenção. A medida foi articulada por Lira com empresários brasileiros e acabou contando com o voto dos governistas no Congresso.
Recentemente, durante a participação em um podcast, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), foi desafiado pelo deputado Kim Kataguiri (União-SP) a apoiar um projeto para revogar a taxa das blusinhas.
Como mostrou a coluna do Igor Gadelha, Kataguiri já chegou a protocolar o projeto nesse sentido. Até o momento, contudo, o líder do PT na Câmara ainda não assinou a proposta.
Na festa dos 110 anos, o América empatou em 0 a 0 com o Central/PE na Arena das Dunas, na noite neste domingo (13). Com o resultado, o Alvirrubro chegou aos 21 pontos na tabela e confirmou a classificação à próxima fase da Série D do Campeonato Brasileiro com duas rodadas de antecedência.
Pelos resultados na rodada, o América entrou em campo sabendo que só precisava de um empate para garantir, matematicamente, a classificação ao mata-mata da Série D. No entanto, o time de Moacir Júnior queria a vitória no objetivo de terminar entre os dois melhores do Grupo A3.
Sem muitas chances no jogo, a busca pelo objetivo ficou para as duas partidas restantes da primeira fase. O Alvirrubro segue atrás de Santa Cruz/PE e do próprio Central, ambos com 24 pontos.
O América volta a campo no próximo domingo (20), às 16h, contra o Treze/PB. A partida será disputada no estádio Amigão, em Campina Grande.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe nesta terça-feira, 15, integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida.
Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo.
Na última sexta-feira, 11, a Câmara e o Senado enviaram uma carta ao STF pedindo que a corte declare constitucional o PDL. A alegação é de que o Executivo extrapolou o caráter regulatório do IOF e passou e ter fins de aumento de arrecadação.
“A edição dos decretos executivos se deu com desvio de finalidade, contrariando a finalidade extrafiscal que justifica a mitigação dos princípios da legalidade e da anterioridade tributárias. Os elementos fáticos demonstram motivação arrecadatória, revelada por pronunciamentos oficiais e pelo contexto fiscal da medida, descaracterizando a finalidade regulatória exigida”, disse o Congresso no documento.
O Ministério da Fazenda e o governo Federal, por sua vez, tentarão convencer Moraes de que todas as medidas do IOF tiveram finalidade regulatória. Em entrevista ao Estadão, o secretário executivo da pasta, Dário Durigan, afirmou que o aumento de arrecadação não é o principal objetivo do decreto.
“Estamos muito seguros em dizer que o decreto tem fundamentos regulatórios. Temos argumentos regulatórios colocados no processo, explicitados, com as alterações do IOF”, disse Durigan. “A consequência fiscal é importante, mas não é fundamento para o ato.”
Meio-termo em negociação
Na última semana, líderes partidários indicaram ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que aceitam negociar com o governo o aumento do IOF em patamar bastante inferior ao pretendido pela Fazenda, dentro de uma lógica apenas regulatória.
A saída desenhada para o impasse é que a Fazenda reduza a arrecadação para algo inferior a R$ 5 bilhões, compondo a sua necessidade de caixa para fechar as contas com outras medidas de arrecadação, como a redução linear dos benefícios tributários em 10%. Projeto de autoria do deputado Mauro Benevides (PDT-CE) teve a tramitação acelerada aprovada na Câmara na última terça-feira, 8.
Em contrapartida, o governo se comprometeria a liberar emendas de comissão que estão represadas, e que não são de caráter impositivo, ou seja, com pagamento obrigatório pelo Executivo.
A redução na tributação do IOF poderia se dar tanto pela aplicação de um porcentual menor em todas as alíquotas majoradas pelo governo ou por uma segregação do que poderia ser interpretado como arrecadatório e do que poderia ser regulatório, algo mais difícil de delimitar sem alguma interpretação subjetiva.
Os líderes também sinalizaram a Motta que é possível discutir, em outra frente, a medida provisória enviada pelo governo com iniciativas adicionais de arrecadação, como a taxação de bets e de aplicações financeiras como as LCIs e LCAs em 5% de Imposto de Renda. A MP está sob relatoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que já iniciou tratativas com o setor privado.
Relembre o caso
A confusão envolvendo o IOF começou no dia 22 de maio, quando o governo Lula anunciou um aumento de alíquotas no imposto que atingiu planos de previdência privada (VGBL), crédito de empresas e operações de câmbio feitas por pessoas jurídicas e físicas. Após repercussão negativa, no dia seguinte o Ministério da Fazenda recuou em um dos pontos: o aumento sobre fundos no exterior.
Durante o anúncio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, qualificou as medidas como um “pequeno ajuste” e evitou ligar a iniciativa às metas fiscais. A expectativa do governo, porém, era arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026 no decreto original.
As pressões sobre o Congresso se intensificaram nas semanas seguintes — mesmo após o recuo sobre os fundos no exterior — e a Fazenda chegou a anunciar um acordo com líderes no Congresso, após uma reunião na residência Oficial da Câmara, classificada como “histórica” por Haddad e o Hugo Motta.
Na ocasião, um novo decreto do IOF foi editado, com abrangência menor, o governo também enviou uma Medida Provisória com novas medidas arrecadatórias. Ainda assim, o Congresso aprovou o PDL, derrubando o IOF, em uma das maiores derrotas políticas do presidente Lula seu terceiro mandato.
Fabiano Menotti, dupla de César, passou por um grande susto neste domingo (13/07). O cantor sofreu um acidente de carro ao sair de Belo Horizonte, onde havia feito um show na noite anterior. O artista estava na BR-040, próximo a Juiz de Fora, sentido Cordeiro, no Rio de Janeiro, onde teria outro show ainda hoje, quando acabou capotando o veículo.
“Aconteceu essa fatalidade de um carro ter freado na frente e eu ter que desviar dele. Acabou pegando outro carro, bateu na lateral do meu, perdeu o controle e capotou”, começa relatando o cantor sertanejo. Inclusive, o artista confirmou que ele mesmo estava dirigindo o veículo.
Nas imagens divulgadas pelo portal Léo Dias, é possível ver que o carro do cantor ficou completamente destruído e as rodas traseiras foram arrancadas. Algumas pessoas chegaram a parar para tentar ajudar Fabiano, que confirma no vídeo que estava saindo de Belo Horizonte a caminho do Rio de Janeiro.
Em agosto de 2024, César Menotti, seu irmão, também falou nas redes sociais sobre ter sofrido um acidente no ônibus em que estava, na BR-262, no interior de Minas Gerais. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão entre o veículo e duas carretas ocorreu em uma ponte, mas não houve vítimas.
O delegado da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, Inácio Rodrigues Lima Neto, faleceu neste domingo (13), aos 53 anos, em Mossoró, no Oeste potiguar. Ele estava internado no Hospital Wilson Rosado, lutando contra um câncer, mas, no início da noite, não resistiu à doença. O velório e o sepultamento ocorrerão na cidade de Fortaleza, no Ceará.
Com uma trajetória de mais de 25 anos dedicados à Segurança Pública do estado, Dr. Inácio era uma figura respeitada dentro da instituição, conhecido pelo profissionalismo, integridade e profundo senso de dever. Ao longo da carreira, atuou em diversas unidades, com destaque para as regiões de Pau dos Ferros, Alto Oeste e Mossoró, onde serviu por quase duas décadas. Ele também foi diretor da Delegacia de Polícia Civil do Interior (DPCIN) e delegado regional em Pau dos Ferros.
A morte do delegado gerou comoção entre colegas de profissão, amigos e entidades ligadas à segurança pública, que destacaram sua dedicação à Polícia Civil e o legado deixado.
Confira abaixo a nota divulgada pela Polícia Civil do RN:
Nota de Pesar – Delegado Inácio Rodrigues
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte comunica, com profundo pesar, o falecimento do delegado Inácio Rodrigues Lima Neto, ocorrido neste domingo (13), na cidade de Mossoró.
Com mais de 25 anos de dedicação à Segurança Pública, Dr. Inácio construiu uma trajetória exemplar na Polícia Civil do RN, marcada pelo compromisso, integridade e profundo senso de dever. Durante sua carreira, exerceu com excelência funções estratégicas e de grande responsabilidade, como delegado regional de Pau dos Ferros e diretor da Delegacia de Polícia Civil do Interior (DPCIN), além de atuar em diversas unidades do estado — com destaque para a região de Mossoró, onde serviu por quase duas décadas.
Seu profissionalismo, sua liderança e sua postura ética o tornaram uma referência dentro da instituição e um exemplo a ser seguido pelas novas gerações de policiais civis. O velório e o sepultamento ocorrerão na cidade de Fortaleza/CE, conforme informado pela família.
A Polícia Civil do RN se solidariza com os familiares, amigos e colegas de trabalho, expressando profundo reconhecimento e gratidão por toda a contribuição deixada por este grande servidor público.
A Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN) também emitiu nota lamentando a perda:
Nota da Adepol/RN
A perda do delegado de Polícia Civil Inácio Rodrigues Lima Neto deixa um vazio profundo entre colegas, amigos e todos que tiveram o privilégio de conviver com ele. Apaixonado pela profissão, sempre exerceu seu trabalho com coragem, ética e um senso de justiça que inspirava a todos ao redor. Mesmo com a pouca idade, já havia deixado sua marca de dedicação e humanidade na Polícia Civil. Sua partida precoce interrompe um caminho promissor, mas jamais apagará o legado de compromisso e honra que ele construiu.
Na sua trajetória na instituição Polícia Civil estava lotado na Delegacia Regional de Pau dos Ferros, foi diretor da DPCIN e atuou em várias outras unidades na cidade de Mossoró e Alto Oeste.
A Adepol RN se solidariza com a família do Dr. Inácio, nesse momento de muita dor e sofrimento.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, será o responsável por analisar uma ação que tenta paralisar o processo sobre a suposta tentativa de golpe de estado em 2022.
O objeto em questão é um “agravo regimental”, um instrumento legal usado por advogados do ex-assessor presidencial Filipe Martins, também réu no caso, para questionar a atuação do ministro Alexandre de Moraes no processo.
Jeffrey Chiquini, advogado de Martins, alega, entre vários itens, cerceamento de defesa. Em pedido protocolado no dia 4 de julho, ele questiona o veto de Morais ao depoimento de testemunhas de defesa de seu cliente que também são acusadas do processo, incluindo o próprio Bolsonaro e seus filhos Eduardo e Carlos.
No pedido, Chiquini argumenta que a oitiva das testemunhas foi feita “monocraticamente, sem qualquer fundamentação específica.”
A relatoria de Mendonça para arbitrar sobre esse pedido foi anunciada na sexta-feira, com a publicação de uma certidão de distribuição sobre o caso. Chiquini usou suas redes sociais para comemorar a indicação de Mendoça, afirmando que este seria um ministro “não suspeito” para analisar seu pedido.
O agravo redigido pela equipe do advogado também lista outros motivos para pedir a suspensão das audiências, usando argumentos já listados por outros advogados do caso. Chiquini diz que Moraes é ao mesmo tempo “vítima dos fatos apurados, parte ativa da apuração e julgador do processo”, o que lhe colocaria em posição de parcialidade para ser relator. O advogado também questiona o tempo dado à defesa para analisar os ínumeros documentos arrolados como provas.
Na decisão em que vetou os depoimentos extra de outros réus do processo, Moraes afirmou que por terem sido ouvidos no braço do processo que apura a atuação do “núcleo 1” de réus, Bolsonaro e outras testemunhas em questão já puderam se manifestar. Martins está no “núcleo 2”, com autoridades de cargos mais baixos, suspeitas de terem atuado na redação da minuta com o texto preparado para anunciar o golpe e outras ações preparatórias.
O ministro Alexandre de Moraes já havia apresentado aos advogados seus argumentos contra a tese de cerceamento de defesa.
“O fato de existirem inúmeros documentos e mídias nos autos deriva da complexidade das investigações e do número de indiciados pela Polícia Federal, que, sistematicamente, produziu um relatório e um sumário indicativo de provas que serviram tanto para a análise da Procuradoria-Geral da República quanto para todas as defesas, de maneira idêntica e transparente, com absoluto respeito ao Devido Processo Legal”, escreveu Moraes na decisão que motivou o agravo.
Se não forem interrompidas, as oitivas de testemunhas dos núcleos 2, 3 e 4 no processo do golpe serão retomadas nesta segunda-feira (14) e seguem até o dia 23 de julho.
No núcleo 2 são réus também Fernando de Sousa Oliveira (delegado da Polícia Federal), Marcelo Costa Câmara (coronel da reserva do Exército e ex-assessor da Presidência), Marília Alencar (delegada e ex-diretora de Inteligência da Polícia Federal), Mário Fernandes (general da reserva do Exército) e Silvinei Vasques (ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal).
Os réus de todos os núcleos respondem pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Roberto Justus e a esposa, Ana Paula Siebert, iniciaram um processo criminal após a filha do casal, de apenas 5 anos, ser alvo de ataques nas redes sociais. O comunicado foi feito pelo casal neste domingo (13/7), por meio das redes sociais do empresário.
Vicky foi duramente criticada após aparecer usando uma bolsa avaliada em R$ 14 mil, combinando com o modelo da mãe. A imagem, publicada em 4 de julho, gerou grande repercussão, especialmente pelo valor do acessório, diante da pouca idade da criança.
No comunicado, os pais informam que já deram entrada na ação judicial, cuja primeira sessão está marcada para esta segunda-feira (14/7). Eles também reforçaram a confiança na Justiça e agradeceram o apoio do público.
“Confiamos que a Justiça dará a resposta necessária a essas pessoas para que respondam por essa agressão infundada e sem sentido. Agradecemos o apoio e carinho que recebemos de tantas pessoas”, declarou o casal.
Polêmica e ameaças
Após a polêmica da bolsa, Justus e Ana Paula gravaram um vídeo afirmando que não compraram o item, e que ele teria sido emprestado. O caso ganhou ainda mais repercussão quando um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e uma psicóloga chegaram a afirmar que a criança deveria ser colocada em uma guilhotina.
Diante da gravidade dos ataques, Justus fez uma publicação firme:
“A gente nunca ligou para críticas, até porque são poucas, graças a Deus. Mas desta vez nós vamos atrás dos nossos direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaças à minha família”, escreveu.
Acostumado a desbancar favoritos em sua história recente, o Chelsea aprontou mais uma ao vencer o PSG por 3 a 0, neste domingo (13), e se sagrar campeão da Copa do Mundo de Clubes de 2025.
O time londrino, que entrou no torneio com um título mundial (de 2021), adicionou um segundo — e pomposo — troféu à sua galeria com uma atuação de gala, que surpreendeu o atual vencedor da Champions League.
A grande estrela da final no Metlife Stadium, em Nova Jersey, foi o meia inglês Cole Palmer, que marcou dois golaços e deu assistência para o terceiro, um golaço do brasileiro João Pedro, todos no primeiro tempo.
Abram mão de 1 mês de salário cada vereador e peça a seus acessores tbm que da pra comprar bastante cesta. KD a turma do fique em casa?
Pedem e ainda vão posar para fotos como almas caridosas, a caridade deve ser anônima.
Porquê os vereadores, prefeito, juízes, promotores e secretários não doam 50pct do salário pra os pobres
Porque os vereadores, prefeito, juízes, promotores e deputados não dia 50 pct do seu salário pra ajudar, todos em casa tomando vinho e uísque
Sugiro aos nobres vereadores doarem 20% do seus salários para comprar cestas básicas e assim fazerem a doação. Do jeito que eles querem é bom demais!
fpoderiam muito bem diminuir dos salários e fazerem doações! Agora mexam no bolso d'eles.