Levantamento da Paraná Pesquisas mostra que 54,9% dos eleitores curitibanos dizem aprovar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os que dizem desaprovar a gestão são 41,6%, e os que não souberam opinar são 3,5%. A pesquisa foi divulgada nesta 5ª feira (14.ago.2025).
Na pergunta sobre a avaliação do governo, com mais opções de resposta, a maior parte dos eleitores (27,8%) diz avaliar a administração petista como “péssima” e 6,2% dizem considerar “ruim”. Os que avaliam a gestão como “boa” ou “ótima” são, respectivamente, 24,4% e 14,4%. Outros 26,2% entendem a gestão como “regular”. Por fim, 1,0% dos entrevistados preferiu não opinar.
A Paraná Pesquisas entrevistou 1.020 eleitores do município de Curitiba, de 1º a 5 de agosto de 2025. A margem de erro da pesquisa é de 2,6 pontos percentuais, com 95,0% de grau de confiança.
Um assalto foi registrado pouco antes do meio-dia desta quarta-feira (13) na Avenida Afonso Pena, no bairro Tirol, Zona Leste de Natal. A vítima foi a procuradora do Estado do Rio Grande do Norte, Eloisa Guerreiro, que estava parada dentro do próprio carro quando foi abordada por dois homens em uma motocicleta.
De acordo com a polícia militar, os criminosos se aproximaram do veículo, anunciaram o assalto e levaram celular, cordão de ouro e brincos antes de fugirem rapidamente em direção a uma via lateral.
O momento da ação foi registrado em vídeo, que mostra claramente os homens se dirigindo até o lado do motorista, pegando os objetos e saindo do local sem resistência. Apesar do susto, a procuradora passa bem e não sofreu ferimentos.
A vítima registrou ocorrência na Delegacia de Plantão da Cidade da Esperança. Até o momento, não há informações sobre a prisão dos suspeitos.
As defesas dos réus do “núcleo 1” da ação penal sobre a suposta trama golpista apresentaram as alegações finais ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quinta-feira (14).
Nos documentos, os acusados pelos crimes fazem críticas ao ministro Alexandre de Moraes, ressaltando que o magistrado não pode atuar de forma imparcial, já que figura como vítima de um possível atentado.
Há ainda reclamações pela forma como foi conduzido o processo de delação do tenente-coronel Mauro Cid.
A defesa do general Augusto Heleno, por exemplo, foi uma das mais enfáticas ao contestar a isenção de Moraes. Apesar do pedido já ter sido afastado pela 1ª turma do STF, o militar reforça o reconhecimento de suspeição do ministro, justificando que a continuidade do relator à frente da ação penal “coloca em risco os ditames constitucionais que acompanham o devido processo legal” e “fere diretamente a presunção de inocência dos acusados”.
Outra reclamação apresentada pelo advogado do membro do Exército Brasileiro é a quantidade de vezes que o magistrado questionou os réus: “No entanto, durante o interrogatório, o ministro relator extrapolou seus poderes instrutórios ao assumir, de forma indevida, o protagonismo e tomar para si a iniciativa das perguntas que deveriam ser formuladas pelo titular da ação penal, presente na audiência”.
De acordo com análise da defesa, Alexandre de Moraes teria feito aproximadamente 330 questionamentos aos réus, enquanto o procurador-geral da República formulou apenas 61 indagações para comprovar os fatos narrados em sua denúncia. Isso, segundo as alegações finais de Augusto Heleno, configuraria “nulidade insanável” porque o sistema processual penal “não admite que o julgador se transforme em investigador e acusador ao mesmo tempo”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, não fez críticas notáveis à condução direta de Moraes na ação, mas apontou para a ausência de provas do processo. Os advogados afirmam que não há única evidência que atrele o político à ação descrita como “Punhal Verde e Amarelo”, suposto plano de atentar contra a vida de autoridades e políticos brasileiros, e muito menos aos atos de 8 de janeiro.
“O mantra deste processo surge já aqui: ninguém viu, nem testemunha, nem mesmo o delator. Afinal, também não existe nos autos a suposta minuta de decreto com um texto “enxugado” prevendo apenas a prisão do Ministro Alexandre de Moraes. E também não existe, em lugar nenhum dos autos, nem mesmo em depoimentos, o documento que a acusação diz ter sido apresentado pelo então ministro da defesa, agora aos três comandantes das Forças Armadas no dia 14 de dezembro”, expõe o documento de defesa de Bolsonaro.
As alegações finais do general Walter Braga Netto também tratam sobre a falta de imparcialidade do ministro do STF: “Sua suspeição decorre do fato de a denúncia apontá-lo como a pessoa que seria vitimada pelos denunciados, sendo natural e evidente a contaminação subjetiva do julgador (que na prática aconteceu, conforme será demonstrado)”.
A defesa do réu ainda critica o fato de certas declarações apresentadas por Mauro Cid não “coincidirem com a linha investigativa”. Segundo os advogados, o fato do delator estar mentindo teria gerado pedidos de prisão por parte da PGR (Procuradoria-Geral da República).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (13) que mandou uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump na terça (12), convidando-o para vir ao Brasil durante a realização da COP30, em Belém (PA), marcada para novembro.
Segundo Lula, o evento no Brasil será “a COP da verdade”.
“A COP 30 Vai ser a COP do que nós queremos cobrar dos governantes do mundo, se eles acreditam ou não no que os cientistas falam de que o mundo tá passando por gravíssimos problemas. Eles vão ter que dizer se acreditam ou não que nós precisamos tomar muitas providências para evitar que o planeta tenha o aquecimento acima de 1,5ºC. Eles vão ter que dizer se acreditam ou não nos problemas que nós estamos tendo no clima no mundo inteiro. Porque a partir daí nós vamos tomar decisões”, disse o presidente.
Lula participou da abertura da 4ª Conferência Nacional de Economia Popular e Solidária (Conaes), no Palácio do Planalto.
O presidente destacou que os países ricos têm uma dívida de mais de US$ 1,3 trilhão por ano por causa das mudanças climáticas.
“Todo mundo que defende a floresta em pé e que não conhece a Amazônia tem que saber que embaixo de cada copa daquela árvore, mora um extrativista, mora um indígena, um pescador, um pequeno trabalhador rural que precisam sobreviver”.
O influenciador digital Hytalo Santos se manifestou pela primeira vez desde que passou a ser investigado por suposta adultização de menores em vídeos publicados nas redes sociais. Em nota enviada à CNN na manhã desta quinta-feira (14), ele afirmou que “sempre agiu dentro da lei” e negou qualquer tipo de exploração de crianças ou adolescentes.
O caso ganhou repercussão após o influenciador Felca publicar um vídeo com denúncias sobre festas e conteúdos envolvendo adolescentes. O material viralizou, gerando repercussão nacional e levando o Ministério Público da Paraíba a pedir medidas judiciais.
A Justiça determinou a suspensão de todos os perfis de Hytalo nas redes sociais, proibiu qualquer contato dele com menores citados nas investigações e ordenou a desmonetização dos conteúdos. Dias depois, autorizou mandados de busca e apreensão na casa do influenciador, resultando na retirada de celulares, computadores, câmeras e outros dispositivos para análise pericial.
Segundo apuração da CNN, as investigações ocorrem em duas frentes: uma cível, conduzida pelo Ministério Público, e outra criminal, sob responsabilidade da Polícia Civil. Ambas apuram possível violação ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Na nota, Hytalo afirma que todo o conteúdo com menores foi gravado com autorização legal e acompanhamento dos responsáveis, e que está à disposição das autoridades para esclarecimentos.
O caso segue em apuração.
Confira, na íntegra, a nota enviada pela defesa do influenciador:
“Repudio categoricamente qualquer acusação de exploração de menores. Minha trajetória pessoal e profissional sempre foi guiada pelo compromisso inabalável com a proteção de crianças e adolescentes.
Esclareço que jamais me ocultei ou obstruí investigações. Estou em viagem a São Paulo há mais de um mês e permaneço, desde o início, à disposição das autoridades para todo e qualquer esclarecimento, confiando que a verdade prevalecerá sobre qualquer tentativa de distorção.
Reafirmo minha integridade e indignação diante de falsas acusações. Não aceitarei que minha imagem e meu trabalho sejam manchados por narrativas infundadas, e seguirei defendendo, com firmeza, a verdade e os valores que sempre nortearam minha vida.
Todos os esclarecimentos necessários à Justiça serão prestados nos autos do processo.”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira, 13, que o Brasil é, “em muitas coisas, muito mais” democrático do que os Estados Unidos. Na abertura da 4ª Conferência Nacional de Economia Popular e Solidária (Conaes), Lula destacou que o presidente dos EUA, Donald Trump, estaria sendo julgado no Brasil se a invasão ao Capitólio tivesse ocorrido aqui.
“Isso é um mau exemplo para a humanidade. Durante muitas décadas, os EUA tentaram se apresentar como país mais democrático e de mais oportunidades. E, agora, ele tem esse comportamento inexplicável e totalmente inaceitável”, disse. “Nós até perdoamos eles (EUA) por envolvimento no golpe de 1964.”
O presidente brasileiro afirmou que a decisão de Trump de cassar os vistos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não condiz com a postura de um presidente dos EUA. Além disso, o petista ressaltou que o Brasil tem sinalizado ao mundo a disposição para negociar, mas que não encontra interlocutores para o diálogo. Ele destacou que o governo federal continuará com a política de envolvimento da sociedade e políticas públicas, enfatizando que não permitirá o retorno de “tranqueiras”, em referência ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mencionado na carta de Trump, ao comando do País.
“Apresentaram um relatório dizendo que nós não respeitamos os direitos humanos porque estamos perseguindo o ex-presidente. E que o ministro da Suprema Corte que está julgando é um ditador. Não é possível que ele não conheça nossa Constituição”, continuou Lula. “Essas coisas que me deixam pasmo. Estamos precisando viver em tempos de paz. Ele está tentando destruir o multilateralismo.”
Oh! Lulinha, acorda! Como se atreves a dizer tamanha asneira? Não vês que o Brasil caminha em direção diametralmente oposta à democracia estadudininense? kkkkkkkkkkkkk
A ampla utilização da internet por crianças cada vez mais novas e a falta de moderação de conteúdo por parte das redes sociais tornou o ambiente digital um local ainda mais perigoso para menores.
A análise é da delegada da Polícia Federal, Rafaella Parca, responsável por coordenar nacionalmente a repressão a crimes cibernéticos ligados ao abuso sexual infantojuvenil. Em entrevista ao Estadão, ela alerta que os abusadores infantis estão em toda parte, mesmo em plataformas que à primeira vista os pais podem considerar inofensivas.
“Sempre tem essa pergunta: ‘qual plataforma é mais perigosa?’ Todas são perigosas. Por quê? O abusador está onde a criança está. E crianças estão cada vez mais novas com redes sociais, desvigiadas, sem educação digital”, diz.
Na semana passada, o influenciador Felca chamou atenção para o tema após publicar um vídeo sobre o que chamou de “adultização”. Na publicação, Felca traz um compilado de denúncias sobre influenciadores que abusam da imagem de crianças e mostra como o algoritmo das plataformas, segundo ele, funciona para entregar esse tipo de conteúdo para pedófilos.
Como o Estadão mostrou, o número de investigações sobre o tema na Polícia Federal explodiu nos últimos anos. Somente em 2024, foram instaurados 1202 inquéritos. Nesse cenário, a delegada afirma que a falta de regulação das plataformas digitais é um dos principais desafios, já que muitas delas não contribuem com a polícia.
“As plataformas digitais têm de monitorar proativamente. Só assim a gente vai conseguir melhorar, porque a polícia não vai conseguir ficar 24 horas fazendo isso. É impossível”, afirma.
Ao Estadão, o Telegram afirmou que mais de 481.670 grupos e canais relacionados a abuso sexual infantil foram removidos da plataforma no primeiro semestre deste ano, e que tem repassado dados dos criminosos para atender “solicitações legais válidas”. Em nota, a empresa disse que “aplica uma rigorosa política de tolerância zero” em relação a esses conteúdos. O Telegram afirma ainda que as mídias enviadas no aplicativo são confrontadas com um banco de dados de conteúdos semelhantes já removidos, para permitir o reenvio.
O Discord afirmou que colabora com as autoridades brasileiras em todos os níveis de governo e “oferece orientação e treinamento sobre como enviar solicitações legais adequadas, garantindo um processo eficiente e respostas em tempo hábil.” A plataforma cita como exemplo a cooperação com as autoridades na Operação Fake Monster, de combate à rede de crimes de ódio. A empresa disse ainda que reforçou equipes para identificar e remover conteúdos nocivos e aprimorou a resposta rápida a abusos. O Discord menciona ainda a “Central da Família”, que presta assistência aos responsáveis sobre como a rede é utilizada pelos filhos e com quem eles interagem.
Nesta quarta-feira (13), o governo americano aumentou a escalada de ações contra o Brasil, ao cassar o visto de servidores públicos que estiveram envolvidos no programa Mais Médicos, descrito pelo secretário de Estado americano, Marco Rubio, como ajuda irregular para gerar divisas para uma ditadura comunista – o Mais Médicos teve grande participação de médicos cubanos.
Na CNN nesta quarta-feira, o jornalista William Waack analisou que, apesar de Lula dizer que negocia com os Estados Unidos, a prática mostra o contrário.
“Lula demonstra acreditar que ficar sem tentar linha direta com Trump é mais vantajoso do ponto de vista político eleitoral e que os americanos vão acabar sofrendo mais do que os brasileiros com o tarifaço e suas consequências – tudo isto é um autoengano político”.
O Observatório do Clima, rede com mais de uma centena de ONGs ambientalistas, divulgou nesta quarta-feira (13) uma nota técnica em que elenca os trechos considerados preocupantes da nova lei do licenciamento ambiental.
A organização diz que os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) evitaram os maiores retrocessos do texto aprovado pelo Congresso. Apesar disso, o texto segue com pontos que ferem a Constituição, sendo o principal delas a LAE (Licença Ambiental Especial), na avaliação da entidade.
O modelo de licenciamento já está em vigor por meio de medida provisória e prevê uma tramitação acelerada para projetos considerados estratégicos por um conselho do governo. A lei determina o prazo de 12 meses para concluir a licença de obras sob essa modalidade.
Na visão do Observatório do Clima, apesar de o governo ter derrubado o artigo que previa o licenciamento em apenas uma fase com a LAE, na prática, ela continua sendo uma licença única.
“A redação da LAE na medida provisória não é nada clara. Pelo que está escrito, é um processo monofásico com previsão de etapas”, diz Suely Araújo, coordenadora de políticas públicas da organização.
“Não tem LAE 1, LAE 2 ou LAE 3. Houve uma simplificação para casos de significativo impacto, o que eu considero inconstitucional”, afirma.
Araújo avalia que o prazo máximo para completar as análises é inviável: “Em um ano, não dá para fazer as três fases de uma hidrelétrica, de uma grande estrada, de um empreendimento minerário”. A autorização para obras de grande porte costuma envolver as licenças prévia, de instalação e de operação.
O Observatório do Clima defende a alteração ou rejeição da medida provisória apresentada pelo governo para esclarecer a exigência das três fases e o tempo para cada uma delas.
Segundo Araújo, o governo inverteu as prioridades: em vez de facilitar as licenças para obras de baixa complexidade, está havendo uma simplificação nos casos de maior impacto ambiental.
“Se a priorização de um empreendimento tiver coerência com o planejamento governamental, eu não vejo problema. Agora, se for feita para atender a interesses políticos e regionais de determinadas autoridades, aí tem problema”, diz.
O avanço do novo modelo de licença é uma vitória para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) , e pode facilitar a exploração de petróleo. Araújo analisa que a perfuração na Foz do Amazonas deve ser aprovada mesmo sem o dispositivo.
“Para o bloco 59 [da bacia Foz do Amazonas], nem precisa da LAE. Todas as evidências indicam que a licença sairá logo, infelizmente. Não vai dar tempo de reunir o conselho de governo, mas a LAE vai servir para apressar os outros blocos”, diz.
O Observatório do Clima avalia como positivo o veto presidencial à LAC (Licença por Adesão e Compromisso), emitida pelo próprio empresário, para restringi-la a casos de baixo potencial poluidor.
Porém, a lei segue prevendo que a vistoria anual e a análise do relatório de caracterização da obra serão feitas por amostragem. Ou seja, somente alguns projetos serão analisados a fundo.
“Isso nos incomoda bastante, porque é possível que empreendimentos não tenham controle ambiental em fase nenhuma da sua vida útil”, diz Araújo.
Segundo a nota técnica, a análise por amostragem também pode facilitar casos de corrupção. “A questão é como será feita essa amostragem. Haverá uma pressão enorme para que o projeto não passe por uma análise ou vistoria mais detalhada”, afirma a coordenadora de políticas públicas.
A elevação da alíquota do Reintegra (Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários) anunciada pelo governo federal para socorrer empresas prejudicadas pelo tarifaço divide opiniões: os setores feridos celebram, enquanto economistas e investidores criticam o impacto fiscal.
O Reintegra é um mecanismo que busca ressarcir as empresas exportadoras por tributos residuais ao longo de suas cadeias produtivas. Com o pacote anunciado pelo governo, micro e pequenas empresas terão devolução de 6% (antes era 3%), e as demais, de 3% (antes era 0,1%).
Segundo apuração da CNN, a elevação da alíquota do Reintegra foi a política do pacote mais celebrada por uma série de setores socorridos.
O presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Ricardo Alban, por exemplo, destacou este item quando questionado por jornalistas, durante o evento de anúncio, sobre os destaques do plano de contingência.
Por outro lado, o impacto às contas públicas preocupa. O governo enviará um PLP (projeto de lei complementar) ao Congresso para excepcionalizar da meta fiscal R$ 9,5 bilhões em gastos com o pacote — sendo R$ 4,5 bilhões para aportes em fundos e R$ 5 bilhões com renúncia do Reintegra.
Acontece que até os últimos metros da preparação do plano, a equipe econômica planejava utilizar a banda de tolerância da meta fiscal para acomodar o aporte em fundos. Com a decisão de mexer no Reintegra, se tornou necessário tirar as despesas da meta, explicaram técnicos em uma entrevista coletiva.
O mercado financeiro vem sendo crítico a movimentos do governo de excepcionalizar gastos da meta, a fim de atingi-la. Apesar de o valor não contar para a perseguição à meta de primário, castiga a dívida pública do país.
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