Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou na manhã desta segunda-feira (22/2) que a mudança na presidência da Petrobras não se trata de interferência, mas de uma “atribuição do presidente Bolsonaro”.
“Não pô [não é uma intervenção], tá dentro das atribuições do presidente. O mandato do Roberto [Castello Branco] terminava dia 20 de março, poderia ser renovado ou não e a decisão é não renovar. Não vejo forma de intervir nos preços, até pela própria legislação que rege a companhia, que é o que está sendo comentado muito, não vai haver isso. É uma questão de confiança na pessoa que está lá, que o presidente colocou”, justificou.
Questionado se faltava confiança do presidente em Castello Branco, Mourão afirmou que talvez tenha faltado comunicação.
“De 1º de janeiro pra cá, o petróleo aumentou 25%, fruto do inverno mais frio do Hemisfério Norte, e a turma lá queima petróleo para poder se aquecer. No Hemisfério Norte a história é diferente, daí o preço flutua com essas condições internacionais”, disse. “Na minha visão, a solução pra isso seria se a gente conseguisse criar um fundo soberano com base nos royalties do petróleo, e esse recurso, quando tivesse essas flutuações, fosse utilizado para reduzir esse aumento”, completou Mourão.
Com Metrópoles
Como não negar a interferência do presidente? Ora, se os conselheiros da petrobrás não aprová-lo, todos serão demitidos e o presidente acionará novos conselheiros. E ai? Não há interferência? Ou estou errada? Esclareça-me?!
O estrategista e democrata, melhor presidente da República dos últimos trinta anos Jair Messias Bolsonaro sabe o que faz e está sempre ao lado do povo.
Eu gostaria de ver o nome de Mourão nas pesquisas. Sem sobra de dúvidas o mais preparado para conduzir o destino da nossa nação.
Sem sombra de dúvidas o mais preparado para conduzir o destino da nossa nação.