Judiciário

Ministro Alexandre de Moraes, do STF, determina retomada de investigação sobre suposta interferência de Bolsonaro na PF

Foto: Adriano Machado/Reuters

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a retomada da investigação que apura possível interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. As informações são da âncora da CNN Daniela Lima.

“Considerada a prorrogação de prazo para o término do presente inquérito, por mais 90 (noventa) dias, contados a partir do dia 27/7/2021 e a necessidade de realização de diligências pendentes para o prosseguimento das investigações, não se justifica a manutenção da suspensão da tramitação determinada pelo então relator em exercício, Min. MARCO AURÉLIO, em 17/9/2020”, escreve.

O inquérito foi aberto no ano passado, após Sergio Moro afirmar, na saída do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, que o presidente Jair Bolsonaro agiu para interferir na Polícia Federal, com pressão para alterações na composição da corporação.

As investigações estavam suspensas até que o Supremo julgasse outro processo, que decide se o presidente da República pode ser obrigado a prestar depoimento e em que formato, presencial ou por escrito. A decisão da suspensão foi tomada em setembro do ano passado, pelo então ministro do STF Marco Aurélio Mello, aposentado no início do mês.

Segundo o despacho de Moraes, a possibilidade ou não do presidente ser ouvido “está previsto para data breve”, em 29 de setembro. O inquérito foi prorrogado por mais 90 dias a partir do dia 27 deste mês.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Essa turma está brincando com fogo. Estou torcendo para que ele alopre logo de vez. Ai talvez a gente veja logo a solução dessa m… Ou vira logo uma grande Venezuela ou o Brasil toma jeito de pais sério. Da forma que está, não dá.

  2. O eterno inocente: Bolsonaro. Todos que são contra o mito estão errados – diz o bolsominion cada vez mais encurralado pelos frequentes escândalos do seu malvado favorito!

    1. Falou o zumbi de Lula e Maduro.
      Noite e dia recebendo lavagem cerebral da seita madurenha, que quer tomar o poder.
      O fanático vê Cuba e Venezuela em desgraça e ainda defende o comunismo.
      Morar em Cuba não quer
      Não percebe que a América Latina está sob ataque do comunismo.
      Acha que comunismo é brincadeira.

  3. Xandão é o cara mesmo.
    Bota pra torar no capitão prega frouxa.
    Era pra expedir um mandado de prisão também contra esse facínora.

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Diversos

Ministério Público junto ao TCU pede que Petrobras interrompa troca de comando até Corte julgar se Bolsonaro interferiu na empresa

Foto: Arquivo/Agência O Globo

O procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, entrou com representação para que a Corte determine, em caráter cautelar, que a Petrobras não realize qualquer atividade relacionada ao comando da empresa até que o órgão julgue se o presidente Jair Bolsonaro interferiu na estatal.

O Conselho de Administração da empresa está reunido nesta terça-feira para avaliar a troca do atual presidente, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna, atual líder de Itaipu, anunciada por Bolsonaro na semana passada, entre outros temas.

O pedido se estende também à decisão do presidente Jair Bolsonaro em reduzir impostos federais sobre os combustíveis e o gás de cozinha sem apontar de onde viriam as receitas para cobrir essa renúncia fiscal.

Indícios de ‘sobreposição de interesses particulares’

Na avaliação do procurador, as medidas tomadas pelo presidente Bolsonaro são indícios de “sobreposição de interesses particulares com fins eleitoreiros ao interesse público e desvio de finalidade do ato administrativo, com ofensa aos princípios constitucionais da legalidade e da moralidade”, diz trecho do pedido.

Entenda: Como Bolsonaro conseguiu demitir Castello Branco apesar da resistência do Conselho da Petrobras

Furtado solicita que o TCU avalie os motivos da substituição do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna, anunciada na última sexta-feira por meio de redes sociais de Bolsonaro.

Também questiona as razões do corte nos impostos federais sobre o gás de cozinha e o diesel, além de realizar controle prévio a fim de conhecer os interesses de Bolsonaro ao dizer que vai “meter o dedo na energia elétrica”.

‘Minha preocupação se acentua ao notar que há indícios de interesses do atual governo em intervir politicamente em outras empresas estatais’, diz o procurador.

No representação, Furtado conclui:

“Fazendo-se presentes, no caso ora em consideração (…) determine V. Ex.ª, o Plenário do TCU ou o relator desta representação, em caráter cautelar, que a Petrobras se abstenha de realizar qualquer atividade relacionada ao comando da empresa, em especial relacionada a troca de pessoas no posto de presidente da estatal, até que o Tribunal decida sobre o mérito da questão”.

Abertura de processo

O pedido foi apresentado nessa segunda-feira. O próximo passo será a abertura de um processo junto à área técnica do TCU.

No entendimento de um interlocutor, há limites na atuação do TCU sobre a conduta de presidente da República, pois quem julga as contas do governo é o Congresso.

Mudou de tom: Em programa de campanha, Bolsonaro dizia que Petrobras deveria seguir flutuação internacional de preços

Contudo, a expectativa é que as medidas tomadas pelo presidente no caso específico da Petrobras devem analisadas em procedimento específico porque há maneiras de trocar o comando de uma estatal sem causar prejuízos a empresa e gerar ruídos e desconfiança no mercado e entre investidores.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Eles querem tomar o governo na marra.
    É a síndrome de abstinência do dinheiro público que está chegando no limite.

  2. Exatamente como aconteceu com o governo Dilma, o estrago já foi feito. E não se resume à Petrobras mas ao extermínio da pouquíssima credibilidade que ainda restava ao presidente que, assim como traiu seus projetos eleitoreiros relacionados à justiça, com aparelhamento dos principais órgãos de combate à corrupção , mostra agora que o liberal que dizia ser, nunca existiu, foi só outra mentira pra se eleger. RIP Bozo.

  3. Mudar dirigentes de estatais é prerrogativa do Presidente. Os inconformados que engulam o Mi-mi-mi.

  4. Simples, isso estava claro que iria acontecer porque tem muito pessoa do MP Que tem parentes ou são donos de posto de gasolina.

  5. Quando medo ó, quando pavor… A esquerda em mais um estado explícito de pânico.
    Quem tem medo, tem sujeira a esconder.
    Só lembrando:
    FHC trocou 3 presidentes da petrobrás;
    Lula trocou 2 presidentes da petrobrás e depois foram condenados por corrupção;
    Dilma trocou 3 presidentes da petrobrás e respondem a processo por corrupção;
    Temer em 02 anos trocou 02 presidentes da Petrobrás.
    Será mesmo que a petrobrás tem a tal "caixa preta" de coisinhas impublicáveis?

    1. XILINDRO PARA ESSA FAMÍLIA DE BASTARDOS LADROES
      FORA PILANTRAS
      FORA BOLSOTRALHAS

  6. Agora deu mesmo, é ou não é prerrogativa do presidente nomear-se exonerar o presidente de estatal ?

    1. Acho que deveriam acabar com esse cargo de presidente. O cara não manda em nada. Só mandava os da esquerda. Tudo que o cara quer fazer um partido de esquerda entra com uma ação na justiça e a justiça barra. Pra que serve um cargo desse?

    2. Só quem pode é a esquerda. A esquerda pode tudo. Isso já ficou bem claro há tempos.
      Quando é cortada as tetas de alguém, que a grande maioria lá entrou na época da esquerda, eles começam a espernear.

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Economia

Mourão nega interferência na Petrobras: “Atribuição de Bolsonaro”

 Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou na manhã desta segunda-feira (22/2) que a mudança na presidência da Petrobras não se trata de interferência, mas de uma “atribuição do presidente Bolsonaro”.

“Não pô [não é uma intervenção], tá dentro das atribuições do presidente. O mandato do Roberto [Castello Branco] terminava dia 20 de março, poderia ser renovado ou não e a decisão é não renovar. Não vejo forma de intervir nos preços, até pela própria legislação que rege a companhia, que é o que está sendo comentado muito, não vai haver isso. É uma questão de confiança na pessoa que está lá, que o presidente colocou”, justificou.

Questionado se faltava confiança do presidente em Castello Branco, Mourão afirmou que talvez tenha faltado comunicação.

“De 1º de janeiro pra cá, o petróleo aumentou 25%, fruto do inverno mais frio do Hemisfério Norte, e a turma lá queima petróleo para poder se aquecer. No Hemisfério Norte a história é diferente, daí o preço flutua com essas condições internacionais”, disse. “Na minha visão, a solução pra isso seria se a gente conseguisse criar um fundo soberano com base nos royalties do petróleo, e esse recurso, quando tivesse essas flutuações, fosse utilizado para reduzir esse aumento”, completou Mourão.

Com Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Como não negar a interferência do presidente? Ora, se os conselheiros da petrobrás não aprová-lo, todos serão demitidos e o presidente acionará novos conselheiros. E ai? Não há interferência? Ou estou errada? Esclareça-me?!

  2. O estrategista e democrata, melhor presidente da República dos últimos trinta anos Jair Messias Bolsonaro sabe o que faz e está sempre ao lado do povo.

  3. Eu gostaria de ver o nome de Mourão nas pesquisas. Sem sobra de dúvidas o mais preparado para conduzir o destino da nossa nação.

    1. Sem sombra de dúvidas o mais preparado para conduzir o destino da nossa nação.

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Televisão

VÍDEO – Karol Conká admite interferência da direção no BBB21: “Entrei naquele confessionário e falei com pessoas grandes e importantes do programa”


Como a coluna já tinha adiantado, os rumores que TV Globo interfere de alguma forma no Big Brother Brasil estão se confirmando nesta edição. Primeiro foi o áudio vazado da conversa entre Boninho e Projota, em que o Big Boss falava dos problemas do Lucas e pedia para que o Projota não deixasse o programa.

Agora, um papo entre Karol Conká e Nego Di deu mais força à teoria. Nele, Karol admitiu que teve conversa com pessoas “grandes e importantes” do programa. Logo após a confissão, ela foi chamada atenção pela equipe do reality.

“Entrei naquele confessionário e falei com pessoas grandes e importantes do programa, que falaram para mim: ‘A gente olha para você e vê boas qualidades, não se resuma a uma coisa de um dia de desequilíbrio que todo mundo está sujeito a passar aqui”, disse a cantora.

Logo após o pito da direção, ela disse a Negodi que a conversa havia sido com a psicóloga do BBB.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

Opinião dos leitores

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Judiciário

Sindicato de auditores da Receita sobre suposta ação da Abin no órgão no caso Flávio: ‘se as informações forem confirmadas, o fato é inaceitável’

Sede da Receita Federal em Brasília Foto: André Coelho / Agência O Globo

O Sindifisco, que representa auditores fiscais da Receita Federal, condenou nesta sexta-feira o uso da Abin na elaboração de documentos para orientar a defesa de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas e recomendar o afastamento de servidores da Receita. O caso foi revelado pela coluna.

O sindicato afirma que, se as informações forem confirmadas, o “fato é inaceitável em todos os sentidos”.

“Não se pode admitir que um órgão de governo busque interferir num órgão de Estado, protegido pela Constituição Federal, sugerindo afastamentos de servidores públicos. Ao estar a serviço de uma causa que não é republicana, a atuação da Abin passou de qualquer limite”, disse nota divulgada pela organização.

O Sindifisco afirma que a Receita Federal tem resistido a pressões políticas, mas que o órgão precisa reagir “contra esse que pode se configurar no maior escândalo da República”.

O sindicato ainda diz não acreditar ter havido participação da corregedoria da Receita Federal na devassa de dados fiscais de Flávio Bolsonaro para fornecer o relatório que gerou o inquérito das rachadinhas.

A coluna mostrou nesta sexta-feira que a Abin produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz.

Nos dois documentos, a Abin detalha o funcionamento da suposta organização criminosa em atuação na Receita Federal (RFB), que, segundo suspeita dos advogados de Flávio, teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para fornecer o relatório que gerou o inquérito das rachadinhas.

Em dos relatórios sugere a demissão de “três elementos-chave dentro do grupo criminoso da RF”, que “devem ser afastados in continenti”. Os nomes citados são o do corregedor José Barros Neto; o do chefe do Escritório de Inteligência da Receita no Rio de Janeiro, Cléber Homem; e do chefe do Escritório da Corregedoria da Receita no Rio, Christiano Paes.

Guilheme Amado – Época

Opinião dos leitores

  1. Esses políticos são todos iguais. A cada eleição se tem um pouco de esperança que as coisas melhorem, mas continua tudo da mesma forma : ROUBO, CORRUPÇÃO, a JUSTIÇA a CADA DIA PIOR, Não tem jeito : O BRASIL é o Pais da SACANAGEMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM.

  2. Todos iguais. A bandidagem imperando na República e um bando de idiotas defendendo a família metralha. Entre petralhas e metralhas prefiro o Brasil. Bolsonaro e seus minutinhos não passam de bandidos iguais aos que dilapidaram a Petrobras e outros organismo do País.

  3. Quando Gilmar Mendes e Tofolli afastaram os fiscais da receita que apuravam movimentações ilegais, não vimos nenhuma manifestação desse sindicato do PT.

    1. Zé , não tem nada haver uma coisa com a outra . O foco agora é no bananinha e no TONHO DA CLIROQUINA .

  4. A familícia usando órgãos de governo para defender seus membros.
    Nunca descemos tao baixo na nossa história.

    1. Como é omi???.. já esquecesse do mensalão e do petrolão foi?

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Judiciário

Moraes decide que Bolsonaro não pode desistir de prestar depoimento à Polícia Federal sobre suposta interferência, e determina que cabe ao plenário da Corte definir

Foto: Jorge William/Agência O Globo

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que o presidente Jair Bolsonaro não pode desistir previamente de prestar depoimento no inquérito que investiga suposta interferência política na Polícia Federal. Moraes também determinou que cabe ao plenário da Corte definir a forma do interrogatório.

O presidente, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), disse no fim de novembro que optou por não prestar o depoimento. Para Moraes, relator do caso, não cabe a Bolsonaro determinar como será ouvido.

“A forma de interrogatório do Presidente da República será definida em decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal”, escreveu Moraes.

Segundo Moraes, a Constituição não permite o direito de recursa prévia e genérica de determinações legais a um investigado ou réu. Para o ministro, Bolsonaro poderia usar sua prerrogativa de ficar em silêncio durante a oitiva, mas não comunicar desistência.

“A Constituição Federal consagra o direito ao silêncio e o privilégio contra a autoincriminação, mas não o “direito de recusa prévia e genérica à observância de determinações legais” ao investigado ou réu, ou seja, não lhes é permitido recusar prévia e genericamente a participar de atos procedimentais ou processuais futuros, que poderá ser estabelecidos legalmente dentro do devido processo legal, mas ainda não definidos ou agendados, como na presente hipótese”.

Moraes argumentou que a lei prevê o depoimento para assegurar ao acusado um julgamento justo.

“Dessa maneira, será o investigado quem escolherá o direito de falar no momento adequado ou o direito ao silêncio parcial ou total; mas não é o investigado que decidirá prévia e genericamente pela possibilidade ou não da realização de atos procedimentais”, escreveu.

O relator disse ainda que “o absoluto e intransigente respeito às garantias fundamentais não deve ser interpretado para limitar indevidamente o dever estatal de exercer a investigação e a persecução criminal, função de natureza essencial e que visa a garantir, também, o direito fundamental à probidade e segurança de todos os cidadãos”.

O ministro pediu ainda que o presidente do STF, Luiz Fux, marque uma data para a retomada do julgamento que discute o formato do depoimento do presidente no inquérito, se será presencial ou por escrito.

Moraes também negou pedido da AGU para encerrar as investigações.

Andamento do inquérito

O inquérito está paralisado desde 17 de setembro em razão da indefinição sobre o depoimento do presidente da República.

Nesse dia, o ministro Marco Aurélio Mello suspendeu a tramitação do inquérito e decidiu que caberia ao plenário da Supremo definir se Bolsonaro poderia enviar depoimento por escrito ou, se preferisse, escolher o dia para ser ouvido. Mas até agora a questão não foi resolvida pelo tribunal.

O governo tentava autorização para que Bolsonaro pudesse apresentar depoimento por escrito, em vez de comparecer presencialmente, como havia determinado o ministro aposentado Celso de Mello. Foi nesse ponto que a AGU informou ao tribunal que o presidente havia desistido de depor.

G1

Opinião dos leitores

  1. Está certicimo, se quiser ficar calado é direito dele. Já pensou se todo ladrão igual a Bolsonaro começar a bate o pé e falar que não vai?

  2. Esse cabeça de ovo, agora fala em constituição, quando votou para Rodrigo Maia vulgo Hhonho rasgconstituição Federal.
    Mais o Véio Bolsonaro é duro, Hô Véio arroxado do cunhão rôxo .

  3. Rapaz se o presidente não quiser ir participar deste circo armado quem é que irá obrigar?

  4. Esse cabeça de sola, é outro que integra o time vergonha do STF.
    Pense num negócio sem futuro, essa patota de comilão do dinheiro público.
    É imoral!!!
    PQP….

  5. Esse rapaz é mais uma vergonha para esse supremo tão executivo, suas decisões são absolutamente fora do contexto.

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Judiciário

Bolsonaro abre mão de prestar depoimento presencial e pede que PF conclua inquérito sobre suposta interferência

FOTO: ISAC NóBREGA/PR

O Supremo Tribunal Federal (STF) foi informado pela Advocacia-Geral da União (AGU) nesta quinta-feira (26) que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) abriu mão de prestar depoimento presencial no inquérito que apura se ele tentou interferir na autonomia da Polícia Federal.

“Assim, o Peticionante vem, respeitosamente, a` presença de V. Exa., declinar do meio de defesa que lhe foi oportunizado unicamente por meio presencial no referido despacho”, disse a AGU.

A Advocacia informou ainda que “roga pronto encaminhamento dos autos a` Policia Federal para elaboração de relatório final a ser submetido, ato continuo, ainda dentro da prorrogação em curso, ao Ministério Publico Federal”.

Segundo a AGU, “a publicização do inteiro teor de gravação da Reunião Ministerial de 22 de abril de 2020 demonstrou completamente infundadas quaisquer das ilações que deram ensejo ao presente Inquérito, o mesmo valendo para todos os demais elementos probatórios coletados nos presentes autos.”

Em outubro, o ministro Alexandre de Moraes, novo relator após a aposentadoria de Celso de Mello, solicitou que a Polícia Federal se manifestasse sobre o andamento das investigações do inquérito.

A decisão atendeu a um pedido da defesa do ex-ministro Sergio Moro, que também é investigado no inquérito.

A investigação está parada no aguardo de uma outra decisão do STF, relacionada ao formato do depoimento do presidente Jair Bolsonaro à PF.

Então relator do caso, o ministro Celso de Mello votou pela definição de um depoimento presencial – foi o último voto de Mello antes da aposentadoria.

A Advocacia-Geral da União quer que Bolsonaro possa se manifestar por escrito.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Abriu mão não, afinou. Não tem o que dizer e poderia até se complicar mais. Correu da raia, tirou da reta, se acovardou e se protege como pode, com AGU, MPF, e desvia do assunto falando um absurdo por dia.

    1. O gado agora chama de arroxado um frouxo…………
      ??????

    2. Muuuuuuu… Frouxo que dói e o Gado à murgir, mito, mito. ?????

    3. Tudo cagao, pai e os filhos, todos com medo da Polícia federal!! Kkkkkk

    4. Tu já viu o "cunhão" do Bolsonaro?
      Ah, sabia o que Calígula fazia na Roma antiga, né?

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Diversos

Não há interferência política na Anvisa, diz diretor-presidente

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, afirmou nesta sexta-feira que o processo de certificação das vacinas pelo órgão é pautado por critérios exclusivamente técnicos. Segundo ele, a recente suspensão dos testes da vacina CoronaVac foi decidida pela comissão interna formada por 18 especialistas da agência, sem passar pela diretoria.

“Sobre intervenção [política] na agência, são duas palavras: não há”, afirmou o presidente da Anvisa, durante audiência da Comissão Mista da Covid-19 do Congresso Nacional que discute a condução dos estudos clínicos relacionados à vacina.

Barra disse que não houve interferência da parte dele nem da então diretora Alessandra Bastos Soares, lembrando que, na agência, “não há subordinados, mas organograma”. Ele chegou a citar que relação de subordinação existe na Marinha, por exemplo, onde construiu carreira.

Sobre as atividades de inspeção que serão realizadas por técnicos da Anvisa na China, o presidente da agência informou que os trabalhos não começarão na próxima semana, pois os especialistas precisam cumprir 14 dias de quarentena no território chinês.

Barra afirmou que, após a liberação de vacinas, a Anvisa inicia o monitoramento de eventuais “anomalias” e “sequelas”. “O trabalho da Anvisa não vai parar quando conceder o registro. Esse é um trabalho de médio e longo prazo, haverá o acompanhamento”, disse.

Segundo ele, a verificação dos “efeitos improváveis e extremamente raros” faz parte da rotina de trabalho de qualquer agência. “Em nenhum lugar do mundo uma agência reguladora liquida a fatura com a concessão do registro”, disse.

Barra também disse que lamenta que a confidencialidade do paciente que participou dos testes da vacina CoronaVac, que em seguida veio a falecer, tenha sido “desconsiderada” e “desrespeitada”.

“Lamento que a confidencialidade nos últimos dias tenha sido desconsiderada e desvalorizada expondo, portanto, essa família e esse voluntário testador. É uma prática que por ofício nós da agência não podemos compactuar dela”, afirmou.

Valor

Opinião dos leitores

  1. Parece xará PEDRO OFICIAL que vc não sabe ler, pena, eu pelo menos não disse que ninguém está livre para roubar, inclusive o atual presidente e sua família ou aliados, eu disse, para dar nomes aos bois, se tiver, cadeia neles. Para completar, comentei que os meninos bestas do PT, deram com a língua nos dentes e ainda há quem defenda.

  2. É Pixuleco e Romero, vcs tem razão, agora estão vendo essas verdades que podem ser contestadas e obviamente podem ser verdadeiras, só falta dar nomes aos bois. Nos governos de nove dedos e da Anta, com eles dois dando as cartas, o Brasil e principalmente a Petrobras, foram literalmente assaltadas, triste se não fosse verdade, os amigos dos dois bateram com as línguas nos dentes, o pior foi o GURU PALOCCI, e nada disso foi visto, pelo contrario, bem como, contestado, sua laia é uma escória mesmo.

    1. É isso aí, se Lula e Dilma fizeram merda, roubaram e fizeram o país crescer, a família Bolsonaro também pode. Falta só fazer o país crescer.

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Judiciário

PF decidirá se depoimento de Bolsonaro sobre suposta interferência será pessoalmente ou por vídeo, diz ministro do STF, Celso de Mello

Foto: Marcos Corrêa/PR

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, disse à CNN que caberá à Polícia Federal decidir se o depoimento do presidente Jair Bolsonaro ocorrerá pessoalmente ou por vídeoconferência. “Penso que caberá à autoridade policial decidir essa questão!”, escreveu, em mensagem enviada por WhatsApp.

Na mensagem, Mello ressaltou que, em sua decisão, frisou que Bolsonaro, por ser investigado, terá o direito de permanecer em silêncio, de não produzir provas contra si próprio e até de não comparecer ao interrogatório.

Destacou também que, caso não vá ao depoimento, o presidente, “como qualquer outro cidadão”, não poderá sofrer condução coercitiva – isto, também por ser investigado.

Na manhã de hoje, a CNN revelou a decisão de Mello de negar a Bolsonaro o direito de prestar depoimento por escrito no inquérito em que é investigado sobre suposta interferência ilegal na PF.

Também na mensagem, o ministro disse que uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impede o uso de videoconferências apenas em audiências de custódia.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Aconselho fazer pelo Twitter, o miliciano posta alguma bobagem (como sempre), o gado comenta, os delegados imprimem e pronto, depoimento colhido.

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Judiciário

Celso de Mello determina depoimento presencial de Bolsonaro sobre suposta interferência na PF

Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal. Ele negou que o presidente tenha direito a ser interrogado por escrito.

O inquérito, aberto em maio, foi prorrogado por mais 30 dias e tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Bolsonaro nega ingerência na PF.

Em sua decisão, o ministro afirma que o depoimento presencial só é permitido aos Chefes dos Três Poderes da República que figurem como testemunhas ou vítimas, não, porém, quando ostentem a condição de investigados ou de réus.

Durante as investigações, a PF informou ao Supremo que quer ouvir o presidente sobre as acusações, e Celso de Mello, relator do inquérito, pediu à PGR que se manifestasse sobre o pedido. Como o STF está em recesso, cabe à Toffoli analisar a questão.

O decano do STF registrou no documento que tomou a decisão em meio à licença médica – e que isso é expressamente previsto pela Lei Orgânica da Magistratura.

“Note-se, portanto, que o magistrado, ainda que licenciado por razões de saúde – e desde que inexista contraindicação médica (inocorrente na espécie) –, terá a faculdade, sem prejuízo da licença que continuará a usufruir, de julgar todos os processos que lhe hajam sido conclusos, para esse efeito, antes do início e gozo da licença médica que lhe foi concedida”.

Parecer da PGR

A decisão do presidente do STF contraria parecer do procurador-geral da República, Augusto Aras, que defendeu que Bolsonaro pudesse escolher se preferia: exercer o direito de ficar em silêncio; prestar depoimento por escrito; ou ter a oportunidade de escolher hora e local para a oitiva.

A questão sobre o depoimento presencial ou por escrito envolve a falta de uma regra jurídica para a oitiva quando o presidente da República figura no processo como investigado.

O Código de Processo Penal prevê que algumas autoridades que prestam depoimento como testemunhas possam fazê-lo por escrito, além de marcar data, hora, local. Entre essas autoridades, está o presidente da República. Mas não há uma regra específica sobre o depoimento no caso de a autoridade ser investigada.

Na manifestação, a PGR afirma que a regra do Código de Processo Penal para depoimento por escrito de autoridades como presidente da República, vice-presidente e presidentes de outros poderes, na condição de testemunhas, deve ser estendida para todas as situações.

Segundo o procurador-geral, “dada a estrutura constitucional da Presidência da República e a envergadura das relevantes atribuições atinentes ao cargo, há de ser aplicada a mesma regra em qualquer fase da investigação do processo penal”.

Aras cita, ainda, o entendimento do STF que autorizou depoimentos por escrito do ex-presidente Michel Temer, também investigado durante o exercício do mandato.

“Se o ordenamento jurídico pátrio atribui aos Chefes de Poderes da República a prerrogativa de apresentar por escrito as respostas às perguntas das partes quando forem testemunhas, situação em que há, ordinariamente, a obrigatoriedade de comparecer em juízo e de falar a verdade, com mais razão essa prerrogativa há de ser observada quando forem ouvidos na qualidade de investigados, hipótese em que aplicável o direito ao silêncio, de que decorre sequer ser exigível o comparecimento a tal ato”, escreveu Aras.

Em um despacho recente, Celso de Mello afirmou que o direito de depor por escrito e escolher data não se estende “nem ao investigado nem ao réu, os quais, independentemente da posição funcional que ocupem na hierarquia de poder do Estado, deverão comparecer, perante a autoridade competente, em dia, hora e local por ela unilateralmente designados”.

Além de marcar o depoimento, a PF também deve elaborar um relatório com as informações obtidas nas últimas diligências. Entre as questões apuradas pela PF, está a confirmação, pelo Gabinete de Segurança Institucional, de que houve trocas na equipe de segurança do presidente Bolsonaro no Rio de Janeiro.

G1

Opinião dos leitores

  1. Insanas são ásvossas mente da maioria desses hospedeiros desse blog . O que o STF está proferindo é por dedemais legítimo.

  2. Estão só jogando pra torcida,isso não dá em nada,Luladrão Assaltou os Cofres Púbicos com a Quadrilha do PT,está Solto ,e Zonando Com a Cara do Povo. !!!!!

  3. Essa perseguição é insana!!. Um verdadeiro absurdo.
    Uma provocação barata!!
    Não querem, mesmo que Bolsonaro exerça com tranquilidade um mandato que o povo democraticamente lhe concedeu.
    Porque não julgam as centenas de processos que ficam encalhados no STF e ninguém sabe o motivo?
    Lá no STF existem quantos processos de Renan Calheiros dormindo em gavetas esperando prescreveram?

    1. GADO,!!!!! Não esqueça os processos do presidente LULA….. quanta pressa para tirá-lo da eleição……passou na frente de quantos para julgarem logo????? Não lembra????? Pesquisa.
      Atitude primordial do curral: “pimenta no caneco dos outros é refresco”.
      O GADO é treinado só para alfinetar, kkkkkk
      Toca o berrante seu menino…..
      ÔÔÔÔÔ GADO ôôôôô

  4. Gado, não se desespere, o depoimento do Messias será igual ao lema da campanha: conhecereis a verdade e a verdade vós libertará. Quem não deve não teme ou vocês querem que alguém responda por escrito no lugar dele?

  5. Controle seu ódio, entregador de pizza, ainda teremos mais seis anos pela frente com ele. Cuidado com o coração senão enfarta!

  6. VC.
    A pec da bengala faz jus a este senhor prolixo, que fala,fala,fala e ninguém entende nada, ganhou 5 anos a mais na sua fraquíssimo trajetória de ministro que Saulo Ramos o indicou se arrependeu depois lhe dando o nome correto pra sua atuação. Juiz de M–da.

    1. Você já ouviu falar da ação penal 470 ou só repete o que blogueirinhos alardeiam?

  7. Isso aqui não é Brasil? Então o absurdo é o normal. Temer, corrupto flagrado em áudio e já preso, teve o direito de prestar o depoimento por escrito. O PR Bolsonaro, sem nenhuma denúncia de corrupção, quem dirá processo, tem esse direito negado por causa de desalinhamento ideológico. Esse é o nosso STF, não me surpreende mais.

    1. O problema é que Bolsonaro não sabe escrever. Tem que ser ao vivo mesmo, senão ele bota o Olavo de Carvalho pra escrever por ele.

  8. Vários ministros da Corte já o taxaram de tudoo que não presta, sem nem existir sequer uma denúncia. Total suspeição.

  9. O gado está espumando de raiva… Feno, sombra e água fria resolvem. Caso contrário, umas 5 açoitadas no lombo pra resolver de vez a raiva de vocês!
    Esse miliciano é investigado no processo, portanto, ele não está acima da lei não, rebanho. Aceitem.

    1. Tadim!!!
      Esse começou as 06 da manhã a destilar ódio.
      O seu coração vai explodir de tanta raiva que carrega.
      Meu rapazinho, com qual autoridade tu fala tanta besteira homi.
      Só porque se formou, é PHD em babaquice manhece o dia metendo o Pau em quem não sabe nem que tu exister.
      Vai arrumar um emprego, pra ocupar sua mente, ou do contrário, só tem dois caminho pra vc.
      Ou infarta, ou enlouquece.
      Va Procurar ajuda.
      Procure um especialista médico, Pajé, Babalourixar, adestrador, domador de jumento,
      Quem sabe num arruma uma namorada, ou um namorado, faça alguma coisa.
      Vc está precisando.
      O seu comportamento, não é normal.
      É muito ódio.

  10. O endereço desse miliciano vai ser o Complexo Penitenciário de Gericinó, mais conhecido como BANGU. É uma questão de tempo.

    1. Lula vai pra onde, mesmo? é porque eu não entendo direito rinchado de jumento…

  11. Para votar esse velho que esta podre nao pode
    Mas para afrontar a maior autoridade do pais pode
    O CNJ deveria ver isso e por esse velho no lugar dele prisão ou cemiterio

    1. Que tal o Sr. contratar um professor de português? Situação anda complicada…
      “Deus acima de todos, não é?”

    2. A qual dos velhos podres, vc se refere? O presidente ou o magistrado?

  12. Bolsonaro só vai se for bundão! Espero que ele se arroche e mande antes de qualquer coisa, o STF, afastar o Amigo do Amigo do meu Pai.

    1. O Celso aguardou a mudança de comando do STF, para tomar essa decisão…

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Judiciário

Celso de Mello autoriza mais 30 dias de prazo para conclusão do inquérito que apura se Bolsonaro interferiu na PF

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira a prorrogação por mais 30 dias do inquérito que investiga se o presidente Jair Bolsonaro tentou intervir de forma ilegal nas atividades da Polícia Federal. A apuração foi aberta a partir de acusação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. O pedido de prorrogação foi feito pela Polícia Federal, com o objetivo de concluir diligências. Em parecer, o procurador-geral da República, Augusto Aras, concordou com a concessão de mais prazo para o inquérito.

Entre as diligências pendentes está o depoimento do próprio Bolsonaro, conforme pedido da Polícia Federal. O interrogatório, porém, ainda não foi autorizado por Celso de Mello. Os investigadores também querem mais prazo para aprofundar as apurações de que o presidente tentou intervir na superintendência da PF no Rio de Janeiro. Os investigadores também aguardam informações solicitadas sobre a troca na segurança pessoal de Bolsonaro e de seus familiares.

Aras pediu a instauração do inquérito ao Supremo em 28 de abril, com prazo inicial de dois meses para a conclusão das investigações. Embora o prazo ainda não tenha terminado, depois um mês, a Polícia Federal pediu mais 30 dias para concluir as investigações.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. BG
      Novembro vem ai pra esse ministro ir lê maribondos de fogo do seu guru Sarney. Saulo Ramos foi quem disse a verdade sobre este senhor.

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Polícia

Bastidores: caminho da investigação de Witzel esvazia tese de interferência de Bolsonaro, destaca O Globo

Foto: Marcos Corrêa/PR

Integrantes da cúpula da Procuradoria-Geral da República (PGR) defendem o trabalho feito na Operação Placebo, deflagrada nesta terça-feira, e sustentam que não há elementos que apontem direcionamento nos procedimentos adotados pelo Ministério Público Federal (MPF) para a deflagração da operação policial deflagração da operação policial cujos alvos são o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), e a mulher dele, Helena Witzel. Segundo esses integrantes, o procurador-geral, Augusto Aras, não participou da formulação dos pedidos para que a Polícia Federal (PF) cumprisse buscas e apreensões no Palácio da Guanabara, sede do governo do Rio; no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador; em uma antiga casa de Witzel; e no escritório de advocacia da primeira-dama.

A subprocuradora-geral Lindora Araújo, responsável pelos processos criminais junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), o que inclui as investigações envolvendo governadores, é quem conduz a apuração que mira Witzel e a primeira-dama, a partir de informações compartilhadas pelo MPF no Rio. Partiu dela os pedidos de busca e apreensão, autorizados pelo ministro do STJ Benedito Gonçalves. Lindora é da confiança de Aras, que dá autonomia para que ela conduza os processos, segundo integrantes da PGR ouvidos pela reportagem.

O caso envolve supostas fraudes e desvios de dinheiro público que deveria ser empregado na construção de hospitais de campanha para receber pacientes com Covid-19 no Rio. Lindora tem uma atuação afinada com a subprocuradora-geral Célia Regina Delgado, designada por Aras para coordenar o Gabinete Integrado de Acompanhamento da Covid-19, que funciona no âmbito da PGR.

As duas subprocuradoras são amigas e aliadas dentro da instituição, segundo as fontes ouvidas pela reportagem, e vêm compartilhando informações relacionadas aos gastos públicos para mitigar a pandemia. Foi Célia, por exemplo, quem enviou um ofício na última sexta-feira ao ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, cobrando explicações sobre o protocolo que libera a hidroxocloroquina para pacientes com sintomas leves de Covid-19.

O entendimento manifestado na PGR é que o caso no Rio requeria urgência por se tratar de supostos desvios na construção de hospitais de campanha até agora não entregues à população. O gabinete integrado, ao centralizar ações e informações relacionadas à pandemia, vem recebendo dados detalhados sobre o que se passa nos estados mais impactados pela doença.

As suspeitas de direcionamento na operação da PF ocorrem em razão da rixa explícita entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador Witzel e da investigação aberta para apurar se Bolsonaro interveio na direção da PF de forma criminosa. Depois de uma aliança na eleição de 2018, o presidente e o governador passaram a ser inimigos figadais.

Bolsonaro parabenizou a PF pela operação deflagrada nesta terça-feira. Witzel acusou o presidente de usar a polícia para “perseguição política”, chamou de “fascismo” o que ocorre hoje no país e disse que quem deveria estar preso é o filho primogênito do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), investigado por um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio.

As investigações apontam transações financeiras entre escritório de advocacia da primeira-dama do Rio e um suposto operador de empresário investigado no esquema. O MPF também atribui a Witzel atos decisivos para liberar a contratação da empresa suspeita. Estes elementos foram usados pela PGR para pedir as buscas e apreensões nos endereços associados ao governador e à primeira-dama.

O ministro do STJ que autorizou as buscas em quatro endereços associados a Witzel tomou a decisão na última quinta, dia 21. Os mandados, então, foram enviados à PF, a quem coube organizar e deflagrar a operação, intitulada Placebo. Ontem, o delegado Tacio Muzzi Carvalho foi nomeado para o cargo de superintendente da PF no Rio, depois de uma troca desejada pela presidente da República. Hoje, nas primeiras horas da manhã, policiais foram às ruas para cumprir 12 mandados de busca e apreensão.

A troca no comando da PF do Rio ocorreu a partir de uma suposta ingerência do presidente Jair Bolsonaro, que queria alguém de confiança no posto, segundo denúncia feita pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. O caso passou a ser investigado em inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF). Tanto Moro quanto Bolsonaro são formalmente investigados no processo. Ao pedir a abertura do inquérito, Aras atribuiu possibilidades de crimes aos dois.

No curso do inquérito, o procurador-geral fez manifestações tidas como favoráveis ao presidente. Uma delas foi imputar possibilidade de crime a Moro, denunciante de supostas irregularidades cometidas por Bolsonaro. Outra manifestação foi um parecer contrário à divulgação da íntegra da reunião interministerial realizada em 22 de abril, apontada como elemento de prova por Moro. Relator do inquérito, o ministro do STF Celso de Mello ignorou Aras e determinou a divulgação do vídeo quase na íntegra.

Aras chegou ao cargo de procurador-geral correndo por fora, sem disputar a formação da tradicional lista tríplice – o que não ocorria desde 2003 – e numa articulação com políticos da linha de frente do apoio a Bolsonaro. Caberá a ele denunciar ou não o presidente, o que pode resultar no afastamento de Bolsonaro do cargo se o Congresso concordar com uma eventual denúncia e se o STF aceitar a acusação, transformando o presidente da República em réu.

Desde a instauração do inquérito, diversas diligências vêm sendo feitas pela PF e pela PGR, como depoimentos de testemunhas, solicitações de informações e o próprio vídeo da reunião de 22 de abril. Aras vai formalizar seu juízo a respeito dessas provas ao fim do inquérito, com base tanto nos entendimentos da equipe de procuradores da República designados para as investigações quanto no relatório final a ser elaborado pela PF.

Ontem, Bolsonaro chegou a aparecer de surpresa na sede da PGR, em razão da posse do novo titular da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), colegiado que funciona no âmbito da PGR. O presidente, logo depois, divulgou uma nota — em tom sóbrio, diferente do tom costumeiramente adotado pelo chefe do Executivo — para dizer que o destino do inquérito deve ser o arquivo. Os gestos do presidente foram interpretados como mais uma tentativa de intimidação a integrantes do Judiciário e do próprio Ministério Público.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Esse Witizel vai fazer companhia a Sérgio Cabral, Pezão, Garotinho, Eduardo Cunha é mais outros bandidos que estão trancafiados em presídios pelo Brasil.

  2. Infelizmente, deixamos de ser uma democracia têm muito tempo. A sensação de impotência diante de tantos absurdos é horrível, esperamos pela saída dessa situação, mas, sabemos que não será fácil. Forças pra nós, meus amigos brasileiros.

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Finanças

Witzel nega participação em esquema de desvios de recursos na Saúde e fala em ‘interferência’ de Bolsonaro

Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo

O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC-RJ), negou qualquer tipo de envolvimento no esquema de desvios de recursos públicos destinados ao atendimento do estado de emergência de saúde pública. Na manhã desta terça-feira, dia 26, a Polícia Federal deflagrou a Operação Placebo e esteve no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador. Quinze equipes da PF participaram da ação, que tem a finalidade de apurar os indícios de desvios.

Investigações iniciadas no Rio pela Polícia Civil, pelo Ministério Público Estadual e pelo Ministério Público Federal apontam para a existência de um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do estado. O ex-subsecretário de Saúde Gabriell Neves foi preso em uma operação em 7 de maio.

“Não há absolutamente nenhuma participação ou autoria minha em nenhum tipo de irregularidade nas questões que envolvem as denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal. Estranha-me e indigna-me sobremaneira o fato absolutamente claro de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a mim, o que demonstra limpidamente que houve vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará. A interferência anunciada pelo presidente da república está devidamente oficializada. Estou à disposição da Justiça, meus sigilos abertos e estou tranquilo sobre o desdobramento dos fatos. Sigo em alinhamento com a Justiça para que se apure rapidamente os fatos. Não abandonarei meus princípios e muito menos o Estado do Rio de Janeiro”, afirmou o governador em nota oficial.

Witzel acompanhou as buscas o tempo todo na residência oficial. Na casa, estavam a mulher e os três filhos — que não presenciaram as buscas. Depois de cerca de três horas, três viaturas da PF e uma da MPF deixaram o local. Os agentes recolheram dezenas de papéis que estavam na sede do governo (Palácio Guanabara) e também na residência oficial. O material foi encaminhado para a sede regional da PF, na Praça Mauá, e à tarde será encaminhado para o sede da corporação, em Brasília.

Os primeiros indícios de problemas nas contratações de emergência, sem licitação, feitas pela Secretaria estadual de Saúde, no início da pandemia, surgiram na dificuldade de acesso a dados públicos. O fato ocorreu no dia 9 do mês passado. Detectado o problema, a pasta informou que um servidor teria bloqueado o acesso por erro e teria instaurado uma sindicância para apurar as responsabilidades.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Pode até ter interferência do PR. Mas, de acordo com as reportagens que tratam das denúncias, quem tá botando a não gorda no erário é seu governo Sr Witzel.

  2. Um cara competente e honesto para tocar finanças é o Queiroz. Movimenta muito dinheiro sem problema com polícia. A competência miliciana é intocável. Tá ok???

    1. Realmente, os gatunos do PT não chegam nem perto porque foram, em sua maioria, presos. E tiveram que devolver dinheiro aos cofres públicos. Já os milicianos…

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Polícia

Bolsonaro admite que falou ‘PF’ na reunião e que ‘interferência’ visou a segurança familiar: “é bem claro”, diz

O presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta sexta-feira (15) que falou a palavra “PF” na reunião ministerial do dia 22 de abril. Ele ressaltou, no entanto, que se posicionou para interferir em assuntos de segurança física de sua família, e não em temas de inteligência e investigações dentro da corporação.

No início da semana, Bolsonaro havia dito que não mencionou o termo “Polícia Federal” durante a reunião. O encontro ministerial é alvo de inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar denúncias do ex-ministro Sergio Moro de que Bolsonaro tenta interferir politicamente na PF.

O relator do caso, ministro Celso de Mello, vai decidir se torna público o inteiro teor do vídeo.Nesta quinta (14), a Advocacia-Geral da União divulgou a transcrição parcial da reunião, em que aparece o presidente falando “PF”. Bolsonaro reconheceu que o texto divulgado pela AGU corresponde à realidade.

“Eu espero que a fita se torne pública, para que a análise correta venha a ser feita. A interferência não é nesse contexto da inteligência, não. É na segurança familiar. É bem claro”, afirmou o presidente.

Apesar de Bolsonaro afirmar falou sobre questão de segurança familiar, a manifestação da AGU entregue ao STF mostra que o presidente reclamou da falta de informações da PF e declarou que iria “interferir”. A declaração transcrita parcialmente pelo governo, no entanto, não deixa claro como ele faria isso.

“E me desculpe o serviço de informação nosso, todos, é uma vergonha, uma vergonha, que eu não sou informado, e não dá para trabalhar assim, fica difícil. Por isso, vou interferir. Ponto final. Não é ameaça, não é extrapolação da minha parte. É uma verdade”, diz trecho da transcrição entregue pela AGU.

Negativas anteriores

No início da semana, Bolsonaro disse na rampa do Palácio do Planalto que ele não falava as palavras “Polícia Federal” na reunião.

“Esse vazador está prestando desserviço. Não existe no vídeo a palavra ‘Polícia Federal’ nem ‘superintendência’. Não existem as palavras ‘superintendente’ nem ‘Polícia Federal'”, afirmou o presidente na ocasião.

Depois, em depoimentos no inquérito, os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) disseram que Bolsonaro havia se referido à PF na reunião. Comentando especificamente o depoimento de Ramos, Bolsonaro afirmou que o ministro se “equivocou”.

Com G1

Opinião dos leitores

  1. Estão dizendo q o PF q ele cita é Prato Feito, já q a reunião era antes do almoço.
    Sugestão pro gado defender seu mentiroso predidelo.

    1. Também estão dizendo por aí que a sigla PF agora significa POLÍCIA DA FAMÍLIA, rsrsrsrsrsrsrsrs….

  2. Kkkkk
    Cadê o gado confuso pra passar o pano no miliciano?
    Presidente mais mentiroso q já existiu.

  3. Só não estou entendendo esse processo contra o Presidente pois tá na constituição que é prerrogativa do mesmo nomear os ministros e nesse caso específico o Diretor Geral da PF ,se tá na Lei pra que questionar ou será perseguição mesmo a nível Judiciário (PGR e STF) ou será que a lei foi feita e não serve de nada ,pois é o que percebo pelo ao menos é a minha opinião?

    1. A lei tb fala que não pode usar as instituições federais para beneficio próprio.

  4. Disse, negou, desdisse e agora admite: no meu tempo isso se chamava mentiroso…
    Detalhe: quem faz a segurança do Presidente e sua família não é a PF, e sim o GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
    Então, afinal de contas o que ele quis dizer com a PF “ajudar” a família dele???

  5. Todos os políticos ,sem exceção, são iguais nos objetivos conveniência pessoal e familiar. Uns com conhecimentos, outros desprovidos, analfabetos, grossos,… entretanto, á única preocupação é enriquecimento de vossa clã.

  6. Até dois dias, afirmava BOLSONARO pelos quatro cantos que não havia falado PF ou Polícia Federal. Isso é um louco e escroto. Suas palavras não se sustentam!!! VOTEI NESSE CARA PARA O PT NÃO CHEGAR AO PODER, MAS ESTOU VENDO QUE MERDA E MAU CHEIRO DE MERDA SÃO A MESMA COISA.

  7. Presidente volta atrás né? Feito couro p***, pra tentar se livrar de aros de improbidade administrativa, querendo inocentar ilegalmente sua família

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Política

VÍDEO: Bolsonaro critica reportagem da Folha sobre troca de superintendente no RJ: “Jornal patife e mentiroso. Ele está saindo para ser diretor-executivo a convite ao diretor-geral da PF, não interferi nada”

O presidente Jair Bolsonaro negou que tenha interferido em possível mudança no comando da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Após falar com apoiadores, nesta terça-feira (5), ele se exaltou ao conversar com jornalistas.

Segurando um papel com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Bolsonaro se irritou com a notícia, que afirmava que seu novo diretor-geral da PF, Rolando Alexandre de Souza, resolveu trocar o superintendente da polícia no RJ. Uma das acusações do ex-ministro Sergio Moro contra o presidente é de que ele buscava interferir da atuação policial no Rio.

“Para onde está indo o superintendente do RJ? Para ser o diretor-executivo da Polícia Federal! Vai sair da superintendência para ser diretor-executivo. Estou tendo influência sobre a PF? Isso é uma patifaria. Cala a Boca, não perguntei nada. A Folha de S. Paulo é um jornal patife e mentiroso. Ele está saindo para ser diretor-executivo a convite ao diretor-geral da PF, não interferi nada”, bradou Bolsonaro diante dos jornalistas que faziam perguntas.

“Não tenho nada contra o superintendente do RJ. Não interfiro na PF. (…) É a mesma coisa, vamos supor, que tivesse chegado para o Ministro da Defesa e falado para trocar o comandante do Comando Militar do Sul e ele o colocasse como comandante do Exército”, completou.

Visivelmente irritado, o presidente disparou, antes de deixar o local: “É uma manchete canalha, mentirosa e vocês da mídia, grande parte, tenham vergonha na cara.”

Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Ah.. entendi, na vdd o presidente queria mesmo era promover o cara, daí o custo de perder o ministro Moro.
    O homi bom!
    Agora conta outra que essa não colou.
    KKKKKKKKKKKKKKK

    1. O inquérito é no ministério público estadual e polícia civil estadual, va5se informar antes de escrever mentiras, a PF não participa de nenhuma investigação a respeito dos filhos de Bolsonaro

    1. Ele não puniu, ele tá impedindo uma investigação, que está a passos largos, e tudo desemboca nos crimes cometidos pelos filhos dele, e o ex-mito só encontrou uma solução, retirar o investigador que estava muito eficiente. Tentando assim atrasar as investigações. Mas, vamos ver

    1. Desde quando tem que ser petista p discordar de Bolsonaro? Ojuara (ou Araújo) explique o porquê dessa obsessão do Presidente pela superintendência da PF no RJ. " Eu quero o Rio" taokei!!??

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Diversos

Paralisação do governo dos EUA pode afetar economia mundial

A paralisação dos serviços da administração federal dos Estados Unidos pode representar novos riscos para a frágil economia mundial, advertiu hoje (1º) o primeiro-ministro britânico, David Cameron.

“É um risco para a economia mundial se os Estados Unidos não escolherem adequadamente os seus planos de despesa e de redução do déficit”, disse Cameron à Rádio BBC, depois de o Congresso dos Estados Unidos não ter conseguido chegar a acordo sobre o Orçamento, provocando a suspensão dos serviços federais.

A suspensão aplica-se a todos os serviços não essenciais. Significa que 800 mil funcionários públicos não vão trabalhar e que museus e parques nacionais permanecerão com suas atividades suspensas.

Segundo economistas, a paralisação da administração federal pode abrandar o crescimento da maior economia mundial. “Penso que também deve chamar a atenção para a necessidade de um plano plurianual, de longo prazo, para baixar os déficits”, acrescentou Cameron.

A coligação de governo no Reino Unido, liderada pelos conservadores de David Cameron, aprovou cortes significativos à despesa pública desde o início de seu mandato, em 2010, para reduzir o déficit.

O ministro das Finanças britânico, George Osborne, prometeu, nessa segunda-feira, que se os conservadores se mantiverem no poder após as eleições de 2015, o Orçamento vai apresentar saldo positivo. Ele admitiu, no entanto, que, para isso, o governo terá de prolongar o programa de austeridade por vários anos.

Agência Brasil

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