A CPI da Pandemia recebe, nesta quarta-feira (29), o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, após a comissão identificar ligações dele com o caso envolvendo a operadora Prevent Senior.
Conhecido por ser apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Hang deve ser confrontado também por seu apoio a medidas ineficazes contra a Covid-19, assim como pela divulgação de informações falsas sobre a doença e um suposto apoio financeiro a blogueiros bolsonaristas investigados pelo Supremo.
No início de sua oitiva, Luciano Hang foi inquirido sobre se prestaria o juramento de dizer apenas a verdade, mas, como investigado, ele possui a prerrogativa de não precisar responder questionamentos que o incriminem.
Ao longo de sua fala inicial, Hang afirmou que não integrava o nomeado “gabinete paralelo” e que não financiou fake news, mas afirmou ser um “ativista político” desde 2018. O empresário também afirmou que o nome de sua mãe foi utilizado de forma “vil” e “política”.
“É duro para mim ver a morte da minha mãe sendo usada politicamente, de forma baixa e desrespeitosa. Não aceito desrespeito a morte da minha mãe. Tenho consciência de que como filho sempre fiz o melhor por ela.”
No entanto, Hang foi rebatido pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM). “O senhor é que trouxe o debate falando, suas palavras são claras: ‘se minha mãe tivesse usado o tratamento precoce, talvez ela teria sido salva’. Não fomos nós que trouxemos sua genitora para esse debate”, disse.
Em seguida, Luciano Hang pediu para exibir um vídeo institucional da Havan – o que também gerou reação dos senadores, que contestaram a “propaganda” exibida no Senado.
Apesar das animosidades em alta, o empresário continuou e defendeu-se de acusações envolvendo a divulgação de fake news sobre o coronavírus.
“Não conheço, não faço e nunca fiz parte de nenhum gabinete paralelo, não financiei esquema de fake news, e não sou negacionista”, defendeu-se. “Eu lutava para que a indústria e comércio ficassem abertos mantendo empregos e sustentos dos brasileiros”, disse.
Grande empresário, bem sucedido, bem casado, temente a Deus, respeitador, grande homem e pai. Esses mequetrefes da CPI deveriam ter vergonha na cara e parassem com essa palhaçada. Mas o Véio da HAVAN, tá dando aulas a esses pilantras, que vivem na teta do dinheiro público.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouviu nesta quinta-feira (23) o empresário Danilo Trento, convocado para prestar esclarecimentos sobre suas relações com a Precisa Medicamentos e demais personagens envolvidos no contrato da vacina Covaxin. O depoente, no entanto, respondeu poucas perguntas, mantendo silêncio durante boa parte da sessão.
No depoimento, marcado também por uma discussão entre os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jorginho Mello (PL-SC), Trento negou ter participado de negociações envolvendo a vacina indiana porque seu cargo, de diretor institucional da Precisa, não previa tal função.
O depoente também negou que a empresa tenha contatado o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, para discutir detalhes de uma medida provisória que autorizava a compra de imunizantes caso a agência indiana tivesse aprovado a vacina em questão. A emenda foi de autoria de Barros.
Danilo Trento foi apontado pelo suposto lobista Marconny Faria como o verdadeiro “dono” da Precisa, aquele com quem as conversas sobre as intenções da Precisa em contratos com o Ministério da Saúde eram tratadas.
Segundo o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da Comissão, foram recebidas informações de que “Danilo e Maximiano viajaram juntos à Índia para as negociações em torno dos testes de Covid e da vacina Covaxin”.
Trento manteve-se em silêncio ao ser questionado sobre empresas em seu nome que estariam associadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos. Os senadores chegaram a aprovar, então, quebras de sigilo de Danilo e do irmão, Gustavo Trento, para entenderem melhor a dinâmica entre os dois empresários.
Alguns senadores acreditam também que Trento possui relações com Marcos Tolentino, suposto dono da FIB Bank. A empresa ofereceu garantias no contrato de compra da vacina indiana e também é alvo da CPI.
Na quarta-feira (22), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso concedeu a Trento o direito de permanecer em silêncio para não se autoincriminar e de poder se recusar a assinar qualquer termo na condição de testemunha.
O habeas corpus foi visto como mais “rígido” em relação aos demais já concedidos porque Barroso considerou que a CPI convocou Trento como um possível investigado, e não apenas como uma testemunha.
Notícia da CNN sobre a CPI da VERGONHA cuja mesa tem políticos com processos no STF e estão atendendo a uma decisão do STF para instaurar a CPI, já viu que o enrredo é pra lá de enrolado e que atende a vontade política da esquerda, aquela que quando esteve no poder, produzia 01 escândalo por mês, podemos listar mais de 100 escândalos de conhecimento público enquanto estiveram no palácio do planalto.
Esquerda que teve todos seus ex ministros da casa civil condenados por corrupção, não escapou 01 para ser apontado como o menos corrupto.
Esquerda que teve seu maior ídolo político condenado e preso.
CPI cujo presidente responde a vários processos, até por pedofilia e o relator tem uma dezena de processos com os mais variados crimes.
Está desenhado ou precisa mais?
Em depoimento à CPI da Covid nesta quarta-feira (22), o diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, negou que o plano de saúde tenha omitido dados sobre mortes de pacientes infectados com a Covid-19 durante a realização de um estudo no qual foram aplicados medicamentos ineficazes para a doença. (Vídeo AQUI em matéria na íntegra).
O diretor afirmou ainda que dois ex-funcionários “manipularam dados de uma planilha interna” para “tentar comprometer a operadora”.
Aos senadores, o diretor da Prevent Senior afirmou que os ex-funcionários “invadiram o sistema” e “adulteraram a planilha” de óbitos.
“Esses profissionais, já desligados, passaram a acessar e a editar o referido arquivo culminando no compartilhamento da planilha com a advogada Bruna Morato em 28 de agosto”, afirmou Batista à CPI.
“Esse documento faz a descrição do acompanhamento médico de 636 pacientes no período de 26 de março 2020 a 4 de abril 2020. Foram somente 2 óbitos. Mesmo assim, o noticiário tirou totalmente de contexto esse documento e colocou mortes que ocorrem após o dia 4 como se tivesse ocorrido entre o período de 26 a 4. Como os senhores podem perceber, todos os óbitos ocorreram após o dia 4, e por isso não estavam no relatório, portanto não há qualquer omissão”, afirmou.
Pedro Benedito disse ainda que uma das pacientes contabilizadas como morta está, na realidade, viva, e fez uma consulta recente com o plano de saúde. Ele não apresentou provas.
O diretor também alegou que os acusadores nunca levaram as informações à Justiça e agiram para ferir a imagem da empresa por meio de denúncias anônimas. “E, posteriormente, tentaram contato com nosso jurídico para firmar acordos”, disse.
Pequeno Manoel F não se preocupe que não há esse perigo, baixe sua bola, parece que o acerto na afirmação doeu, não vou dizer com a sua, por achar que vc não teve 🧐.
zemanel babaca, vai procurar o que fazer otario esquedoide
KKKKKK. Paulo gado véi, a verdade dói né?! Vc é dos bovinos adestrados que são alimentados por fake news e capim cloroquinado ou apenas ganha pra fazer parte da milícia digital a favor do MINTO das rachadinhas? Graças a Deus eu não preciso vender minha alma pra nenhum político pra ganhar meu dinheirinho… Muito menos sou alienado e idólatra de político bandido, seja LULAladrão seja o bandido das rachadinhas…
Paulo, esse indivíduo arretado de sabido é um pobre coitado, vivia na Ribeira pela Tavares de lira, pedindo para sobreviver, hoje a vida dele se resume a isso, não vale a pena.
Respondendo ao relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), Pedro Júnior negou que a Prevent Senior tenha realizado testes em massa com medicamentos ineficazes.
Segundo ele, foi realizado um teste observacional do ato médico.
“Não foram feitos testes. Não houve testagem. Não há necessidade de autorização para estudo. Nós só observamos o ato médico.”
Pedro Júnior afirmou ainda que os pacientes chegavam à Prevent Senior em busca destes medicamentos do chamado ‘kit Covid’, que é comprovadamente ineficaz para o tratamento da Covid-19.
“Não há crime em operadora fornecer a medicação conforme a prescrição do médico”, disse.
Pedro Júnior diz que ex-funcionários divulgaram dados adulterados sobre pacientes
Em sua fala inicial, o diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Júnior, afirmou que ex-funcionários da operadora divulgaram dados adulterados sobre pacientes com Covid-19.
Ao comentar as denúncias sobre a operadora de saúde ter omitido mortes por Covid-19 em relatórios internos, Pedro Júnior relatou que o “noticiário tirou de contexto um documento”. “Muitos óbitos aconteceram depois do dia da conclusão daquele relatório”, disse.
Os profissionais que teriam alterado o documento foram demitidos da Prevent Senior em junho de 2020, segundo o diretor-executivo.
“Médicos desligados da Prevent em junho de 2020 manipularam relatórios. Médicos invadiram o sistema, acessaram essa planilha e adulteraram a planilha. Resgataram mensagens de março e também editaram as imagens. A ANS instaurou um procedimento pra apurar e detectar a ineficiência”, disse.
Segundo ele, os dados foram manipulados “para atacar e ferir a imagem da Prevent Senior”.
E o q será q esta acontecendo nos EUA onde hoje em dia já voltou ao nível mais de 2000 mortes por dia ! E a vacinação? Não resolveu? Se vc toma vacina, pode pegar, transmitir, complicar e morrer.. p que passaporte de imunização?
Cuidado com essa sua posição de bruços esquerdoide, o negão da internet pode te pegar.
Esse Thomaz fica de bruços e exatamente por isso, não vai virar nunca.
Mais mentiras da mídia militante. Os remédios não são “comprovadamente ineficazes” contra o SARS-COV-2. Na verdade, não há estudos conclusivos confirmando sua eficácia. Coisa muito diferente. E essa nem devia ser a questão. Os médicos têm liberdade para receitar o que acharem devido e as pessoas têm o direito de recorrer a qualquer coisa que pensem poder ajudar. Oração, rezadeira, macumba, simpatia, chá, qualquer coisa. É direito das pessoas. Quem quiser ficar em casa, esperando a morte chegar, também pode. Simples assim.
Pra uma pessoa que vive dizendo que as vacinas (que foram testadas e aprovadas por DIVERSOS órgãos de saúde do mundo inteiro) não protegem nem evitam a covid, vc é bastante crédulo ou imbecil mesmo em acreditar que cloroquina e ivermectina por não haver “comprovada ineficácia”, ajudaria contra a covid! É muito coerência de sua parte viu! KKKKKK.
Desde que haja vacina disponível. A busca por alternativas não ortodoxas se originou do atraso do governo federal em comprar as vacinas, o que só ocorreu após Dória dar o primeiro passo.
Bicho de chifres, a pessoa pode ir atrás do que quiser, mas o médico só pode prescrever o que for cientificamente comprovado. Medicina é ciência e não pajelança. Dá uma serrada.
A CPI da Pandemia recebe, nesta terça-feira (21), o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, para falar sobre evidências de corrupção no Ministério da Saúde e o que a CGU sabia na época em que os fatos ocorreram.
Pelo requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), Wagner Rosário deveria falar de investigações sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios.
Na sessão de hoje, no entanto, o ministro respondeu sobre a possível existência de sobrepreço no contrato da vacina Covaxin, intermediada pela Precisa Medicamentos, com o Ministério da Saúde.
Rosário negou a existência de superfaturamento e manteve o que diz o relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso.
Ele também afirmou que a CGU não prevaricou no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde. Segundo o ministro, o órgão recebeu mais de 16 mil denúncias de irregularidades e fez a “fiscalização prévia nos contratos do Ministério da Saúde”.
Covaxin: Não houve sobrepreço na contratação nem superfaturamento, diz Wagner Rosário
O ministro da CGU negou, novamente, que tenha existido sobrepreço ou superfaturamento no contrato da Covaxin com o Ministério da Saúde, o que gerou atritos com senadores da comissão.
“Superfaturamento é um ato que acontece após o pagamento. Afirmo ao senhor isso. Não houve superfaturamento. Em relação a um possível sobrepreço na contratação, também não identificamos. O preço que a empresa indiana vendia os produtos pra outros países é compatível”, disse.
Tais conclusões são as mesmas do relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso com o Ministério.
Wagner Rosário nega prevaricação sobre irregularidades na Saúde
Em seu discurso inicial, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou que não houve prevaricação de sua parte ou de qualquer servidor da CGU no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde.
Rosário traçou uma linha do tempo entre duas operações no Pará, nomeadas de Parasita e Hospedeiro, que acabaram por chegar no nome de Marconny Faria – apontado pela CPI como um lobista que agiu com a Precisa Medicamentos na pasta da Saúde.
As operações tratavam de denúncias de favorecimento de empresas no Instituto Evandro Chagas.
Em 31 de março de 2021, a investigação separou em uma nota a parte os conteúdos que citavam os envolvimentos de Marconny com a Precisa Medicamentos, mensagens que eventualmente a CPI teve acesso após compartilhamento de informações autorizado pela Justiça.
Tais informações foram solicitadas pela CGU após as suspeitas envolvendo a Precisa aparecerem na mídia. Segundo o ministro, elas foram protocoladas no sistema do órgão apenas em agosto de 2021.
“A licitação que houve tentativa de interferência pelo grupo de Marconny Albernaz foi cancelada e não foi usado nenhum real dos cofres públicos”, disse o ministro. “Fica claro que não existe prevaricação nem minha e nem de nenhum servidor da CGU. Não existe nenhuma pedida legal pendente a ser adotada”, complementou.
Vacinas que não foram compradas. Não foi pago um centavo sequer por elas e não foi entregue nenhuma dose dessa vacina, por decisão do governo federal. Estamos próximos de completar 1.000 dias do governo Bolsonaro com ZERO corrupção.
Ridículo essa CPI do CABARÉ, da PALHAÇADA e comandada pela equipe de corruptos , desviadores de Dinheiro Público, recebedores de propinas e criminosos com processo em andamento no STF , esses canalhas não tem competência para apontar seus dedos sujos pra ninguém, até agora não conseguiram provar nadissima de nada , é uma nojenteza ver tanta canalhice dessa troupe de vagabundos querendo incriminar pessoas dando lição de moral e outras constrangido e humilhando depoentes , esses lixos são incapaz de fazer qualquer acusação a quem quer que seja , e ainda tem a militância política esquerdistas toda aplaudido! Mas não é de se admirar , até porque essa turma venera e adora um Ladrão do dinheiro público, o maior quadrilheiro corrupto é seu ídolo maior. Chega de palhaçada.
A pessoa que se digna a acreditar em renam calheiros, ou é um analfabeto político ou é semelhante ao Renan, em tudo, que não é pouca coisa não. Kkkkkkk
Vc com um nome tão sagrado ser, como disse o ministro uma hospedeira do mal e parasita ambulante, só pode ter estudado na universidade do apedeuta (vá ao dicionário ver que bicho é esse).
O lobista(assim noticia O Globo) Marconny Faria presta depoimento nesta quarta-feira à CPI da Covid, no Senado. Suspeito de atuar no Ministério da Saúde em prol dos interesses da Precisa Medicamentos, empresa investigada no colegiado pela venda da vacina indiana Covaxin ao governo brasileiro, Faria negou ser lobista e ainda afirmou que, caso fosse, seria “um péssimo lobista”. Na comissão, Marconny ganhou o apelido de “senhor de todos os lobbies”, cunhado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Em sua fala inicial, Faria disse que as mensagens de seu celular não têm relação com a pandemia. Negou ser lobista e disse que foi ele quem denunciou um esquema de corrupção no Instituto Evandro Chagas, um órgão federal ligado ao Ministério da Saúde e sediado no Pará. Disse ainda não ter envolvimento na compra de vacinas, tendo atuado para a Precisa em outra processo de compra pública, para aquisição de testes.
— Tive uma aparelho celular apreendido após ter sido responsável por denunciar corrupção do Instituto Evandro Chagas. Não era alvo de corrupção. Nunca fui alvo de corrupção. E me tornei investigado — afirmou Faria, recusando-se depois a dar mais detalhes porque o processo corre em segredo de justiça.
Ele também disse que nunca transformou suas relações sociais em ganhos econômicos.
— Os contatos que criei ao longo da minha carreira vieram em decorrência de minha formação, além de ter crescido nesta maravilhosa capital federal. Ao longo da minha carreira, conheci pessoas do mundo social de Brasília, de várias tendências políticas. O extrato das minhas conversas demonstram é que tenho ótimos amigos. Ao contrário do que dizem por aí, se eu um fosse um lobista, eu seria um péssimo lobista, porque jamais fui capaz de transformar minhas relações sociais em contratos e resultados econômicos milionários, conforme falsamente divulgado pela imprensa.
O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), questionou por que ele buscou um atestado médico, mesmo sendo um profissional liberal que não precisa justificar falta no trabalho. Marconny disse que, em razão da situação que o colocou no centro das atenções da CPI, passou mal e foi a um médico que, observando o seu estado, deu um atestado.
Marconny também anunciou que usaria o direito garantido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de não responder perguntas que possam incriminá-lo.
Senador envolvido
Em uma mensagem de seu celular, Faria disse que um senador poderia “desatar o nó” do processo da compra de testes da Precisa. Integrantes da CPI perguntaram quem é esse senador, mas ele disse não saber. Questionado quantos senadores conhece, disse que nenhum. Em seguida, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) o criticou duramente, lembrando que no passado Marconny já subiu em carro de som para gritar contra a corrupção e concluindo ser um oportunista. A senadora Leila Barros (Cidadania-SE) sugeriu levantar os registros de Marconny no Senado para saber que gabinetes já visitou. Depois disso, Marconny afirmou já ter ido ao Senado antes, mas não foi ver nenhum senador.
Ele também disse que a assessoria à Precisa era técnica e política. O senador Otto Alencar perguntou então que político ele procurou no Ministério da Saúde, e Faria respondeu que nenhum. Ele não quis responder quantas vezes já foi ao escritório da Precisa em Brasília.
O suposto lobista afirmou ainda que presta assessoria apenas para o setor privado, o que inclui também parlamentares, mas não quis dizer os nomes dos clientes em razão de cláusula de sigilo. Alguns senadores acharam estranho ele considerar parlamentares como setor privado.
Em entrevista antes da sessão, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), disse que a CPI conseguiu comprovar várias linhas de investigação, exceto a relacionada aos hospitais federais no Rio de Janeiro, o que preciso ser melhor apurado ainda.
— São muitas informações, muitos personagens, o que na verdade dificulta uma conclusão quanto a esse fato. Mas em relação aos demais não. Estão todos muito bem encaminhados do ponto de vista da prova. O relatório conterá a indicação de crimes comuns. São vários os tipos de crimes comuns. Crimes de responsabilidade, e crimes contra a humanidade. E estou avaliando criteriosamente a possibilidade da utilização do genocídio em relação à questão indígena no Brasil — disse Renan.
Faltas e atestados
Inicialmente, a oitiva de Marconny estava marcada para 2 de setembro, mas ele faltou a sessão e apresentou um atestado médico, que foi contestado pela cúpula da comissão. No início da semana, a Justiça Federal de Brasília autorizou, se necessário, a condução coercitiva de Marconny. Isso significa ele poderia ser levado à força caso se não tivesse comparecido espontaneamente.
Conforme revelou o GLOBO, mensagens compartilhadas pelo Ministério Público Federal (MPF) no Pará mostram que o lobista tinha uma vasta teia de contatos em Brasília, incluindo a ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, e um de seus filhos, Jair Renan Bolsonaro, conhecido como “04”. A empresa de Jair Renan, a Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, foi aberta com a ajuda de Marconny.
Os diálogos também revelaram que, a pedido do lobista, Ana Cristina acionou o Palácio do Planalto para influenciar na escolha do defensor público da União, em 2020, junto ao então ministro da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, atual membro do Tribunal de Contas da União (TCU). As mensagens também indicam que, em outra ocasião, Ana Cristina atuou para emplacar uma indicação do advogado em um instituto ligado ao Ministério da Saúde.
Além de familiares do presidente da República, o lobista também mantinha contato com Karina Kufa, advogada do presidente Jair Bolsonaro, e também recorreu a ela para o processo de escolha da Defensoria Pública. Conversas no celular de Marconny mostram que Karina Kufa acionou o Gabinete de Segurança de Institucional (GSI) para influenciar no processo e evitar que um dos candidatos fosse nomeado pelo presidente.
A CPI da Pandemia ouve, nesta terça-feira (14), o empresário e advogado Marcos Tolentino.
O depoente utilizou de sua fala inicial na comissão para afirmar que não é “sócio oculto” da FIB Bank, e que não auxiliou nos trâmites entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde, já que estava internado em decorrência da Covid-19.
O empresário também destacou de antemão que não sediou nenhum jantar em sua casa no qual Francisco Maximiano teria encontrado Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, assim como outros membros do alto escalão do governo.
A FIB Bank ofereceu uma carta-fiança de R$ 80,7 milhões em um contrato firmado entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde para a compra da vacina Covaxin.
Questionado sobre quem seria o verdadeiro dono da FIB Bank ou empresas relacionadas, Tolentino preferiu manter o silêncio.
Marcos Tolentino explica relação com Ricardo Barros, Jair Bolsonaro e Precisa Medicamentos
Nas declarações iniciais, Marcos Tolentino também decidiu explicar suas relações com nomes como o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara dos Deputados, e Francisco Maximiano, da Precisa Medicamentos.
Tolentino disse que o conhecia Bolsonaro desde a época de deputado federal e que não possui “amizade ou qualquer tipo de relacionamento”, mas que esteve com ele “em alguns encontros casuais apenas”.
Segundo Tolentino, a relação com Barros é de uma “amizade” que dura há anos. No depoimento de Barros à CPI, Tolentino esteve presente em um dos anexos do Senado – ação pela qual se “desculpou” com os senadores caso tenha parecido “afrontosa”.
“Até hoje mantenho vinculo de respeito e amizade, nada além disso. Não quis afrontar os senadores e peço desculpas se pareceu, em relação ao meu comparecimento à CPI”, disse.
Já em relação à Precisa Medicamentos, o empresário destacou de antemão que não sediou nenhum jantar em sua casa no qual Francisco Maximiano teria encontrado Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, assim como outros membros do alto escalão do governo.
“Conheci Maximiano da Precisa Medicamentos no ambiente profissional. Jamais representei a empresa ou realizamos qualquer negócio. Sobre o jantar noticiado que teria sido em minha residência, nunca recebi essas pessoas pra tratar de compra de vacinas ou de consórcio da Covaxin”, disse.
Marcos Tolentino nega ser “sócio oculto” da FIB Bank
O empresário e advogado Marcos Tolentino utilizou de sua fala inicial na comissão para afirmar que não é “sócio oculto” da FIB Bank, e que não auxiliou nos trâmites entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde, já que estava internado em decorrência da Covid-19.
“Vim para contribuir com esclarecimentos que por ventura sejam do meu conhecimento. Não tenho qualquer constrangimento. Não existe ato ou fato da minha parte que pode me ligar a [CPI]”, afirmou.
“Eu, Marcos Tolentino, não possuo qualquer participação na sociedade [da FIB Bank]. Não sou sócio, como veiculado por algumas matérias”, completou.
Tolentino disse que ambas têm o mesmo endereço porque os escritórios são no mesmo conjunto de prédios, mas em edifícios diferentes. Tais relações também teriam origem em uma empresa formada com Edson Benneti.
“Eu ingressei como sócio da empresa de Benetti e me desliguei do quadro societário há quase 12 anos. Dessa empresa, derivaram muitos negócios e bens, empresas… Algumas dessas permaneceram de minha propriedade e outras foram para o filho de Benetti. E a empresa principal foi transferida. A empresa Pico do Juazeiro, derivada dela, tornou-se sócia da empresa FIB Bank”, explicou.
“Em alguns momentos, o FIB utilizou telefones da Benetti, e eles funcionam no mesmo prédio. Mas isso é diferente de ser sócio oculto. Quem é sócio da empresa é a Pico e a Benetti. Ambas empresas estão no mesmo prédio e isso se deveu ao fato do escritório ter se utilizado dos serviços prestados pelo FIB”.
Quem é Marcos Tolentino
Tolentino chega à CPI sob a condição de possível “sócio oculto” da empresa FIB Bank, que ofereceu uma carta-fiança de R$ 80,7 milhões em um contrato firmado entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde para a compra da vacina Covaxin.
Tolentino e Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, teriam participado de uma reunião com o dono da Precisa, Francisco Maximiano, antes do fechamento de contrato das doses da Covaxin.
Nessa reunião, a suspeita da comissão de inquérito é de que Tolentino teria aproximado Francisco Maximiano ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
No depoimento de Ricardo Pereira Júnior, diretor do FIB Bank, Tolentino foi definido pelo depoente como sócio de outra empresa com participação no FIB Bank, a Pico do Juazeiro Participações.
Porém, segundo a CPI, o endereço da emissora de Tolentino seria o mesmo da Pico do Juazeiro, e o mesmo número de telefone do escritório de advocacia de Tolentino em São Paulo aparece em outra empresa acionista do FIB Bank.
Homi, ainda estão teimando com esse circo?
Para de queimar o dinheiro do povo Renan cangaceiro.
Tu num ja deu a centença no dia que o circo foi armado?
Todo mundo já sabe que vc vai condenar o PR Bolsonaro.
Kkkkkkkkkkkk
Um corrupto igual a vc querer julgar um homem honesto, era só o que faltava mesmo.
Vá trabalhar bandido corrupto.
Vá coçar os pés do maior ladrão do mundo pra vê se ele pega no sono, acordado ele rouba até o milho da planta.
Rsrs…
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), considerou “inapropriado” o pedido da CPI da Covid para que fosse autorizada a condução coercitiva do suposto lobista Marconny Albernaz antes mesmo de ele não ter comparecido à comissão. Diante disso, a ministra decidiu não analisar o caso.
O pedido de condução coercitiva foi feito na madrugada de quinta-feira (2), horas antes do horário marcado para o depoimento do suposto lobista. Marconny não compareceu à comissão.
Para Cármen Lúcia, foi “inapropriado” a CPI ter pedido a condução antes mesmo de o suposto lobista ter faltado. A ministra entendeu também que o instrumento apresentado, um habeas corpus, não é o meio adequado para discutir a questão.
A CPI quer questionar Marconny sobre a suposta atuação na negociação do contrato bilionário do Ministério da Saúde com a Precisa para aquisição da vacina Covaxin. O negócio acabou cancelado por suspeita de irregularidades.
Os senadores também querem ouvir de Marconny respostas sobre a participação dele na venda de testes contra a Covid-19 ao poder público.
Apurações conduzidas pelo Ministério Público Federal, compartilhadas com a CPI, apontam que Marconny teria encaminhado mensagens com explicações sobre processo supostamente irregular para aquisição de testes.
A decisão da ministra
Na decisão, Cármen Lúcia afirmou: “Não se há de cogitar de decretação de medidas restritivas de liberdade nesta via processual, sob a justificativa de ‘resguardar o resultado útil do inquérito parlamentar’, pela singela circunstância de ser o habeas corpus ação vocacionada à proteção da liberdade.”
A relatora do caso também concluiu que os pedidos de retenção do passaporte de Albernaz e a proibição de deslocamento da cidade sem prévia autorização da CPI são descabidos, já que a própria CPI informou que ele vai depor na condição de testemunha.
Obrigação de comparecer
Nesta quinta-feira (2), a ministra manteve a obrigação do advogado de comparecer ao depoimento na CPI da Covid e afirmou que cabe à comissão decidir sobre o que fazer em relação à sua ausência.
A ministra negou um pedido da defesa para rever a decisão que determinou que ele deve atender à convocação.
Nesta quarta-feira (1º), Cármen Lúcia tinha garantido ao advogado o direito de permanecer em silêncio, mas não autorizou que a presença fosse facultativa.
A ministra pontuou que o novo pedido da defesa de Marconny para desobrigá-lo de ir à CPI veio depois do horário previsto para o depoimento.
Em seu depoimento à CPI da Pandemia, o motoboy Ivanildo Gonçalves, que trabalha para a VTCLog, confirmou que esteve no Ministério da Saúde em 2021 para “entregar um pen drive” no 4º andar – local onde está localizado o Departamento de Logística da pasta.
O ex-diretor do Departamento é Roberto Dias, investigado pela CPI como suspeito de pedir propina na negociação de doses da vacina AstraZeneca.
Além disso, segundo imagens mostradas na sessão de terça-feira (31), alguns dos boletos pagos por Ivanildo nos meses de maio e junho foram direcionados para Roberto Dias, conforme comprovaram as movimentações bancárias analisadas pela CPI.
A VTCLog negou a veracidade dos vídeos divulgados pela CPI da Pandemia e disse que Roberto Dias estava efetuando os pagamentos, e não sendo o beneficiário destes.
A comissão visa apurar o papel da VTCLog em possíveis irregularidades envolvendo personagens como Dias, incluindo possíveis pagamentos de vantagens indevidas diante contratos com a pasta.
No caso do motoboy, ele foi chamado para explicar os saques e pagamentos na ordem de R$ 4.7 milhões que realizou em nome da empresa.
Durante seu depoimento, Ivanildo afirmou que, quando entrou na empresa, entregava faturas em diversas localidades, estando o Ministério da Saúde incluído. No entanto, isso teria acontecido há “muito tempo”, disse. Ivanildo ingressou na empresa em 2009.
Questionado sobre se conhecia Roberto Dias, Ivanildo negou e disse nunca ter conversado com ele. Mesmo quando passou a pagar boletos para a empresa, ele também afirmou que “nunca entregou dinheiro para ninguém”.
O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), chegou a questioná-lo sobre alguns endereços em Brasília, mas o motoboy não se lembrou de estar presente em nenhum deles.
No começo de seu depoimento, Ivanildo Gonçalves explicou seu dia-a-dia no serviço aos senadores da CPI. Ao longo do turno, ele recebia solicitações de sacar e pagar boletos para a VTCLog. Segundo ele, a orientação vinha do setor financeiro, por orientação de Zenaide Sá Reis. Ela passava o cheque para o funcionário, que ia até o banco realizar os serviços.
Questionado sobre valores que chegou a manejar, Ivanildo disse lembrar-se um saque de R$ 430 mil. Com o pagamento de boletos feito na boca do caixa, caso houvesse sobra de dinheiro, ele devolvia à Zenaide, explicou.
Perda de tempo e de recursos públicos com algo que NUNCA ocorreu. Não foi comprada nenhuma dose dessa vacina nem pago qualquer centavo por elas. O Brasil realmente melhorou muito. Nos governos do PT, foram investigadas e comprovadas roubalheiras homéricas, envios de bilhões para ditaduras comunistas. No governo Bolsonaro, ZERO corrupção. Precisam fabricar narrativas e investigar o que não existiu para abastecer a grande mídia e a militância vermelha com qualquer coisa que possa ser usada em sua politicagem contra o presidente. Faziam DÉCADAS que não tínhamos um governo honesto no Brasil. Por isso esperneiam tanto. É só abstinência.
Vá estudar omi! O tipo penal corrupção não exige recebimento da vantagem nem entrega do produto… O governo do MINTO é corrupto demais, não é a toa que está cheio dos corruptos do centrão e agora sem a Lava Jato para importunar os roubos deles…
Vixe! Parece que a CPI tá abalando geral o governo do MINTO das rachadinhas…
A Justiça da Bahia negou o pedido de pensão da blogueira Mariana Bião de Cerqueira Melo, de 43 anos, que se casou com o tio-avô, José Bião Cerqueira e Souza, de 93 anos. Após a morte do ex-servidor, em 2011, a viúva entrou com um pedido na Superintendência de Previdência do Servidor do Estado da Bahia (Suprev) para receber o benefício previdenciário, bem como o pagamento dos valores retroativos corrigidos.
Mariana e o auditor fiscal aposentado se casaram em março de 2011, sendo o regime de bens o de separação obrigatória. A união aconteceu 43 dias antes da morte dele, a partir de uma procuração. Na época do casamento, a diferença de idade entre os noivos era de 60 anos.
Para Suprev, o casal não tinha uma união legítima e que a luta da blogueira seria para receber uma pensão que não lhe pertence por direito. No entanto, Mariana defende que o casamento no religioso aconteceu em dezembro de 2010, e que o casal já conviveria antes mesmo da celebração.
Viagens a Paris
Para o juiz Ruy Eduardo Almeida Britto, da 6ª Vara da Fazenda Pública, “apesar de ser a Autora casada oficialmente com o Senhor José Bião, ficou comprovado por meio de investigação social em Processo Administrativo que inexistira a convivência marital entre o casal, ainda, o casamento fora realizado um mês antes da morte do Senhor José Bião, que já se encontrava em estado debilitado.”
De acordo com o processo judicial, a blogueira não teria convivido com o marido sob o mesmo teto nem antes e nem após o matrimônio e que o único vínculo entre os dois seria o grau de parentesco. “Ademais demonstram os autos que na prática o único vínculo existente entre ambos era de tio e sobrinha-neta pois nunca houve entre estes uma relação afetiva que configurasse uma relação de casal como pode ser identificado em vários documentos acostados aos autos”.
Mariana chegou a alegar que dependia financeiramente do tio-avô, no entanto, segundo a Suprev, ela não era citada na declaração de imposto de renda do ex-servidor, como sendo sua dependente. Bião também possui um blog em que parte do seu conteúdo é atribuído a dicas da sua experiência em Paris, na França, o que reforçou para o magistrado a contradição de dependência econômica do ex-servidor.
“Cumpre apontar que não há acervo consistente relativo à dependência economia alegada, ao tempo em que a Autora, sequer figurava como dependente nas declarações de imposto de renda do falecido. Forçoso constatar ainda, que de acordo com os fatos revelados na audiência de instrução e julgamento, a Autora mantém blog no qual oferece dicas relativas a suas experiências de vida em Paris, informação contraditória a sustentada escassez de recursos aduzida nos autos”, decidiu Britto.
Entre as contradições de Mariana apontadas pela Suprev, em seu depoimento pessoal, ela não saberia prestar informações sobre dados elementares da vida pessoal do seu esposo, o que para a Procuradoria Geral do Estado (PGE) demonstraria o intuito financeiro do matrimônio. “Consta dos autos documentação à época do falecimento (um dia após) do ex-servidor extraída da rede social (Twiter) referente a uma postagem feita pela autora na qual a mesma fazia menção à ‘despedida do nosso velhinho tio zeca’, em nenhum momento referindo-se ao ex servidor como seu esposo/marido. ”
Na ação, a blogueira chegou a pedir assistência judiciária gratuita, no entanto, Mariana foi condenada a pagar as custas processuais e os honorários advocatícios, no valor de R$ 6 mil.
Filha de militar atua no sentido contrário, não “casa” com ninguém para não perder a pensão que já foi do pai, passou para mãe e agora é dela. Brasil, país de trouxas.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, negou nesta terça-feira (24) o pedido de cinco integrantes do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) para investigar o Procurador-Geral da República, Augusto Aras.
A investigação foi pedida por meio de um mandado de segurança. Na peça, o grupo de subprocuradores acusavam Aras e o vice-procurador, Humberto Jaques, de prevaricação. Aras é sabatinado nesta terça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no Senado, para ser reconduzido ao cargo por mais dois anos.
Na decisão, Toffoli afirma que não há justa causa para abertura de investigação a respeito dos fatos narrados, que inclusive são coincidentes na queixa-crime, já julgada e arquivada pelo ministro Alexandre de Moraes nesta segunda-feira (23).
“Como se vê, não havendo justa causa para abertura de investigação a respeito dos fatos narrados, que inclusive são coincidentes na queixa-crime e na referida representação apresentada ao Conselho Superior, também não se verifica qualquer ilegalidade ou abuso de direito no eventual encaminhamento da referida representação pelo Vice-PGR ao Senado Federal, tendo em vista que, conforme também apontou o Ministro Alexandre de Moraes”, diz Toffoli ao negar o pedido.
Moraes, ao arquivar o pedido apresentado pelos senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) argumentou que “a petição não trouxe aos autos indícios mínimos da ocorrência do ilícito criminal praticado pelo investigado ou qualquer indicação dos meios que o mesmo teria empregado em relação às condutas objeto de investigação, ou ainda, o malefício que produziu, os motivos que o determinaram, o lugar onde a praticou, o tempo ou qualquer outra informação relevante que justifique a instauração específica dessa investigação pelo delito de prevaricação”.
Toffoli menciona os argumentos utilizados por Moraes para o arquivamento do pedido de investigação contra Aras e complementa afirmando que o pedido dos subprocuradores apresenta “meras ilações” e não há provas concretas que sustentem uma investigação.
“Contudo, os parcos documentos que instruem a impetração, compostos basicamente, repito, de cópias do andamento da representação dentro da estrutura administrava do CSMPF, são insuficientes para fazer constar a presença de ato concreto, bem como para atestar a responsabilidade do Procurador-Geral da República ou do
seu Vice, como pretendem fazer crer os impetrantes. Tem-se portanto meras ilações, não se verificando na espécie nenhuma ilegalidade ou abuso de poder.”
Isso é café pequeno comparado com a maior roubalheira praticada contra os cofres de uma nação pelos petralhas. Se eles estão todos soltos, pior, estão pensando que voltarão a praticar os mesmos delitos. Esse é um país sem futuro.
Os desembargadores federais da 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), à unanimidade, rejeitaram recurso do Ministério Público Federal e mantiveram a absolvição das empresas Imunizadora Potiguar e Norsa Refrigerantes e seus responsáveis no processo que investigou a mortandande de peixes no Rio Potengi no ano de 2007 e teve ampla divulgação midiática na época.
Na primeira instância, a Justiça Federal do RN julgou improcedente o pedido inicial da ação civil pública (que tramita sob o número 0801590-90.2018.4.05.8400), considerando haver um “cenário de dúvida” com relação à responsabilidade dos réus.
O MPF sustentava no recurso que diversos elementos comprobatórios confirmam a culpa das empresas e de seus gestores, bem como a omissão por parte dos servidores do Idema.
O relator, desembargador Leonardo Carvalho, detalhou em seu voto seguido à unanimidade que: “no entanto, embora se faça presente o laudo do IBAMA levantando como causa provável as condutas daquelas empresas, de igual forma constam dos autos laudos originários da Polícia Federal e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, além do produzido pelo IDEMA, que de forma separada e paralela, trazendo conclusões díspares do órgão ambiental federal, da mesma forma que testemunhas com capacidade técnica e notória qualificação o fizeram em juízo, apontando para diferentes responsabilização pelo desastre ambiental”.
Ainda segundo o magistrado, “o conjunto probatório carreado aos autos aponta, ainda, que o nível de poluição do rio Potengi já se mostrava elevado, por fatos anteriores ao apontado na peça de acusação, pelo que se pode concluir que diversos fatores vieram a influir para o desastre ambiental noticiado, de sorte que ao juízo sentenciante não sobreveio certeza quanto à responsabilidade, sendo de se impor, desta forma, o princípio in dubio pro reo”, destacou o magistrado pelo improvimento do recurso.
Confira o acórdão na íntegra AQUI no Justiça Potiguar.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, negou o pedido dos partidos Psol e Rede pela suspensão do desfile militar previsto para acontecer na manhã desta terça-feira (10) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
O ministro não chegou a analisar o mérito do pedido pois entendeu que a ação deveria ser rejeitada por questões processuais. E, por se tratar de Marinha e Forças Armadas, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) é o órgão responsável pela análise.
Com isso, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) receberá militares durante uma exibição de blindados em Brasília nesta terça.
O comboio militar que será recepcionado pelo presidente vem do Rio de Janeiro, e tem como destino final a cidade de Formosa, em Goiás, que fica a 70 km de Brasília. A parada está prevista para acontecer no Palácio do Planalto por volta das 8h30 desta terça.
“Apesar da Operação [militar] ocorrer desde 1988, nunca o comboio entrou na Praça dos Três Poderes para fazer convite à presidente da República. Esse tipo de convite sempre foi em gabinete, algo protocolar”, destacou a ação protocolada no STF.
O evento acontece no mesmo dia em que está prevista a votação da PEC do voto impresso no plenário da Câmara dos Deputados. A proposta já havia sido derrotada em Comissão Especial da Casa na última sexta-feira (6), por 23 votos a 11.
Kkkkkkkk, só sendo idiota achar que Tofinho ia fazer isso , vai Tofinho, entra pra cair o cabelo , kkķkkk, ele né doido não, barrar um desfile militar ? Kkķkkk, não mexe com quem tá quieto, kkkkkk
Eu garanto que é melhor uma ditadura de militares do que a ditadura de criminosos. As forças malignas da esquerda só respeitam a democracia quando lhes é conveniente. Antes de Bolsonaro assumir já estavam ajuizando a cassação da chapa. Eles tem a natureza do escorpião, como conviver democraticamente?
Deixa de conversar MERDA! Vc lá sabe o que é ditadura militar ainda mais aqui no Brasil que o presidente é chegado numa rachadinha (peculato) e vários de seu governo são CORRUPTOS inclusive condenados…
Deixa de reclamar bobão.
Nos governos anteriores os aliados eram a Odebrecht, OAS, JBS, CUT, MST, Cuba, Venezuela…
Nesse o Presidente tem o povo e as Forças Armadas.
Isso é democracia onde o governante escolhe seus aliados por seu caráter e conduta
Esses coronéis que aparecem na CPI tentando comprar vacina com proprina são todos coronéis escoteiros, não coronéis do exército. Não existe militar corrupto. KAKAKA.
Essas desgraças da esquerda, o negócios deles é tumultuar, que medo esse vermes tem das forças armadas. vão procurar fazer propostas pra o desenvolvimento do país, bando de sem futuro.
Não é medo. É raiva, seu alienado!!! Enquanto o Brasil está uma zona esses arruaceiros fardados só pensam em tumultuar o coreto para agradar o bandido mor que está enchendo o rabo dos generais de dinheiro.
A CPI da Pandemia ouve nesta quarta-feira (4) o ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Marcelo Blanco. Exonerado da pasta em janeiro, o tenente-coronel da reserva teria participado de um jantar ocorrido em um restaurante localizado dentro de um shopping de Brasília em 25 de fevereiro.
Nesse encontro, segundo o revendedor de vacinas e cabo da Polícia Militar, Luiz Paulo Dominghetti, houve a proposta de pagamento de propina de US$ 1 por dose na comercialização da vacina AstraZeneca. A Davati Medical Supply negociava a venda de 400 milhões de doses do imunizante.
O representante da Davati no Brasil, Cristiano Carvalho, havia mencionado que foi alertado por Dominghetti sobre um suposto “comissionamento”: “A informação que veio a mim não foi propina, ele [Dominguetti] usou comissionamento. Se referiu ao comissionamento sendo do grupo do tenente-coronel Marcelo Blanco [ex-assessor de Dias] e da pessoa que o tinha apresentado a Blanco, de nome Odilon”, afirmou Carvalho à CPI no dia 15 de julho.
No depoimento, Blanco negou as acusações. “Eu jamais fiz pedido de comissionamento ou qualquer tipo de vantagem. Isso aí é absolutamente desconectado da realidade”, declarou.
Blanco: ‘Jamais fiz pedido de comissionamento ou qualquer vantagem’
O coronel da reserva negou que tenha pedido “comissionamento ou qualquer tipo de vantagem” durante as negociações de compra dos imunizantes contra Covid-19. “Eu jamais fiz pedido de comissionamento ou qualquer tipo de vantagem. Isso aí é absolutamente desconectado da realidade”, disse.
Blanco repetiu que tentou apenas viabilizar uma agenda oficial de Dominghetti, representante da Davati Medical Supply – que se apresentava como Air Supply –, com o Ministério da Saúde. Segundo Dominghetti, o suposto pedido de propina de US$ 1 por dose partiu de Roberto Dias, então diretor do departamento de logística da pasta. Dias nega.
O representante oficial da Davati, Cristiano Carvalho, afirmou em depoimento na CPI que foi alertado por Dominghetti sobre um pedido de “comissionamento” na compra dos imunizantes da farmacêutica inglesa.
Blanco diz que não atuou na Saúde após exoneração; senadores rebatem
Durante as perguntas do relator Renan Calheiros (MDB-AL), o coronel da reserva Marcelo Blanco afirmou que não atuou no Ministério da Saúde após sua exoneração, publicada em 19 de janeiro.
O encontro no restaurante Vasto, em Brasília, ocorreu no dia 25 de feveiro. Segundo Blanco, o encontro tratou apenas de um pedido de agenda formal no Ministério da Saúde, na qual ele afirmou que não estava presente.
“Ele disse que gostaria de ter uma agenda oficial. Quando eu soube que Roberto estaria no Vasto eu sugeri: eu te apresento e você faz o pedido da sua agenda”, disse. Os senadores que compõem a comissão rebateram as falas de Blanco.
Blanco diz que sabia que Roberto Dias estava no jantar em restaurante
O depoente afirmou que soube da ida do então diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, ao restaurante Vasto, em Brasília. Foi nesse encontro, em 25 de fevereiro, que teria acontecido o pedido de propina de US$ 1 por dose de vacinas, segundo o depoimento de Dominghetti.
Segundo Blanco, Dias o contou sobre a ida ao restaurante acompanhado de um amigo, identificado como José Ricardo Santana, em uma conversa informal. Dominghetti, segundo Blanco, pedia uma agenda no Ministério da Saúde e o coronel tentava viabilizar o encontro e levou o revendedor de vacinas até lá.
“Eu não falei que foi um encontro casual, eu sabia que o Roberto [Dias] estava lá. Posso ter sido inconveniente de aparecer com Dominghetti lá? Posso”, disse Blanco. Em 7 de julho, o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, depôs à CPI – na ocasião, ele afirmou que o encontro com o amigo era para “tomar um chopp” e não combinou nada com Blanco e Dominghetti. Dias também negou o suposto pedido de propina.
“O encontro foi marcado entre mim e meu amigo, marcado por telefone. Não combinei encontro com outras pessoas além dessa. Muito provavelmente o coronel Blanco soube por alguma mensagem ou ligação. Eu estava na mesa quando coronel Blanco chega e me apresenta Dominghetti, falamos sobre futebol, e ele então introduziu o assunto de vacina e, posteriormente, eu pedi a agenda formal no Ministério”, disse Dias durante seu depoimento.
Dias e Dominguetti tiveram novo encontro no dia seguinte à ida ao restaurante – 26 de fevereiro – já no Ministério da Saúde.
Coronel Blanco: comecei a falar com Dominghetti em fevereiro sobre venda ao mercado privado
O ex-assessor do Ministério da Saúde, coronel Marcelo Blanco, afirmou em sua fala inicial que o revendedor de vacinas e cabo da Polícia Militar, Luiz Paulo Domighetti, o procurou no início de fevereiro e trocou mensagens com ele sobre a venda “em pronta entrega” de vacinas para o mercado privado.
No dia 23 de fevereiro, Blanco e Dominghetti continuam trocando mensagens sobre o setor privado. Ele exibiu áudios sobre as negociações. O jantar no restaurante de Brasília acontece no dia 25 – é nessa data que Dominghetti diz ter recebido o pedido de propina de US$ 1 dólar por dose de vacinas.
“A gente percebeu um primeiro movimento do Parlamento pra debater essa pauta queríamos apenas construir um modelo de negócios. Queriamos desenhar uma estratégia visando esse mercado. Não queria negociar nada sem embasamento legal, apenas queria ter algo desenhado”, disse.
Segundo Blanco, Dominghetti foi apresentado a ele por uma pessoa chamada Odilon. “Um desses representantes, Odilon, me informou em janeiro de 2021 que uma empresa americana tinha 400 milhões de doses da astrazeneca e me apresentou Dominguetti como representante da empresa.”
Blanco foi exonerado do Ministério da Saúde em janeiro, e as conversas com Dominghetti aconteceram em fevereiro. Segundo ele, as conversas tratavam apenas sobre venda para o mercado privado.
Os que ocupam os cargos no governo do MINTOmaníaco das rachadinhas fazem igual aos petistas : não sabem de nada e mentem o tempo todo pra tentar esconder a corrupçao que cometerem… Precisa ser muito quadrúpede pra não enxergar que Lulaladrao e o MINTOmaníaco das rachadinhas são bostas do mesmo saco de estrume…
O Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou pedido feito por Xuxa Meneghel para retirar do ar o apresentador Sikêra Jr, da RedeTV!, informou o colunista do UOL Rogério Gentile. Após Xuxa lançar, no ano passado, um livro infantil que aborda conteúdo LGBT, o apresentador a acusou de pedofilia no programa “Alerta Nacional”. Sikêra afirmou que Xuxa quer “levar as crianças à travessura, à prostituição e à suruba”.
Xuxa processou o apresentador e a RedeTV! pedindo uma indenização de R$ 500 mil, bem como a demissão de Sikêra do “Alerta Nacional” ou a retirada do programa do ar.
Segundo a reportagem, o processo por danos morais ainda não foi julgado, mas a Justiça de primeira instância negou o pedido de liminar para retirar Sikêra do ar. Após Xuxa apresentar recurso, o TJ manteve a decisão.
O desembargador César Peixoto, relator do processo, afirmou que o “pedido implica censura à programação, medida proibida pela Constituição”, e disse ainda que a censura “seria inócua pela possibilidade de reiteração das supostas ofensas em outros meios de comunicação”.
Em sua defesa apresentada à Justiça, Sikêra disse que apenas reagiu a ataques feitos por Xuxa em rede social. Sikêra também pediu que a apresentadora seja condenada a lhe pagar uma indenização de R$ 500 mil.
Juliano Cazarré se pronunciou, na manhã desta quarta-feira (28), sobre supostamente ter se recusado a tomar a vacina contra a Covid-19. Os rumores apontavam que o ator estaria com seus dias contados na novela ‘Pantanal’ por conta da suposta recusa à imunização. Pois bem. Cazarré explicou que em momento algum que recusou se vacinar e explicou o motivo de ter parado para pesquisar mais sobre a vacina.
“Há alguns dias eu fiz uma consulta à produção de Pantanal sobre a situação da vacina, pois eu adquiri imunidade ano passado e já li textos falando que a vacina nesses casos pouco adianta e que uma nova carga viral pode ser prejudicial. Mas deixei bem claro que se for uma condição da casa para que eu participe de Pantanal, que eu tomaria. Ao longo do final de semana, conversei com um médico em quem confio, que me explicou mais sobre a vacina e tirou dúvidas sobre o processo como são feitas e eu já tinha me decidido a tomar, assumindo os mesmos riscos que todos os outros vacinados. No posto, me informaram que passasse lá na quinta-feira (amanhã à tarde). É o que farei”, afirma.
O ator ainda mandou um recado ao colega de profissão, Armando Babaioff, que se prontificou publicamente a assumir o lugar de Cazarré em ‘Pantanal’ por já estar vacinado. “Aos meus seguidores queridos, eu peço que rezem uma Ave Maria por todos aqueles que vieram desejar a minha morte, dos meus filhos. Rezem também uma Ave Maria pelo colega que sugeriu pegar meu lugar por estar vacinado. Ele é um grande ator e não merece estar nessa situação. Ao rebanho de muares que veio aqui me xingar por causa da vacina, podem voltar a me xingar apenas pelos motivos de antes: minha opção religiosa e por eu não acreditar na mesma ideologia que vocês. Estou em oração por vocês também”, finaliza.
Demonstrou consciência e conhecimento dos riscos envolvidos nas vacinas. Muita gente está politizando essa questão e tratando o assunto de forma irracional.
O CIRCO DO PALHAÇO FACILITA PERDE PARA ESSA CPI
Grande empresário, bem sucedido, bem casado, temente a Deus, respeitador, grande homem e pai. Esses mequetrefes da CPI deveriam ter vergonha na cara e parassem com essa palhaçada. Mas o Véio da HAVAN, tá dando aulas a esses pilantras, que vivem na teta do dinheiro público.
Hang-Zema 22.
Ou Hang-Tarcísio.
Kkkkkkk, Dois capetas.
Oh veio feio desengonçado, vestido assim parece um papagaio kkkkkk
Brasileiro gosta mesmo de político mentiroso então é provável q ele seja eleito mesmo…