O Blog reproduz post do Blog Fome de Gol do Jornalista Gabriel Negreiros:
O ABC tem criado um clima hostil com a torcida sem necessidade. Está faltando clareza e, principalmente, humildade para assumir o erro.
O time não tem camisa oficial para vender. E não é porque o produto acabou recentemente, desde que fechou com a Lupo que o material está em falta. A quantidade inicial que foi anunciada com pompa não deu nem para começar a brincadeira. Enquanto o torcedor procura as camisas para comprar, reclama pela falta do produto, o clube prefere produzir matérias no site oficial querendo esconder a falha. Chegaram ao absurdo de gravar com o roupeiro Joca atestando a qualidade do produto. O que danado tem a ver? O lateral Nêgo também já foi “garoto propaganda” da beleza e qualidade do produto, mas a questão não é essa. A questão é: estamos em junho e até agora o torcedor não tem camisa oficial para comprar!
Chegaram ao absurdo de tirar uma foto do presidente Rubens Guilherme Dantas passeando no shopping com uma “camisa casual” para dizer que existe produto para vender. Desculpem-me, mas estão expondo até o presidente a uma situação ridícula como essa. O pior de tudo é que o clube é o principal interessado na venda dos produtos. Ganha dinheiro com isso. Maquiar o erro é sem dúvida o mais insensato de toda essa situação. O clube deveria era cobrar da empresa o material. O trabalho de esconder os erros que o ABC faz se assemelha muito ao da equipe de Micarla de Souza ao tentar desqualificar a onda de protestos.
Por outro lado, não sou besta de não entender que estão “guardando” o produto para inauguração da loja da Prudente de Morais. Outro ponto interessante é: isso interessa a quem?
Do Blog: Parece que a parceria com a LUPO virou o pesadelo do Marketing do ABC. Diga-se de passagem que enquanto fui vice-presidente do Clube fui favorável a troca da ERK pela LUPO. Mas não vejo ninguém criticar o material da LUPO, ele é de excelente qualidade. O problema está na falta das camisas. Um dos argumentos que usamos para a troca de fornecedor foi justamente o tamanho da nova parceira. Não teria falta de produto, inclusive, o pedido feito para o ano chegaria todo de uma vez. Não foi isso que aconteceu. Em uma ótima reportagem na edição de hoje, do Novo Jornal, sobre o grave problema da falta de produto, o Diretor Comercial da LUPO, Valquírio Cabral Júnior, disse ao reporter Bruno Araújo: “entregamos os produtos de acordo com a demanda de pedidos”. Quem fala isso é o Diretor da empresa. Nesse caso o erro de o clube ter chegado a junho com apenas 3000 camisas vendidas é de quem? Será que a consultoria de Marketing do ABC cometeria esse erro? Quanto o clube já deixou de faturar? Vamos torcer que se normalize o mais rápido possível.
Perfeito sua interpretação do que vem acontecendo no ABC. Camisa para vender virou produto premium. Bruno quando o ABC já não deixou de faturar num momento tão bom?
Qualidade não se discute, mas o compromisso em ter todos os produtos para a torcida, isso sim, deixa muito a desejar. Eu especialmente, desde o lançamento que aguardo para comprar a tão cobiçada camisa preta (4 terno), mas que vem a conta-gotas ou nem chega. Elogios e apoio são dados na mesma proporção que críticas construtivas, logo, vejo uma excelente oportunidade de melhoria do nosso marketing, a torcida "clama" por camisas, onde estão?
Quantas camisas o ABC deixou de vender nesse dia dos namorados? Conheço varios amigos que pretendiam pedir as namoradas, noivas e esposas a camisa preta de presente, imaginem a quantidade de pessoas que não pensavam o mesmo. faltou tino comercial aos responsaveis por essa comercialização.
Após o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, o grupo palestino tenta restabelecer o domínio sobre a Faixa de Gaza. Forças do grupo extremista entraram em confronto com grupos arm4dos rivais em diferentes partes do território palestino e execuções públicas foram registradas em vídeos e espalhadas nas redes sociais.
A disputa de poder tem dividido a população quanto à volta da presença de uma forma de autoridade ao cotidiano do local, que passou dois anos mergulhado no caos da guerra e ainda vivencia da devolução lenta dos restos m0rtais de reféns e civis.
Após a retirada do Exército israelense, o Hamas anunciou uma operação para reocupar as zonas que estavam ocupadas, sob argumento de garantir a ordem e restaurar a lei.
No poder do enclave desde 2007, o grupo anunciou uma mobilização de 7 mil homens. Combatentes das Brigadas Izzedine al-Qassam, seu braço arm4do, foram vistos controlando a multidão durante a entrega dos reféns na segunda-feira, enquanto a polícia do território retomou patrulhas nas ruas das cidades, com agentes usando máscaras pretas e portando armas de assalto.
De acordo com forças de segurança de Gaza, o corpo de segurança do Hamas — uma unidade recém-criada cujo nome se traduz como Força de Dissuasão -, estava realizando “operações de campo para garantir segurança e estabilidade”. Desde o início da operação, embates foram registrados confrontos entre o Hamas e outras facções palestinas.
A Prefeitura do Natal enviou à Câmara Municipal, nesta terça-feira 14, o que promete ser o projeto social mais transformador da cidade nos últimos dez anos: o Natal Integra – Desenvolvimento Social e Econômico Integrado, programa de US$ 50 milhões (mais de R$ 270 milhões, na cotação atual) que pretende reconfigurar toda a estrutura de assistência social do município.
A iniciativa depende de autorização legislativa para que o Executivo firme empréstimo externo com o Banco Mundial (Bird). Além disso, outra lei já enviada na semana passada precisa ser aprovada até o fim deste mês: a que permite a adesão de Natal ao Programa de Promoção de Equilíbrio Fiscal (PEF) – iniciativa a partir da qual estados e municípios podem contratar empréstimos com aval da União em troca do cumprimento de metas fiscais.
Ao todo, com a adesão ao PEF, Natal espera captar cerca de R$ 800 milhões em crédito para investimentos, sendo o projeto Natal Integra o primeiro deles. O projeto foi enviado com pedido para tramitação urgente.
Segundo o prefeito Paulinho Freire (União Brasil), o projeto foi concebido para “modernizar e ampliar a rede de proteção social, tornando-a mais eficiente, humana e acessível a quem mais precisa”. O plano prevê construção e reforma de dezenas de equipamentos públicos, entre eles Cras, Creas, Centros Dia e novas unidades de atendimento à infância e à família, hoje em sua maioria instaladas em imóveis alugados e precários.
“Grande parte dos nossosequipamentos, como os Centros de Referência de Assistência Social (Cras), os Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), os Centros Dia entre outros, funcionam em imóveis alugados, muitos dos quais se encontram em condições precárias e com barreiras de acessibilidade. Esta realidade não apenas dificulta o acesso da população aos seus direitos, mas também impõe um pesado ônus financeiro ao Município com o pagamento de aluguéis e custos recorrentes de manutenção e reparos”, diz o texto assinado pelo prefeito.
Cidades Sociais
O programa cria um novo conceito de infraestrutura social: as “Cidades Sociais”, polos regionais que reunirão atendimento socioassistencial, qualificação profissional, cozinhas comunitárias, espaços de convivência e creches.
“Estes espaços inovadores integrarão, em um único local, um conjunto de serviços essenciais: atendimento socioassistencial, qualificação profissional, cozinhas comunitárias, espaços de convivência e cuidado com a primeira infância. Com isso, deixaremos de ser inquilinos de uma estrutura fragmentada para nos tornarmos proprietários de uma rede física qualificada, integrada e digna”, define o documento.
A proposta tem também lógica financeira própria. O governo municipal argumenta que a economia com o fim dos aluguéis e manutenções recorrentes compensará parte das parcelas do financiamento internacional. “Ao construirmos nossa própria rede, redirecionaremos recursos que hoje são destinados a locações para amortizar o investimento em um patrimônio que será permanente para a cidade de Natal”, explica o texto.
O projeto é fruto de cooperação técnica entre a Semtas e a Sempla, em diálogo direto com especialistas do Banco Mundial. “O projeto é resultado de um intenso trabalho conjunto das Secretarias Municipais de Assistência Social e de Planejamento, que, em estreita cooperação técnica, elaboraram e negociaram as bases conceituais, os eixos estratégicos e a estrutura de implementação do programa com especialistas do Banco Mundial tendo como referência projetos já implementados em outras capitais como São Paulo”, informa a mensagem de Paulinho Freire enviada à Câmara.
Ampliação da assistência
De acordo com o Executivo, o programa será executado em quatro eixos: modernização da infraestrutura, integração dos serviços, oportunidades de renda e sustentabilidade e governança. Os resultados projetados são concretos: aumentar em 40% a capacidade de atendimento da rede de proteção social, alcançando 21 mil famílias por mês, e capacitar duas mil pessoas por ano em cursos de qualificação e empreendedorismo. A meta é que 60% delas alcancem fonte de renda própria.
“Destaco, ainda, que o ‘Projeto Natal Integra — Desenvolvimento Social e Econômico Integrado do Município de Natal’ está plenamente alinhado com os esforços de enfrentamento à fome e à redução das desigualdades sociais — diretrizes prioritárias estabelecidas no Plano Plurianual Nacional 2024–2027”, afirma Paulinho Freire.
O prefeito solicitou tramitação em regime de urgência, alegando necessidade de incluir a operação na pauta da Cofiex, órgão federal que avalia financiamentos externos. “Este é um passo decisivo para construirmos uma cidade mais justa, inclusiva e com mais oportunidades para todos”, finaliza o prefeito.
“Casas do Fazer” vão unir qualificação, cozinhas comunitárias e empreendedorismo
As chamadas “Casas do Fazer” serão o coração do Projeto Natal Integra. Esses espaços multifuncionais vão combinar formação profissional, cozinhas comunitárias e estímulo ao empreendedorismo, integrando a rede pública de apoio às famílias em vulnerabilidade.
De acordo com o texto do projeto de lei, as Casas do Fazer funcionarão em polos territoriais, dentro das chamadas Cidades Sociais, estruturas que também abrigarão centros de convivência e atendimento socioassistencial.
Segundo o projeto, as Casas do Fazer vão capacitar cerca de 2 mil pessoas por ano, com a meta de que 60% delas passem a ter fonte de renda própria.
A ênfase é na qualificação técnica e na formação empreendedora, com cursos voltados a cozinha, estética, serviços, manutenção e economia criativa. As unidades contarão com infraestrutura adaptada, energia solar, reaproveitamento de água e acessibilidade universal.
Cada espaço será planejado para refletir a vocação de sua região. Em bairros com tradição comercial, as Casas poderão abrigar oficinas de corte e costura, gastronomia ou manutenção elétrica; nas áreas periféricas, cursos de agricultura urbana e cooperativismo.
Além da função econômica, as Casas do Fazer também terão papel comunitário. Cozinhas coletivas e áreas de convivência vão funcionar em articulação com os Cras e Creas, oferecendo suporte às famílias assistidas.
O presidente do Grupo 3Corações, Pedro Lima, estará em Natal nesta quinta-feira (16) para ministrar uma palestra exclusiva durante o Summit das Famílias Empreendedoras 2025 – Edição Especial, evento promovido pela TIMENI Gestão & Sucessão Familiar.
O encontro, voltado apenas para convidados, acontece a partir das 17h, no Versailles Recepções, e reunirá cerca de 200 empresários e lideranças dos setores da indústria, comércio e serviços.
Mais do que um espaço de networking e troca de experiências, o Summit celebrará a relevância das empresas familiares para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte, além de marcar os 20 anos de atuação da TIMENI na consolidação de práticas de governança, sucessão e crescimento sustentável.
A programação do dia terá início às 16h30, com o lançamento do livro “Os 7 Pecados das Famílias Empreendedoras e Como Evitá-los”, de Semio Timeni, sócio-fundador da TIMENI.
Entre os destaques da noite, a palestra de Pedro Lima promete inspirar os participantes com reflexões sobre liderança, propósito e os desafios da gestão empresarial contemporânea.
O 2º Persona Summit, maior encontro de marketing político e comunicação pública do Nordeste, entra na reta final: falta apenas uma semana para o evento que vai reunir os grandes nomes da comunicação estratégica no dia 23 de outubro, no Praiamar Arena (antigo Holiday Inn Natal).
As últimas vagas já estão disponíveis e o terceiro lote atual vira nesta quarta-feira (15), com novos valores a partir de amanhã pelo Sympla (https://encurtador.com.br/bIL5v). A boa notícia é que a campanha “Compre 1 ingresso e leve 2” foi prorrogada até quinta (16), garantindo mais uma oportunidade de participar com vantagem.
Entre os palestrantes confirmados estão Emerson Saraiva (“Eleja-se”), Lucas Pimenta, Gisele Meter, Wilsinho Pedroso, Paulo Vitor Bispo (o “Síndico das Prefs”) e o idealizador do evento, Alan Oliveira. A programação contará com palestras, cases de sucesso e estratégias práticas para fortalecer campanhas e mandatos em 2025.
Acompanhe o perfil @personasummit no Instagram e fique por dentro das lives semanais com grandes nomes da comunicação política nacional.
📅 SERVIÇO
Evento: 2º Persona Summit
Data: 23 de outubro de 2025
Local: Praiamar Arena (antigo Holiday Inn Natal)
Promoção: Compre 1 ingresso e leve 2 até 16 de outubro
Inscrições: www.personasummit.com.br
O ex-deputado federal e ex-procurador Deltan Dallagnol entrou com uma ação na Justiça Federal para suspender o decreto presidencial que garante auxílio à atuação do cônjuge do presidente da República em atividades de interesse público.
Em agosto, o governo petista publicou uma decisão que autoriza o gabinete do presidente a apoiar a primeira-dama “no exercício das atividades de interesse público”.
Por meio de seu advogado, Dallagnol argumenta que “as ditas alterações [do decreto] geram despesas não previstas pelo orçamento público, bem como ferem a moralidade administrativa”, pois “coloca à disposição da primeira-dama um número indefinido de servidores públicos, sem informação específica do que seria o dito ‘apoio’, gerando despesa indeterminada aos cofres públicos”.
Além do pedido de suspensão do ato, a ação solicita que o gabinete presidencial seja oficiado a informar quantos funcionários serão destinados ao apoio à primeira-dama e se haverão novas contratações. Também questiona se o decreto inclui diárias e passagens aéreas, bem como se esse apoio já existia antes do referido ato.
A petição requer ainda que Janja, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, tenham um prazo de 20 dias para contestar a ação após serem citados.
Em suas redes sociais, Deltan denominou a alteração do decreto como “Ministério da Janja” e afirmou: “Janja, que adora viajar e criar crises diplomáticas, será recompensada por Lula com ainda mais privilégios e poder. Essa é a prioridade do governo, mesmo com o país afundado em rombos fiscais”.
A Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (Funpec) lançou o edital de chamamento do Conecta Funpec, um programa inovador que tem como objetivo criar um canal estruturado para negociação e contratação de produtos e serviços desenvolvidos por startups de todo o Brasil com prefeituras e governos estaduais.
O programa busca facilitar a contratação pública de inovações, utilizando os instrumentos previstos no Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei 13.243/2016), na Lei das Startups (LC 182/2021) e na nova Lei de Licitações (Lei 14.133/2021). A iniciativa prevê ainda a redução de burocracias, o fortalecimento do ecossistema de inovação e a diversificação das fontes de receita de empresas incubadas.
Entre as ações estruturantes, o Conecta Funpec vai disponibilizar no portal da Funpec um catálogo digital de soluções das startups, além de um espaço de matchmaking para aproximação entre empreendedores e gestores públicos. O programa também oferecerá workshops de capacitação para startups sobre licitações e para gestores públicos sobre compras de inovação, ampliando a compreensão e o uso de instrumentos jurídicos voltados à tecnologia.
Os resultados esperados para os primeiros 12 meses incluem a participação de quatro startups, a formalização de quatro contratos com entes públicos e o aumento da receita das empresas envolvidas. A expectativa é consolidar a Funpec como hub de inovação voltado ao setor público, impulsionando a transformação digital de cidades e estados.
Segundo a Diretoria de Inovação da Funpec, Iara Guedes, responsável pela coordenação do programa, a iniciativa está alinhada ao Plano de Modernização da instituição e visa “aproximar soluções criativas das demandas reais do setor público, garantindo agilidade e impacto social por meio da inovação.”
Acesse o edital aqui: funpec.br/programa/conecta-funpec/
O ex-governador do Rio Grande do Norte, Fernando Freire, voltou a ser internado no Hospital Memorial São Francisco, em Natal, após sofrer um escorregão em casa na última terça-feira (14). Segundo boletim médico divulgado na manhã desta quarta-feira (15), o ex-governador sofreu luxação da prótese de quadril ao tentar se levantar de uma cadeira.
Após o acidente, Freire foi levado ao hospital, onde realizou exames de imagem que confirmaram o deslocamento da prótese. Ainda na noite de terça-feira, ele foi submetido a um procedimento de redução da luxação, feito sob anestesia raquidiana (RAC) — técnica que dispensa reabertura cirúrgica.
De acordo com a equipe médica, o procedimento foi bem-sucedido, com a prótese recolocada adequadamente. O ex-governador permanece internado em observação, com evolução clínica satisfatória.
A previsão é que ele receba alta hospitalar na sexta-feira (17), com orientações médicas específicas para o período de acompanhamento domiciliar e cuidados com a movimentação.
No último dia 6 de outubro, Freire foi internado no Hospital Walfredo Gurgel depois de sofrer uma queda enquanto almoçava, no Tirol. Com o impacto, o ex-governador fraturou o colo do fêmur e foi submetido a uma cirurgia, no Hospital Rio Grande. Ele havia recebido alta na segunda-feira (13).
Daniela Mercury foi vaiada ao interpretar “Nobre Vagabundo” no momento em que a berlinda de Nossa Senhora de Nazaré passava pela Avenida Nazaré, em Belém.
O público considerou a escolha da música inadequada para o clima religioso do Círio. A apresentação fazia parte da “Varanda pelo Clima”, ação que buscava chamar atenção para a preservação da Amazônia.
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) utilizou suas redes sociais para atacar o decreto do presidente Lula que institui uma estrutura para a primeira-dama Janja.
Na publicação no Instagram, Mourão afirmou que o decreto é um escândalo e criticou a medida por permitir a disponibilização de cerca de 200 cargos públicos à disposição da primeira-dama, que “não teve voto algum”.
O senador também acusou Lula de misturar o público e o privado e disse que, no Congresso, haverá mobilização para “barrar essa imoralidade”.
O decreto 12.604/2025 altera a estrutura administrativa da Presidência da República dando a primeira-dama acesso aos serviços do Gabinete Pessoal do presidente.
Essa ruma de deputados e senadores não podem barrar essa sacangem ? Justifique os votos que vcs tiver do povo brasileiro. Façam algo de moral nessa PORRA
Esses 200 cargos devem ser ocupados por profissionais qualificados que iram auxiliar a primeira dama no combate à fome e à pobreza, Janja se preocupa muito com os menos favorecidos. (Atenção: Estou sendo sarcástico).
O Centrão prepara uma reação coordenada contra o Palácio do Planalto após a onda de exonerações promovida pelo governo federal em cargos de segundo e terceiro escalões. O movimento, apelidado por parlamentares de “pacote da vingança”, inclui desde medidas legislativas para esvaziar ações do Executivo até tentativas de atingir aliados próximos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Entre as ações em discussão está a derrubada de um decreto que ampliou os poderes da primeira-dama, Janja da Silva, garantindo acesso irrestrito à estrutura pessoal da Presidência. Além disso, lideranças articulam o enfraquecimento da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que trata da reforma do sistema de segurança pública, defendida pelo Planalto, e a retomada da discussão sobre uma anistia ampla ao ex-presidente Jair Bolsonaro — proposta que vinha adormecida, mas voltou a ganhar força como instrumento de pressão política.
Parlamentares também articulam a convocação de José Ferreira da Silva, o Frei Chico — irmão do presidente Lula e vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados —, além da derrubada do veto presidencial à Lei Geral do Licenciamento Ambiental, que está na pauta do Congresso para quinta-feira (16). A ofensiva ocorre em meio à insatisfação generalizada com a “faxina” promovida pelo governo, que atingiu cargos indicados por partidos como PP, União Brasil, PSD, MDB e Republicanos.
A decisão do Planalto de exonerar aliados de deputados que votaram contra a MP 1303, relacionada à tributação de fundos de investimentos, foi o estopim da crise. O texto, que teria gerado um impacto de cerca de R$ 35 bilhões nos cofres públicos entre 2025 e 2026, acabou derrubado no Congresso. Entre os atingidos estão apadrinhados políticos em órgãos estratégicos como a Codevasf, o Iphan, o Dnit e superintendências do Ministério da Agricultura.
Nos bastidores, líderes do Centrão pressionam o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a pautar projetos de decreto legislativo que revertam decisões do Planalto. Já a PEC da segurança deve sofrer alterações profundas, especialmente em pontos que tratam da centralização de políticas públicas. A anistia a Bolsonaro, por sua vez, ganhou novo fôlego: o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) prepara um projeto sobre dosimetria de penas, mas há quem defenda a substituição por um texto que conceda perdão irrestrito ao ex-presidente.
A tensão levou ao esvaziamento das atividades legislativas nesta terça-feira, com líderes retornando às bases. Para aliados do Centrão, o desgaste não se resume à perda de espaços na máquina pública: há também uma insatisfação crescente com a condução política da ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, apontada como responsável por falhas na articulação entre governo e Congresso.
Quando o governo e fraco e sua coordenação de midea e incompetente e nao usa os meios adequados para informar a população de todos os desmandos praticados por politicos da oposição contra o povo e o Brasil, vemos um governo acovardado e inerte diante de uma corja de sanguessugas e vampiros que trabalham contra o povo e o brasil.
Toda ditadura funciona assim, primeiro controla as forças armadas, depois o judiciário, congresso e por fim aniquila a oposição, e não está sendo diferente aqui no Brasil, isso só acaba com o povo nas ruas às custas de muito sangue e vidas, coisa que o brasileiro resignado não está disposto a fazer, resta daqui para frente desemprego e fome com esmola racionada do governo.
O que chama mais a atenção é que o próprio abc não se pronuncia quando realmente chegam as camisas!Falta de respeito com o torcedor
Com a palavra os Srs. Paiva Torres e Alan Oliveira.
Muito bom seu post. Assino aonde?
O pior e ver blogueiros dizendo que esse porcedimento do marketing está certo. Recebendo jabá até eu…
Perfeito sua interpretação do que vem acontecendo no ABC. Camisa para vender virou produto premium. Bruno quando o ABC já não deixou de faturar num momento tão bom?
Qualidade não se discute, mas o compromisso em ter todos os produtos para a torcida, isso sim, deixa muito a desejar. Eu especialmente, desde o lançamento que aguardo para comprar a tão cobiçada camisa preta (4 terno), mas que vem a conta-gotas ou nem chega. Elogios e apoio são dados na mesma proporção que críticas construtivas, logo, vejo uma excelente oportunidade de melhoria do nosso marketing, a torcida "clama" por camisas, onde estão?
Quantas camisas o ABC deixou de vender nesse dia dos namorados? Conheço varios amigos que pretendiam pedir as namoradas, noivas e esposas a camisa preta de presente, imaginem a quantidade de pessoas que não pensavam o mesmo. faltou tino comercial aos responsaveis por essa comercialização.