Por Jurinews
A presidente da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (AMARN), juíza Hadja Rayanne, fez uma avaliação positiva do ato que marcou a entrega do requerimento com a proposta para que magistrados de primeiro grau possam votar no processo de escolha para o cargo de presidente do TJ-RN.
No entanto, Hadja Rayanne reconhece que é preciso quebrar muitas barreiras dentro do Tribunal para que o tema eleições diretas entre na pauta do Pleno para discussão entre os desembargadores.
“O desembargador Aderson Silvino sempre foi muito atencioso em relação ao tema, mas temos um grande desafio pela frente. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte é um dos mais conservadores do Brasil. Até o momento só 3 desembargadores são favoráveis às eleições diretas”, frisou.
Além de Aderson Silvino, a desembargadora Maria Zeneide Bezerra participou do ato, o que sinaliza, ao que tudo indica, seu apoio a proposta dos juízes.
O terceiro magistrado a apoiar o pleito, conforme dito pela presidente da AMARN, não compareceu ao ato, ou seja, pode ainda ter dúvidas em relação a sua posição.
Hadja Rayanne anunciou para os próximos dias um ciclo de visitas aos desembargadores. “Vamos tentar sensibilizá-los da importância do tema para a democratização do Poder Judiciário”.
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E a relaçao com os nomes, cargos, salarios e em que concurso os filhos de alguns desembargadores passaram. Alô Ministerio Publico, K D VCS?
Os dois que são favoráveis são o desembargador Aderson que se aposenta no início de 2015 e a des. Zeneide que devido a idade não chegará a ser presidente.
Entenderam a simpatia?