Educação

Ministro da Educação propõe modelo cívico-militar em escola onde houve tiroteio

O ministro da Educação, Ricardo Vélez, vai discutir a implantação do modelo cívico-militar na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), onde, no último dia 13, dois ex-alunos entraram armados e atiraram contra estudantes e funcionários. A tragédia provocou dez mortos e 11 feridos. Nesta sexta-feira (22), na sua conta no Twitter, o ministro disse que irá se encontrar com o prefeito da cidade, Rodrigo Ashiuchi, na segunda-feira (25), “para estudarmos a viabilidade do modelo cívico-militar na escola”.

Vélez anunciou que irá antecipar o repasse anual do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para a escola. O PDDE destina-se às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e a outras instituições que preenchem os requisitos estipulados pelo MEC. As escolas devem ofertar programas de formação inicial ou continuada a profissionais da educação básica.

Todos os anos, os repasses são feitos em duas parcelas, uma delas efetivada até 30 de abril e a segunda, até 30 de setembro. “Como um alento à comunidade escolar de Suzano, Raul Brasil, informo que o MEC antecipou o repasse anual do PDDE. Segunda-feira [25], me encontrarei com o prefeito, Rodrigo Ashiuchi, para estudarmos a viabilidade do modelo cívico-militar na escola”, disse o ministro pela rede social.

A escola Raul Brasil foi reaberta esta semana, mas as aulas ainda não foram retomadas. Equipes do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da Prefeitura, psicólogos da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP), Universidade de São Paulo (USP), entre outras instituições oferecem atendimento psicossocial especializado para funcionários, alunos e familiares.

No ataque, entre os mortos havia cinco estudantes, duas funcionárias, um empresário e os dois atiradores.

Escolas cívico-militares

As escolas cívico-militares contam com uma gestão compartilhada entre sociedade civil e militares. Atualmente, são cerca de 120 escolas em 17 estados do país com o modelo, a maior parte em Goiás, com 50 estabelecimentos de ensino, de acordo com levantamento da Polícia Militar do Distrito Federal (DF).

Aumentar o número de escolas cívico-militares no país é uma das prioridades do MEC, que passou a contar com uma Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares. O MEC ainda não apresentou um proposta detalhada de como será feito o fomento.

No início do ano, a pasta informou que o modelo de escola “contará com a participação de vários segmentos da sociedade. Cada ente envolvido, dentro de sua esfera de competência, terá importância fundamental para a construção de um Brasil melhor. Essas unidades de ensino serão voltadas para as famílias que concordam com essa proposta educacional”. Para ser implementado, o modelo precisa da participação de estados e municípios.

Procurada, a Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, esclarece que a Escola Estadual Professor Raul Brasil pertence à rede estadual, ficando, portanto, a cargo do governo do estado e não da prefeitura. A secretaria informou que não foi procurada pelo MEC e que portanto ainda não se manifestará sobre o assunto.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Mega-Sena vai sortear prêmio de R$ 3 milhões neste sábado

O concurso 2.136 da Mega-Sena vai pagar aos acertadores das seis dezenas sorteadas um prêmio estimado em R$ 3 milhões. Os números serão sorteados na noite de hoje (23) em Cravinhos (SP).

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília) em qualquer lotérica do país e também no Portal Loterias Online. Clientes com acesso ao internet banking da Caixa podem fazer as apostas pelo computador, tablet ou smartphone. O serviço funciona das 8h às 22h (horário de Brasília), exceto em dias de sorteios, quando as apostas se encerram às 19h.

Para jogar pela internet, no Portal Loterias Online, o apostador precisa ser maior de 18 anos e efetuar um pequeno cadastro.

O jogo mais barato, em que o apostador marca seis dezenas, custa R$ 3,50. O prêmio máximo é para quem acerta as seis dezenas sorteadas, mas quem faz a quina e a quadra também é contemplado.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro diz que Brasil não tem intenção de intervir na Venezuela

Foto: Sérgio Lima
Em viagem a Santiago (Chile), o presidente Jair Bolsonaro reiterou o interesse do Brasil em estreitar relações com Chile, elogiou o presidente chileno, Sebastián Piñera, por sua liderança e ressaltou que não há intenção de intervir militarmente na Venezuela, que vive intensa crise política, econômica e social.

As declarações foram concedidas durante entrevista exclusiva ontem (22) à TVN/24 horas, emissora pública de televisão chilena. A íntegra da entrevista, pouco mais de cinco minutos, em vídeo foi disponibilizada, mas não é possível ouvir o presidente em português.

“Eu conheci Piñera no episódio dos mineiros [quando os 33 trabalhadores ficaram presos em uma caverna e foram resgatados com vida, na gestão anterior de Piñera, em 2010] em que demonstrou liderança”, disse Bolsonaro. “O Chile é muito importante porque é o nosso segundo aliado comercial, atrás da Argentina.”

O presidente foi ao Chile para participar do lançamento do Fórum para o Progresso da América do Sul (Prosul). O acordo foi assinado ontem (22) na presença de oito presidentes da região, em Santiago.

Venezuela

Bolsonaro relembrou a conversa sobre a crise na Venezuela que teve no começo da semana com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que o norte-americano disse que “todas as possibilidades estavam sobre a mesa”. Porém, o presidente brasileiro afirmou que o Brasil não trabalha com a hipótese de intervenção militar na Venezuela.

“Não se mencionou a palavra ‘militar’”, afirmou o presidente referindo-se à conversa com o norte-americano. “O Brasil não tem qualquer pretensão de ingressar militarmente na Venezuela”, disse Bolsonaro, destacando que parte do diálogo com o Trump não será revelada porque se trata de questões estratégicas.

Questionado sobre a atuação da ex-presidente chilena Michelle Bachelet como alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Bolsonaro fez elogios, mas sugeriu que adote uma posição mais forte sobre a crise venezuelana. “[Michelle Bachelet] tem uma política muito parecida com a nossa, que é a defesa dos direitos humanos. Acredito que ela precisa ter uma posição mais contumaz e ela deve se expressar ainda mais sobre essa questão. Precisa de um pouco mais de força.”

Críticas

Questionado sobre as críticas de adversários sobre posições discriminatórias contra homossexuais, mulheres e imigrantes, Bolsonaro afirmou que um deve ser “feliz como quiser”. Segundo ele, se tais posições dele fossem verdadeiras, não poderia ter sido eleito no ano passado.

“Isso não é verdade”, ressaltou o presidente. “Eles [os adversários políticos] me acusam de muitas coisas que eu não gosto de mulheres, negros ou gays, se alguém age assim, como poderiam votar em mim?”, reagiu.

Em relação às informações sobre diferenças de salário entre homens e mulheres, Bolsonaro afirmou que não são procedentes. “Nossa lei trabalhista garante igual realidade para homens e mulheres”, disse. “Eu acho que isso não é verdade, um recebe seu salário pelo seu nível profissional e temos uma grande expressão de mulheres trabalhadoras.”

Questionado sobre o movimento feminista, o presidente disse que não aceita a imposição de ideias de grupos em escolas e na formação dos estudantes. “O que não posso permitir é que certos ativistas busquem impor esses comportamentos nas escolas, às crianças de cinco anos”, ressaltou. “Esse tipo de comportamento não será mais admitido no Brasil.”

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. É melhor não porque vai ter dificuldade em arranjar pessoas para defender essa pátria, a não ser que consigam convencer os políticos e magistrados para ir ao front de batalha. Estou falando sério, façam uma enquete para saber o pensamento do povo brasileiro. Mas pensando bem, pode colocar os marginais políticos, da toga e os que de fato estão presos, como o país detém um número absurdo de presos, poderia usá-los para defender a pátria. Rsrsrsr

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Ministro da Educação fica no cargo, mas não pode nomear mais ninguém

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, foi desautorizado a nomear integrantes da sua própria equipe. A ordem partiu do Palácio do Planalto, depois de o professor colombiano divulgar dois nomes para a secretaria executiva da pasta, em seguida vetados pelo presidente Jair Bolsonaro.

Desgastado, Vélez tenta se manter no ca

Antes da viagem para os Estados Unidos, Bolsonaro teve uma conversa dura com Vélez e informou que, por enquanto, ele permaneceria à frente da pasta. Desde que as primeiras polêmicas vieram à tona e que os sinais de enfraquecimento ficaram evidentes, militares iniciaram um movimento para tentar encontrar um substituto. Em outra frente, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também saiu em busca de um nome para ocupar o posto de Vélez.

No entanto, ao desembarcar dos EUA, na quarta-feira, Bolsonaro avisou que não tomará nenhuma medida de forma apressada. O presidente descartou uma estratégia proposta por Onyx, de pedir indicação ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

O ministro da Casa Civil considerava que a estratégia seria importante para estreitar o apoio com senadores. Bolsonaro, no entanto, considera o momento ideal, para agradar, de uma vez só, às bancadas evangélica e católica, que já mostraram descontentamento com a falta de interlocução com o governo. Ele julgou ainda que a medida poderia fortalecer mais do que o necessário o presidente do Senado, o que tenta evitar.

Um dos nomes cotados para ocupar o posto de Vélez é o senador Izalci Lucas (PSDB-DF). Ele tem o apoio das bancadas católica e evangélica, o sinal verde de Davi Alcolumbre e a simpatia da deputada Bia Kicis (PSL-DF). Relator do projeto Escola sem Partido, o senador se considera um bom nome para o posto, mas nega que esteja trabalhando pela indicação.

Stavros Xanthopoylos, consultor de educação de Bolsonaro no período da campanha, também voltou a ser cotado para substituir Vélez. Ele é tolerado pelo grupo de militares, conta com o aval do ministro da Economia, Paulo Guedes, e já trabalha pela candidatura. Xanthopoyolos chegou a ter seu nome cogitado para ocupar o MEC na transição, mas foi descartado.

Na ala militar, a carta de opções é mais extensa. Entre os nomes, um dos mais cotados é Carlos Alberto Decotelli, presidente da Fundo Nacional Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Outros cotados são o ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB) Ivan Camargo e o cientista político Antonio Flávio Testa, também da UnB e participante do grupo transição.

Estratégias. O Estado apurou que há duas estratégias em curso para tentar reduzir a crise no MEC e aplacar as disputas internas dentro da pasta. Além da possibilidade de se encontrar um sucessor para Vélez, há também a alternativa de manter o ministro no cargo e colocar um nome forte como número dois da pasta. Nesse caso, Vélez teria uma atuação mais limitada.

Militares e o grupo político não descartam a possibilidade de que o segundo modelo prevaleça. Nesse sentido, iniciaram conversas para encontrar um nome em comum. Trabalham, ainda, para a possibilidade de políticos encaminharem o nome do ministro, enquanto militares, o do secretário executivo.

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, reconheceu nesta sexta que o MEC precisa de um “freio de arrumação”. “O presidente já conversou com o ministro e vai ser organizado isso nos próximos dias”, disse.condução para o desfecho da crise do MEC.

Um exemplo da falta de respaldo de Vélez foi a tentativa frustrada de nomear a pastora Iolene Lima como secretária executiva. Ela foi desconvidada para o posto nesta sexta-feira, 22, após sua indicação ter sido vinculada à primeira-dama, Michelle Bolsonaro. As duas frequentam a mesma igreja.

ESTADÃO CONTEÚDO

 

Opinião dos leitores

  1. Tá complicado!
    O maior problema é que as hostes da Direita carecem de intelectos capazes…
    Se lasquemo!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Delação que pode atingir Fux faz STF ligar sinal vermelho

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a ligar o sinal de alerta nesta quinta-feira (21), ao saber de rumores de que um dos ministros do tribunal pode ser atingido de forma indireta em uma delação premiada feita pelo empresário Jacob Barata para a revista Veja, que publicou um trecho nesta sexta-feira (22), segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.

Conhecido como ‘rei do ônibus’ do Rio de Janeiro, Barata contou que um ex-assessor do ministro Luiz Fux teria sido o destinatário de milhões de reais em propina para influenciar em uma decisão judicial em 2011, segundo a colunista. O delator revelou ter ouvido do presidente da Fretranspor na época, José Carlos Lavouras, que precisava retirar dinheiro do caixa para repassar a um assessor do ministro, para influenciar em uma decisão do magistrado. Atualmente, Lavouras vive em Portugal.

O assessor é José Nicolao Salvador e foi demitido do gabinete de Fux em 2016 porque aparentava ter um padrão de vida incondizente com seu salário. Ele nega ter recebido qualquer recurso.

NOTÍCIAS AO MINUTO

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Com Temer e Lula presos, veja o que pesa contra os ex-presidentes Sarney, Collor, FHC e Dilma

m cinco anos, a Operação Lava Jato contribuiu para tentativas de afastamento de dois presidentes da República, prendeu dois ex-presidentes e atingiu em diferentes graus todos os ex-mandatários vivos do país.

Além de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Michel Temer (2016-18), que estão presos, são réus em ações derivadas da operação Fernando Collor (1990-1992) e Dilma Rousseff (2011-2016).

José Sarney (1985-1990) foi denunciado acusado de receber recursos desviados da Transpetro —denúncia arquivada em fevereiro— e de integrar organização criminosa, que aguarda análise do Supremo Tribunal Federal.

O único ex-presidente que não é alvo da operação atualmente é Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Mas, após a delação da Odebrecht, em 2017, uma petição envolvendo o seu nome em um dos depoimentos do acordo foi encaminhada à Justiça Federal de São Paulo. A juíza responsável, no entanto, entendeu que, como os relatos são relacionados a campanhas eleitorais dos anos 1990, os fatos já estavam prescritos.

O cerco aos ex-presidentes começou logo no primeiro ano da operação, em 2014, com a delação do doleiro Alberto Youssef. O relato foi decisivo para a denúncia, apresentada em 2015, contra Collor, atualmente senador pelo Pros de Alagoas.

Devido ao foro especial, ele é réu no Supremo Tribunal Federal acusado de receber propina no âmbito da BR Distribuidora. O hoje senador prestou depoimento em fevereiro e sempre negou as acusações.

A partir do fim de 2015, a equipe da Lava Jato no Paraná passou a investigar ligações de Lula com as empreiteiras OAS e Odebrecht. Primeiro, em 2016, ele sofreu buscas em seus endereços e foi obrigado a comparecer a um depoimento. Em julho de 2017, foi condenado no caso do tríplex de Guarujá (SP) e acabou preso em 7 de abril do ano passado, em decorrência do julgamento do caso em segunda instância.

Em meio à marcha do caso Lula no Judiciário, tramitou no Congresso o processo de impeachment de Dilma, no qual as revelações da Lava Jato sobre o PT e a Petrobras tiveram relevante peso político. A petista foi formalmente acusada de manipulações orçamentárias, mas dezenas de congressistas citaram em seus pronunciamentos o escândalo de corrupção como motivo para o afastamento.

Fora do cargo, Dilma foi acusada pela Procuradoria-Geral da República de integrar uma organização criminosa formada por membros do PT e virou ré na Justiça Federal do DF em novembro passado.

Outro alvo da Procuradoria-Geral durante a gestão de Rodrigo Janot à frente da instituição foi Temer, denunciado em duas ocasiões em 2017 em desdobramentos da delação da JBS. O emedebista resistiu a duas votações na Câmara que poderiam afastá-lo do cargo e conseguiu suspender o trâmite dos casos até que terminasse o mandato.

Menos de três meses após sair da Presidência, Temer foi detido nesta quinta-feira (21) por causa de outra investigação com origem na Lava Jato. Ele é suspeito de receber propina da empreiteira Engevix em obras da usina nuclear de Angra 3, caso que começou a ser investigado no Paraná e foi enviado ao Rio, em 2015, por ordem do STF.

O QUE PESA CONTRA OUTROS EX-PRESIDENTES

Dilma Rousseff
A petista foi acusada pela Procuradoria-Geral da República de integrar organização criminosa formada por membros do PT; é ré na Justiça do DF

FHC
Não é alvo da operação, mas uma petição foi encaminhada à Justiça após seu nome aparecer em depoimento da delação da Odebrecht. Para a juíza, os fatos prescreveram

José Sarney
Denunciado pela PGR em 2017, acusado de receber recursos desviados da Transpetro, subsidiária da Petrobras. Em fev.19, o STF arquivou a denúncia por prescrição

Fernando Collor
O hoje senador pelo Pros de Alagoas é réu no STF (devido ao foro especial), acusado de receber propina no âmbito da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras

FOLHAPRESS

Opinião dos leitores

  1. Vemos que os membros das quadrilhas encontram guarida para seus atos nas altas cortes de justiça . Quem deveria zelar pela constituição , se locupleta do cargo , pago por nós cidadãos de bem para , proteger os bandidos que nos roubam . Cabe ,mais uma vez , a velha máxima : A POLÍCIA PRENDE , A JUSTIÇA SOLTA … DESALENTADOR … pobre BRASIL !!!
    Levantem – se brasileiros e voltemos às ruas .. melhor que engolir de cabeça baixa …

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Evereste: derretimento de geleiras expõe corpos nas montanhas

Evereste: derretimento de geleiras expõe corpos nas montanhas

Com o derretimento das geleiras do Evereste, corpos de alpinistas mortos estão ficando visíveis nas montanhas. A maior parte dos óbitos acontece com desastres naturais, como avalanches e quedas, mas também ocorrem problemas fisiológicos como tontura e dor de cabeça. Mais de 4,8 mil alpinistas já escalaram o pico mais alto da Terra.

“Por causa do aquecimento global, o manto de gelo e os glaciares estão derretendo rapidamente. Os cadáveres que permaneceram enterrados durante todos esses anos estão agora sendo expostos”, explica Ang Tshering Sherpa, ex-presidente da Associação de Montanhismo do Nepal.

“Já descemos cadáveres de alguns montanhistas que morreram nos anos recentes, mas os mais antigos estão aparecendo agora.”

Um funcionário do governo local contou à “BBC” sobre os resgates: “Eu mesmo resgatei cerca de 10 cadáveres nos últimos anos em diferentes pontos do Everest. Claramente, mais e mais deles estão surgindo agora”.

NOTÍCIAS AO MINUTO

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Vizinho de Temer é apontado como ‘caixa-forte’ do ex-presidente

O empresário Vanderlei de Natale, dono da Construbase, é apontado por investigadores da Lava Jato como um dos responsáveis por guardar dinheiro para o ex-presidente Michel Temer. O emedebista é apontado como chefe de uma organização criminosa.

De acordo com a força-tarefa da Lava jato, Vanderlei teria uma função ainda maior nessa organização e é suspeito de intermediar negócios em favor do ex-presidente e ser uma espécie de caixa forte de Temer.

O G1 destaca que, segundo o Ministério Público Federal, a suspeita é de que a atuação de Vanderlei de Natale na organização criminosa se mostrou estável durante anos e que tinha influência política na estrutura de governo.

Além disso, a investigação analisou ainda emails em que Vanderlei é identificado como vizinho, segundo os investigadores, porque mora no mesmo bairro do ex-presidente.

Segundo os investigadores, Vanderlei cobrava de Othon atenção aos pedidos do coronel João Baptista Lima Filho, apontado como operador de Michel Temer.

Vanderlei teria criado a oportunidade da Argeplan, empresa do coronel Lima, de participar de um consórcio que ganhou uma licitação de R$ 163 milhões nas obras da usina nuclear Angra 3.

A Força-tarefa da Lava Jato suspeita que a intimidade entre De Natale e o ex-presidente foi sacramentada nos negócios.

NOTÍCIAS AO MINUTO

Opinião dos leitores

  1. Estes sim podem dizer que são "amigos de fé e irmãos camaradas": em casa ou na prisão, estão sempre juntos. Unha e carne.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Clima

Inmet emite alerta de formação de ciclone na costa brasileira

Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta nessa sexta-feira (22) para comunicar a possível formação de um ciclone tropical no sul da Bahia e norte do Espírito Santo neste final de semana.

Como explica o comunicado, o fenômeno é causado pela formação de um sistema de baixa pressão atmosférica somado ao aumento da temperatura das águas do Oceano Atlântico.

Os ventos podem chegar a 100km/h na costa capixaba, onde são esperadas ondas de até quatro metros. Já na Bahia, as rajadas podem atingir 89km/h. Também há previsão é chuvas intensas no sudeste do estado.

Ainda de acordo com o comunicado, o fenômeno ocorrerá em alto-mar.

A Marinha recomenda que os praticantes de esportes náuticos, embarcações de esporte, recreio e de pesca não naveguem em águas abertas.

NOTÍCIAS AO MINUTO

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Juíza de Natal contraria MP de Bolsonaro e manda descontar imposto sindical

Em decisão proferida na tarde desta quinta-feira, 21, a juíza da 9ª Vara do Trabalho de Natal concedeu liminar favorável ao SINDIPETRO-RN, obrigando a Petrobrás a manter o desconto em folha das mensalidades pagas pelos trabalhadores e trabalhadoras à entidade sindical.

Atribuindo à decisão força de MANDADO JUDICIAL, a fim de que a Petrobrás lhe dê imediato cumprimento, a magistrada ainda determinou que o procedimento seja feito “nos mesmos moldes e critérios praticados ao longo do ano de 2018”, sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil, em favor do Sindicato, caso haja descumprimento.

Segundo o assessor jurídico do Sindicato, Marcelino Monte, foram acatadas as ações com pedido de tutela de urgência, encaminhadas pelo Sindicato, alegando a inconstitucionalidade da MP 873/19, tanto no caso da Petrobrás quanto no da Transpetro.

Opinião dos leitores

  1. A MP 873 é inconstitucional. A decisão da juíza federal do trabalho é a mesma já concedida país a fora por juízes federais.

    1. A referida Medida Provisória foi declarada "Inconstitucional" por juízo competente, ou qualquer um pode afirnar se ela é ou não constitucional? Se não foi declarada Inconstitucional, tal medida provisória tem força de norma, conforme artigo 62 da Constituição Federal.

  2. Está claro que as intenções é dificultar os trabalhadores se organizarem.

  3. Uma coisa é o "imposto sindical", conhecida na lei como contribuicao sindical. Era descontado um dia de trabalho por ano do trabalhador, independente de ser sindicalizado ou nao. Geralmente era descontado no mes de marco. Outra coisa é a mensalidade sindical, que é descontada todo mes, apenas dos trabalhadores filiados aos sindicatos. A medida provisoria citada proibiu inclusive o desconto em folha da mensalidade sindical, o que fere a liberdade sindical prevista na constituicao. A mensalidade sindical, repito é descontada apenas dos que sao filiados aos sindicatos e assim querem que seja descontada. Acertou a juiza. Se voce nao gosta de sindicato, nao tem problema, mas com o fim da contribuicao sindical(imposto sindical), so é descontado do salario o que o filiado permite. Se acha que sindicato nao serve pra nada, otimo, se desfilie.

  4. Esse POTIGUAR é um PELEGO que deve mamar as custas do real TRABALHADOR, se fosse um coisa ótima para o trabalhador ele faria esse TAL CONTRIBUIÇÃO ESPONTÂNEA, e não com liminar ,, vergonha nacional , mas acredito que o bem vence o mal

    1. Luciana cuidado para não responder um processo por falar besteira. A MM. Juíza resolveu a lide, conforme o príncipio do livre convencimento motivado. Estude sobre o tema.

    2. Potiguar, o princípio do livre convencimento motivado não alberga um descumprimento de uma Medida Provisória em vigência. Salvo melhor juízo, ou até mesmo o seu estudo e vasto conhecimento, uma Medida Provisória tem força de norma. Não vou entrar no mérito do comentário da Luciana, permita-me só finalizar escrevendo, com o devido respeito ao seu incontestável estudo: "ninguém é tão sábio que não tenha nada mais para aprender, nem tao tolo que não tenha nada a ensinar."

  5. Se eu faço uma alguma coisa conta a lei como cidadão comum eu recebo uma punição.
    Esta Sra por cometer um erro grotesco desse no exercício do seu trabalho será punida??
    Seu papel é aplicar a lei existente e não criar da sua cabeça, total absurdo isso, esse judiciário vai afundar cada vez mais esse país.

  6. Tem-se uma lei e uma Medida Provisória, porém, no caso em comento, a "Justiça do trabalho" ignora ambas. Talvez esta decisão não prospere, entretanto não deixa de ser, ao que parece, uma aberração. O "sindicato" deveria conquistar junto ao trabalhador a posição favorável ao desconto, e não buscar na "Justiça" um "MANDADO JUDICIAL".

    1. Essa safadeza é imposta ao verdadeiro TRABALHADOR à goela abaixo, se fosse um maravilha , o trabalhar faria espontaneamente , e não com liminar , isto é ROUBO

  7. BG
    Falta o nome da Juiza na postagem. A Petrobrás deve recorrer, esses sindicatos só servem para a pelegagem se dar bem e mais nada

  8. A próxima reforma do Judiciário deverá eleger como prioridade zero o fim da Justiça do Trabalho.
    Reforma vírgula, na verdade "modernização do Judiciário" brasileiro. Somente a partir dela se poderá escrever "Justiça" com inicial maiúscula e ficar sem culpa na consciência.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Respeitamos a liderança de Maia na Câmara, diz Moro após críticas

Depois de ter sido chamado de “funcionário do presidente Jair Bolsonaro” pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) disse que não há motivo para conflitos.

O ex-juiz federal levantou bandeira branca após declarações irritadas de Maia à imprensa no meio da semana.

“Vamos retomar a conversa assim que for possível. Não há motivo para conflito por conta de desentendimento pontual”, afirmou Moro à Folha nesta sexta-feira (22). “Respeitamos a liderança dele na Câmara”, completou.

Na quarta-feira (20), Maia desqualificou o projetoanticrime apresentado pelo ministro, dizendo que o texto é um “copia e cola” de proposta sobre o mesmo tema que foi apresentada no passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele ainda disse que Moro estava “confundindo as bolas“.

No discurso ríspido, também pediu respeito e afirmou que era ele o presidente da Câmara, cargo que tem a atribuição de definir a pauta de votações da Casa.

O ex-juiz respondeu, no mesmo dia.

“Talvez alguns entendam que o combate ao crime pode ser adiado indefinidamente, mas o povo brasileiro não aguenta mais. Essas questões sempre foram tratadas com respeito e cordialidade com o presidente da Câmara, e espero que o mesmo possa ocorrer com o projeto e com quem o propôs. Não por questões pessoais, mas por respeito ao cargo e ao amplo desejo do povo brasileiro de viver em um país menos corrupto e mais seguro”, declarou na quarta, em um comunicado enviado pelo Ministério da Justiça.

Folha mostrou na quinta (21), que envio de mensagens em tom de cobrança de Moro para Maia na madrugada de quarta levou o parlamentar a disparar críticas.

Moro pediu que Maia desse celeridade no pacote anticrime, apresentado pelo ministro ao Congresso em fevereiro.

Maia tem dito ter acordado com o Palácio do Planalto que priorizaria na pauta da Câmara a aprovação da reforma da Previdência, considerada crucial para a gestão Bolsonaro e que, na sequência, colocaria o texto de Moro para tramitar em comissões e depois no plenário da Casa.

pacote de Moro foi enviado ao Congresso em meados de fevereiro. Alvo de críticas por não ter passado por uma discussão ampla na sociedade, o texto altera 14 pontos de Código Penal, Código de Processo Penal, Lei de Execução Penal, Lei de Crimes Hediondos e Código Eleitoral. Em linhas gerais, prevê endurecer as penas para crime organizado, corrupção e delitos violentos.

texto inclui o cumprimento provisório da pena após condenação em segunda instância —tema considerado prioritário por Moro —e a criminalização do caixa dois. As medidas precisam passar por comissões do Congresso e serem aprovadas pelo plenário das duas Casas, por maioria simples, antes de irem para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

FOLHAPRESS

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Televisão

Felinto Rodrigues está no Cara a Cara com BG deste sábado

O Cara a Cara com BG deste sábado recebe o ex-vereador, jornalista e empresário do ramo de comunicação, Felinto Rodrigues. Bruno Giovanni bate um papo com o responsável pela homenagem ao ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, em terras potiguares.

Cara a Cara com BG, sábado às 8h30, na TV Ponta Negra.

Acompanhe o programa através dos canais: Cabo Telecom 120 (sinal digital) e 805 (HD); NET 13 (sinal digital) e
513 (HD); Sky HD 313.1.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Guedes diz que choques são normais e mantém confiança em aprovação da reforma

Foto: Alan Santos/PR

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta sexta (22) que colisões são naturais em um processo de mudança e que confia na aprovação da reforma da Previdência pelo Congresso.

Nesta sexta, o mercado financeiro repercutiu negativamente discussão pública entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o clã Bolsonaro, que ampliaria dúvidas sobre a aprovação da reforma.

Em discurso durante cerimônia de posse da presidente da Susep (Superintendência de Seguros Privados), Solange Vieira, Guedes evitou referências explícitas, mas minimizou o que chamou de “susto”.

“De repente nós vamos levar um susto, porque o deputado tal deu um tiro em não sei quem, por que o filho de não sei quem pegou não sei quem lá. Esquece, tem um tema maior, tem um tema épico que está sendo escrito, que é o seguinte: o Brasil está cada vez mais robusto”, afirmou.

O ministro voltou a afirmar que tem confiança na aprovação da reforma e citou o apoio de lideranças dos três poderes, como o próprio Maia.

“Tenho certeza que o Congresso vai fazer a parte dele. Os principais agentes disso, presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o presidente da República, Jair Bolsonaro, o presidente do Supremo, Dias Toffoli, farão o que for necessário para que a conteça a reforma. Eles sabem da importância”.

Guedes defendeu novamente o texto apresentado ao Congresso, dizendo que a economia de R$ 1 trilhão é fundamental para a adoção do sistema de capitalização para as novas gerações.

Mas frisou que “mesmo se desidratar bastante, ainda é melhor que a reforma que foi apresentada lá atrás”. A nova presidente da Susep foi uma das autoras da proposta – ela trabalhou também na implantação do fator previdenciário, implantado no governo Fernando Henrique Cardoso.

Os choques políticos, comentou o ministro, são “dores do crescimento de uma democracia jovem”. “Temos que ter a capacidade de lidar com esses choques, a tranquilidade de saber que cada um faz o seu papel”, completou, antes de passar uma “mensagem de tranquilidade” à plateia.

“Não se assustem com os jornais, às vezes a bolsa cai, o sujeito fala uma coisa bonita a bolsa sobe, um xinga o outro a bolsa cai. Isso é só emoção, senão não tinha bolsa”, afirmou.

Em conversa com jornalistas após o evento, evitou fazer referências ao conflito entre Maia e a família Bolsonaro —o presidente da Câmara vem se queixando de ataques sofridos nas redes sociais por Carlos Bolsonaro e apoiadores do presidente.

“Eu estou cuidando da economia, da política cuidem vocês”, afirmou, quando perguntado especificamente sobre o tema.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. "O governo é um deserto de ideias", declarou Maia. "Se tem propostas, eu não as conheço. Qual é o projeto do governo Bolsonaro fora a Previdência? Não se sabe". Na avaliação do presidente da Câmara, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é "uma ilha" dentro do Executivo.
    PENSE NUM PRESIDENTE DOIDO. TRISTE REALIDADE BRASILEIRA

  2. Aí está pintado o quadro do país, só se vota algo se fizer concessões pessoais a membros do congresso, isso está explícito no posicionamento do presidente do congresso, que ao ser cobrado pelo Moro, para apreciação de projeto anti crime, se revoltou e praticamente se declarou contra projetos de interesse do país, ora, o país jamais conseguirá reduzir a corrupçao e a violência, se o projeto de Moro não for aprovado. Na verdade, o maia faz parte dos ratos continuarão fazendo a festa nesse país da impunidade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

Câmara aprova robótica como atividade complementar na rede municipal de Natal

A Câmara Municipal de Natal aprovou ontem (20) o Projeto de Lei nº 038/18, de autoria do vereador Sueldo Medeiros (PHS), que inclui a atividade complementar de robótica no Ensino Fundamental das escolas públicas da capital potiguar. De acordo com a proposição, o município de Natal terá até oito anos para implantar a robótica educacional de forma gradativa em toda a rede municipal de ensino.

“Os alunos da rede pública do nosso município também precisam participar do novo contexto educacional e é nosso papel lutar por isso. Como presidente da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara, acompanhei ao longo dos últimos meses a importância da área para a formação de alunos e posterior ingresso no mercado de trabalho”, pronunciou-se o parlamentar.

Sueldo Medeiros também destacou a relevância do PL na vivência interdisciplinar, fato que contribuiu para a aprovação por unanimidade dos vereadores. Segundo ele, com a robótica o aluno aumenta o interesse escolar e desperta a criatividade, além de integrar as diversas disciplinas que compõem a grade curricular.

Com a chancela dos vereadores, o Projeto de Lei segue agora para a sanção do executivo municipal. Sueldo afirmou que vai procurar o prefeito de Natal Álvaro Dias (MDB) para que a faça a tempo da nova legislação ter efetividade já a partir do próximo ano.

Opinião dos leitores

  1. Português e matemática primeiro, senhores. Primeiro, vamos aprimorar o básico. Esse país é sem jeito mesmo. Oh povo para votar mal…

  2. Nossos vereadores embarcando em mais um modismo…
    Já não tem recursos para promover ensino de qualidade nas disciplinas tradicionais….
    Certamente lobby de algum grupo empresarial com o objetivo de vender kits de robótica para o município.

  3. São uns hipocritas mesmo… não conseguem ensinar português e matemática… vem com esta conversa de robótica… mas o que esperar de uma câmara destas? ?‍♂️

    1. Exatamente! Essas escolas públicas não ensinam nem o básico e querem aparecer ! Antes dessa hipocrisia, esses deputados devem fazer o próprio dever de casa. Nada anormal vindo de um bando de incompetentes sugadores do dinheiro público !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Para “evitar traição”, deputado sugere que cônjuges morem em Brasília

O deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) quer “promover reuniões com os cônjuges” dos parlamentares para “evitar traições”. Cavalcante está na disputa para se tornar o líder da Frente Parlamentar Evangélica na Câmara dos Deputados e apresentou 16 propostas da campanha.

A décima proposta, que gerou algumas dúvidas, foi explicada por Sóstenes Cavalcante à revista Veja. De acordo com o parlamentar, trata-se de uma “prevenção” que “visa evitar que os deputados ou deputadas, longe dos seus respectivos cônjuges, que ficam nos estados de origem do parlamentar, se envolvam em relações extraconjugais”.

Com o intuito de bancar as viagens dos cônjuges, Cavalcante prevê a criação de uma espécie de fundo. O deputado também é autor de um projeto de lei para submeter professores e alunos de universidades públicas a exames toxicológicos para “prevenir o uso de drogas ilícitas”.

Outras propostas de Cavalcante são “organizar um curso on-line para políticos e agentes públicos evangélicos”, “ter um planejamento antecipado e mensal dos cultos” e “defender a transferência da Embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém”.

Opinião dos leitores

  1. Pense numa proposta a ser defendida: O chifre nosso de cada dia, LIVRAI-NOS SENHOR!
    Palhaçada, kkkkk, filho de uma puta não dar no couro, dai quer levar a mulher para perto dele, só para maltratá-la com abstinência sexual….

  2. O Brasil com tantos problema para ser resolvido, agora fica um deputado com essas propostas, ainda teve otários que votaram nessa ………

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Televisão

Papo de Fogão deste sábado vai ensinar dicas de um bom churrasco


Como preparar um bom churrasco será o tema do Papo de Fogão deste sábado, com José Ivo da boutique de carnes Cordeiro Chique e Leandro Baena, do Choro da Videira, vai dar dicas de harmonização.

E tempero caseiro será a Dica Rápida, para facilitar sua vida na cozinha.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *