Diversos

Mega-Sena pode pagar R$ 25 milhões no segundo sorteio da Semana de Férias

A aposta simples da Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita em qualquer lotérica do País

A Caixa Econômica Federal irá realizar neste sábado (16) o sorteio do concurso 1.838 da Mega-Sena, na cidade de Barreiras, na Bahia. Caso haja vencedor, o sortudo deve receber o montante de R$ 25 milhões.

Com o valor total da premiação, é possível aplicar o dinheiro em uma caderneta de poupança e receber mais de R$ 176 mil em rendimentos mensais ou comprar 50 casas no valor de R$ 500 mil cada.

O concurso faz parte da Mega Semana de Férias – que teve sorteio também na terça e quinta-feira. A aposta simples da Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h em qualquer uma das 13 mil lotéricas espalhadas pelo País.

IG

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Educação

MEC discute reformular Fies para ampliar o número de vagas

Mudanças no Fies devem garantir

O Ministério da Educação (MEC) discute um novo modelo para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A reformulação deverá garantir a sustentabilidade do programa e ampliar o número de vagas ofertadas, de acordo com o ministro da Educação, Mendonça Filho. A expectativa é que o novo modelo, chamado pelo ministro de “Fies Turbo”, possa ser lançado em 2017.

“Inauguramos um processo de discussão envolvendo as instituições privadas de ensino e esse processo nos levará a uma revisão completa, profunda e sustentável do Fies. Esse novo Fies demandará um processo de discussão de 6 a 8 meses”, explicou em entrevista coletiva o chefe do MEC.

O Ministério da Educação espera que a discussão sobre o novo projeto conte com a participação das instituições privadas de ensino, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica, especialistas e acadêmicos. Mendonça Filho citou também a possibilidade de participação de bancos privados na reformulação no programa.

Mendonça Filho informou ainda que o MEC estuda ainda a ampliação da oferta de vagas do Programa Universidade para Todos (ProUni) com a mudança dos critérios para a ocupação de vagas remanescentes. “Queremos modificar a regulação com relação ao uso de vagas do ProUni utilizando vagas remanescentes que estão disponíveis e que, até então, não são utilizadas tendo em vista o critério regulatório atual”, disse.

O ministro destacou que é preciso ampliar o percentual de estudantes na educação superior para alcançar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE).

IG

Opinião dos leitores

  1. BG, gostaria de pegar o gancho desta matéria relacionada com educação, para destacar a situação que passa a escola municipal de Parnamim, alvo de vândalos ao longo de toda esta semana. Mais revoltante que ver a população, sem instrução, agir desta maneira, depredando o patrimônio público e prejudicando o direito à educação de vários alunos, é ver a total negligência do 3 Batalhão da PM, situado em Parnamirim, comandando pelo Ten. Cel. Dimas, que falou que não atuaria no caso, porque não foi feito BO, mesmo com boa parte da imprensa dando destaque ao caso desde a última quarta-feira. Ora, a PM não precisa ser chamada por alguém para atuar, em especial, em situações de flagrante. Lamentável não atuar.
    Além de medidas administrativas dentro da PM, acredito que o MP, que exerce o controle externo da PM, deveria atuar, e a Procuradoria Municipal de Parnamirim deveria ingressar com alguma ação regressiva de danos contra os agentes públicos que se mostraram negligentes.

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Política

‘Não haverá mudanças na Lei da Delação’, diz Rodrigo Maia

O deputado Rodrigo Maia ( DEM-RJ), discursa durante sessão de eleição do novo presidente da Casa - 13/07/2016

Na esteira da Operação Lava Jato, ganham força no Congresso projetos que visam mudar as regras da delação premiada, instrumento que permitiu vir à luz o mega esquema de corrupção que se perpetuou na Petrobras e em outras esferas do poder público. Alvo de oito inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionados ao petrolão, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), éum dos principais defensores de que a lei passe por adaptações – e que isso aconteça o mais rápido possível. Se depender do novo presidente da Câmara dos Deputados, no entanto, as medidas não vão sair do papel ainda neste ano. “Sempre há críticas, mas há resultados com a delação. Fazer uma mudança agora não poderia ser positivo”, afirmou Rodrigo Maia (DEM-RJ), eleito com 285 votos na madrugada de sexta-feira. Filho do ex-prefeito Cesar Maia, Rodrigo está em seu quinto mandato na Câmara e foi um dos principais articuladores do impeachment de Dilma Rousseff. Dois meses após o afastamento da petista, chegou ao mais alto posto da Casa graças a uma surpreendente aliança com partidos ligados a Dilma, como o PT e o PCdoB. Confira os principais trechos da entrevista a VEJA.

Quais são as prioridades nesses sete meses de gestão? Serão a pacificação da Câmara e a manutenção de um diálogo permanente, condições básicas para que se possa construir uma agenda com impacto no futuro. Vamos aproveitar os próximos quinze dias de recesso e organizar algumas agendas em conjunto com os partidos e o governo, sempre dialogando com o Senado, para que a gente possa colaborar com a superação da crise. Nós temos de tentar avançar rápido nas agendas econômicas que já estão colocadas. Precisamos também discutir como ficará o sistema político-eleitoral brasileiro. É uma preocupação que o presidente Renan [Calheiros, do Senado] também tem, assim como Aécio [Neves, senador e presidente do PSDB]. Nós temos um sistema eleitoral com um custo muito parecido ao anterior [quando era permitido o financiamento privado] e uma receita bem menor. É necessário pensar como se constrói um modelo em que o financiamento seja compatível com a despesa e também tentar criar algumas propostas, entre elas a cláusula de desempenho e fim de coligação na eleição proporcional. O sistema político-eleitoral está na ordem do dia de todos. Para a sociedade, o sistema político faliu.

Como o senhor avalia as propostas de Michel Temer para a economia? O papel do presidente da Câmara é tentar encontrar consensos em temas prioritários. A agenda econômica é prioritária. Nós vamos dialogar com os partidos para que se consiga construir consenso tanto na PEC do teto dos gastos públicos quanto na reforma da Previdência, quando ela chegar. A PEC do teto não resolve todos os problemas, mas é importante. Nós também precisamos de reformas estruturais. Por isso se discute a reforma da Previdência e outros temas que podem vir a debate na Câmara, no Senado e em conjunto com o governo.

A imposição de um limite dos gastos não pode engessar o Orçamento? Não adianta querer gastar mais do que se tem. É por isso que os Estados brasileiros estão com muita dificuldade de pagar salários. Vai engessar gasto? Mas e se não tiver dinheiro? Não vai nem se executar o que tem. Estamos em um momento em que a questão fiscal pode ir para o descontrole da relação dívida-PIB, e aí os salários, com a inflação alta, não vão valer nada e a capacidade de pagamento vai diminuir muito. Não adianta tratar de despesa se não houver uma receita correspondente. Está sendo limitado o gasto a uma referência da inflação, e isso é importante. O que não se pode é achar que os aumentos de impostos vão resolver todos os problemas. O brasileiro não tem mais condições de pagar impostos. A renda da família já está comprometida e o endividamento das empresas é brutal. Então, não adianta transferir mais responsabilidade para a sociedade. O Estado está inchado, gasta mais do que deve, tem um déficit na ordem de 150 bilhões de reais. O governo precisa chegar a um déficit zero. A sociedade hoje já não acredita em discurso fácil e já sabe que um governo irresponsável gera atraso de salário de servidores, como estamos vendo no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro. Há exemplos muito claros de que a irresponsabilidade tem sequelas. A irresponsabilidade fiscal do governo anterior gerou mais de 11 milhões de desempregados. Nós que acreditamos que o equilíbrio das contas públicas é uma questão de princípio temos de mostrar que esse não é um debate ideológico. Não ter as contas organizadas gera milhões de desempregados.

O senhor diz que o aumento de impostos não resolve o problema. Qual tratamento dispensaria à CPMF? O governo tem a prerrogativa de encaminhar a matéria. Mas, se eu for consultado, vou dizer que o ambiente para aprovar a CPMF é muito difícil. O governo pode ter uma derrota muito grande. O resultado, no meu ponto de vista, seria nulo. Pode-se até ter arrecadação por meio da CPMF, mas a renda das pessoas é uma só. Se tirar, pela CPMF, uma parte da renda do trabalhador e das empresas, eles vão deixar de pagar outro imposto. Não adianta. A sociedade está endividada e não tem renda líquida para entregar mais ao governo.

Os projetos sobre mudanças nas regras da delação e os que tratam sobre abuso de autoridade, defendidos por Renan Calheiros, terão guarida na Câmara? Não haverá mudanças na Lei da Delação. Eu não pretendo tratar, nesse meu curto espaço de tempo, de mudanças nessa lei. A outra matéria eu não conheço o mérito.

As mudanças na delação, então, não vão ser pautadas? Não acho que é um tema que deva ser pautado na minha gestão. Sempre há críticas, mas há resultados com a delação. Fazer uma mudança agora não poderia ser positivo. Talvez não seja o momento adequado.

Não pode haver um mal-estar com Renan? Não acredito. Nossa relação é transparente e de muita lealdade.

A lei de abuso de autoridades pode criar punições para vazamentos de informações. O senhor concorda? Essa questão é sempre complicada. Às vezes é vazada uma conversa que não tem relação com a investigação. Essa questão precisa, sim, ser preservada e os próprios órgãos de investigação precisam ter essa preocupação com cada cidadão. Deve-se construir junto com o Ministério Público e a Polícia uma restrição e mostrar de forma clara para aqueles que investigam que não se deve fazer qualquer tipo de vazamento antes de estar claro se há indícios para pedidos de inquérito. É a imagem da pessoa que está em jogo.

O vazamento da conversa entre Lula e a Dilma estaria equivocado? Não. A conversa tinha relação com a investigação. Agora, se era o momento adequado, não quero entrar no mérito. Mas a conversa do Lula com o Eduardo Paes não tinha relação e acho que não cabia o vazamento dessa parte. Quando tem foco na investigação é uma coisa. Quando não tem nada a ver com a investigação, apenas gera desgaste.

O senhor tem nas mãos o futuro de Eduardo Cunha. Acredita que ele vai ser cassado? A minha impressão é a de que a situação dele hoje é muito ruim na Câmara dos Deputados. Pelo resultado na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça, que recusou seus últimos recursos], acho que não é fácil [ser absolvido]. O processo será colocado em plenário possivelmente no mês de agosto e com a certeza de um quórum correto para que não pareça que eu esteja beneficiando ou prejudicando o Eduardo. Esse tipo de matéria não pode ser votado com o quórum baixo.

Se o senhor votasse, qual posicionamento teria sobre a perda do mandato de Cunha? Todos os indícios são para a cassação.

O senhor foi eleito presidente da Câmara com o apoio de deputados do PT, partido historicamente adversário do DEM. Não há um constrangimento? Essa não é uma eleição ideológica. É para presidir os trabalhos e acontece em um momento em que a relação dentro da Casa é péssima. Acho muito positiva a possibilidade de eleger alguém que tem diálogo com todos os partidos. O Marco Maia (PT), quando foi candidato, recebeu o apoio do PSDB e do DEM. E ninguém deixou de ser oposição porque o elegeu. A eleição da presidência da Câmara não tem relação com o Executivo, quando se faz eleição no seu campo próximo. Na Câmara, você está elegendo um presidente que vai comandar os trabalhos da Casa. Em nenhum momento foi prometido ao PT que a presidência seria instrumento de uma pauta ideológica de esquerda. De forma nenhuma. Foi prometida a garantia do direito à minoria. Acho que todos concordam que a minoria precisa ter seus espaços garantidos, e é o que dizem a Constituição e o Regimento Interno da Casa. Senão é ditadura: um grupo governa, faz tudo sozinho e toma as decisões sem ninguém para fiscalizar e criticar o governo.

Então foi uma aliança de ocasião? Foi uma aliança como em tantas outras eleições da Câmara em que se tentou construir um projeto para derrotar outro projeto.

Derrotar Eduardo Cunha? O Eduardo Cunha não está no jogo. Havia várias candidaturas. A minha conseguiu representar a que agregou mais, gerou mais confiança no trato dos acordos e que tem histórico de cumprimento naquilo que combina.

Há, na Câmara, vários deputados investigados na Lava Jato e, nos bastidores, fala-se do receio de que Eduardo Cunha feche um acordo de delação premiada. O senhor percebe esse clima de tensão? Eu não tenho nenhuma informação sobre isso. Eu não vejo nenhum problema, se essa for a decisão dele. Mas pode ser que alguns tenham receio.

O senhor foi envolvido na Operação Lava Jato após aparecer em troca de mensagem com o Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, pedindo doações. Pedi doação de campanha e está registrada na campanha do senador César Maia. Está tudo declarado e foi oficial.

O fim do financiamento privado evita que doações feitas por empresas investigadas sejam vinculadas a esquemas de corrupção? Uma coisa é pedir financiamento para uma empresa. Outra é trocar um voto ou pegar um percentual de um contrato. Eu pedi uma doação. Sou um deputado de partido de oposição, a doação está declarada na conta do meu pai e isso tudo está sendo esclarecido. Acho que não há nenhum problema entre o setor público e o privado. O problema é quando se gera uma promiscuidade, uma relação de troca. Isso sim está errado.

A comissão do impeachment de Michel Temer está parada por falta de indicação de membros. O senhor vai tomar alguma providência? Essa decisão foi resolvida no Supremo. Não cabe, nesse caso, ao presidente substituir os partidos na indicação dos seus membros. Se os partidos não quiserem indicar, não há o que fazer.

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Política

“Vaquinha virtual” para bancar viagens de Dilma ultrapassa a meta em 54%

Campanha virtual para bancar viagens de Dilma teve doações mais de 11 mil pessoas

Ao se encerrar no horário 0h deste sábado (15), a campanha de financiamento coletivo criada para bancar as viagens pelo Brasil da presidente afastada, Dilma Rousseff, atingiu a marca de R$ 770 mil. O valor equivale a 54% a mais da meta inicial estabelecida – R$ 500 mil.

Segundo o site da campanha, 11,4 mil pessoas participaram da campanha, lançada no último dia 29 de junho.

Do total arrecadado, as criadoras da “vaquinha virtual” terão de deixar 13% do total para a administração do Catarse, dona da plataforma digital, e pagar 4% em impostos.

As criadoras da plataforma no site Catarse são duas antigas amigas da presidente afastada. Guiomar Lopes e Celeste Martins lutaram na ditadura militar ao lado de Dilma.

No vídeo de apresentação da iniciativa, elas afirmam que a ferramenta é uma forma de viabilizar a continuidade da luta pela democracia. “Achamos importante abrir uma conta onde as pessoas pudessem fazer doações e haver disponibilidade de recursos que a presidenta pudesse usar para as suas viagens,” disse Guiomar.

No início de junho, quando Dilma já havia sido afastada pelo Senado, ela sofreu restrições de uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para se deslocar pelo Brasil. Desde então, Dilma só pode recorrer às aeronaves oficiais para viajar entre Brasília e Porto Alegre, onde mora sua família.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Militantes do PT estão repassando o dinheiro q receberam pra protestarem contra o impeachment, nada mais q isso ou a propina está sendo ratiada nas bases

  2. Claro que essa Vaquinha é uma mentira para o PT lavar dinheiro sujo. Quando tem vaquinha virtual para ajudar crianças com doenças sérias que precisam de cirurgia no exterior, não chega nem a 20 mil reais! Será que o povo é tão ruim assim?!!!

  3. Não sou contra, ela tem todo direito de movimentar seus aliados para ajudar nas suas viagens, porém, sou favorável que veja quem fez as doações, estão as mesmas legal perante a RFB

  4. Filtrando seletivamente as mensagens né tucaninho?

  5. Otarios??, burrinhis?? Nao se iludam isso é lavagem de dinheiro. Ta na hora de aoarecer outro Sergio Moro e um promotor de coragem orabinvestigar esses "doadores" … quem sao??? A origem do $$$?? Essa modalidade de doacao deve imperar nas eleicoes. So nunca pensaram nisso pra ajudar ao povo…

  6. Vaquinhas "virtuais", a NOVA MANEIRA DO PT LAVAR DINHEIRO, isso tudo nas barbas do SUPREMO FEDERAL KKKK.

  7. Isto é Brasil, sem dinheiro pra Saúde, educação,e segurança e PESSOAS doando dinheiro pra Dilma vergonha.

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Política

Ex-sócio de operador de Cunha negocia delação

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Acusado de envolvimento em esquema de corrupção e desvio de recursos na Caixa, o empresário Alexandre Margotto negocia um acordo de delação premiada com investigadores da Procuradoria-Geral da República. Ele informou a investigadores ter detalhes sobre tratativas de políticos e autoridades que frequentavam o escritório em São Paulo que mantinha com o corretor Lúcio Funaro, entre eles o atual ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco público.

Preso no início do mês, na Operação Sépsis, uma das fases da Lava Jato, Funaro é apontado como operador do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no esquema.

Margotto é acusado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de receber parte das propinas pagas por empresas a Cunha e Funaro, em troca da liberação, pela Caixa, de investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Alvo de mandado de busca e apreensão na Sépsis, ele também foi sócio do ex-vice-presidente de Fundos e Loterias do banco Fábio Cleto, cujo acordo de colaboração baseou a denúncia oferecida pela PGR ao Supremo Tribunal Federal. Conforme investigadores ouvidos pelo Estado, as tratativas para a delação estão em fase inicial.

Geddel confirma as visitas ao escritório da dupla, mas não dá detalhes dos assuntos que tratou com o corretor, a quem chama de “um conhecido”. “Ia por cortesia. Não foram tantas vezes”, afirmou o ministro, que foi vice da Caixa de março de 2011 a dezembro de 2013. Antes, foi ministro da Integração Nacional no governo Lula, de 2007 a 2010.

Além das visitas ao escritório em São Paulo, Geddel afirma que se encontrou com Funaro na capital federal. Os encontros, afirma, eram “circunstanciais”. “Eu o conheci em Brasília. Ele estava sempre em Brasília”, disse o ministro.

Geddel afirma não se recordar com exatidão do que tratava no escritório de Funaro, tampouco das datas e do número de vezes em que esteve no local. Afirmou também que o corretor nunca lhe fez pedidos relativos ao banco público. “(Queria) saber de mercado, como é que estava: ‘como vai, tudo bem?’. Nem me recordo se era vice-presidente da Caixa.”

Estadão

Opinião dos leitores

  1. No correr do tempo foi ficando cada dia mais claro que a verdadeira motivação de toda motivação para tirar Dilma do Poder, criminalizar o Lula e o PT, não era a corrupção.
    Hoje, com a corrupção esborrotando nos salões do Palácio do Planalto e inúmeros Ministros envolvidos em todo tipo de crime, vemos como a indignação continua dirigida aos mesmos objetivos.
    E mesmo diante das conclusões da perícia técnica do próprio senado ou das conclusões do MPF afirmando categoricamente que as pedaladas não são definitivamente crimes, o silêncio ecoa como um símbolo contundente da Hipocrisia e falsidade de uma pseudo sociedade de consumo que vive de aparências e segue feito uma manada de zumbis as manipulações da rede Globo e suas afiliadas, conjugadas e grandes articuladoras desse golpe descarado.
    Lamentável! Uma Vergonha!

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Política

Professor franco-argelino da UFRJ é deportado

O professor franco-argelino Adlène Hicheur, que trabalhava como pesquisador do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi deportado sumariamente na noite desta sexta-feira. Ele foi detido e levado escoltado pela Polícia Federal até o Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, onde embarcou às 22h25 num voo para a França. Hicheur foi condenado em Paris a cinco anos de prisão, em 2009, por ligações com terroristas. Hicheur, que chegou ao Brasil em 2013, tinha vínculo com a UFRJ até este mês. Em nota, a universidade revelou que foi surpreendida pela ação. Nem o Ministério da Justiça, nem a Polícia Federal quiseram comentar o assunto.

No texto, a UFRJ afirmou que o professor visitante Adlène Hicheur era pesquisador do Instituto de Física e estranhou a ação: “Manifestamos extrema preocupação com a ação, anunciada sem apresentação de justificativas claras e atenção a princípios democráticos básicos, como direito à defesa”. Ainda segundo a universidade, “o pedido de renovação de contrato do professor — que vencia este mês — foi analisado pelos vários colegiados da UFRJ e aprovado na universidade”.

A reitoria também informou que o “professor desenvolveu na UFRJ novas linhas de pesquisa, assim como deu continuidade a trabalhos já em andamento quando da sua contratação”. Dentre os trabalhos científicos realizados, segundo a universidade, “podem ser destacados artigos e descobertas importantes para a Física de Partículas”.

A notícia de que o professor franco-argelino estava sendo deportado foi confirmada primeiro pela Associação dos Docentes da universidade, mobilizando até mesmo o reitor da UFRJ, Roberto Leher, que tentou impedir a ação, acionando um grupo de advogados.

O Globo

Opinião dos leitores

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Acidente

Professora morre em acidente de moto na BR-304 em Mossoró

Uma motociclista morreu após colidir a motocicleta na traseira de outro veículo que transitava na BR-304, na cidade de Mossoró.mA vítima é uma Professora identificada como Ana Paula da Silva, moradora do bairro Boa Vista, que viajava sentido Bom Jesus.

Após a colisão, ela acabou caindo e não resistiu aos ferimentos, morrendo antes da chegada do socorro médico.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local do acidente e realizou os procedimentos enquanto o ITEP removia o corpo para a sede do instituto em Mossoró.

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Política

Mordomia: carros oficiais a serviço da família de Dilma

Mordomia: carros oficiais a serviço da família de Dilma

Como tantas outras Paulas filhas deste País, Paula levanta cedo da cama com o tilintar do despertador. Não raro, o marido, Rafael, já está de olhos abertos. Pela manhã, ela mantém uma rotina nada estranha à maioria das pessoas de classe média. Vai ao cabelereiro, faz compras para abastecer a despensa de casa, reserva uns minutos para o pilates e uma ida rápida à clínica de estética, e, eventualmente, dá uma passadinha no pet shop. Depois de almoçar, leva o filho à escola. À tarde, dirige-se ao trabalho, obrigação já cumprida pelo marido de manhã. Como tantas outras Paulas filhas deste País, Paula seria apenas mais uma brasileira se não carregasse em sua assinatura o sobrenome Rousseff.

Perante à lei, filhos de presidente da República são iguais a todos. Ombreiam-se aos demais cidadãos. Não deveriam merecer distinção ou receber tratamento especial, salvo em alguns casos de excepcionalidade. Mas a filha de Dilma, que hoje se encontra afastada, ou seja, nem o mandato de presidente exerce mais, não se constrange em cultivar uma mordomia ilegal. Diariamente, Paula Rousseff Araújo desfruta de uma regalia.

A máquina do Estado a serve, bem como ao seu marido e filhos. As atividades narradas acima, como uma frugal ida ao cabelereiro, ao pilates e ao pet shop, são realizadas a bordo de um carro oficial blindado com motorista e segurança. Em geral, um Ford Fusion. Acompanha-os invariavelmente como escolta um Ford Edge blindado com dois servidores em seu interior, um deles um agente de segurança armado. O mesmo se aplica ao genro de Dilma, Rafael Covolo, e aos dois netos. No total, oito carros e dezesseis pessoas integram o aparato responsável pela condução e proteção da família da presidente afastada. Trata-se de um serviço VIP.

Veja matéria completa da ISTOÉ AQUI

Opinião dos leitores

  1. Tudo certo, tão espantados com quê?
    Estudem ou se candidatem a um cargo público, povo vei invejoso.

  2. Não precisamos ir longe para constatar essa realidade. Basta observar o comportamento de nossos Juízes, Desembargadores, Vereadores, Deputados, Secretários de Estado e seus Coordenadores, etc, etc, etc…
    Notícia inútil e hipócrita típica da seletividade que procura ansiosamente criminalizar alguém em particular por fazer o que todos fazem sem serem molestados.
    Como dizia uma velho ditado: "Faça o que digo, mas não faça o que faço não!"
    E a pergunta que não quer calar: "Quando Henrique vai ser preso?"
    Henrique não é mais Deputado e nem Ministro, o que estará retardando seu indiciamento e condução coercitiva para uma prisão preventiva afim de obter uma Delação premiada recheada de historinhas sobre Temer e Cunha?

  3. ISSO É ABSOLUTAMENTE NORMAL PARA À FAMILIA DE UM PRESENTE DA REPÚBLICA. ÀS MORDOMIAS SÃO INERENTES ÀS INSTITUIÇÕES, NÃO ÀS PESSOAS….!!!
    NO BRASIL TODOS OS JUÍZES, DESEMBARGADORES DOS TRIBUNAIS EM TODAS ÀS INSTÂNCIAS, OFICIAIS SUPERIORES DAS FORÇAS ARMADAS E POLICIAS MILITARES, MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO E OUTROS…… TODOS TEM MUITAS REGALIAS E MORDOMIAS INERENTES AO CARGO, JUNTO COM SUAS FAMÍLIAS…..!!! DEPUTADOS FEDERAIS, DEPUTADOS ESTADUAIS E SENADORES TAMBÉM…..!!!

  4. SANTA MORDOMIA. TENHO VERGONHA DE SEM QUERER PATROCINAR UMA COISA DESSAS, EM DETRIMENTO DE TANTA GENTE DESEMPREGADA E UM PAÍS QUEBRADO. E AINDA MORRO DE RAIVA DE TER VOTADO NESSE MALDITO PARTIDO QUE LEVOU O BRASIL A BANCARROTA.

  5. Assunto que contribui…. usurpando mordomias que não tem direito, que não são pagos do seu trabalho, usando recursos, sabe-se lá quanto dá essa soma no final do mês, com gastos de combustível, pessoas e tudo mais…. Enquanto isso, nós não vemos a segurança melhorar, a saúde a educação, tudo é como esses safados querem, nos deixar submissos a eles, para fazerem nada para a maioria e tudo para os escolhidos!!!! É REVOLTANTE!!!

  6. Oh Brasil vei desmantelado. Enquanto isso o cidadão "comum" tem que sofrer pra pagar a mordomia desses parasitas.

  7. Paula Rousseff não é Procuradora do Trabalho? Acho que tem alguma coisa errada nessa "matéria".
    Os Procuradores do Trabalho daqui também usam os carros oficiais para irem ao trabalho.

  8. Serviço vip é os políticos que têm plano de
    Saúde vitalício…

    Se "reclamam" de carro oficial, que reclamem de outras coisas da classe política

    Estupida essa publicação

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Jornalismo

FIQUE ATENTO: Voos domésticos terão segurança mais rígida a partir de 2ª, diz Anac

EXAME

A partir da próxima segunda-feira (18), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai reforçar os procedimentos de inspeção nos aeroportos do país, como a verificação de bagagens e a revista de passageiros para acesso ás áreas de embarque, pista e aeronaves.

“É muito importante que os passageiros contribuam para que o embarque ocorra de forma eficiente e segura”, diz a Anac.

Além da passagem pelo pórtico que identifica possíveis objetos proibidos, os passageiros poderão ser sujeitos a passagem pelo scanner corporal ou revista física aleatória.

Neste caso, o passageiro poderá ser revistado por um agente de proteção da aviação civil do mesmo sexo, independentemente do disparo do alarme do equipamento de raio X.

A revista poderá ocorrer em local público ou reservado, a critério do passageiro e dos agentes, e com presença de testemunha. Se o passageiro se recusar a ser submetido à revista física, poderá ser proibido de entrar na área de embarque.

A retirada de computador portátil e de outros dispositivos eletrônicos do interior de malas e mochilas transportadas na bagagem de mão será obrigatória na passagem pelo raio X para voos domésticos.

Atualmente, a medida é adotada para voos internacionais. A Anac explica que a presença do notebook dificulta a visualização dos demais itens no interior da bagagem durante a inspeção pelo equipamento de raios X.

A inspeção manual aleatória de pertences de mão no momento da passagem pelo equipamento de raios X também poderá ser solicitada.

Nesse caso, os passageiros deverão abrir a bagagens de mão para inspeção pelos agentes. Se o passageiro se recusar a abrir a bagagem de mão, poderá ser impedido de entrar na área de embarque.

Segundo a Anac, o reforço nos procedimentos de segurança não está ligado aos Jogos Olímpicos ou a qualquer outro fator externo.

“As medidas estão sendo adotadas em função da atualização normativa sobre a segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita, necessária para a melhoria contínua da segurança do transporte aéreo a todos os passageiros”, explica a agência.

Opinião dos leitores

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Política

Partidos já receberam R$ 368 milhões de fundo partidário em 6 meses

Os partidos políticos tomaram R$ 368,78 milhões do contribuinte, entre janeiro e junho deste ano, a pretexto de “fundo partidário”. O PT de Dilma e Lula foi o partido que mais embolsou nosso dinheiro em 2016: R$49,03 milhões; seguido pelo PSDB de Aécio, com R$40,4 milhões e pelo PMDB do presidente interino Michel Temer, com R$ 39,4 milhões. Ainda assim parlamentares aprovaram, em 2015, triplicar o fundo.

A expectativa é que os partidos políticos brasileiros com representação na Câmara dos Deputados levem R$819 milhões apenas este ano.

O relator do Orçamento na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), emplacou uma emenda de sua autoria que elevava o fundo para R$600 milhões

Até 2015, o Fundo Partidário pagava cerca de R$ 300 milhões para os mais de 25 partidos políticos com representação na Câmara.

Diário do Poder

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente nossa cultura tem a política que merece, queria muito que fosse beeeem diferente, mas vejo que o mau do Brasil são os brasileiros (uma minoria que realmente se salva).

  2. BG
    Enquanto isto os hospitais e a segurança pública ZERO. Precisamos acabar com essa FARRA dos políticos e botarmos esses indivíduos para trabalhar de segunda a sexta-feira como a maioria dos trabalhadores fazem.

  3. Só o PT levou 50 milhões. E ainda tem abestado petista fazendo vaquinha pra Dilma, Dirceu, Lula. Pense num povinho idiota…

  4. NÃO BASTA A ROUBALHEIRA EXPLÍCITA , DIGO O FUNDO PARTIDÁRIO, E AINDA TEMOS QUE ACEITAR O ROUBO SORRATEIRO ?
    NÃO EXISTE NO BRASIL UM SÓ POLÍTICO QUE NÃO TENHA ROUBADO A NAÇÃO!!!!!!!

  5. Absurdo. Um país passando por uma crise dessas, dando uma quantia enorme para essa cambada de corruptos.

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Jornalismo

Renan Calheiros trama contra investigações da Lava Jato

Josias de Souza

A pretexto de fazer um balanço do semestre legislativo, Renan Calheiros divulgou um pronunciamento na TV Senado. Na peça, fez autoelogios, trombeteou prioridades controversas e reiterou ameaças legislativas à Lava Jato. Alvo da operação, protagonista de inquéritos em série no STF, Renan trama, por exemplo, alterar a lei que regulamenta a delação premiada.

Disse Renan: “Com a responsabilidade de quem aprovou a delação, devo dizer que, quando a delação não for comprovada e for vazada para constranger, com o réu preso, com as contas bloqueadas e a família desesperada, quando for apenas para livrar o bandido da cadeia, para trocar personagens, contar narrativas mentirosas, citar fatos que não têm nada a ver, apenas para lavar o dinheiro pilhado, como algumas delas, evidentemente a pena precisa ser agravada e a delação até desfeita.”

O presidente do Senado investe contra a Lava Jato num instante em que a operação começa a arrombar os salões do PMDB. Nunca a elite empresarial e política esteve tão ameaçada como agora. Corrupção passou a dar cadeia. O pânico do cárcere solta a língua dos transgressores. E as colaborações judiciais tonificam as investigações.

Renan se queixa das delações feitas por presos. A maioria dos delatores da Lava Jato abriu o bico fora do xilindró. Ironicamente, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, afilhado politico de Renan, não precisou fazer escala no cárcere para suar o dedo contra a cúpula peemedebista.

O mandachuva do Senado reclama também da complacência com as falsas delações. Conversa mole. Sérgio Moro, o juiz da Lava Jato, anulou os benefícios concedidos a um delator que mentiu em depoimento sobre o ex-ministro petista José Dirceu. Graças a essa decisão, voltou para cadeia o empresário e lobista Fernando Moura, condenado a 16 anos e dois meses de prisão.

“Não se trata de tratamento severo, pois o colaborador que mente, além de comprometer seu acordo, coloca em risco a integridade da Justiça e a segurança de terceiros que podem ser incriminados indevidamente”, anotou Moro na sentença. “Considero os seus depoimentos, portanto, apenas como uma confissão da prática de crimes por ele mesmo.”

Renan voltou a brandir a espada que mantém sobre a cabeça de Rodrigo Janot, chefe do Ministério Público Federal. “O Senado recebeu dez pedidos de afastamento do procurador-geral da República por variadas razões”, afirmou, sem especificar as alegações. “Eu arquivei cinco deles, por ineptos. Os demais estou analisando e pedi um parecer da Advocacia-Geral do Senado. Vamos aguardar a manifestação jurídica e técnica para decidir, amparados na lei.”

Em seu pronunciamento, Renan reitera a intenção de levar a voto o projeto que pune o “abuso de autoridade”. “Em torno desse tema, é normal que assim seja, há mais malícia do que notícia”, afirmou, como a puxar a orelha da imprensa que o imprensa. A proposta encontrava-se na gaveta desde 2009. Agora, sob o crivo das autoridades, Renan avalia que o tema “está maduro para deliberação”. Promete “votá-lo na segunda semana de agosto.” Sugere até o nome de uma relatora: a deputada Simone Tebet (PMDB-MS).

Os planos de Renan foram ao ar nas pegadas de uma palestra do juiz Sérgio Moro na American University, em Washington, nos Estados Unidos. O magistrado declarou que o Brasil dispõe de leis anticorrupção modernas e eficientes. O problema está no trâmite dos processos. Segundo ele, o país não tem tradição de punir crimes do poder. Moro costuma lembrar que, na Itália, a célebre Operação Mãos Limpas levou a oligarquia política a alterar a legislação para dificultar o desbaratamento dos crimes. Corre-se o mesmo risco no Brasil.

Opinião dos leitores

  1. Renan tá tramando contra a Lava Jato pq está com medo do que o Sérgio Machado e os outros delatores vão dizer sobre ele nos depoimentos. A justiça tarda mas ñ falha. Ele pagará pelos seus crimes e ñ conseguirá derrubar a Lava Jato.

  2. O presidente do Senado investe contra a Lava Jato num instante em que a operação começa a arrombar os salões do PMDB. Nunca a elite empresarial e política esteve tão ameaçada como agora. Corrupção passou a dar cadeia. Não precisa dizer mais nada não é? Como a delação incomodou, incomoda e ainda vai incomodar ainda mais a vida desses safados.

  3. Renan está tendo muita dor de cabeça depois da delação de Sergio Machado e essa manobra q ele está tentando fazer só mostra o quanto ele está desesperado.

  4. É msm muita falta de senso desse Renan! Está querendo criar lei para amordaçar novas denúncias, para se blindar, ficar impune de todas as sujeiras que já aprontou, aí não dá! Embasseando a delação do Machado, criando um verdadeiro complô para que as investigações sejam desviadas…

  5. É notório o desespero do Renan, tentando enfraquecer a Lava Jato, tentando desacreditar a delação de Machado, etc. Quanto mais a justiça se aproxima da verdade, mais ele se preocupa, pois sabe que vão chegar ao nome dele e vão conseguir provar suas falcatruas contra o nosso país.

  6. É claro que ele ia fazer isso né?! Com a delação do Machado o Renan ficou em uma situação delicada e sabe que depois do Cunha ele vai ser o alvo das investigações por isso está desesperado para turvar a importância dessa delação. Esse Renan se acha muito esperto mas essa não vai colar pq já conhecemos muito bem esse dai.

  7. Sérgio Machado já mostrou a direção, agora a justiça precisa usar isso e colocar todos os corruptos na cadeia. Essas tentativas ridículas de desviar o foco não vão passar.

  8. A corrupção vai voltar? Então soltam todos políticos que foram pegos em corrupção, montem um churrasco com carnaval dentro de Brasilia. e afundem o Brasil mais ainda.

  9. Ôô vida de gado, povo marcado, povo feliz!
    O cenário já está preparado. A presidenta afastada não tinha a menor condição de governar o país…traduzindo, não tinha a menor competência para domar a lava jato. Agora o país conta com profissionais, eles contam com o apoio da impressão falada, escrita e tudo mais. Alguns só falam dos petralhas….mas na vdd aqueles q assaltaram esse país, estão lá no poder. A verdadeira quadrilha conspira sutilmente contra a lava jato. O povo tem o governo que merece…

  10. BG
    Se tivéssemos um Supremo ALTIVO e INDEPENDENTE esta VÍBORA já estaria atrás das grades a muito tempo. Triste País com um judiciário de JOELHOS frente a uma cambada de VAGABUNDOS soltos e faceiros, tipo este.

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Jornalismo

Governo nomeia Kalina Leite para secretaria extraordinária de gestões e projetos

O governo nomeia neste sábado a secretária extraordinária para Gestão de Projetos, que terá a atribuição de acompanhar a execução de todos os projetos e metas de governo. A função será assumida por Kalina Leite, ex-secretária de Segurança Pública e Defesa Social, especialista em Gestão Pública pela UFRN.

A secretária extraordinária de Gestão de Projetos terá ainda, entre suas atribuições, o gerenciamento de ações previstas no Programa de Governo, em articulação com a União, outros Estados, Municípios e demais pastas da Administração Pública Estadual; e a avaliação sistemática das ações executadas.

As duas funções de secretária extraordinária não implicam em criação de cargos ou instituição de nova despesa para o Estado.

Opinião dos leitores

  1. kkkk sabe nada bando de inocente , a galega mais linda essa Dra. Kalina , quando a vejo fico só de longe admirando , parabéns governador…. ai entende ….'' bote como fizeram com mestre Alfredo na subida do baldo"

  2. A impressão que fica é que o nosso governador está perdido . Encontra-se em um labirinto de dificuldades com forte viés de incompetência . Como político precisaria estar cercado de gestores perfil técnico . Não é isso que acontece . A cada dia se acompanha de pesoas que não agregam . A nobre ex secretaria é um exemplo . Gosta de aparecer mais do que fazer , não tem liderança preparo para um cargo como o que exerceu . Ao nomeá-la secretaria de uma pasta inventada para satisfazer um ego permanentemente inflado dessa jovem senhora , o governador cai na vala comum dos que pensam pequeno . Agora o governador vai ter a cobrança da fatura política . Vai precisar eleger prefeitos , vereadores e começar a trabalhar sua reeleição . Perspectiva de desastre no já combalido RN . Quem viver verá .

  3. As delegacias precisando de efetivo e alguns fazem serviço burocrático. Mas, para quem não está acostumada a presidir inquéritos e trabalhar em delegacias, tem que ir para algum lugar!

  4. O governador da seguranca tira uma delegada da atividade de segurança, e cria um cargo para ela.

  5. Engraçado, está senhora não foi bem na segurança pública, e ganha outra pasta para comandar?

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Política

SÃO GONÇALO: Poti Neto anuncia Tereza Fernandes como pré-candidata a vice-prefeita

Centenas de pessoas se reuniram na noite desta sexta-feira (15), no Clube Autoesporte, localizado no centro de São Gonçalo do Amarante, para um ato de filiação promovido pelo diretório do PMDB no município. Durante a reunião, além do cadastro de novos filiados, o partido anunciou oficialmente a professora Tereza Fernandes (PSD) como pré-candidata à vice-prefeitura do município, ao lado do pré-candidato à prefeito de São Gonçalo do Amarante, Poti Neto.

Os problemas enfrentados pelos moradores do município, que compõe a região da Grande Natal, também foram debatidos durante o encontro. Com foco na saúde, educação e valorização dos jovens, a população apontou as principais necessidades da região.

Para o pré-candidato Poti Neto, este é um ato importante para a história de São Gonçalo do Amarante. “O interesse da população em participar e sugerir propostas é nítido”, declarou. Para a professora Tereza Fernandes, a união com Poti Neto é promissora. “Não há dúvidas de que nossa união trará muitos benefícios ao município”, frisou.

A convenção do partido ocorrerá no dia 30 de julho, em São Gonçalo do Amarante.

Opinião dos leitores

  1. Serei repetitivo,o neto de " Seu Poti" (in memoriam) tem forte possibilidade de se tornar Prefeito de SGA….

  2. São Gonçalo, mais um curral eleitoral ou seria mais uma capitania hereditária? quando será que nosso povo aprenderá e se libertará dessas oligarquias que flagelam nossas cidades, estados?

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Jornalismo

Tentativa de golpe militar deixa mais de 100 mortos na Turquia

O Globo

Explosões, tiros e informações desencontradas marcaram a madrugada e a manhã de sábado, na Turquia, com o governo sendo alvo de uma tentativa de golpe militar organizada por “uma minoria no seio do Exército”, conforme classificou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan. Confrontos ocorreram nas duas maiores cidades do país: na capital, Ancara, ao menos 104 pessoas morreram, entre elas policiais no ataque aéreo ao quartel das forças especiais das Forças Armadas, e vítimas civis num bombardeio ao Parlamento. De acordo com a agência de notícias turca, cerca de 1.154 ficaram feridas e outras 1.563 foram detidas, a maior parte militares. O Ministério de Interior da Turquia, Efkan Ala, ordenou a destituição de cinco generais e 29 coronéis.

Em comunicado pela TV estatal, que chegou a ser tomada, os insurgentes afirmaram ter tomado o poder para proteger a ordem democrática e a manutenção dos direitos humanos, e indicaram que o Estado de Direito seria prioridade. Segundo os militares rebeldes, as tradições seculares do país foram corroídas pelo governo de Erdogan, que tem adotado medidas autoritárias contra a liberdade de imprensa e perseguido jornalistas e juízes.

Em comunicado enviado por e-mail e veiculado por canais de TV turcos, os revoltosos anunciaram o toque de recolher e a aplicação da lei marcial. Redes sociais como Facebook e Twitter, e sites como YouTube tiveram as operações suspensas.

“As Forças Armadas Turcas tomaram o controle do país para restaurar a ordem constitucional, direitos humanos e liberdades, o Estado de Direito e a segurança geral que foi danificada”, indicou o comunicado assinado pelo autoproclamado Conselho de Paz na Nação, que disse não permitir “uma degradação da ordem pública na Turquia”.

Mas após horas de combates noite adentro, o premier Binali Yildirim afirmou que a “tentativa idiota” de golpe de Estado fracassara e a situação estava “amplamente sob controle”, com Erdogan — que conclamou a população a ir às ruas para apoiá-lo, num discurso transmitido pelo software FaceTime — retornando a Istambul. O presidente chegou à cidade e realizou um discurso no Aeroporto de Atatürk, informando que militares envolvidos na quartelada já estavam sendo presos.

— Essa tentativa de golpe foi um ato de traição realizado por uma minoria dentro das Forças Armadas — afirmou o presidente, que prometeu usar a ocasião para realizar o que chamou de “faxina” no Exército turco. — Estava em Marmaris, e o hotel onde estava hospedado foi bombardeado depois que saí de lá. Meu chefe de Estado Maior, Hulusi Akar, foi sequestrado pelos golpistas. Esses homens armados nas ruas estão agindo contra a nação. Esses tanques não são deles. Estes tanques foram confiados a eles e eles violaram essa confiança. Os responsáveis por essas ações pagarão um alto preço por isso.

Afirmando que não deixaria o país e permaneceria junto ao povo, Erdogan culpou o clérigo Fethullah Gülen, exilado nos Estados Unidos, pela tentativa de golpe, classificando seus seguidores como “uma organização terrorista armada”.

A população ocupou praças e ruas de Istambul e Ancara em apoio ao governo, seguindo a orientação do presidente em apelo transmitido pela CNN Turk. Ele suspendeu as férias para retornar à capital. A rede teve sua transmissão interrompida depois que soldados invadiram a sede da emissora em Istambul.

Segundo o primeiro-ministro Binali Yildirim, centenas de militares envolvidos na tentativa de golpe foram detidos. O premier também afirmou que o Exército tinha ordens expressas para derrubar um avião sequestrado por golpistas. Segundo a agência estatal Anadolu, um helicóptero usado por rebeldes foi abatido por caças da Aeronáutica.

O primeiro-ministro havia anunciado na manhã de sábado a nomeação do general Ümit Dündar como comandante interino do Estado-Maior das Forças Armadas, para o lugar do general Akar, capturado pelos militares. Tropas leais ao governo conseguiram resgatar general Akar da base aérea de Akincilar, no noroeste de Ancara, e levado para um local seguro, segundo a CNN-Turk.

 

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Saúde

Hospital Santa Catarina informa que está funcionando normalmente

NOTA

A despeito de boatos que estão circulando nas redes sociais de que a Recepção e a Triagem do Hospital Santa Catarina estariam fechados, prejudicando o atendimento, a diretora geral da unidade hospitalar, Maria José de Pontes, informa que o serviço continua normal e que em nenhum momento foi prejudicado.

Com relação ao assunto, a Sesap inclusive já providenciou o deslocamento de dois vigilantes para o local, a fim de manter a segurança dos profissionais e dos pacientes daquela unidade.

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Polícia

Preso escapa pela porta da frente, mas é recapturado em Natal

Um preso escapou pela porta da frente do Centro de Detenção Provisória (CDP) da Zona Norte de Natal na tarde de hoje, 15. Segundo o diretor, o apenado fugiu correndo enquanto era levado para averiguação, mas chegou a  ser perseguido pelos agentes e foi recapturado.

Ainda de acordo com o diretor da unidade, o preso foi levado para averiguação logo depois que um visitante que levava uma alguns alimentos para ele tentou entrar com drogas na unidade.

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