A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad), segue avançando no Plano de Vacinação contra a Covid-19 e começou a vacinar nesta quarta-feira (28) as pessoas com comorbidades. De acordo com a Sesad, os primeiros a serem vacinados são os pacientes renais crônicos. Ao todo, a cidade conta com 186 pacientes nessa situação, que receberão a 1ª dose do imunizante Oxford AstraZeneca.
As pessoas que fazem parte deste grupo podem procurar qualquer Unidade Básica de Saúde de Parnamirim (exceto as UBSs da Coophab e Passagem de Areia II), além dos pontos extras de vacinação: Supermercado Nordestão da Avenida Maria Lacerda, em Nova Parnamirim; Associação de Moradores da Cohabinal e o Parque Aristófanes Fernandes.
Para vacinar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, cartão de vacinação, comprovante de residência de Parnamirim, cadastro no RN Mais Vacina, documentação comprobatória da comorbidade, como atestado, relatório ou receituário médico, com validade de até seis meses.
Além disso, Parnamirim segue vacinando os idosos a partir de 60 anos de idade e também quem tomou a primeira dose da vacina Oxford AstraZeneca nos meses de janeiro e fevereiro.
Com o objetivo de fortalecer o empreendedorismo local e promover o desenvolvimento econômico do município, a Prefeitura de Extremoz realizou, na noite desta segunda-feira (10), a Oficina de Precificação. A ação foi promovida pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, por meio da Sala do Empreendedor, em parceria com o Sebrae-RN.
A capacitação, conduzida pela especialista Lígia Vânia, reuniu 58 empreendedores interessados em aprender a calcular o preço ideal de seus produtos e serviços, garantindo equilíbrio entre custo, valor percebido e lucratividade. Durante a oficina, foram apresentadas estratégias práticas para ajudar os pequenos negócios a se tornarem mais competitivos e sustentáveis.
A prefeita Jussara Sales destacou a importância do investimento em qualificação para fortalecer a economia da cidade.
“Extremoz vive um novo momento de desenvolvimento e valorização dos seus empreendedores. Apostar em capacitação é garantir que nosso povo tenha as ferramentas certas para crescer, gerar renda e transformar realidades”, afirmou.
Já o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico reforçou o compromisso da gestão em ampliar as oportunidades.
“Capacitar quem empreende é investir no futuro da nossa cidade. Essa é uma das prioridades da nossa pasta, e vamos seguir promovendo formações que estimulem o crescimento dos negócios locais”.
A Sala do Empreendedor de Extremoz já é referência em apoio técnico, orientação e qualificação. Novas oficinas e cursos serão anunciados em breve, sempre com o propósito de impulsionar o protagonismo de quem movimenta a economia do município.
O terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta mais de 60% de rejeição entre os eleitores do Distrito Federal. Levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (10/6) aponta que 62,6% da população da capital desaprova o governo
Do total de entrevistados, 34,4% dos brasilienses aprovam o governo Lula 3. Outros 3% das pessoas não souberam ou não opinaram.
Perguntados se a administração do presidente Lula está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima, 42,1% consideram péssima; 22,5% regular; e 14,8% boa.
Aprovação/desaprovação:
Desaprova: 62,6%
Aprova: 34,4%
Não sabe/não opinou: 3,0%
Avaliação (ótima, boa, regular, ruim ou péssima):
Péssima: 42,1%
Regular: 22,5%
Boa: 14,8%
Ruim: 12,1%
Ótima: 6,8%
Não sabe/não opinou: 1,8%
O instituto Paraná Pesquisas ouviu 1.522 eleitores entre os dias 31 de maio e 4 de junho deste ano. O grau de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.
Um austríaco naturalizado brasileiro, que vive de forma simples na praia de Ponta do Mel, no município de Areia Branca, interior do Rio Grande do Norte, surpreendeu ao declarar à Receita Federal uma fortuna de R$ 100 bilhões. O valor, se comprovado, colocaria Werner Rydl, de 67 anos, entre os três brasileiros mais ricos, atrás apenas de nomes como Jorge Paulo Lemann e Eduardo Saverin.
A história foi revelada pela Revista Piauí na edição de junho, em reportagem do jornalista Allan Abreu. Segundo o texto, metade da fortuna declarada por Rydl estaria relacionada a 306 toneladas de ouro que ele afirma manter escondidas no fundo do mar, a cerca de 90 quilômetros da costa potiguar. Todo o patrimônio, segundo ele, está devidamente registrado junto à Receita Federal.
VIDA SIMPLES EM PONTA DO MEL
Apesar dos números bilionários, Werner vive com a namorada austríaca em uma casa modesta, alugada por R$ 450 mensais, e mora em Areia Branca desde 2014. Antes disso, viveu com a primeira esposa — também austríaca — no litoral de Pernambuco, onde construiu duas casas e até um farol de 24 metros de altura. Após a separação, a ex-companheira voltou para a Áustria com as filhas do casal.
ENVOLVIMENTO EM POLÊMICAS E INVESTIGAÇÕES
A trajetória de Werner Rydl é marcada por episódios controversos. Ele responde a pelo menos sete processos no Brasil por movimentações financeiras suspeitas. Já foi condenado, extraditado para a Áustria, cumpriu pena e retornou ao país, onde segue sob investigação da Polícia Federal e da Receita.
Um dos pontos que levantou suspeitas foi a criação, em 2018, do Seagar Gold Bank, um banco com sede declarada no fundo do mar. Em 2024, ele chegou a enviar uma carta à Casa Civil se oferecendo para assumir a presidência do Banco Central entre 2025 e 2028. A proposta foi ignorada pelo governo federal.
TENTATIVAS DE NEGOCIAÇÃO DO OURO
Segundo a reportagem, Werner tentou converter 27 toneladas de ouro em títulos mobiliários por meio de uma casa de câmbio em São Paulo neste ano, mas teve o pedido recusado. Ele também teria tentado exportar 120 toneladas do metal para os Estados Unidos — novamente sem sucesso.
Em outro episódio, a Polícia Federal apreendeu 35 quilos de ouro sendo contrabandeados para os EUA. Os suspeitos detidos afirmaram que o metal havia sido comprado diretamente de Werner Rydl.
Apesar da fortuna declarada, seu verdadeiro patrimônio e a origem dos recursos continuam sendo um mistério — e agora, alvo de investigações que cruzam fronteiras e despertam a curiosidade de autoridades e da imprensa internacional.
Um ambulante foi preso na praia de Copacabana, na zona Sul do Rio de Janeiro, após cobrar US$ 191 (cerca de R$ 1061, na cotação desta segunda-feira), em dois milhos a um casal de turistas da República Dominicana.
Um ambulante foi preso na praia de Copacabana, na zona Sul do Rio de Janeiro, após cobrar US$ 191 (cerca de R$ 1061, na cotação desta segunda-feira), em dois milhos a um casal de turistas da República Dominicana. O caso ocorreu na tarde do último domingo (8).
Na sequência, um outro ambulante emprestou a máquina de cartão, e foi nesse momento que golpe foi aplicado. Os turistas verificaram pelo aplicativo do banco, no celular, que o valor cobrado foi de US$ 191.
Os agentes da Guarda Municipal foram acionados e levaram o vendedor para a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT), no Leblon, também na zona Sul do Rio de Janeiro.
Mesmo com o empate em 0 x 0 com o Equador, na última quinta-feira (5/6), a Seleção Brasileira ainda pode garantir vaga na Copa do Mundo de 2026 nesta Data Fifa. O Brasil encara o Paraguai nesta terça-feira (10/6), às 21h45, na Neo Química Arena.
Para conquistar a classificação, a equipe do técnico Carlo Ancelotti precisará vencer o Paraguai em partida que marca a estreia do italiano em território brasileiro. Além disso, a Canarinho precisa torcer por uma vitória do Uruguai sobre a Venezuela, em Montevidéu.
Caso essa combinação de resultados aconteça, o Brasil não poderá ser alcançado pelos venezuelanos e carimbaria o passaporte para a próxima Copa do Mundo, em 2026, que terá Estados Unidos, Canadá e México como sedes.
No entanto, se o Brasil derrotar os paraguaios e a Venezuela conseguir um empate contra o Uruguai, a classificação da Canarinho estará encaminhada, mas não efetivada matematicamente. Isso porque, os venezuelanos poderiam chegar aos mesmos 25 pontos projetados pelos brasileiros, mas teriam que tirar uma diferença de saldo de gols que atualmente está em seis para a Seleção Brasileira.
O Brasil encerrou a 15ª rodada na 4ª posição da tabela das Eliminatórias, com 22 pontos. Primeira equipe fora da zona de classificação direta para a Copa, a Venezuela está na 7ª colocação, com 18 pontos.
Presidente da IBJR (Instituto Brasileiro de Jogo Responsável) –organização que representa as principais operadoras de apostas legalizadas no Brasil –, Fernando Vieira afirmou nesta 2ª feira (9.jun.2025) que o plano do governo de aumentar o imposto das bets de 12% para 18% pode inviabilizar o negócio no país. A medida faz parte do pacote do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para cumprir o arcabouço fiscal em 2025.
Além de comprometer as operações de empresas legalizadas, Vieira disse que o aumento da tributação tende a estimular o mercado ilegal.“Nós não podemos aceitar uma alteração dessa maneira como está sendo feito na tributação do setor. Isso acaba inviabilizando boa parte das operações das bets já legalizadas”, afirmou ao Poder360.
As empresas regulamentadas –atualmente há 79 delas com autorização da Fazenda –pagaram R$ 30 milhões cada pela outorga de 5 anos no início de 2025. E o planejamento financeiro foi estruturado, segundo Vieira, com base na alíquota atual de 12%. Para o presidente do IBJR, mudar a alíquota é uma quebra de contrato que traz insegurança jurídica.
O mercado brasileiro de apostas on-line está dividido entre operações legalizadas e ilegais, com as empresas não regulamentadas representando cerca de 50% do setor, segundo o dirigente. Na avaliação de Vieira, o aumento da tributação pode elevar essa participação das ilegais para 60%, representando uma queda de arrecadação do governo na casa dos R$ 2 bilhões.
O instituto questiona a abordagem do BC (Banco Central) sobre os ganhos do setor –diretores da autarquia falam em até R$ 30 bilhões de gastos dos brasileiros por mês com as bets. “O dado do Banco Central é um dado superinflado […] Ele considera todo o volume de recurso depositado e não considera o que o apostador ganha na forma de prêmio”, disse Vieira. “Na melhor das hipóteses, a margem dessas casas de apostas não é superior a 15%”.
O governo de Donald Trump vai enviar mais 2.000 soldados da Guarda Nacional a Los Angeles, na Califórnia, para conter protestos contra a política de migração imposta pelo republicano, anunciou na noite desta segunda-feira (9) Sean Parnell, o principal porta-voz do Departamento de Defesa americano.
Os reforços vão dobrar o atual contingente já mobilizado para atuar na segunda maior cidade dos Estados Unidos. No sábado (7), Trump anunciou que convocaria os primeiros 2.000 soldados da Guarda Nacional.
“Por ordem do presidente, o Departamento de Defesa está mobilizando mais 2.000 membros da Guarda Nacional da Califórnia para serem convocados ao serviço federal em apoio ao ICE [o serviço de migração dos EUA] e para permitir que os policiais realizem suas tarefas com segurança”, escreveu Parnell no X.
A Guarda Nacional é uma força militar de reserva geralmente acionada em emergências como desastres naturais e, ocasionalmente, em distúrbios civis. Trata-se da primeira vez desde 1965 que um presidente envia essa força sem o pedido de um governador estadual.
Os agentes da Guarda Nacional se somam ainda a 700 fuzileiros navais que também serão enviados a Los Angeles, segundo nota divulgada também nesta segunda pelo Comando do Norte dos EUA.
O envio dos fuzileiros representa uma escalada expressiva na atuação do governo federal. Em uma frente, porque são militares da ativa, não da reserva como os demais. Em outra, mostra que Trump está disposto a dobrar a aposta mesmo depois de o governo da Califórnia apontar uma interferência federal na soberania do estado.
“Trump está tentando provocar o caos enviando 4 mil soldados a solo americano”, escreveu o governador da Califórnia, Gavin Newsom, na rede social X. Segundo ele, dos primeiros 2.000 soldados da Guarda Nacional mobilizados, apenas 300 estão de fato nas ruas de Los Angeles. “O restante está parado, sem uso, em prédios federais, sem ordens. Não se trata de segurança pública. Trata-se de alimentar o ego de um presidente perigoso. Isso é imprudente. Sem sentido. E desrespeitoso com nossas tropas.”
Mais cedo, Newsom havia reagido ao envio dos fuzileiros navais atribuindo a Trump o comportamento de um ditador. “Os fuzileiros navais dos EUA serviram com honra em diversas guerras em defesa da democracia. Eles são heróis. Não deveriam ser enviados para solo americano enfrentando seus próprios compatriotas para realizar a fantasia insana de um presidente ditatorial”, disse o democrata.
Horas antes, nesta segunda, o procurador-geral da Califórnia afirmou que o estado está processando o governo Trump pelo envio das tropas da Guarda Nacional a Los Angeles. Segundo o processo, as ações de Trump violaram a soberania do estado e foram ilegais.
O anúncio dos reforços ocorre a despeito de manifestações pacíficas nesta segunda. Dezenas de soldados da Guarda Nacional da Califórnia podiam ser vistos guardando a entrada do maior prédio federal de Downtown. Os uniformes militares e os escudos eram uma visão diferente de todos os protestos recentes em Los Angeles.
Os atos em Los Angeles tiveram início na sexta-feira (6) depois de agentes do ICE realizarem operações em vários locais da cidade como parte dos esforços do governo para prender migrantes. O governo federal quer alcançar a meta de prender pelo menos 3.000 migrantes por dia após prometer a maior operação de deportação da história durante a sua campanha.
Uma cobra foi flagrada na manhã desta segunda-feira (9) nadando nas águas da Lagoa do Bonfim, em Nísia Floresta, na Grande Natal. O registro do animal gerou preocupação entre moradores e turistas que estavam no local e logo viralizou nas redes sociais.
No vídeo publicado pelo Via Certa Natal, é possível ver o momento em que a cobra se desloca tranquilamente pela superfície da água, a poucos metros da margem.
A Lagoa do Bonfim é um dos principais pontos turísticos da região, conhecida por sua beleza natural e pelas águas calmas, que atraem famílias e visitantes de todas as idades durante todo o ano.
O Comitê de Direito das Crianças da Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou que o Brasil reverta e proíba a militarização de escolas públicas em todos os estados e municípios.
A sugestão atende a uma proposta enviada pela deputada federal Luciene Cavalcante, pelo deputado estadual Carlos Giannazi e pelo vereador Celso Giannazi. Os parlamentares do PSol questionam o programa de escolas cívico-militares implementado em São Paulo pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos).
O colegiado se diz “profundamente preocupado” com a violência sistemática contra crianças “alimentada pela discriminação racial estrutural”. O comitê também menciona o número de assassinatos e desaparecimentos de crianças durante operações militares.
A ONU pede que o Estado brasileiro adote medidas para combater a letalidade policial, “inclusive abordando o racismo estrutural nas agências de segurança pública”, além de garantir que o uso de câmeras corporais por agentes seja obrigatório, entre outros.
O que diz o governo
Procurado pelo Metrópoles, o governo de São Paulo afirmou que o processo de adesão ao modelo cívico-militar na rede estadual foi conduzido “de forma transparente, respeitando integralmente a autonomia das unidades escolares e o protagonismo da comunidade escolar”.
“A participação das escolas no modelo foi totalmente voluntária, sendo adotada apenas por aquelas que manifestaram interesse, com o apoio de suas respectivas comunidades”, alegou. Segundo a gestão estadual, a proposta é complementar as ações pedagógicas da Secretaria da Educação (Seduc), “promovendo entre os estudantes valores como civismo, dedicação, excelência e respeito”.
Seleção das escolas cívico-militares
Depois de sancionar a lei do programa Escola Cívico-Militar, o governo Tarcísio questionou quais diretores tinham interesse em adotar o projeto em seus colégios. A manifestação de interesse era aberta a todos.
Na época, 302 diretores manifestaram vontade de aderir ao programa.
Depois disso, a Secretaria da Educação abriu três consultas públicas para que pais, funcionários e alunos maiores de 16 anos votassem se eram ou não favoráveis à implantação do modelo.
As consultas terminaram com 132 unidades aprovando a militarização.
Se alguém não gosta do seis que tal trocar por meia dúzia? É o que o governo está tentando fazer com o Congresso, que não gostou nem um pouco do seis — isto é, aumento do IOF para cobrir buraco no Orçamento.
O governo então deu em parte uma recuada no aumento do IOF e para cobrir o mesmo buraco veio com outras propostas de aumento de receitas: leia-se aumento de impostos. Ou seja, propôs no lugar do seis um meia dúzia.
Houve apenas uma troca de receitas para resolver um problema fiscal, mas sem cortes efetivos de gastos públicos. Seguindo uma grande resistência na sociedade, que não aguenta mais aumento de impostos, os chefes das casas legislativas ameaçaram eles mesmos tomar as rédeas de uma politica fiscal que contemple não só aumento de receitas, mas sobretudo cortes de gastos.
Mas isso é só parte da postura dos líderes parlamentares. A outra é o velhíssimo jogo político de Brasília, no qual empurra-se questões de fundo em troca de posturas políticas vantajosas — para esses líderes partidários — no curtíssimo prazo. Ou seja, ter o Executivo acuado acaba sendo sempre um bom negócio.
O ponto central é o fato de que a atual política fiscal traz embutido um colapso já logo após as próximas eleições — isto, segundo o próprio governo. Um pacote levado ao Congresso que simplesmente troca seis por meia dúzia não resolve o confronto político com o Congresso. E muito menos a questão de fundo, a mesma de sempre. A de um governo achando que consegue viver com despesas sempre subindo mais que receitas.
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