O SOLIDARIEDADE RN, partido presidido no estado pelo deputado Kelps Lima, está estreando na TV, neste início de janeiro, com suas inserções partidárias. Os programas defendem, ente outras coisas, o fim da política antiga praticada no Estado.
Para o SOLIDARIEDADE RN, essa política antiga condenou o Estado à pobreza administrativa que se assiste hoje em dia. O partido propõe o fim do uso do dinheiro público para promoção pessoal, o uso de critérios técnicos e ficha limpa para cargos comissionados, o fim da residência oficial e a profissionalização na administração pública, entre outras propostas inovadoras.
O partido acredita que a opinião pública potiguar tem a grande chance, em 2014, de definir novos critérios para a escolha de seus representantes.
A criação e direção ficou a cargo do publicitário Pedro Ratts, da Ratts Ratis Comunicação, contratado pelo partido para planejar o seu marketing em todo o RN a partir de 2014.
Na madrugada desta terça-feira (22), uma operação conjunta da Receita Federal e da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC), resultou na apreensão de 201 kg de skunk nas proximidades de Mossoró/RN.
A droga, embalada em gabinetes de computador para tentar burlar a fiscalização, estava sendo transportada em um caminhão com destino à Paraíba. Avaliada em mais de R$ 5 milhões, a carga foi interceptada antes de entrar no estado.
As investigações que levaram à apreensão começaram após outras duas ocorrências registradas nos dias 4 e 10 de julho, nos estados do Amazonas, Pará e Ceará, que somaram 988 kg de maconha — parte dela também com destino a Natal/RN.
Durante a ação, um homem foi preso. A droga foi encaminhada para perícia e a Polícia Civil dará continuidade às investigações.
A operação reforça o trabalho integrado das forças de segurança no combate ao tráfico de drogas, contrabando, descaminho, contrafação e pirataria, reiterando o compromisso de proteger a sociedade.
Vem de Passagem, de uma das menores cidades do Rio Grande do Norte, no Agreste Potiguar, a prefeita que tem o maior engajamento por habitante nas redes sociais, no instagram. A prefeita Wedna Mendonça, de 39 anos, tem 35 mil seguidores e uma população de 3222 habitantes, ou seja, ela tem 10,8 vezes mais que a população do município. A gestora teve nos últimos 90 dias a marca de 16,4 milhões de visualizações em seu perfil @wednamendonca , os números impressionam por furar a bolha e ter seguidores em várias cidades do Estado, superando o engajamento de médias e grandes cidades, até de pré-candidatos ao Governo do RN.
A marca da nova gestora chega a ser a prefeita com mais seguidores da região Agreste, onde se encontra sua cidade, com 35 mil seguidores, justamente após a realização neste domingo (20) da Cavalgada dos Padroeiros, que consolidou ser a maior da história do munícipio e do Agreste.
Em estudo realizado nesta segunda-feira (21), após a prefeita Wedna, com mais seguidores do Agreste são: Canguaretama (Prefeito Leandro Varela, com 25.400), em segundo, seguido por Passa e Fica (Prefeito Flaviano Lisboa, com 22.100, Santo Antônio (Prefeito Raulison Ribeiro, 21.7000), Monte Alegre (Prefeito André Rodrigues, 20.900), em sexto Nova Cruz (Prefeito Joquinha Nogueira, 20600 seguidores), Goianinha (Nira Galvão, com 19700), 8º Lagoa D’Anta (Prefeito João Paulo, 19.100), 9º Pedro Velho (Prefeito Júnior Balada, com 17.000), 10º Lagoa de Pedras (Prefeita Janaina de Salin, 14.900), 11º São José de Mipibu (Prefeito José Figueiredo, 13.500), 12º Serra Caiada (Prefeito Joãozinho Furtado, 11.200), 13º Tibau do Sul – Prefeito Valdenício Costa: 10.800), 14º Nísia Floresta (Prefeito Gustavo Santos, com 10.500) e na
15º colocação a cidade de Lagoa Salgada (Prefeito Canindé Justino, com 10.300 seguidores).
O resultado do engajamento digital traz a relevância de conteúdo nas redes sociais dos gestores municipais, trazendo o dia a dia dos políticos, com também na assertividade das prestação de contas.
RANKING DOS PREFEITOS MAIS SEGUIDORES DO AGRESTE POTIGUAR
1º Passagem – Prefeita Wedna Mendonça: 35.000 seguidores
2º Canguaretama – Prefeito Leandro Varela: 25.400 seguidores
3º Passa e Fica – Prefeito Flaviano Lisboa: 22.100 seguidores
4º Santo Antônio – Prefeito Raulison Ribeiro: 21.700 seguidores
5º Monte Alegre – Prefeito André Rodrigues: 20.900 seguidores
6º Nova Cruz – Prefeito Joquinha Nogueira: 20600 seguidores
7º Goianinha – Nira Galvão: 19700 seguidores
8º Lagoa D’Anta – Prefeito João Paulo: 19.100 seguidores
9º Pedro Velho – Prefeito Júnior Balada: 17.000 seguidores
10º Lagoa de Pedras – Prefeita Janaina de Salin: 14.900 seguidores
11º São José de Mipibu – Prefeito José Figueiredo: 13.500 seguidores
12º Serra Caiada – Prefeito Joãozinho Furtado: 11.200 seguidores
13º Tibau do Sul – Prefeito Valdenício Costa: 10.800 seguidores
14º Nísia Floresta – Prefeito Gustavo Santos: 10.500 seguidores
15º Lagoa Salgada – Prefeito Canindé Justino: 10.300 seguidores
A chance de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser preso é alta, segundo o Grok. A ferramenta de IA (Inteligência Artificial) desenvolvida pela xAI, de Elon Musk, e integrada ao X cita probabilidade que varia de 70% a 80%.
A previsão foi feita quando um usuário do X acionou a ferramenta, na 6ª feira (18.jul.2025), ao comentar publicação da ex-deputada federal Joice Hasselmann sobre a operação de busca e apreensão da PF (Polícia Federal) envolvendo Bolsonaro.
Joice publicou no X um vídeo em que comenta a operação da PF. “Toc toc, toc. Três batidinhas na porta, e do outro lado, Bolsonaro pergunta: ‘quem é?’ E a resposta: ‘é a Polícia Federal‘”, disse a ex-deputada. Nos comentários, um usuário acionou o Grok para perguntar sobre a probabilidade de Bolsonaro ser preso.
“Com base em fontes de julho de 2025, Bolsonaro não está preso, mas usa tornozeleira eletrônica por risco de fuga, após buscas em sua casa. Enfrenta julgamento por trama de golpe, com procurador recomendando culpa. Se condenado, alta chance de prisão (até 40+ anos), segundo analistas. Probabilidade: ~70-80%, dependendo do veredito”, disse a ferramenta.
Na 2ª feira (21.jul), Moraes determinou que os advogados do ex-presidente se manifestassem, no prazo de 24 horas, sobre o descumprimento de medidas cautelares impostas ao ex-presidente.
Na decisão, o ministro do STF advertiu que, se a defesa não apresentar os esclarecimentos no tempo estipulado, poderá decretar a prisão de Bolsonaro, com base no artigo 312, §1º, do Código de Processo Penal. Leia a íntegra (PDF – 342 kB).
Bolsonaro participou, na 2ª feira (21.jul), de uma reunião do PL na Câmara dos Deputados. Na saída, exibiu pela 1ª vez a tornozeleira eletrônica que passou a usar por ordem do STF. A jornalistas, classificou o equipamento como um “símbolo de humilhação”.
No despacho, Moraes citou o episódio para cobrar explicações da defesa. Ele afirmou que Bolsonaro apareceu em postagens nas redes sociais exibindo a tornozeleira eletrônica e fazendo um “discurso” para divulgação on-line.
Diante desses fatos, o Poder360 questionou o Grok, nesta 3ª feira (22.jul), sobre a possibilidade de o ex-presidente ser preso. A ferramenta disse que o percentual seria “especulativo” e era preciso deixar claro “que não há dados concretos para uma previsão precisa”. Estimou probabilidade de prisão até o fim de 2025 em 70%.
“Esse número reflete o avanço das investigações, a pressão judicial e o cenário político, mas é apenas uma suposição, pois decisões judiciais dependem de variáveis imprevisíveis, como novas provas ou recursos da defesa”, declarou a ferramenta.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou seu perfil no X (antigo Twitter) para criticar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), na última segunda-feira (21), após ter suas contas bloqueadas. O parlamentar denominou a decisão do ministro como “arbitrária e criminosa”.
Moraes determinou o bloqueio de todos os bens móveis e imóveis do deputado, assim como as contas bancárias e a chave Pix.
“Esse bloqueio não me surpreende. É só mais uma decisão arbitrária e criminosa do ditador Alexandre de Moraes, que tenta me proibir de todos os modos de denunciar os seus crimes e suas violações de direitos fundamentais à comunidade internacional”, afirmou Eduardo.
Para o deputado, Moraes age em “interesse próprio” e “para tentar se blindar”.
“E se ele pensa que isso irá me fazer parar, deixo claro: não me intimidarei e não me calarei. Eu me preparei para este momento. Esta é só mais uma demonstração de abuso de poder e confirma tudo o que tenho denunciado em Washington e para autoridades de todo o mundo”, acrescentou.
O parlamentar voltou a dizer que seu objetivo é que o ministro seja punido e que espera seu impeachment.
“Só irei descansar quando Alexandre Moraes for punido. Só irei sossegar quando o seu impeachment for aprovado pelo Senado, porque essa é a única solução para o Brasil.”
Eduardo é alvo de um inquérito na Suprema Corte que investiga sua suposta atuação nos Estados Unidos contra o Judiciário brasileiro.
O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atualmente mora nos EUA e chegou a se licenciar por 122 dias de seu mandato. O prazo da licença terminou no último domingo (20).
Durante participação no podcast “Inteligência Ltda” na segunda-feira, ao lado do jornalista Paulo Figueiredo, Eduardo chegou a relatar que participou de reuniões com autoridades do governo americano para discutir a aplicação de tarifas ao Brasil. As conversas teriam acontecido antes de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma sobretaxa de 50% sobre produtos importados do Brasil.
A pouco mais de três meses do prazo-limite para utilização dos recursos destinados a ações e políticas públicas voltadas à implementação e abertura de vagas para escolas em tempo integral, o Rio Grande do Norte executou apenas 41% do volume total recebido para esse fim, de R$ 80,9 milhões. Os municípios e o Estado conseguiram usar R$ 33,1 milhões do Programa Escola em Tempo Integral. Restam R$ 47,8 milhões. Os recursos podem ser perdidos, caso não sejam utilizados no prazo.
O montante é a soma destinada às redes estadual e municipais de ensino e deve ser aplicado, de acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), até o dia 31 de outubro. Caso não sejam utilizados, os recursos devem ser devolvidos até o dia 31 de dezembro. A situação preocupa a União dos Dirigentes Municipais da Educação no RN.
Com o objetivo de orientar gestores estaduais e municipais sobre a correta execução dos recursos do Programa Escola em Tempo Integral (ETI), o FNDE, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), promove até a quarta-feira (23) um ciclo de capacitações virtuais em todo o País, com foco na execução financeira do programa. Ao todo, serão realizados 17 encontros: um de abrangência nacional, que contou com a parceria da Undime e outros 16 regionais, voltados às especificidades de cada unidade da federação. No RN, a capacitação ocorreu na quarta-feira passada (16).
De acordo com o FNDE, dos R$ 80,9 milhões destinados ao RN, R$ 47,8 milhões ainda estão em caixa. Foram executados, portanto, cerca de R$ 33 milhões. O presidente da Undime-RN Petrúcio Ferreira explicou que, de acordo com a legislação vigente, os recursos devem ser devolvidos à União caso não sejam devidamente executados dentro do prazo estabelecido pelo ETI. “É por isso que a Undime/RN tem atuado de forma preventiva, promovendo capacitações e orientações técnicas para apoiar os municípios na correta e efetiva utilização desses recursos, dentro dos parâmetros legais e prazos estabelecidos”, disse Ferreira.
Manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) causaram transtornos no trânsito na manhã desta terça-feira (22), ao ocuparem o acesso ao viaduto Ulisses de Góis, nas proximidades da ponte de Igapó, na zona Norte de Natal.
A manifestação teve início por volta das 7h34, em pleno horário de pico, e complicou a fluidez de veículos na região. Este é o segundo protesto consecutivo realizado pelo movimento em dois dias.
Relatos apontam que os manifestantes seguem em direção à sede da Governadoria, no Centro Administrativo do Estado.
O senador americano Lindsey Graham fez uma ameaça sobre a possibilidade de os Estados Unidos aplicarem tarifa adicional a países que continuarem comprando petróleo da Rússia, citando a possibilidade de impor uma alíquota de 100%. O Brasil seria um dos potenciais alvos.
“Se vocês continuarem comprando petróleo barato da Rússia para permitir que essa guerra continue, nós vamos colocar um inferno de tarifas, esmagando a sua economia”, disse o parlamentar da Carolina do Sul em entrevista à Fox News nesta segunda-feira, 21.
“China, Índia e Brasil. Esses três países compram 80% do petróleo russo barato e é assim que a máquina de guerra de Putin continua funcionando”, disse. “Se isso continuar, vamos impor 100% de tarifa para esses países. Punindo-os por ajudar a Rússia”, afirmou.
“Putin pode sobreviver às sanções, sem dar relevância a elas, e tem soldados. Mas a China, Índia e o Brasil vão ter de fazer uma escolha entre a economia americana e a ajuda a Putin”.
“O jogo mudou em relação a você, presidente Putin”, declarou, citando ainda que os EUA continuarão mandando armas para que a Ucrânia possa revidar aos ataques russos.
O presidente em execício da República, Geraldo Alckmin (PSB) voltou a defender o sistema de pagamento instantâneo brasileiro, o Pix, nesta segunda-feira (21), após reunião com big techs para debater as tarifas de 50% anunciadas por Donald Trump aos importados brasileiros.
Questionado sobre as críticas à plataforma de pagamentos do BC (Banco Central), Alckmin informou que as provedoras defendem um “Pix para todos”, com pagamento instantâneo em suas plataformas.
“Nada impede que a forma de pagamento, outras empresas também participem. Falaram que defendem o chamado ‘Pix para todos’. O que é importante? É que tem que ser de graça”, defendeu Alckmin, após as agendas desta segunda.
Participam do encontro representantes da Apple, Visa, Meta, Google e Expedia,
A reunião com as big techs acontece no contexto do comitê interministerial criado pelo governo para formular a resposta brasileira à tarifa de 50% imposta pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
Alckmin reconheceu a importância da reunião, uma vez que as redes sociais foram citadas no documento elaborado pelo governo norte-americano que embasou a investigação comercial conduzida pelo Departamento de Estado dos EUA.
O vice-presidente, que também é ministro da pasta do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, ressaltou que as big techs são “importantes investidores no Brasil”, e que demonstraram também reconhecer a importância do país em seu trabalho.
“Demonstraram a importância do Brasil, extremamente relevante no trabalho delas, tem tudo para crescer no país”, pontuou.
Conforme informou, as empresas se comprometeram a enviar algumas demandas ao governo brasileiro.
“Ficaram de nos encaminhar na sequência algumas questões que para eles são mais relevantes. Abrimos um bom diálogo”, relatou o vice-presidente.
O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), abriu divergência no julgamento da Primeira Turma sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes que determinou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) use tornozeleira eletrônica e cumpra outras medidas cautelares na investigação sobre atentado à soberania nacional.
Último a votar, Fux se posicionou no sentido contrário à maioria — os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia acompanharam o relator. O julgamento ocorre em plenário virtual até as 23h59 desta segunda-feira (21).
Com a maioria já formada, o voto do ministro não muda o entendimento sobre a questão. O placar final foi de 4 x 1.
Em seu parecer, Fux declarou que neste momento as medidas cautelares impostas ao ex-presidente não são necessárias.
“Em decorrência dessa constatação, verifico que a amplitude das medidas impostas restringe desproporcionalmente direitos fundamentais, como a liberdade de ir e vir e a liberdade de expressão e comunicação, sem que tenha havido a demonstração contemporânea, concreta e individualizada dos requisitos que legalmente autorizariam a imposição dessas cautelares”, citou o ministro.
“Mesmo para a imposição de cautelares penais diversas da prisão, é indispensável a demonstração concreta da necessidade da medida para a aplicação da lei penal e sua consequente adequação aos fins pretendidos”, prosseguiu.
Operação contra Bolsonaro
Na sexta-feira (18), Moraes autorizou a PF (Polícia Federal) a cumprir mandados de buscas e apreensão na casa do ex-presidente e na sede do PL (Partido Liberal), em Brasília. Como mostrou a CNN, os agentes apreenderam um celular, um pen drive e cerca de US$ 14 mil na casa do ex-presidente.
Bolsonaro é investigado pela PF pelos crimes de coação no curso do processo, obstrução à Justiça e ataque à soberania nacional.
A investigação foi instaurada após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma taxa de 50% sobre os produtos brasileiros. No anúncio do “tarifaço”, Trump atribuiu a medida, além de uma relação que diz ser injusta com o país, à postura do STF com Bolsonaro.
Na decisão que determina as cautelares, Moraes justifica que Bolsonaro e o filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), atuaram contra a soberania nacional, para instigar e auxiliar “o governo estrangeiro a prática de atos hostis ao Brasil e à ostensiva tentativa submissão do funcionamento do Supremo Tribunal Federal aos Estados Unidos da América”.
Medidas cautelares
A decisão de Moraes determina que Bolsonaro deverá cumprir o recolhimento domiciliar entre 19h e 7h, de segunda a sexta-feira, e em tempo integral aos finais de semana e feriados.
O ex-presidente será monitorado por tornozeleira eletrônica e não poderá manter contato com embaixadores, autoridades estrangeiras e nem se aproximar de sedes de embaixadas e consulados.
As medidas foram pedidas pela Polícia Federal e tiveram parecer favorável da PGR (Procuradoria-Geral da República).
É facilimo de entender.
alexandre de moraes, nomeado por michel temer
flavio dino nomeado por lula
carmem lucia nomeada por lula
zanin ex-advogado de lula nomeado por lula.
Quer mais o que?
O Ministério da Educação (MEC) decidiu adquirir inicialmente só os livros didáticos de Português e Matemática para o ensino fundamental de todas as escolas públicas do País. Os materiais de Ciências, Geografia, História e Arte, apesar de terem sido avaliados e escolhidos pelas redes de ensino, não estão no pacote de compras já fechado pela pasta.
Procurado, o MEC disse que, “considerando o cenário orçamentário desafiador e a importância inequívoca de manutenção do PNLD (Plano Nacional do Livro Didático) para a educação pública”, fará a “compra escalonada, começando pelas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, e complementando posteriormente com obras das demais áreas”.
Segundo o mercado editorial, os exemplares precisam ser negociados até agosto para dar tempo de serem produzidos e estarem nas salas de aula no início do ano letivo. Questionado, o governo não informou o cronograma previsto para as próximas compras.
Caso as obras sejam adquiridas com atraso, apontam as editoras, há o risco de os alunos começarem o ano letivo sem esse material didático.
E, se não for confirmada a compra a tempo, será a primeira vez que os livros dessas disciplinas não serão adquiridos pelo PNLD, conforme o setor.
Para as editoras, o ministério avisou há cerca de 10 dias que havia tomado a decisão de não adquirir os livros das outras áreas por causa da restrição de verba.
A associação do setor, Abrelivros, também diz que os recursos disponíveis no MEC hoje para a aquisição das obras didáticas não são suficientes para a compra do pacote completo.
Em nota a associação dos autores de livros didáticos falam em “risco de negacionismo da ciência e do conhecimento histórico”. Editoras questionam como ficará a qualidade das aulas sem o material dessas áreas.
O governo federal compra livros de forma unificada para escolas municipais e estaduais de todas as cidades brasileiras por meio do PNLD, programa que existe há décadas e é elogiado pela qualidade. As editoras precisam submeter seus livros a uma equipe de especialistas, que pode aprovar ou não as obras, conforme exigências dos editais.
Depois disso, um catálogo com os livros aprovados é enviado para redes de ensino para que as escolas escolham quais preferem usar de cada disciplina. O MEC então faz as compras e os exemplares são enviados antes do início do ano letivo.
O problema é mais grave entre as crianças menores, do 1º ao 3º ano do fundamental, porque os livros são consumíveis. Ou seja, os alunos fazem exercícios nos próprios materiais e no fim do ano podem levá-los para a casa. Por isso, o MEC compra exemplares novos a cada ano para essas séries.
“Os alunos que estão ingressando nesses anos vão ficar sem livros de História, Geografia, Ciências. Como os professores vão dar conta de ensinar essas disciplinas?”, questiona o presidente da Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), Angelo Xavier. Segundo ele, é a primeira vez na história que o MEC decide fazer uma compra parcial do PNLD.
“Entendemos que essa situação nos coloca a meio caminho do negacionismo da ciência, da arte e do saber historicamente acumulado”, afirma a carta da Associação Brasileira de Autores de Livros Didáticos (Abrale) enviada ao ministro da Educação, Camilo Santana, pedindo a reconsideração da decisão.
Segundo a entidade, ainda não houve resposta do governo. “Qual é a mensagem que o Ministério da Educação estará transmitindo a esses estudantes e suas famílias em 2026? A de que disciplinas como Arte, História, Geografia e Ciências são menores, talvez irrelevantes?”
Os livros de Português e Matemática somam 23 milhões. Já o número de exemplares que não tiveram a compra fechada é de aproximadamente 36 milhões.
No ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano), a compra para 2026 seria apenas para reposição de livros danificados ou para alunos novos porque os materiais não são consumíveis e podem ser reaproveitados no próximo ano. Mesmo assim, são 9 milhões de exemplares que deixariam de ser comprados.
Segundo Xavier, as negociações com o MEC este ano estavam atrasadas, o que já implicaria também em dificuldades para impressão e entrega dos exemplares a tempo do início do ano letivo.
O MEC é o maior comprador de livros didáticos do País e a decisão também implica em consequências financeiras para editoras, quer comercializam as obras, e autores, que recebem pelos direitos autorais.
Nos últimos anos, o orçamento para a compra dos exemplares girou em torno de R$ 2 bilhões – as compras que deixariam de ser feitas somariam pelo menos mais R$ 1 bilhão.
As editoras dizem também que não há definição sobre os livros que precisam ser comprados para o ensino médio. A previsão era de que fossem adquiridos 84 milhões de exemplares que foram reformulados para se adequarem ao novo ensino médio. Ao Estadão, o MEC informou que “as estratégias para o ensino médio serão definidas na sequência”.
Estariam em risco, também por falta de orçamento, livros literários para as escolas e ainda materiais para a Educação de Jovens de Adultos (EJA), cujas negociações também estão atrasadas. Segundo informou o governo, a compra dos livros para a EJA já está garantida.
Com Pedro Ratts à frente, tenho a certeza de uma grande produção !