Polícia

Suspeito de ataque ao Porta dos Fundos é filiado ao PSL desde 2001; armas e mais de R$116 mil em dinheiro apreendidos

Eduardo Fauzi, identificado nesta terça (31) pela Polícia Civil do Rio como suspeito pelo ataque ao Porta dos Fundos, é filiado ao PSL desde 2001.

A informação consta dos registros do TSE.

Armas e dinheiro na casa de suspeito de autoria do atentado ao Porta dos Fundos

Foto: Divulgação

A Polícia Civil do Rio divulgou fotos do material apreendido na casa de Eduardo Fauzi, suspeito de ser o autor do atentado à produtora do Porta dos Fundos.

Foram apreendidos R$ 116 mil em notas, além de computadores, um HD externo, armas de airsoft e duas adagas.

Opinião dos leitores

  1. Interessante que sempre que encontram um malfeitor, um bandido vinculam a um partido político. Isso só reforça o verdadeiro objetivo dos partidos/dovididos/. Assim foi com Adélio, com o Lula e outros. Ora, bandido, ladrão ou qualquer outro crime devem ser julgado e se errados condenados. Aliás tem que se preocupar. Tem o STF pra soltar. O chato é a fama. Mas, afinal tem que ter o preço. Literalmente.

  2. Por que será que os seguidores do novo Cristão Bolsonaro e sua família envolvida com Milicianos do RJ, estão constantemente envolvidos em notícias de agressões, violência e ataques furiosos contra aqueles que odeiam e alimentam sua fúria incontida pela banalização do mal de um Governo que sinaliza com seu apoio e não faz uma declaração contrária, que contenha uma mensagem de paz, conciliação e convivência pacífica na diversidade, com respeito as diferenças?

    1. E voce acha que nos governos Sarney, Itamar, Lula, Dilma ou Temer nao teve atos de intolerancia?
      Se vc acredita qie nao, eh porque nao viveu nesses governos.

  3. Tudo patrocinado pelos esquerdopatas com o intuito de jogar a culpa na direita. O erro: esse esqueceu de cobrir o rosto. É a velha máxima: "NÃO EXISTE CRIME PERFEITO"!

    1. Foi alguém da propria direita para criar clima de vitimazação…. bem como Hitler fazia na alemanha nazista, esse filme o mundo ja viu.

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Diversos

Pessimismo dos consumidores atinge maior nível desde 2001

As perspectivas de queda na renda e de maior endividamento elevaram o pessimismo do consumidor ao maior nível em 14 anos. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), caiu 2,5% em junho na comparação com maio e registrou o menor nível desde junho de 2001.

Quanto menor o índice, maior o pessimismo dos consumidores. Na comparação com junho do ano passado, o índice caiu 9,5%. De acordo com a CNI, a deterioração na confiança em relação à economia é preocupante porque os efeitos ultrapassam o consumo e levam ao adiamento dos investimentos das empresas, dificultando a recuperação da economia.

A maior queda foi registrada no índice de renda pessoal, que recuou 12,2% de um mês para outro. O indicador de estimativa sobre a situação financeira caiu 9,8% na mesma comparação. O índice de endividamento caiu 3,8%; e o de inflação, 0,6%. Em todos os casos, a retração no indicador demonstra piora nas expectativas.

Elaborado em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), o Inec deste mês ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios, entre 18 e 21 de junho.

Agência Brasil

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Diversos

Governo Central registra menor superávit no primeiro quadrimestre desde 2001

O baixo crescimento das receitas em relação às despesas fez o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrar o menor superávit primário para o primeiro quadrimestre desde 2001. Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, o superávit primário acumulado de janeiro a abril somou R$ 14,593 bilhões, o resultado mais baixo para o período em 14 anos.

Em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado, o esforço fiscal caiu 50,8%. Apenas em abril, o superávit primário atingiu R$ 10,086 bilhões, queda de 39,3% em relação ao registrado em abril do ano passado (R$ 16,612 bilhões). A economia para o mês é a mais baixa desde 2013, quando o superávit tinha somado R$ 7,337 bilhões.

O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública. No médio e no longo prazos, o esforço fiscal ajuda a conter o endividamento do governo. Para este ano, a meta de superávit primário para o setor público corresponde a R$ 66,3 bilhões, ou 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). Apenas o Governo Central tem de economizar R$ 55,3 bilhões neste ano.

A principal causa para a queda do esforço fiscal é o baixo crescimento das receitas. Em termos nominais, as receitas líquidas do Governo Central aumentaram 3% de janeiro a abril em relação ao mesmo período de 2014. Ao considerar a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), as receitas líquidas caíram 4,4%.

As despesas, no entanto, subiram 8,1% em valores nominais e 0,3% em valores corrigidos pelo IPCA. Os números mostram que, no primeiro quadrimestre, o corte de gastos do governo concentrou-se nos investimentos, que caíram 34,4% em relação aos mesmos meses do ano passado descontada a inflação. Somente no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o corte chegou a 38% em valores reais (descontada a inflação).

As despesas com o funcionalismo caíram 1,6% em termos reais. Os gastos de custeio – manutenção da máquina pública – aumentaram 5,8% nos quatro primeiros meses de 2015.

Agência Brasil

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Educação

Nos 4 anos de Dilma, MEC teve a pior execução de orçamento desde 2001

7g5v58bhut_35dl2ksktl_fileO primeiro governo de Dilma Rousseff (PT) ampliou recursos destinados à educação, mas seu mandato registrou a menor média de gasto efetivo do orçamento autorizado desde 2001. Nos quatro anos da gestão, o MEC (Ministério da Educação) gastou efetivamente apenas 77% do dinheiro disponível. Essa média é menor que a execução de fato do orçamento total, que foi de 82% no período.

As contas expressam uma contradição. Cada vez o País tem mais dinheiro para educação – chegando a um orçamento de R$ 101 bilhões em 2014 -, mas ao mesmo tempo uma fatia menor desse dinheiro é gasta. Restrições orçamentárias, investimentos em obras inacabadas e falhas de gestão são alguns dos motivos apontados por especialistas.

Para o segundo mandato, a presidente lançou o slogan “Brasil, Pátria Educadora”. Além de o porcentual pago sobre o orçamento autorizado ser menor em educação do que a média total, a primeira gestão teve execução abaixo do registrado nos dois governos de Luiz Inácio Lula da Silva e nos dois últimos anos da gestão Fernando Henrique Cardoso.

Os dados foram analisados a partir da plataforma Mosaico, criada pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV-DAPP). As informações são extraídas do Siga Brasil, sistema do Senado de acesso à execução do orçamento.

Em 2014, ano eleitoral, houve a maior execução no orçamento da MEC desde o início da gestão: foi gasto 79% do total autorizado para o órgão. Mesmo a melhor marca de execução do governo, registrada no ano passado, é ainda menor que a de todos os anos entre 2001 e 2010. Desde o começo da década passada, a pior execução ocorreu com Dilma. Foi em 2012, quando 73% do dinheiro direcionado à educação foi de fato pago – no orçamento total daquele ano, a média de gasto havia sido de 83%.

O orçamento tem quatro passos principais: a autorização de gasto, o empenho (em que o governo indica o pagamento), o liquidado (quando o serviço é executado) e o pago. Esse último estágio é quando o dinheiro foi de fato transferido. No caso de obras, o pagamento ocorre apenas quando tudo foi entregue. Os números não levam em consideração restos a pagar, que são empenhos do orçamento de um ano que podem ser usados em exercícios seguintes. O MEC defende que o grau de empenho foi elevado.

Motivos

De acordo com o coordenador de Pesquisa da FGV-DAPP, Rafael Martins de Souza, vários fatores colaboram para uma execução baixa.

— Pode haver mudança de prioridades do governo, mas alguns gastos são de execução mais difícil, como ocorre com obras.

Especialista em financiamento da educação, o professor Nelson Amaral, da Universidade Federal de Goiás (UFG), diz que já havia detectado em seus estudos queda na efetivação dos orçamentos anuais da educação desde o ano de 2008.

— O nível de investimentos, além do custeio, foi se intensificando, sobretudo nas obras das universidades federais. Empenha-se muito, mas as obras atrasam e não se paga.

O professor Amauri Fragoso de Medeiros, tesoureiro do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), afirma que o MEC tem deixado para empenhar os recursos no fim do ano.

— Os empenhos chegam em dezembro e não dá mais tempo de gastar. É a estratégia do governo há muito tempo. Assim, os recursos passaram a ser devolvidos sem que as universidade cumpram os orçamentos.

O professor Rubens Barbosa de Camargo, da USP, lembra que o governo federal tem segurado recursos.

— Gastar dinheiro público tem múltiplos interesses e procedimentos não tão simples. Qualquer tipo de economia leva a atrasos.

Ampliação

Mesmo com execução orçamentária abaixo da média, os gastos com educação tiveram forte ampliação no governo Dilma. Nos quatro anos, a área recebeu R$ 265 bilhões, valor nominal 93% superior ao gasto no segundo mandato do governo Lula. Se os valores de cada ano são atualizados pela inflação, essa alta é de 55%. Já entre 2003 e 2010 o orçamento da educação havia mais que dobrado. No governo Dilma, foi a primeira vez que a proporção da educação passou a representar mais de 5% do orçamento previsto e também do gasto.

Ministério

O Ministério da Educação defende como execução o porcentual de orçamento empenhado. Segundo nota da pasta, o governo empenhou 99% do orçamento autorizado de 2014. O mesmo índice é apontado nos outros três anos do governo Dilma Rousseff (PT). “Só pode haver pagamento mediante a entregue efetiva do produto/serviço por parte do fornecedor”, argumenta a pasta.

O valor empenhado é o primeiro estágio da despesa pública.

Segundo a pesquisadora da FGV-DAPP Andressa Falconiery, o empenhado é uma indicação que o governo vai gastar recursos.

— É artifício utilizado no fim do ano para garantir recursos do orçamento. Se não empenhar, você perde.

No ano passado, o governo federal realizou alguns contingenciamentos de recursos. Houve atrasos, por exemplo, em bolsas de mestrado e doutorado desde novembro, como o jornal O Estado de S. Paulo revelou em dezembro. Segundo a pasta, os pagamentos foram liberados para processamento no dia 9 de janeiro. O PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), em que há repasse para escolas estaduais e municipais, também teve atrasos.

O MEC ressaltou em nota que analisar o porcentual pago apenas em relação à dotação autorizada, sem levar em consideração o crescimento do volume de pagamentos “não demonstra o que efetivamente ocorreu”. Em 2014, foram gastos R$ 79,7 bilhões, ante R$ 53,6 bilhões em 2011 – aumento de 49% no valor nominal. Com a atualização inflacionária, o salto de pagamentos foi de 25%. Entretanto, o governo deixou de gastar nos quatro anos cerca de R$ 88 bilhões de orçamento autorizado e não pago (em valores atualizados pela inflação).

O freio nos gastos já está valendo neste ano. Enquanto o orçamento de 2015 não é aprovado, foi congelado um terço das despesas de custeio. Só no MEC, a estimativa de corte é de R$ 7 bilhões no ano.

R7 com Estadão

Opinião dos leitores

  1. Como era mesmo o nome daquele inspirador da publicidade petista que dizia que uma mentira contada mil vezes se transformava em verdade?
    Lembrei: Goebbels.

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Diversos

País tem menor geração de empregos formais para setembro desde 2001, aponta Caged

A geração de empregos em setembro foi a mais baixa para o mês desde o início do governo petista. O saldo líquido de empregos formais gerados em setembro foi de 123.785, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira, 15, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Para meses de setembro, o resultado foi o mais baixo desde 2001, com a geração de 80.028 postos. Depois disso, a geração no mês sempre superou os 150 mil. O saldo do mês passado é resultado de 1.770.429 admissões e de 1.646.644 demissões. No acumulado do ano até setembro, houve criação líquida de empregos formais de 904.913.

O resultado de setembro ficou abaixo da mediana das estimativas coletadas pelo AE Projeções, de criação de 133.000 postos de trabalho e dentro do intervalo das previsões, que iam de geração de 68.842 a 173.400 vagas.

A geração de empregos no mês passado foi 41,35% menor do que em setembro de 2013, quando ficou em 211.068 pela série sem ajuste. Já pela série ajustada, houve queda de 51,96% na comparação com o mesmo mês de 2013, quando o volume de vagas criadas foi de 257.668. A série sem ajuste considera apenas o envio de dados pelas empresas dentro do prazo determinado pelo MTE. Após esse período há um ajuste da série histórica, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo.

A geração de postos de trabalho em agosto foi 101,4 mil. No mês passado, a menos de um mês do primeiro turno das eleições, o governo federal antecipou a divulgação dos dados Caged. Apesar de a criação de postos de trabalho em agosto de 2014 ter sido menor que a de agosto de 2013, ela se tornou o resultado mais recente disponível e “apagou” o resultado de julho, quando a geração de empregos no Brasil registrou o pior saldo para o mês desde 1999, com apenas 11,7 mil postos criados.

Na ocasião em que comentou esse resultado, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse que o quadro iria melhorar nos meses seguintes. “Chegamos ao fundo do poço, agora vamos continuar recuperando a geração de emprego”, previu, alegando que agosto e setembro são meses bons para a geração de emprego.

Mais uma vez o setor de serviços se destacou na geração de empregos. Em setembro, houve criação de 62.378 vaga nas área, segundo o Caged. No comércio, foram abertas 36.409 vagas e na indústria, 24.837 postos de trabalho formal. A construção civil gerou 8.437 vagas.

Por outro lado, o setor que mais fechou vagas foi a agricultura, com um saldo negativo de 8.876 vagas. A indústria extrativa mineral fechou 455 postos de trabalho.

fonte: Estadão Conteúdo

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