Diversos

FOTO: Bonecas robóticas para sexo serão comuns em 2025, diz estudo

Untitled-8Um relatório divulgado nesta semana pela Pew Research, intitulado “AI, Robotics, and the Future of Jobs”, afirma que até 2025 bonecas robóticas para uso sexual serão comuns entre a população. A constatação é apenas uma entre as diversas conclusões reveladas pelo extenso estudo de 66 páginas divulgado pela companhia.

O estudo da Pew Research afirma ainda que a inteligência artificial deve avançar ainda mais nos próximos anos, criando um cenário em que muitos empregos deixarão de existir. Praticamente todos os especialistas ouvidos são unânimes em afirmar que os robôs tomarão o lugar daqueles que hoje desempenham tarefas repetitivas ao estilo “linha de produção”.

No que diz respeito ao tema mais controverso do estudo, o das bonecas robóticas para fins sexuais, Stowe Boyd da GigaOM Research, é pouco otimista quanto a essa situação. “Parceiros sexuais robóticos serão comuns em dez anos, mesmo que hoje a ideia seja vista com desprezo pela maioria”, explica.

TECMUNDO

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Diversos

Sexo casual é bom para a saúde quando não é feito por vingança, diz estudo

2011042050956-1Sexo casual faz bem desde que seja feito pelos motivos certos. Este é o resultado de um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Nova York e de Cornell, publicado no Social Psychology and Personality Science.

A pesquisa foi feita com 371 estudantes em que 42% admitiu ter tido alguma relação sexual fora do relacionamento. O estudo apontou que os estudantes que eram irrestritos sexualmente, ou seja, dormiam com diferentes parceiros, reportaram um grande nível de bem-estar depois do sexo. O resultado sugere que esse desprendimento pode fazer com que os prejuízos do sexo casual sejam minimizados e os benefícios ganhem maior dimensão.

O estudo é coordenado por Zhana Vrangalova, da Universidade de Cornell, que também já fez uma pesquisa, recentemente, mostrando que sexo casual causa depressão. Para o pesquisador não há controvérsia, só uma complementação. Se for feito pelas razões certas, trará benefícios, caso contrário, pode causar depressão.

As razões certas seriam aquelas autônomas, como a busca pelo prazer, explorar e aprender sobre sua própria sexualidade. Já as razões equivocadas, seria ter a relação por causa de vingança, para se sentir bem com você mesmo ou por pressão para fazer algo que não seja tão responsável.

A pesquisa correlaciona que se o sexo casual for feito pelos motivos errados, ele vai trazer ansiedade e estresse. Já se for feito pelo próprio prazer, isso causará bem-estar.

O Globo

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Diversos

60% dos professores no Brasil são obrigados a trabalhar em mais de uma escola, diz estudo

Menos da metade dos professores de ensino fundamental no Brasil pode se dar ao luxo de trabalhar num único colégio. O dado, revelado pela Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizado (Talis, na sigla em inglês) da OCDE, o clube dos países mais desenvolvidos, joga luz sobre um problema que, de acordo com especialistas, afeta diretamente a qualidade da educação. Segundo o levantamento, que a OCDE realizou junto a cem mil professores em 34 países e cujos resultados apresenta hoje em Paris, apenas 40% dos docentes brasileiros que atuam nos primeiros anos do ensino têm dedicação exclusiva, contra 82% na média das nações pesquisadas.

De acordo com a gerente da área técnica do movimento Todos Pela Educação, Alejandra Meraz Velasco, por trás dessa realidade estão os salários insuficientes e o baixo número de professores em determinadas áreas.

— Os profissionais de exatas, por exemplo, encontram oportunidades mais atraentes que a sala de aula quando se formam. Isso gera um déficit que acaba sendo tratado com o deslocamento de profissionais — observa. — A consequência é um prejuízo no envolvimento do professor com o projeto pedagógico das escolas.

tabela-professores-diretoresA vida em mais de uma escola é o caso de Marcelle Aguiar, professora de inglês de 33 anos. Para alcançar renda mensal de R$ 3.500, ela precisou assumir 19 turmas em quatro escolas. Marcelle trabalha para a rede municipal do Rio, onde atua num colégio na Pavuna e outro em Acari, e também para a rede municipal de Magé, na qual dá aulas em mais dois colégios.

— Seria infinitamente melhor se pudesse receber um bom salário para atuar em apenas uma escola. Teria mais tempo para planejar atividades e vínculos ainda mais fortes com os alunos — pondera.

Além da rotina pesada, a professora também já precisou enfrentar escolas inseridas em contextos de violência, como comunidades marcadas pelo tráfico de drogas. Segundo ela, muitas vezes esse peso recai diretamente sobre o professor:

— Em alguns casos, os alunos liberam toda a sua agressividade na escola. Os colégios cada vez mais têm que estar preparados para agir como agentes transformadores. Mas, para isso, é preciso apoio de psicólogos e assistentes sociais, já que determinados aspectos fogem ao nosso alcance.

tabela-paisesO cenário descrito por Marcelle também aparece na pesquisa da OCDE, que pediu a professores e diretores (15 mil deles apenas no Brasil) que respondessem a questionários com perguntas sobre liderança escolar, ambiente de trabalho, satisfação e eficiência, práticas pedagógicas e expectativas, avaliação, aprendizado e desenvolvimento de oportunidades. Dos 34 países, somente em Brasil, Malásia e México mais de 10% dos diretores relataram que experimentam episódios de vandalismo ou roubo em uma base semanal. Para a organização, “não surpreende que, tanto no Brasil quanto em outras nações, gestores escolares tenham relatado níveis mais elevados de inadimplência em suas escolas, além de níveis mais baixos de satisfação no trabalho.”

Nosso país também aparece ao lado do México, da Suécia e da Bélgica no quesito respeito ao professor: quase um terço dos professores trabalham em escolas onde houve relatos de intimidação ou abuso verbal por parte dos alunos. O Brasil é um dos únicos também onde mais de 10% dos diretores disseram ter presenciado agressões verbais a seus professores toda semana.

MULHERES SÃO ESMAGADORA MAIORIA

O estudo também comprova uma realidade que qualquer um que já entrou numa escola de ensino fundamental percebeu: as mulheres são a esmagadora maioria dos professores. Mais especificamente, 71% deles (na média de todos os países pesquisados, são 68%).

Embora 96% dos docentes por aqui tenham diploma de graduação, somente 76% completaram cursos de licenciatura. Esse índice fica abaixo da média mundial, de 90%. Mesmo assim, os profissionais de educação básica daqui acumulam uma experiência profissional de 14 anos, só dois a menos que a média.

Também na direção das escolas, só 25% são homens, contra 51% na média da OCDE. As gestoras têm formação mais elevada que seus empregados professores: 96% delas completaram graduação com licenciatura, e 88% fizeram algum tipo de treinamento para assumir o posto administrativo. No entanto, se os diretores nos 34 países da pesquisa somam tempo médio de experiência profissional de 30 anos, por aqui o número cai para 21.

Outro ponto bastante enfatizado pela TALIS é a questão da avaliação de professores e de como ela impacta o dia a dia na sala de aula. Por aqui, 80% dos docentes disseram ter implementado melhores práticas letivas depois de receber bons retornos de seus superiores, contra só 62% na média da OCDE.

A atual coordenadora da pré-escola na Escola Americana, Isabela Baltazar também já foi professora da instituição e defende que, em ambas posições, o retorno sobre o trabalho em sala de aula é fundamental para o bom rendimento:

— Dando este tipo de suporte, temos professores mais confiantes. Isso passa mais segurança ao aluno.

SOBRE A TALIS

Esta é a segunda edição da Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizado, sendo a primeira realizada em 2008 com pouco mais de 20 países. Para o Talis 2013, foram ouvidos cerca de 100 mil professores e diretores de escolas em 34 países. No Brasil, cerca de 15 mil docentes e mil gestores de escolas atenderam aos questionários enviados pela OCDE.

A organização os pediu que respondessem questões que versavam sobre liderança escolar, ambiente de trabalho, satisfação no trabalho e eficiência, práticas pedagógicas e expectativas, avaliação e feedback, aprendizado e desenvolvimento de oportunidades.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Cade os sindicalistas que tanto defendiam o governo do PT, lá se vão doze anos de governo e a situação da saúde, educação e segurança do Brasil continua do mesmo jeito ou se não pior!!!!

    Esse partido foi a maior decepção política do século para os brasileiros !!!!

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Diversos

VIXE: Mulheres que dormem na claridade têm cinturas mais largas, diz estudo

2003-085458-_20031209A quantidade de iluminação do quarto para dormir pode influenciar no seu peso. A associação é resultado de um estudo do Instituto de Pesquisa do Câncer, em Londres, que descobriu que as mulheres que tinham cinturas maiores dormiam em aposentos “iluminados o suficiente para se ver através” da noite.

Porém, os pesquisadores afirmam que esta ligação foi baseada em observações e que não há evidências suficientes para que cortinas mais grossas sejam compradas.

O estudo foi feito com 113 mil mulheres convidadas a avaliar a quantidade de luz em seus quartos à noite entre “leve o suficiente para ler”, “leve o suficiente para ver toda a sala, mas não consegue ler”, “leve o suficiente para ver sua mão na frente de você, mas não toda a sala” e “muito escuro para ver a sua mão ou você”.

As respostas foram comparadas com o índice de massa corporal, relação da cintura e do quadril.

Em entrevista ao canal BBC, o professor Anthony Swerdlow, do Instituto de Pesquisa de Câncer, afirmou que o resultado deve ser investigado.

— Não há provas suficientes para saber se tornar o quarto mais escuro faria alguma diferença para o seu peso. Pode ter outras explicações para esta associação, mas os resultados são intrigantes o suficiente para justificar a posterior investigação cientifica.

Uma possível explicação é que a luz possa influenciar no relógio biológico, o que estaria ligado ao passado evolutivo de quando a luz do dia determinava a atuação do homem. A luz artificial é conhecida por afetar o relógio do corpo, atrasando a produção hormonal de melatonina que é ligado ao sono.

O Globo

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Vegetarianos são menos saudáveis e mais depressivos, diz estudo

Eles fumam menos, bebem menos, fazem mais exercício e têm alimentação com baixo consumo de gordura saturada e colesterol. Mesmo assim, os vegetarianos são menos saudáveis do que aqueles que comem carne. Pelo menos é o que sugere uma pesquisa controversa da Universidade de Medicina de Graz, na Áustria.

O estudo utilizou dados do levantamento “Austrian Health Interview Survey”, que comparou hábitos alimentares e estilo de vida de vegetarianos e “carnívoros”. Os pesquisadores concluíram que pessoas que não comem carne são mais propensas a desenvolver câncer, alergias e problemas como depressão e ansiedade. O trabalho, porém, vem sendo criticado por pessoas que o acusam de ter uma ligação com a indústria da carne.

Os 1.320 indivíduos estudados na pesquisa foram separados por idade, sexo, nível sócio-econômico e quantidade de carne ingerida: 330 eram vegetarianos; 330 eram carnívoros que comiam grande quantidade de frutas e legumes; 330 comiam pouca carne; e 330 tinham a carne como alimento principal de sua dieta.

Os pesquisadores constataram que os vegetarianos consumiam menos álcool e tinham menores índices de massa corporal, mas ainda assim apresentavam um estado total de saúde física e mental mais deficiente do que os outros.

Os participantes que comiam menos carne também tinha práticas de saúde menos intensas, afirmaram os pesquisadores. Eles evitavam consultas médicas para check-ups e ações preventivas tais como vacinas.

“Nosso estudo mostrou que os adultos austríacos que consomem uma dieta vegetariana são menos saudáveis ​​(em termos de câncer, alergias e distúrbios de saúde mental), têm uma qualidade de vida menor e também precisam de mais tratamento médico”, escreveram os autores.

Após a publicação do estudo, muitos questionaram o resultado e apontaram uma possível ligação com a indústria da carne. Ao “Austrian Times”, a epidemiologista e coordenadora da pesquisa Nathalie Burkert afirmou: “Nós já nos distanciamos dessa afirmação, pois é uma interpretação errada dos nossos dados”.

“Nós realmente notamos que os vegetarianos sofriam mais com certas condições como asma, câncer e doenças mentais do que as pessoas que comiam carne, mas não podemos dizer qual é a causa e qual é o efeito”, disse Nathalie, que acrescentou: “É preciso que haja um estudo mais aprofundado antes que esta questão possa ser respondida”.

O Globo

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