Judiciário

Fachin libera para julgamento recurso de Lula contra prisão

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou nessa segunda-feira(27) para julgamento um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a decisão do plenário da Corte que negou um habeas corpus antes de ele ser preso, em abril.

O recurso, do tipo embargos de declaração, foi pautado, no entanto, para ser julgado em ambiente virtual, quando os ministros do STF podem decidir remotamente sobre uma questão que trate de temas com jurisprudência já consolidada. O julgamento está marcado para ocorrer entre os dias 7 e 13 de setembro.

Na apelação, apresentada ainda em abril, a defesa de Lula volta a questionar se a prisão após condenação na segunda instância deveria ter sido automática, uma vez que, segundo os advogados, a ordem de encarceramento contra o ex-presidente não teria sido adequadamente fundamentada.

Lula foi preso em 7 de abril, três dias depois de o plenário do STF ter negado, por 6 votos a 5, um habeas corpus para impedir sua prisão. Desde então, ele se encontra na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Bolsonaro me parece ser o candidato mais firme nas ideias para temtar mudar esse país,na questão da segurança e contra a corrupção não vejo nele um novo Collor esperamos que ele governe para o povo e pelo povo sem cobrar por isso como fez o Lula, no mensalão e na lava jato.

  2. Se o “melhor presidente” de todos os tempos tivesse andando na linha e nao roubado tanto nao estaria preso. O luladrao nao foi preso pq foi presidente. Foi preso pq roubou muuuuuuuito.

    1. Bilhões! Quase trilhões!
      Só falta achar onde "o capo" escondeu esse dinheiro todo.
      O de Aecim já acharam, mas ele tá solto não sei porquê.

  3. Agora fica a interrogação, caso o ex-presidente venha a ser solto diante dos fatos que já foram mencionados e o mesmo condenado, ainda assim, tendo a pena aumentado, que moral terão mediante isso deixar outros políticos presos que cometeram o mesmo crime? Muito preocupante a política nacional de nosso país. Em um país de vergonha por exemplo, na Suíça isso não acontece como em outros países sérios, o próprio poder judiciário respeitam as Leis de seus países, principalmente quando se trata de corrupções.

    1. é verdade que num país onde os direitos são respeitados um inocente preso e culpados soltos, como os do PSDB e PMDB. Incluindo o Temeroso

    2. Os corruptos que estão soltos são protegidos pelo foro privilegiado em função dos cargos que ocupam. E se beneficiam da lentidão e da complacência de certos ministros do STF. A propósito, os petistas Tofolli e Lewandoviski, juntamente com Gilmar Mendes e Marco Aurelio de Melo são os grandes protetores dos corruptos. E todos eles são contra a Lava Jato.

    3. Pior será se o Bolsonaro for eleito, ele será um novo Collor, mas desta feita protegido pelo Congresso e pelo Judiciário. Depois que tiraram uma presidente legitimamente eleita e prenderam o melhor presidente do Brasil, a tendência é um regresso aos tempos sombrios do período militar. Com uma diferença, o período militar, pelo menos, não retirou direito dos trabalhadores. Tem mais. No futuro, depois da desgraça feita e do arrependimento, muitos não poderão negar que votaram no Bolsonaro como muitos fizeram com Collor. As redes sociais não os deixaram mentir. Deus nos proteja.

    4. Bolsonaro é a única esperança para o retorno do nosso Brasil ao caminho da ordem e do progresso. E isso fica ainda mais claro quando vemos a insistência de alguns em defender corruptos, inclusive os presos e aqueles soltos pelos ministros que comentei acima. Gente assim nem devia se denominar brasileiro.

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Judiciário

Fachin libera para julgamento no plenário do STF o recurso de Lula contra a decisão que arquivou pedido de liberdade

Edson Fachin acaba de liberar para julgamento no plenário do STF o recurso de Lula contra a decisão que arquivou pedido de liberdade.

O ministro havia decidido levar o recurso ao plenário do Supremo depois de parecer da Procuradoria, mas nesta quinta pediu a inclusão do processo na pauta de julgamentos. Agora, cabe a Cármen Lúcia marcar a data.

Fachin decidiu não esperar o MPF. Ele quer impedir o golpe da Segunda Turma, que pode aproveitar o requerimento do para afastá-lo do caso e soltar o ex-presidente.

O Antagonista

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