Judiciário

Ex-policial que matou George Floyd é solto após pagar fiança de US$ 1 milhão

Foto: Minnesota Department of Corrections and Hennepin County Sheriff’s Office

O ex-policial Derek Chauvin, demitido após matar George Floyd, foi solto da cadeia nesta quarta-feira (7) após pagar fiança de US$ 1 milhão.

A informação é do jornal local Star Tribune, do Minnesota.

O julgamento de Chauvin está marcado para março de 2021.

Segundo os registros da polícia, Chauvin foi solto às 11h22, horário local.

Chauvin ajoelhou-se sobre o pescoço de George Floyd por quase nove minutos, em 25 de maio. A ação foi gravada em vídeo e inspirou protestos no mundo inteiro.

O ex-policial está proibido de entrar em contato com a família de Floyd, usar armas de fogo, ou trabalhar na área de segurança.

Os três ex-colegas de Chavin denunciados por participação no homicídio já estavam soltos há meses.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Quem será q pagou ?…pq um policial nao tem essa grana toda… nem um policial americano tb tem essas condições… a reportagem deveria falar ….

  2. Aqui no quintal dos EUA, alguns policiais costumam fazer isso nas periferias, a diferença é que aqui mal é apurado pelas corregedorias, imagine ir preso e pagar fiança de US$ 1.000.000,00.

  3. Absurdo….

    Esse assassino deveria permanecer trancafiado até o julgamento e se sua condenação não for a pena de morte, não se fará justiça para George Floyd.

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Geral

George Floyd foi infectado pelo coronavírus, mostra autópsia

Foto: Reprodução / Facebook

O relatório oficial da autópsia de George Floyd, morto sufocado pela polícia durante uma abordagem em Minneapolis, indica que ele teve contato com o novo coronavírus, mas não está claro se ele teria desenvolvido sintomas da doença.

O assassinato de Floyd detonou uma onda de protestos contra o racismo nos EUA e em outros países. As grandes aglomerações preocupam autoridades, pois podem se tornar focos de propagação da covid-19.

De acordo com a rede de TV NBC, o documento registra que Floyd teria tido um resultado positivo para covid-19 em 3 de abril. Um segundo teste, feito após a sua morte, apontou a presença do RNA do vírus no organismo.

O CDC (Centro de Controle de Doenças, na sigla em inglês) afirma que a presença de RNA do novo coronavírus não significa que uma pessoa pode infectar outras.

O médico-chefe da equipe, Andrew Baker, destacou que o tipo de teste realizado na autópsia, o chamado PCR, pode seguir apontando a presença do RNA do novo coronavírus semanas após a doença ter sido superada, informa a CNN.

“O resultado da autópsia muito provavelmente revela um caso de infecção prévia assintomática com presença persistente do RNA”, disse Baker, o que significa que o novo coronavírus não desempenhou nenhum papel na morte de Floyd.

R7

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